Workshop AnĂĄlise TĂŠrmica
Pierre Delmorio Especialista de produtos
METTLER TOLEDO METTLER TOLEDO is a global manufacturer and marketer of precision instruments for use in the laboratories, manufacturing, and food retailing.
Worldwide presence 10’000 employees
Presença Global Suíça Centro de P&D e Produção
São Paulo
Filial - Representantes Matriz - Representantes Produção
MO - Matriz MO - Filial
Cliente - Processos Soluções
R&D
Drug Discovery
Quality Control Logistics
Manufacturing Packaging
Retail
Soluções laboratoriais Soluções Industriais Soluções de varejo Customer Benefits
Acelerar processos Qualidade nos produtos Aumentar a eficiência
A história de sucesso da Análise Térmica Dr Erhard Mettler Em 1945, um engenheiro Suíço chamado Dr. Erhard Mettler iniciou uma empresa de mecânismos de precisão próximo a Zurique, Suíça. As «Balanças Mettler» tornam-se sinônimos de balanças de laboratório
Balança analítica de 1945
Dr Hans-Georg Wiedemann No inicio de 1960, Dr. Wiedemann convence Dr. Mettler a combinar a tecnologia avançada de pesagem a um forno. Isso marca a introdução do primeiro sistema TGA/DTA simultâneo do mundo o TA1.
0 TA1 de 1964 primeiro TGA/DTA 4
A história de sucesso da Análise Térmica
Balança de Substituição (1940s)
Conceito Modular (1960s)
Múltiplo sensor TGA-DSC (1970s)
Sistema de controle microprocessado (1980s) Automação (1990s)
Flash DSC 1 (2010)
Thermal Analysis Excellence (2007)
TOPEM® TMDSC (2005)
Inovação desde 1945 5
Sensores DSC MultiSTAR® (2004)
O que é Análise Térmica?
“É um grupo de técnicas que estuda a relação entre uma propriedade da amostra e a sua temperatura”
Temperature T
Análise Térmica cobre… constant heating rate
ICTAC-definition (International Confederation of Thermal Analysis and Calorimetry)
6
Time t
isothermal
Técnicas Básicas em Análise Térmica Differential Scanning Calorimetry (DSC) Measures heat flow into or out of a Sample
Differential Thermal Analysis (DTA) Measures temperature difference between sample and inert reference
DSC 1, Flash DSC 1, HP DSC 1
SDTA, FP84HT
Thermogravimetric Analysis (TGA) Measures weight changes
Thermo Mechanical Analysis (TMA) Measures dimensional Changes or deformation
TGA/DSC 1 (EGA)
TMA/SDTA840/841e
Thermooptical Analysis (TOA) Measures the light transmittance
Dynamic Mechanical Analysis (DMA) Measures modulus and damping
DSC-Microscopy/FP82HT
TT-DMA, DMA/SDTA861e Internal usage only
O que é Análise Térmica?
Natureza do produto Origem Composição Mistura
Propriedade dos materiais
Processamento Tratamento Térmico Stress Mecânico Uso e armazenagem
8
Aditivos Excipientes Catalisadores Plastificantes Antioxidantes Impurezas Cargas
Resumo Property, application
DSC DTA TGA TMA DMA TOA EGA
Specific heat capacity
●●●
●
Enthalpy changes, of conversion
●●●
●
Melting enthalpy, crystallinity
●●●
●
Melting point, melting behavior (liquid fraction)
●●●
●
Purity of crystalline nonpolymers
●●●
Crystallization behavior, supercooling
●●●
●
Vaporization, sublimation, desorption
●●●
●
Solid-solid transitions, polymorphism
●●●
●●●
●
Glass transition, amorphous softening
●●●
●
●●●
Thermal decomposition, pyrolysis, depolymerization, degradation
●
●
●●●
●
●
●●●
Temperature stability
●
●
●●●
●
●
●●●
Chemical reactions, e.g. polymerization
●●●
●
●
Investigation of reaction kinetics and applied kinetics (predictions)
●●●
●
●●●
Oxidative degradation, oxidation stability
●●●
●●●
●●●
Compositional analysis
●●●
Linear expansion coefficient
● ●●●
● ●●●
●●●
●●●
●●●
●●● ●●●
●
● ●
●●●
●●● ●●● ●●●
Mechanical damping Viscoelastic behavior, elastic modulus
●●●
●
●●● Internal usage only
TGA - ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA
Análise Termogravimétrica
TGA
É a técnica na qual mede-se a variação de massa em função da temperatura ou tempo, quando a amostra está submetida à uma programação controlada de temperatura.
