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Encontro marca laço de amizade entre ex-funcionários do INSS de São José

Um grupo de ex-funcionários da agência do INSS de São José do Rio Pardo se reuniu para comemorar a amizade que começou no trabalho.

O encontro da turma foi realizado no dia 19 de janeiro, na Stufa Pizza Bar, e proporcionou bons papos e, claro, o fortalecimento do vínculo afetivo.

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01) Francisco Braghiroli Júnior (funcionário)

02) Ana Vera Braghiroli (esposa do Francisco Braghiroli)

03) Rita Perissinatto Andreata (funcionária)

04) Márcia Cecília Trevisan (funcionária)

05) Ida Maria Rodrigues Bernardo (funcionária)

06) Watfa Chamel Elias (funcionária)

07) Silvia Emília Biaco Strazieri (funcionária)

08) Waldemar Tavares (marido da Leila Flauzino - Guaxupé)

09) Leila Flauzino (funcionária- Guaxupé)

10) Paulete da Silva ( funcionária - Guaxupé)

11) Magda Helena Moraes da Silva ( funcionária)

12) Lúcia Helena Boaro e Gama (funcionária)

13) Rosemary Santurbano Tinti (funcionária)

14) Liamara Sanches Pedrilio (funcionária - Divinolândia)

15) Maria de Fátima Baptistela

Viagem da fé

Priscila e Ricardo Canaveze comemoram 10 anos de casamento em uma viagem à Capital Mariana da Fé, Aparecida (SP), com passagem pelo Santuário Nacional e Basílica Histórica.

O casal também visitou o Santuário Frei Galvão, do primeiro santo brasileiro, em Guaratinguetá (SP), e o Santuário Pai das Misericórdias, na Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), onde está sepultado o fundador da comunidade, Monsenhor Jonas Abib.

Benedicto Squiavão também esteve na viagem com o filho Ricardo e a nora Priscila.

Parabéns ao casal pelas bodas de estanho!

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Otávio faz 1 ano

O pequeno Otávio Barbosa Oliveira fez 1 aninho e comemorou a data com a família no dia 2 de dezembro do ano passado.

O menino é filho de Elisângela Barbosa e Caio Oliveira. Parabéns, Otávio! Fotos: Arquivo pessoal

Enlace de Maria Laura e Marcelo Daniel 1 ano da Maria Luísa

Maria Laura Spagnolo de Paula e Marcelo Daniel de Paula se casaram no dia 21 de janeiro, na Igreja Santo Antônio, em Vargem Grande do Sul. A noiva é filha de Ana Maria Ribeiro e Denilson de Pádua Spagnolo, e o noivo de Neusa de Fátima Sábia e João Batista de Paula Filho. Fotos: Bianca Tatasciori

Maria Luísa Procópio Satti completou 1 aninho e a data foi marcada por uma festa no dia 22 de janeiro, no Grêmio Nestlé.

A menina é filha de Beatriz Posso Procópio Machado e Luís Guilherme Satti Muniz. Felicidades para a aniversariante!

Fotos: Bianca Tatasciori

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A resposta para a doença emocional: AMOR

Não podemos nos esquecer de que a força da gravidade e o movimento dos átomos são, de fato, um poder maior do que o ser humano. E na pessoa emocionalmente doente, suas emoções são da mesma forma um poder que lhe é superior, porque ela simplesmente não consegue controlá-las, mesmo que ten- te. É bom que se reflita sobre isso, pois trata-se de uma verdade. As pessoas emocionalmente doentes são muito egoístas porque, além de lhes faltar amor por seus semelhantes, elas se recusam a admitir a existência de um Poder Superior. Embora muitas acreditem que esse Poder existe, não querem absolutamente nada com Ele, pois o que desejam é que a sua vontade, e não a d’Ele, sempre prevaleça.

Um exemplo comum é o da pessoa doente que fica toda irritada porque começa a chover no dia em que havia planejado dar uma festa ao ar livre. Põe então a culpa no Poder Superior e se zanga com Ele porque não fez as coisas acontecerem como ela queria. Há pessoas ainda que se julgam tão intelectualizadas, tão inteligentes, que se recusam a admitir a existência de Algo ou de Alguém que lhes seja superior. E põem à mostra sua patologia criando “sistemas”, para elas perfeitos, tentando assim demonstrar que não existe nenhum Poder Superior. Qualquer pessoa, porém, que se disponha a pensar um pouco, com o mínimo que seja de honestidade, por certo terá de admitir que existe realmente um ou mais Poderes superiores à criatura humana.

