Beatriz

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Beatriz Matos, nยบ3, 7ยบ E


Beatriz Matos, nยบ3, 7ยบ E


Este é um trabalho sobre o livro que li neste primeiro período, Marley & Eu. O autor é John Grogan, nascido em 1957, em Detroit. É colunista e vive na Pensilvânia, com a mulher, os três filhos e um labrador fêmea, a Gracie.

Beatriz Matos, nº3, 7º E


John e Jenny, a sua mulher, decidiram comprar um cão, ao qual chamaram Marley, que depressa se tornou num cão adulto, mal comportado e traquinas. Eles decidiram que estava na altura de terem um filho mas, quando foram fazer uma ecografia, o bebé estava morto. À segunda tentativa, correu tudo bem e o bebé foi batizado de Patrick, com quem o Marley se deu muito bem. Jenny iria ter outro bebé mas, como ele queria nascer antes do tempo, teve de ficar três meses de cama. Passado esse tempo, Jenny teve outro menino, Conor. Marley foi a um casting dum filme antes de se mudarem para uma região mais segura e, pouco depois do Natal, nasceu Colleen, a terceira filha do casal. Já velho, Marley ficou doente, causando assim grande tristeza a toda a família, quando se tiveram de despedir dele pela última vez. Eu gostei deste livro, pois na minha opinião, apesar de haver momentos mais tristes, tem bastantes pontos positivos, fala de cães e é uma história que prova que o amor entre este cão e os seus donos é mais forte do que qualquer disparate que ele possa ter feito. Eis um excerto de que gostei muito: fala de uma jovem que é esfaqueada; John e Marley vão ver o que se passa e ele faz uma coisa inacreditável: Era uma posição de combate. Tinha os músculos inchados no pescoço; o queixo cerrado; o pelo entre as omoplatas eriçado. Estava intensamente concentrado na rua e parecia preparado para atacar. Nesse momento dei-me conta de que Jenny tinha razão. Se o assaltante armado regressasse, teria de se haver primeiro com o meu cão. Nesse momento soube - soube-o sem a menor sombra de dúvida - que Marley lutaria com ele até à morte para não o deixar aproximar-se de nós. Em todo o caso, estava bastante emocionado enquanto amparava esta jovem rapariga, sem saber se ela iria morrer-me nos braços. A visão de Marley a protegernos daquela forma tão incaracterística, tão majestosamente feroz, trouxe-me lágrimas aos olhos. Se era o melhor amigo do homem? O diabo é que não era!

Concluo dizendo que este livro é grande, mas isso não que dizer que não seja giro e interessante, porque, na verdade, o é, e por isso aconselho a sua leitura.

Beatriz Matos, nº3, 7º E


Beatriz Matos, nยบ3, 7ยบ E


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