Análise Termogravimétrica (TGA) Princípio de Medição do TGA
Balança
Amostra
12
Forno
TGA - Resultado %Massa
Amostra
Perda de Massa
Temperatura ou tempo
Onde utilizar?
14
Arquiteturas de fornos
15
TGA/DSC 1 Forno TGA Mettler Toledo Forno Cadinho
amostra Gás inerte ou de reação Suporte da amostra conectado a ultra-micro balança
Exaustão dos gases
TSample (medido)
TRef (medido)
16
Gás de purga da jaqueta
TGA/DSC 1: Visão do corte lateral do forno Jaqueta de silica resfriada
Sensor de fluxo de calor
Capilar do gás Suporte da de reação balança
Anéis de pesagem para ajuste
Aquecimento Exaustão dos gases
isolador
Sensor de temperatura 17
Câmara da balança termostatizada
Princípio de medição Análise Termogravimétrica (TGA) mede a variação de massa de uma determinada amostra quando submetida a um programação de temperatura e atmosfera definida.
Curva típica TGA de um polímero mostra as etapas de perda massa como se segue:
1 volatiles (umidade, solventes, monomeros) 2 decomposição de polímero 3 Mudança da atmosfera 4 queima do carvão ou fibras de carvão. 5 residue (ash, fillers, glass fibers)
TGA/DSC 1: Balança Balanças METTLER TOLEDO – Singularidade em todos os aspectos
Ultra-micro balança, cobre toda faixa de pesagem
Ajuste automático interno sem manipulação externa Anéis certificados com 3 pontos de ajustes As amostras podem automaticamente
ser
pesadas
semi
ou
Ajuste de equilíbrio com pesos externos certificados Guias paralelas: a balança garante que a posição da amostra não influencie na pesagem. Se a posição da amostra mudar durante a fusão, não ocorrerá mudanças no peso.
19
Balança guias paralelas
Balança equipada com Guias paralelas
Balança não equipada com guias Paralelas, posição da amostra influência no resultado final
Sensibilidade da balanรงa
Sensores Medição de fluxo de calor simultâneo a perda De Massa.
3 tipos de medição de calor Signal Sinal
Type de Tipo de suporte porte échantillon e sensor SDTA SF 1100 LF 1100/1600
SDTA DTA LF 1100/1600
DTA DSC LF 1600
DSC
Posição dos Position des thermocouples termopares
TGA/DSC 2 TGA/DSC 2 Forno pequeno RT ... 1100 °C SDTA Forno grande RT ... 1100 °C SDTA, DTA Forno grande RT ... 1600 °C SDTA, DTA, DSC
O TGA/DSC 1 é disponível em três versões modulares 23
Modularidade e Versatilidade
Conceito Modular
Proteje seu investimento com soluçþes sobre medida com possibilidades de expansþes futuras 24
Qualidade SuĂça
Ergonomia perfeita
Inteligente, simples e seguro facilitando seu dia de trabalho.
25
Identificação Fusão da vanilina ^e x o
P ha rm a : D S C & T G A of Va nillin
DSC Curve Integral -838.31 mJ normalized -133.49 Jg^-1 Onset 81.84 °C Peak 82.96 °C Heating Rate 10.00 °Cmin^-1
5 Wg^-1
50
100
150
2 0 . 1 1 .2 0 0 2 1 7 :2 1 :2 0
Vanillin (Fluka) 6.280 mg
200
°C
% 100
SDTA Curve TGA Curve
2 °C
90 Vanillin (Fluka) 6.9250 mg
80
50 T A MS G 3 1 : R . R ie s e n
100
150
200
°C e
ME T T LER T O LE D O S T AR S y s te m
• Fusão • Evaporação • Decomposição
Qualidade Suíça
Amostrador automático Preciso e confiável como um relógio Suiço!!!
Salve tempo e dinheiro
27
Rob贸tica para DSC e TGA
Sem mudan莽as de peso antes da medida! 28
TGA/DSC 1: Cadinhos Cadinhos de Alumina com tampa: 30 l, 70 l,150 l and 900 l Escolha do cadinho depende da amostra (interação, densidade da amostra) Tampa de aluminio especial para previnir contaminação e evaporação antes da análise.
