ANO ANO15 15/ /Número Número261 262/ /Edição Ediçãode deMarço Abril de de2013 2013/ /New NewYork York- -USA USA
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ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARĂ O MENSAGEIRO!
Dennis Downing
Editorial: O Meu Tempo estĂĄ PrĂłximo
OlĂĄ nobre leitor, recebi esta via Pr. Pablo e quero compar- Amigos. FamĂlia. Força. Roupa. Vida. tilhar com vocĂŞ. NĂŁo sabemos o que nos espera No primeiro dia da festa dos pĂŁes sem fermento, os disamanhĂŁ ou no mĂŞs que vem. Podem ser novidades agracĂpulos dirigiram-se a Jesus e lhe perguntaram: “Onde GiYHLV RX SRGH VHU FRQĂ€LWR VRIULPHQWR RX SHUGD (PERUD queres que preparemos a refeição da PĂĄscoa?â€? Ele resJesus merecesse o melhor, ele encarou sua hora de inpondeu dizendo que entrassem na cidade, procurassem MXVWLoD H KXPLOKDomR FRP D FRQÂżDQoD GH TXH 'HXV HVWi certo homem e lhe dissessem: “O Mestre diz: O meu tem- em controle. O Filho de Deus se preparou para celebrar a po estĂĄ prĂłximo. Vou celebrar a PĂĄscoa com meus discĂ- PĂĄscoa, embora soubesse que Ele mesmo seria o prĂłprio SXORV HP VXD FDVD´ 2V GLVFtSXORV Âż]HUDP FRPR -HVXV FRUGHLUR D VHU VDFULÂżFDGR os havia instruĂdo e prepararam a PĂĄscoa. - Mateus 26:18 6HMD TXDO IRU VXD VLWXDomR KRMH RX DPDQKm VH YRFr FRQÂżD “O meu tempo estĂĄ prĂłximoâ€?, Jesus disse. NĂŁo era seu TXH 'HXV SRGH VDOYDU VXD DOPD FRQÂżH WDPEpP TXH HOH tempo de ser reconhecido, e sim, rejeitado. sabe cuidar das circunstâncias da sua vida, sejam quais NĂŁo era seu tempo de ser honrado, mas, humilhado. NĂŁo elas forem. Ĺž era seu tempo de ganhar, e sim, perder. Tudo.
Expediente:
Autor & Editor: Helio Dos Santos Filho Design GrĂĄfico: Carlos Fernandes RevisĂŁo de Textos: Dora Garcia
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Os artigos, mensagens e estudos publicados neste Jornal, por cada autor, nĂŁo UHĂ€HWHP D LGpLD GD GLUHomR deste Jornal. Cada escritor p UHVSRQViYHO SRU VHXV DVVXQWRV H LGpLDV $VVLP VHQGR FDGD DXWRU D HVWi j GLVSRVLomR SDUD UHVSRQGHU DV G~YLGDV GR DPLJR OHLWRU
ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!
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“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5).
ravilhosa e comemorasse anualmente a festa da páscoa como recordação. Essa maravilhosa história é contada no livro do Êxodo. Também Jesus sempre comemorava a festa da páscoa. Da última vez, Ele a comemorou consciente de Sua morte iminente, quando Ele próprio seria o Cordeiro Pascal, conforme a vontade de Seu Pai.
Através da morte de Jesus abriu-se a porta do céu para nós. Os três dias entre a Sexta-Feira da Paixão e a Páscoa, entre a morte e a ressurreição de Jesus, não são apenas os dias mais importantes da Sua vida, mas também os mais importantes para toda a humanidade. Se esses dois acontecimentos não tivessem ocorrido, seríamos as criaturas mais miseráveis do mundo. Não teremos vida eterna no céu a não ser que entreguemos nossas vidas a Jesus durante nossa existência terrena. Que permuta abençoada! Você está disposto a entregar ao Senhor sua vida pecaminosa?