Já mencionamos a força da gravidade e o movimento dos átomos. Para citar outro exemplo, o processo evolutivo é indubitavelmente um Poder superior ao homem, uma vez que a ele não está sujeito, obedecendo apenas a leis naturais, dentre as quais a da sobrevivência dos mais aptos. Mesmo que se acredite que a vida tenha surgido por si mesma e por acaso, isso certamente também demonstra a existência de um Poder Superior ao ser humano. E ainda que o homem consiga criar vida em laboratório, ele nada mais estará fazendo do que manipular componentes físicos de acordo com leis que lhe são superiores. Estará simplesmente reproduzindo o que já foi feito pelo Poder Superior.

Não estamos tentando escrever aqui um ensaio filosófico. Nosso propósito é ajudar as pessoas emocionalmente doentes a adquirir a capacidade de amar, a fim de que se recuperem e sejam felizes, capacidade essa que é proporcionada a quem se fundamenta na fé em um Poder Superior.

E existe um meio de se conseguir isso. Como já dissemos, não se trata de simples teoria, mas de um programa - o Programa de Neuróticos Anônimos - que realmente funciona. Jamais soubemos de alguém que o tenha praticado, integralmente e com o maior empenho possível, e não tenha sido bem sucedido. Podemos dizer com toda a segurança que ele funciona para qualquer pessoa que se disponha a praticá-lo com honestidade. Se realmente o fizer, não lhe faltará o amparo de Deus, na forma em que O conceba, para que possa sentir-se cheia de amor e recuperar-se plenamente. Se você deseja recuperar-se, aceite-o. Nós o estamos oferecendo.

Endereço: Salão da Igreja Matriz, às 2ªs feiras, às 19h30min, terapia e 4ª s feiras, 19h30min, reunião de estudo. Também temos reuniões online

24 hs de Paz e Serenidade www.neuroticosanonimos.org.br

PROF. DE INGLÊS E CRONISTA

Emanuel M. Maschietto

Um dos mais histéricos filmes de Pedro Almodóvar, dramalhão sobre uma mulher e sua tensa atitude com toda sua vida, que acontece na tela ao longo do filme, é uma das produções mais chatas de Almodóvar sem medo de ser infiel ao grande diretor espanhol.

Uma chatice histérica reclamona, que para alguns traz brilho e polidez ao estilo de enredo, posicionamento de câmera, elenco e todo o bla-bla-bla convencional quando se comenta um filme do naipe do diretor, confesso que bocejei mais de uma vez durante o filme. Falta brio, aquele brilho como o da fada azul ao entrar no quarto de Gepeto capisce?

Ao longo do filme, ficamos perdidos nos núcleos criados pelo diretor. Ou seria um só? Aí, até eu não peguei o que o diretor quis trazer como mensagem. Aliás, qual foi o intuito de Almodóvar neste longa? Qual sua mensagem? Não sei, fiquei a ver navios da metade do filme para frente, em certo momento ele quebra uma sequência, para encaminhar o roteiro ao final, e se perde, ao mirar no horizonte seus navios, eis ali: Pedro Almodóvar e suas gaivotas!

Se a vontade foi fazer uma Ópera sobre a histeria, elencar uma grande atriz como a do naipe de Carmem Maura, na época (1988) uma das atrizes mais bem pagas e de primeiro escalão espanhol, para se valer de uma choramingona personagem mi-mi-mi dramática chacrilonga dos confins diabólicos, não valeu todos os rolos usados para completar seu filme.

Não me importo que este roteiro ganhador do prestigiado Goya, Óscar, David Donattelo para Melhor Diretor Estrangeiro (ulalá!) o filme é desprezível, a não ser que você, querido leitor que me acompanha, curta um belo drama mexicano do SBT para servir de companhia na sua tarde de quarta-feira gorda.

Sendo o caso, Mulheres à beira de um Ataque de Nervos, de Pedro Almodóvar, com Carmen Maura, Antonio Banderas, Rossy de Palma e Julieta Serrano, que além de tudo, conta com um dos posters mais classudos do cinema, com seu estilo pop-art mexicano.