Você pode escolher mais de 30 tipos de cadinhos. 29
TGA/DSC 1 Controlador de gás 1
IN
2
1
IN
IN
2
IN
3
IN
3
IN
C
IN
4
IN
OUT
MFM
MFM
C OUT
MFM
GC 200 1
IN
GC 100 MFM
OUT
1 IN MFM
C or 2
IN
GC 20
OUT
MFM
C or 2 OUT
2
OUT
IN
GC 10
Fluxo de gás pode ser automáticamente trocado, monitorado ou controlado. 30
Químico e Inorgânicos
31
Decomposição térmica
Análise de formulação e lote de borracha 32
Modularidade e Versatilidade
Desempenho analítico adicional
Técnicas acopladas (EGA) – Mais informações com um único experimento
33
TGA/DSC 1: Interfaces
Standard
MS
FTIR
Umidade
Os gases desprendidos são transferidos da exaustão do TGA para a célula de gás através de uma linha aquecida. 34
TGA/DSC 1: Técnicas EGA FTIR
Mass spectrometry (MS)
Informações da natureza química dos gases desprendidos! 35
TGA/DSC 1: Acoplamento
TGA/DSC 1: FTIR
Caracterização de produtos de decomposição 37
TGA/DSC 1: MS
Detecção de solventes via TGA-MS 38
TGA/DSC 1: Umidade
For maltodextrin DE 6: sorption, 80→90% RH H° was calculated: 40.3 kJ mol-1 Lliterature value: sorption, 50→60% RH H° 42.9 kJ mol-1 39
Introdução: TGA – Princípio Dry purge gas (typ. 10 ml/min)
Moist gas (typ. 100 ml/min)
TGA furnace
Humidity generator (HumiSys or MHG)
Gas outlet eS R TA SW
Sorption Priciple : rH%, mass
9.30
% 30
31. 08. 2009 21: 09: 51
mg
Amido de trigo 10.94 mg
Relative humidity
11.2
30 °C isothermal 20
11.0 10
TGA 0
-10
10.8
Sample mass
2
4
6
4
6
8
10
12
14
h
8
10
12
14
h
MSG701office: R. Riesen
2
40
Gerador de umidade: Sess達o transversal TGA/DSC 1
Sorption Interface
T, rH Sensor
41
Differential Scanning Calorimetry
DSC DSC - significado Diferencial:
medida da diferença do fluxo de calor da amostra e referência
Scanning:
Modo de operação comum onde tem-se a exposição da amostra em várias temperaturas em diferentes tempos.
Calorimeter: Instrumento que mede calor e fluxo de calor. Heat flow: a transmitted power measured in mW
CÉLULAS DE DSC e o princípio de funcionamento
COMPENSAÇÃO DE POTÊNCIA Princípio: Não pode existir diferença de temperatura entre a amostra e a referência durante o ensaio.
FLUXO DE CALOR Princípio: Medida da diferença de temperatura entre a amostra e a referência durante o ensaio
Terminologias Calor
Energia (entalpia)
Temperatura Caloria
É o grau de calor medido em uma escala definida
É a quantidade de energia necessária para elevar de 1 grau C um grama de água.
Calor
≠
Temperatura
Reação química Uma reação química é um processo no qual uma ou mais substâncias (reagentes) são convertidas para uma ou mais substâncias químicas novas (produtos) com diferentes propriedades. Ex: Oxidação, decomposição,polimerização e etc.
Reações químicas sempre envolvem mudanças de calor. Dependendo se a energia é absorvida ou liberada durante o processo, que pode ser endotérmica ou exotérmica.
Efeitos endotérmicos e exotérmicos Reação endotermica (absorção de calor): Quando a amostra absorve energia, a entalpia muda e dizemos que ocorre fenômeno endotermico. Processos de fusão e vaporização são endotermico.
Reação exotermica (liberação de calor): Quando a amostra libera energia, a
entalpia muda e dizemos que ocorre fenômeno exotérmico. Processos de cristalização e oxidação são exotérmicos
Princípio de trabalho do DSC
Gelo
Ar
Ts
Tr
Placa de aquecimento
A temperatura da placa vai de -20 °C a 30 °C, O que acontece com o gelo? Como o Ts e Tr reagem? Como o Ts e o Tr se relacionam entre si?