ro eterno. Pense no caminho de salvação pelo qual Deus conduziu Israel no passado, e que teve cumprimento em Seu Filho Jesus. Avalie as implicações para sua vida e tome uma decisão Nosso modelo: o procedimento de Deus com Israel
Israel comemora na páscoa (pessach) o que nós lembramos na Sexta-Feira da Paixão. Mas, infeEm troca Ele lhe dará Sua vida eterna! De outro modo, Jesus não precisaria lizmente, Israel ainda não entenWHU VXSRUWDGR D FUXFL¿FDomR SRU QyV de a Páscoa. A festa judaica de Prezado leitor, tenha consciência disto: pessach é uma festa memorial a morte e a ressureição de Jesus têm da noite anterior à libertação do conseqüências pessoais para seu futu- cativeiro e da escravidão no Egito, que duraram 430 anos. Deus
havia ordenado ao povo da Sua aliança que passasse o sangue de um cordeiro nas ombreiras e vergas das portas de suas casas, para poupar da morte os primogênitos dos hebreus, levando-os à libertação do jugo egípcio. Com esse sangue Israel foi protegido do juízo de Deus sobre o Egito e salvo para partir em liberdade. ,VVR WHYH JUDQGH VLJQL¿FDGR SURfético, pois assim Deus anunciou nossa salvação a ser realizada no Calvário. Deus ordenou ao povo da Sua aliança que mantivesse viva a lembrança dessa libertação ma-
Assim como a salvação de Israel aconteceu por meio de um sacrifício de sangue, é necessário o sangue de Jesus para nossa salvação eterna. Deus disse ao povo da Sua aliança: “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida” (Lv 17.11). Hebreus FRQ¿UPD ³ VHP GHUUDPDmento de sangue, não há remissão”. Precisamos ter em mente: o perdão dos nossos pecados sempre depende do sangue expiatório inocente. Essa é a eterna e imutável lei de Deus! Continua na página 5
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Continuação da página 4 Por essa razão, na Antiga Aliança foram derramados rios de sangue de animais, conforme as leis dos sacrifícios. Esse sangue cobria o pecado, mas não podia eliminá-lo. Incontáveis animais inocentes morreram pelas pessoas.
cionada com nosso pecado e, em segundo lugar, todos nós teremos de comparecer diante dEle e prestar contas de nossos atos e das nossas omissões.
Que coisa desagradável, brutal e macabra! Mas para Deus o pecado é ainda mais repugnante, brutal e macabro!
Você já meditou a respeito do Calvário, também chamado de Monte da Caveira, onde Jesus expirou com as palavras “Está consumado!”?
E naturalmente a morte de animais inocentes tinha de acontecer por imolação. Quando se conta essa história às crianças, inevitavelmente elas dizem que os animais inocentes não tinham culpa e sentem pena deles. Certo!
“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte...”
A morte de Jesus não é algo vago Em outras palavras: a morte de Jesus não deve deixar indiferentes, neutros ou apáticos nem aos judeus nem aos gentios, nem a você nem a mim.
Mas justamente esse é o signi¿FDGR GR VDFULItFLR 7UDWD VH GH bem mais que um simples ritual, porque somente sangue inocente pode produzir expiação. Jesus estava disposto a oferecer Sua vida singular, inocente e santa em A Epístola aos Hebreus explica sacrifício no altar. Por você e por a respeito de Jesus: “Não por mim! meio de sangue de bodes e de Só por esse caminho foi possível bezerros, mas pelo seu próprio realizar a expiação pelos seus sangue, entrou no Santo dos e pelos meus pecados. Isto não Santos, uma vez por todas, tenexiste em nenhuma outra religião: do obtido eterna redenção” (Hb plena libertação do fardo do pe- 9.12). cado.
