OLÍVIA MINDÊLO Tem 32 anos e é jornalista graduada há nove, tempo no qual vem se dedicando à arte e à cultura, com um olhar mais próximo às artes visuais e à dança, áreas em que atuou como repórter setorista. Antes mesmo de se formar, estagiou em jornais do Recife, além de uma TV, cobrindo também a área cultural. Em 2009, após cinco anos de experiência como repórter do Jornal do Commercio, onde trabalha atualmente na função de editora assistente do Caderno C, resolveu se dedicar ao mestrado em sociologia, tendo como foco uma pesquisa sobre a relação do público com a arte contemporânea na Bienal de São Paulo. Durante sua caminhada até aqui, escreveu ainda, como freelancer, para a revista Continente (PE), a ReviSPA (PE), a Das Artes (RJ), o blog da Bienal de São Paulo (SP) e o site Idança (RJ). Além disso, também já atuou como curadora de exposições, ora idealizando as mostras, ora fazendo textos críticos para catálogos. Considera-se, portanto, uma jornalista e uma pesquisadora que tem a arte como amor maior.
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Prêmio Mário Pedrosa (Nacional) – Museus, Memória e Mídia (1º lugar) – Iphan, 2009
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20 08 Prêmio Mário Pedrosa (Nacional) – Museus, Memória e Mídia (1º lugar) – Iphan, 2009
20 08 Prêmio Mário Pedrosa (Nacional) – Museus, Memória e Mídia (1º lugar) – Iphan, 2009
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NOVAS TENTATIVAS DE REDUZIR DISTÂNCIAS 01.04.2014 Como paradigma, a arte contemporânea se nutre de utopias e discursos. Ideais como livre acesso e dissolução de fronteiras entre arte e vida, e entre público e obra figuram historicamente como alguns desses alimentos. Sob tal ponto de vista, e por outras razões, é no mínimo esperado que estar ao alcance de todos, por exemplo, venha sendo uma aspiração constante da Bienal de São Paulo desde sua criação, em 1951. Uma sede tão recorrente quanto a própria realização da grande mostra, ainda que sua história seja uma interseção entre a arte moderna e a contemporânea. leia mais no link http://www.31bienal.org.br/post/629
INTERSEÇÕES ENTRE GESTOS E OLHARES | INTERSECTIONS BETWEEN GESTURES AND LOOKS 30.09.2009 Ivani Santana tem 42 anos. Nasceu em São Paulo e mora há seis em Salvador. Armando Menicacci tem 44. Nasceu na Itália e mora desde 1994 em Paris. Ivani Santana começou dançando balé, aos oito anos, “como toda menina”. Armando Menicacci calçou as sapatilhas pela primeira vez com a mesma idade, como quase nenhum menino. leia mais no link http://idanca.net/intersecoes-entre-gestos-e-olhares/