Princípio de trabalho DSC Temperature
Tr Ts Inicio da fusão
Tf
Time ∆T =Ts-Tr 0 DSC sinal -0.5
Tf
Time or Tr
Princípio de trabalho DSC ∆T =Ts-Tr 0
DSC raw signal,
-0.5 Time or Tr
=∆T/Rth Rth, thermal resistence of the system
Heat flow (mW) 0
DSC signal,
∆H
-10 Tf
Time or Tr
Peak integral -> ∆H
Curva típica DSC
exo
Heat flow
6 1
2 3
4
5
endo
Temperature
1. Deflexão inicial; 2. transição vítrea; 3. cristalização; 4. fusão; 5. vaporização; 6. decomposição.
Curva tĂpica DSC
Linha Excellence DSC1....
55
DSC 1 DSC 1 -150 ... 500 °C ou 700 °C Sensor FRS5 Tampa do forno automático
Robô Terminal SmartSens Controlador de gás
Com ou sem amostrador automático em diversas versões modulares 56
Calorimetria exploratória diferencial (DSC)
Princípios de Medida do DSC Amostra
Referência
Heat flow
Sensor do forn o
Tampa do forno
A família MultiSTAR® de sensores FRS5 Excelente resolução e sensibilidade Sensor intercambiável 5th geração de sensores com 56 termopares (tecnologia patenteada)
Alta estabilidade da linha de base (não afetada pela assimetria)
Alta resolução digital (DSC823e: 16 milhões de pontos)
Tempo de sinal constante 1.7 s (20 μl Al pan, N2 gas)
Alta resistência química
58
DSC 1: Visão do corte lateral do forno
Tampa do forno sensor DSC
Sensor de temperatura
Heater
Flange de resfriamento Entrada do gás de Reação
Entrada do gás de proteção
59
DSC 1 Controlador de gás 1
IN
2
1
IN
IN
2
IN
3
IN
3
IN
C
IN
4
IN
OUT
MFM
MFM
C OUT
MFM
GC 200 1
IN
GC 100 MFM
OUT
1 IN MFM
C or 2
IN
GC 20
OUT
MFM
C or 2 OUT
2
OUT
IN
GC 10
Fluxo de gás pode ser automáticamente trocado, monitorado ou controlado. 60
Acessórios DSC 1: Cadinhos
Cadinho padrão de Alumínio, 40 l
Light
Platina 30, 70 e 150 µl
Média pressão, aço
Ouro
Alta pressão
alumínio, 20 l
120 l 2 MPa
150 MPa, aço/ouro > 30 tipos de cadinhos para sua escolha. 61
Acessórios DSC 1: Prensa  Preparando amostra e selando cadinhos
Simples performance sem deformar os cadinhos 62
DSC 1: Tecnologia expansível DSC Fotocalorimetria
Disparador com o software Disparador não limitado ao gatilho da lâmpada UV 1 mW/cm2 – algumas centenas de mW/cm2 63
DSC 1: Tecnologia expansível
Degradação do óleo de oliva devido a ação da luz UV 64
Tecnologia expansível no DSC1 Microscopia DSC Possibilidade de imagem – microscopia produz informações de processo com baixa entalpia e resultados com limites de detecção muito pequenos.
Alta pressão – Alta pressão suprimi sobreposição de reações de vaporização.
Sensores MultiSTAR™ DSC– efeitos muito pequenos podem ser medidos com excelente sensibilidade e temperatura de resolução.