Para não finalizar a crônica com o pé na pá da fossa cavada para este clássico, vale dizer também que ele foi adaptado ao teatro, estrelado pela maravilhosa Marisa Orth no papel principal, sucesso de audiência. Talvez, um dos únicos roteiros de Almodóvar a irem para os palcos. Que pena ser este, na minha opinião, talvez um dos piores filmes da carreira de Almodóvar.

Frango escondido

Ingredientes:

2 peitos de frango

4 tabletes de caldo de galinha

1 colher de sopa de manteiga

4 cebolas raladas

2 copos de leite

1 colher de sopa de farinha de trigo

1 lata de creme de leite

2 tomates picados sem pele sem sementes

1 lata de milho verde 250 g de requeijão

MODO DE PREPARO:

Coloque o frango numa panela de pressão com 2 xícaras de chá de água fervente e 2 tabletes de caldo de galinha, leve ao fogo até ficar cozido e reserve.

Numa panela doure 2 cebolas e adicione aos poucos a farinha de trigo e o leite mexendo bem. Quando começar a ferver, desligue o fogo e acrescente o creme de leite, mexa bem e reserve.

Desfie o frango cozido e coloque a carne numa panela junto à água em que foi cozido. Adicione a cebola restante, o tomate e os tabletes de caldo de galinha restantes, leve ao fogo, junte o milho verde e deixe refogar bem.

Numa forma refratária coloque uma camada do creme, uma de frango e outra de creme e finalize com requeijão. Leve ao forno até gratinar e sirva com arroz.

Pl Nctons

Entenda o que são, por que brilham e sua importância Você já ouviu aquele ditado que fala sobre “nadar contra a correnteza”? Trata-se de um conselho sobre resiliência e força de vontade. Contudo, existem animais marinhos que simplesmente ignorariam essa dica: os plânctons.

Essas criaturas não têm forças para enfrentar essas correntes; assim, elas vão para onde a água as leva. Não se trata de “preguiça”, mas é que os plânctons são minúsculos. Os menores têm um tamanho que varia de 0,2 µm a 0,7 µm — micrometro corresponde à milionésima parte do metro (m).

Plânctons: uma variedade de espécies

A palavra “plâncton” vem do grego “planktos” que significa vagar. O termo é adequado para se referir a esses seres pois, como vimos, eles ficam à mercê da força das águas.

Contudo, o termo “plâncton” se refere a uma extensa variedade de espécies animais, vegetais e até vírus. Existem 7 classificações de plânctons, que foram estabelecidas em 1978 por John McN. Sieburth.

Femtoplâncton

Essa classe contempla os menores plânctons descobertos até hoje, que têm entre 0,02 - 0,2 µm (de 1 centésimo a 1 décimo de micrometro). Os femtoplânctons, no entanto, são um tipo de organismo ainda pouco estudado.

Picoplâncton

Os picoplânctons são um pouco maiores do que os anteriores, variando de 0,2 a 2 µm. Nessa classe, temos alguns conjuntos de bactérias chamadas de bacterioplâncton.

Nanoplâncton

Os nanoplânctons variam de 2 a 20 µm. Nessa classificação, temos alguns tipos de fungos e protozoários. As 4 classificações restantes são: microplâncton (20 - 200 µm); mesoplâncton (0,2 - 20 mm); macroplâncton (2 - 20 cm); megaplâncton (20 - 200 cm).

Nessas categorias, encontramos diversas espécies de algas e metazoários, animais pluricelulares. Os plânctons também podem ser divididos em outros dois grupos: os fitoplânctons (que produzem o próprio alimento) e os zooplânctons (que se alimentam de outros seres).

Fitoplâncton: produtor de oxigênio

Os fitoplânctons, grupo formado por microalgas, são os maiores produtores de oxigênio do planeta. Ainda que muita gente acredite que o oxigênio só vem das florestas, isso não é verdade. O fato é que a maior parte do ar que respiramos vem dos oceanos — isso não significa que florestas não sejam importantes, uma vez que estão relacionadas a regimes de chuva, à diversidade de flora e fauna e à redução dos efeitos do aquecimento global, já que elas também absorvem, por meio da fotossíntese, gases relacionados ao efeito estufa.

(continua na pág. 11)

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