A morte de Jesus não é algo vago Em outras palavras: a morte de Jesus não deve deixar indiferentes, neutros ou apáticos nem aos judeus nem aos gentios, nem a você nem a mim. Pois, em primeiro lugar, a morte de Jesus está diretamente rela-
É algo profundo e emocionante OHPEUDU GHVVH OXJDU WmR VLJQL¿cativo! Mas meditar e chorar pelo fato histórico da morte brutal de Jesus não é nada mais que uma emoção passageira, se você não HVWLYHU FRPSOHWDPHQWH LGHQWL¿FDdo com Jesus, caso você não se tenha tornado um com Cristo em Sua terrível morte. Isso vale para todos nós, independentemente do lugar em que vivemos. A Bíblia Viva diz em Romanos 6.5: “Vocês são agora uma parte dEle, e assim é que morreram com Ele, por assim dizer, quando Ele morreu, e agora participam da sua vida nova, e ressuscitarão como Ele ressuscitou.” Continua na página 6
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&RQWLQXDomR GD SiJLQD Para vocĂŞ (e naturalmente tamEpP SDUD PLP LVVR VLJQLÂżFD IDlando de maneira bem simples: ĂŠ preciso tornar-se um com Cristo em Sua morte. O que quer dizer isso? É preciso VHU FUXFLÂżFDGR" 1mR $OJXpP Mi IH] LVVR SRU YRFr O apĂłstolo Paulo diz: “sabendo isto: que foi cruciÂżFDGR FRP HOH R QRVVR YHOKR KRPHP SDUD TXH R FRUSR GR SHFDGR VHMD GHVWUXtGR H QmR VLUYDPRV R SHFDGR FRPR HVFUDYRV´ 5P H “Estou cruFLÂżFDGR FRP &ULVWR´ *O . Quem recebeu de Jesus o perdĂŁo de seus pecados e uma nova YLGD WHP D LPSHULRVD QHFHVVLGDde de agradecer ao seu Salvador H PDLV DLQGD GH ÂżFDU tQWLPD H eternamente em comunhĂŁo com (OH (VVD p D FDUDFWHUtVWLFD GH uma conversĂŁo verdadeira. Uma pessoa renascida reconhece pelas Sagradas Escrituras que tem a possibilidade e a obrigação de entregar sua vida na morte de Jesus.
QD PRUWH GH -HVXV QR VHSXOFUR GDV iJXDV (QWUHJR j PRUWH PLQKD QDWXUH]D DGkPLFD SHFDPLQRVD 6HSDUR PH GH PLQKD YHOKD YLGD GH SHFDGRV H YRX OHYDQWDU QD FHUWH]D GD UHVVXUUHLomR 6HSXOWDGR FRP &ULVWR UHVVXUUHWR FRP &ULVWR ´
Isso ĂŠ salvação! Isso ĂŠ certeza de salvação! Âł4XHP FUHU H IRU EDWL]DGR VHUi VDOYR´ 0F . 3RU H[HPSOR TXDQGR XP FUHQWH p EDWL]DGR H VXEPHUVR QDV iJXDV 3RUpP R EDWLVPR HP VL QmR WHP LVVR VLJQLÂżFD VLPEROLFDPHQWH poder de salvar e tambĂŠm nĂŁo para ele: “Estou sendo batizado QRV WRUQD ÂłPHOKRUHV´ SRLV D Ip HP
Jesus Cristo Ê a condição para a salvação.
pela entrega consciente de nossa vida ao Salvador.
³)RPRV SRLV VHSXOWDGRV FRP HOH QD PRUWH SHOR EDWLVPR SDUD TXH FRPR &ULVWR IRL UHVVXVFLWDGR GHQWUH RV PRUWRV SHOD JOyULD GR 3DL DVVLP WDPEpP DQGHPRV QyV HP QRYLGDGH GH YLGD´ 5P .