65
Extra-alta sensibilidade
66
Extra-alta sensibilidade
67
DSC 1: Aplicação
Medição de uma transição de cristal líquido muito fraca 68
Resolução
69
Padrões rastreáveis ^exo
01.03.2001 09:13:05
Onset In, Sn, Pb, Zn
Pb Onset 327.39 °C
20 mW
Pb DSC821/53, 16.06.1998 17:11:07 Pb DSC821/53, 6.4350 mg
In Onset 156.60 °C
Pan: Aluminum Standard 40ul Heating Rate:
In DSC821/53, 16.06.1998 17:33:33 In DSC821/53, 6.8820 mg
10 K/min
Zn Onset 419.49 °C Zn DSC821/53, 16.06.1998 16:44:00 Zn DSC821/53, 2.8820 mg
Sn Onset 232.08 °C Sn DSC821/53, 16.06.1998 18:01:03 Sn DSC821/53, 6.2470 mg 120
140
160
180
200
220
240
260
280
DEMO Version
300
320
340
360
380
400
420
°C
METTLER TOLEDO STARe System 70
DSC 1 : Forno Características
Benefícios
Sensor separado do forno
Fácil reposição
Forno em prata
Altissíma resistência a corrosão
Elemento de aquecimento
Fácil reposição
separado do forno
Alta resistência química
Longa vida útil
Custo baixo de manutenção 71
Opções de resfriamento DSC 1 Nitrogênio Líquido: -150 ... (500) 700 °C 400 Watt 200 Watt Intra Cooler: -100, 85 e 35 ... (450)700 °C 400 Watt 200 Watt Ventilação: +25 ... to (500) 700 °C 400 Watt
200 Watt
-200
0
200 72
400
600 °C
Sistema de resfriamento Intracooler HUBER como alternativa de resfriamento TC45-MT
TC100-MT TC125-MT
Temperatura minima
-35 °C
-90 °C
-100 °C
Temperatura máxima
700 °C
700 °C
550 °C
Numero de estágio do compressor
1
2
3
TC125 : exclusivo Mettler Toledo
Alimentos
Aplicações
Author: M. Schubnell Version: V 2.1 Jan.09 Rev. R.Riesen
Aplicações em Análise Térmica Alimento
Polimorfismo Identificação de componentes Cristalização História térmica Estabilidade Transição vítrea Vaporização Denaturação Comportamento Visco-elástico Inchação
Gorduras comestíveis e óleos Ácidos graxos Manteiga de cacau Amido Açucar Proteínas 75
Alimentos: Chocolate
Alimentos: Chocolate A composição da estrutura cristalina é importante para a qualidade do produto?” Exemplo: chocolate Chocolate (e.g. milk chocolate) consiste de
- 48 % açucar - 32 % cacao - 19 % leite em pó - 1 % flavours Existe 6 polimorfos na manteiga de cacau com pontos de fusão diferentes 17.3 °C, 23.3 °C, 25.5, °C 27.3 °C, 33.8 °C e 36.3 °C Forma preferida é a forma V. Problema: forma V converte para forma VI and forma VI não derrete na boca. Esta conversão demora cerca de 4 meses a temperatura ambiente storage time
Alimento: Chocolate
Alimento: Desnaturação da Proteína
A quantidade de proteína desnaturada é importante para as condições de armazenamento do produto? A proteína modifica a sua estrutura quando submetida a desnaturação e assim perde a sua função de ligarse ao principio ativo. Ex; Enzimas
Alimentos: Desnaturação da proteína Ovo branco: Ovalbumin 54% Conalbumin 13% Ovomucoid 11% Lysozyme 3.5% Globulins (G2, G3) 8.0% Ovomucin 1.5%
Food, p. 20
Alimentos: Influência do pH na desnaturação da proteína Principal componente protéico dos glóbulos vermelhos do sangue (hemoglobina). No corpo humano o pH é em torno de 7,35. pH influência principalmente na estabilidade térmica das proteínas.
Food, p. 22
Alimentos: Condições de armazenamento Você está interessado que a umidade tem uma influência sobre o tempo de armazenamento do produto alimentar? Problema: O tempo de armazenamento de arroz depende fortemente da umidade: com 13% de umidade pode ser armazenado durante 1 ano e acima de 16% o tempo de armazenamento é inferior a 20 dias. Por isso, é importante conhecer o comportamento de absorção de umidade.
Moisture content [%]
Sorbtion isothermal @ 24 °C 16 14 12 10 8 6 4 2 0 0
20
40
60
80
Relative humidity [% ]
100
Alimentos: Fração líquida
Food, p.42 (adopted)
Alimentos: Óleos e gorduras “Você está interessado na influência da oxidação no óleo ou produtos? “
Fritar bifes ou fritar batatas ou outros alimentos requer óleo. Uma vez que o óleo é superaquecido ele começa a gerar fumos e altera o gosto do alimento. Por outro lado, a temperatura deve ser alta o suficiente para manter um gosto agradável. Crucial para um cozinheiro, portanto, é: em que temperatura não gerar os fumos? Quanto tempo levar a uma determinada temperatura até que o óleo comece a gerar fumo?
Alimentos: Óleos e gorduras Teste no equipamento DSC para verificação da temperatura onde se inicia o processo de oxidação do produto.
