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Acreditamos que prosperar é para todos.
Soja ganhou mais área em Venâncio Aires e a produção alcançou 18,9 mil toneladas na safra 2022/23 do os percentuais do tabaco nas receitas agrícolas,” conclui Fin.
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Outro destaque com tendência de crescimento em Venâncio Aires são o cultivo de grãos. Juntos, milho, soja, trigo e arroz movimentaram na safra atual R$ 92,5 milhões. O principal em receitas foi a soja, importante produto de exportação do Rio Grande do Sul. Só essa cultura movimentou R$ 42,7 milhões, representando sozinho 7,26% do total do VBPA. www.jti.com/brasil
Para prosperarmos juntos, precisamos fortalecer o Sistema Integrado de Produção. Por isso, mantemos uma relação de respeito e transparência com os produtores de tabaco, colocando-os no centro de tudo o que fazemos.
Contando com mais de 11 mil produtores integrados e uma assistência técnica que é referência no setor, estamos preparados para mais uma safra de sucesso.
Boa safra a todos!
Crise H Drica Como Desafio Nas Propriedades Rurais
A sustentabilidade das propriedades rurais tem ganhado espaço nas políticas das empresas ligadas ao setor do tabaco. O tema é um dos braços das ações de ESG (sigla em inglês para programas de gestão que abordam medidas ambientais, sociais e de governança), e impulsionam ações empresariais para melhorar a produção das companhias, a partir de eixos de responsabilidade.
A proteção ambiental não é um tema novo nas propriedades rurais, em especial dos produtores de tabaco. Além da redução de impactos ao meio ambiente com os cultivos agrícolas, proteção de matas nativas e do solo, outro assunto deve ganhar espaço, com a criação de políticas públicas e privadas. A segurança hídrica das propriedades rurais.
O período de estiagem vivido pelo Rio Grande do Sul nos últimos quatro anos, tem colocado luz ao problema e aponta para a necessidade de políticas públicas.
Segurança hídrica deve ganhar espaço nas pautas de sustentabilidade nas propriedades rurais
Para o chefe do escritório local da Emater/Ascar, Vicente Fin, a maior parte das cadeias produtivas instaladas em Venâncio Aires, está ligada à exportação, exigindo cumprimento de metas de impactos e melhor sustentabilidade das lavouras. Porém, alerta para a necessidade de políticas para garantir água nas propriedades rurais. “Com a exportação, o produtor precisa se adequar, se não a venda não será feita. Ao longo dos últimos anos a produção agrícola evoluiu. Mas a reservação de água precisa evoluir, e isso compreende todas as culturas, desde os produtores de tabaco, até os de soja e milho.”
O engenheiro agrônomo lembra que a evolução ambiental ocorreu desde o início dos anos 2000, buscando garantir melhor desempenho agrícola, com proteção ambiental. “Quase todas as cadeias produtivas evoluíram na mitigação dos impactos ambientais, incluindo o manejo de solo, mas ainda precisamos evoluir, e isso passa pela reserva hídrica das propriedades. Este trabalho deverá incluir todos os agentes políticos e empresas envolvidas nas cadeias produtivas, buscando fomentar a ideia de garantir segurança no abastecimento de água das lavouras e propriedades,” comenta.
A capacidade de abastecimento é apontada como o desafio da década no Rio Grande do Sul. Incentivos para irrigação e construção de reservatórios fazem parte de pacotes de ações anunciadas pelo governo do Estado, e deverá ser ampliado com medidas do setor privado, buscando financiar investimentos deste tipo.