O óleo de soja oxida a 187º C Óleo de palma (gordura)
Estabilidade do 贸leo de peixe por HPDSC
86
Alimentos: Amido Conclusões importantes: A amilopectina tem um papel principal na cristalinidade dos grãnulos de amido. Altas temperaturas de transição têm sido relatadas como resultados do alto grau de cristalidade, que fornece estabilidade estrutural aos grânulos e maior resistência à gelatinição. Assim, a presença de amilose abaixa o ponto de fusão das regiões cristalinas e a energia para iniciar a gelatinização, pois as longas cadeias de amilopectina requerem uma maior temperatura para dissociar completamente do que aquela requerida para cadeias mais curtas das duplas hélices. Esta correlação indica que o amido com alto conteúdo de amilose tem maior região amorfa, e perde região de cristalinidade e menor temperatura de gelatinização.
Cadeias externas mais longas de moléculas de amilopectina fornecem altos valores de entalpia de fusão.
Alimentos: Gelatinização do amido Objetivo - Avaliação de diferentes amidos (milho, arroz, batata, trigo) por DSC.
As flutuações relativamente elevadas na curva DSC nesta medição pode ser originado a partir da falta de homogeneidade da amostra, isto é, vários grupos de amido reagem aleatóriamente. No entanto, o pico de gelatinização do amido é facilmente reconhecido
Alimentos: Amido Exemplos do efeito da razão amido/H2O Heating from 20 to 110 °C at 5 K/min
Amido com excesso de H2O, processo de hidratação promove a fusão dos grãos de amido
Razão acima de 40%. Formação do segundo pico correspondente a fusão do amido
Fusão do amido em temperaturas superiores
Alimentos: Amido Objetivo: Identificar e avaliar o processo de gelatinização da farinha de mandioca, estudando parâmetros de cristalinidade. Equipamento utilizado: DSC1 Condições: dinâmica 25 a 190º C – razão de aquecimento 20º C/min
Alimentos: Estabilidade Termica da Levedura e fragrância Análise DSC Fragrâncias do segmento alimentício, podem ser avaliadas quanto a estabilidade termica e sob condições variadas de temperatura.
Análise TGA
Levedura vazia
Levedura com limoneno
Alimentos: Doces e guloseimas
Alimentos: DSC de carnes ( Desnaturação de proteínas)
As proteínas de carne sofrem várias alterações conformacionais. Existem as transições da miosina e subunidades, a 55 ° C a 62 ° C, das proteínas sarcoplasmáticas colagénios e cerca de 67 ° C e de actina a 78 ° C a 83 ° C [1]. As curvas de DSC são característicos impressões digitais "das várias proteínas musculares
Galinha
Peru
Vitela
As curvas DSC mostram as temperaturas de desnaturação. Eles são os principais parâmetros para o processamento e servir para fins de identificação.
Bebidas: Misturas etanol/água. Concentração baixa de etanol, apresenta apenas o pico de fusão dos componentes puros e a temp de fusão da água é deslocada para Temperatura superiores.
Destruição da interação Etanol/água com a recristalizaçao e fusão da água
Determinação do tempo de envelhecimento do Whiskey
Cristalização e fusão Etanol
Alimentos: Embalagens “O desenvolvimento da embalagem é importante para o consumidor”
flexibilidade e resistência mecânica - compatibilidade com o produto (liberam gases, a interação) - difusividade contra gases - estabilidade térmica (contra alta, assim como baixas temperaturas) Exemplo: abacaxi embalado "gosto de amêndoas p ïƒ-metilbenzaldeído (PMB)
Identificação dos polĂmeros das embalagens
Mais comuns utilizados para embalagens de alimentos. (salsichas, queijos etc)
Identificação dos polímeros das embalagens
Compósito com adesivo (temp fusão 97.98º C) e EVA Utilizados para embalagens a vácuo, alta restrição.
Para mais informações Análise Térmica em geral: www.mt.com/ta UserCom: www.mt.com/ta-usercoms Handbooks: www.mt.com/ta-handbooks -
TA-Basics, Food, Thermoplastics, Elastomers, Thermosets, Evolved Gas Analysis, Tutorial (typical applications with samples)
Webinars: www.mt.com/ta-webinars Novidades: www.mt.com/ta-news Aplicações: www.mt.com/ta-applications
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