³ FHUWDPHQWH R VHUHPRV WDPEpP QD VHPHOKDQoD GD VXD UHVVXUUHLomR´ Desviemos nosso olhar do Calvårio para o sepulcro. Ele estå aberWR D SHGUD VH IRL
Pode-se entrar. Nem o cadĂĄver $ PRUWH GH -HVXV SRUWDQWR QmR QHP RV RVVRV IRUDP MDPDLV HQGHYH FRQWLQXDU VHQGR LQGLIHUHQWH FRQWUDGRV DOL GHQWUR SRLV R VHSXOSDUD QyV HOD QmR GHYH QRV GHL[DU cro estava vazio. DSiWLFRV PDV SUHFLVD PDQLIHVWDU&RQWLQXD QD SiJLQD -se em nĂłs de maneira salvadora
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que Ele pagou pela vitória da ressurreição: ³(OH -HVXV QRV GLDV da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lågrimas, oraçþes e súplicas a quem o SRGLD OLYUDU GD PRUWH H WHQGR VLGR RXYLGR SRU FDXVD GD VXD SLHGDGH´ +E .
Continuação da pĂĄgina 6 “Mas o anjo, dirigindo-se Ă s mulheres, disse: NĂŁo temais; porque sei que buscais Jesus, TXH IRL FUXFLÂżFDGR (OH QmR estĂĄ aqui; ressuscitou, como WLQKD GLWR 9LQGH YHU RQGH HOH MD]LD´ 0W .
A BĂblia Viva diz: “Ainda mais, HQTXDQWR HVWDYD DTXL QD WHUUD Cristo suplicou a Deus, orando com lĂĄgrimas e agonia de alma DR ~QLFR TXH 2 VDOYDULD GD PRUWH SUHPDWXUD ( 'HXV RXYLX DV RUDo}HV G(OH SRU FDXVD GR VHX intenso desejo de obedecer a 'HXV HP WRGRV RV PRPHQWRV ´
Mais tarde Ele apareceu a Seus discĂpulos temerosos, sem cenVXUi ORV SRU QmR WHUHP VLGR ÂżpLV DWp R ÂżP (OH FRORFRX 6H HP VHX meio saudando: “Shalom! Paz!â€? Jesus, que esteve antes dependurado na cruz, rompeu as correntes da morte e saiu do sepulcro como herĂłi ressurreto. Que enorme poder foi manifestado ali! Jamais, no Universo inteiro, havia entrado em ação uma energia tĂŁo grande, milhĂľes de vezes superior a qualquer energia atĂ´mica. A morte, o Ăşltimo inimigo, foi vencida por Jesus! Todos os descendentes de AdĂŁo estavam sujeitos a ela, que fa]LD GD WHUUD XP FHPLWpULR 0XLWRV ignoram a morte, lançando-se em prazeres, agitação e euforia. Outros lutam desesperadamente contra a morte, mas ela prende a todos em sua maldição. Quaisquer tratamentos de rejuvenescimento, toda a revolta
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-HVXV TXH HVWHYH DQWHV GHSHQGXUDGR QD cruz, rompeu as correntes da morte e saiu GR VHSXOFUR FRPR KHUyL UHVVXUUHWR contra a morte, qualquer resistĂŞncia, sĂŁo inĂşteis: a morte alcança a todos com implacĂĄvel certeza: “Portanto, assim como por um sĂł homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim tambĂŠm a morte passou a todos os homens, porque toGRV SHFDUDP´ 5P
estå ordenado morrerem uma Vy YH] YLQGR GHSRLV GLVWR R MXt]R´ +E
Jamais conseguiremos avaliar a profundidade dos sofrimentos da morte de Jesus. Nunca poderemos entender a gravidade da ira de Deus sobre o pecado, a gravidade do juĂzo que Jesus Âł( DVVLP FRPR DRV KRPHQV tomou sobre Si. Esse foi o preço
O profeta IsaĂas jĂĄ profetizou 700 anos antes: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas doUHV OHYRX VREUH VL H QyV R UHSXWiYDPRV SRU DĂ€LWR IHULGR GH 'HXV H RSULPLGR 0DV HOH foi traspassado pelas nossas transgressĂľes e moĂdo pelas nossas iniqĂźidades; o castigo TXH QRV WUD] D SD] HVWDYD VREUH ele, e pelas suas pisaduras foPRV VDUDGRV´ ,V . Como foi grande o Seu amor por nĂłs, fazendo-O tomar o amargo FiOLFH GR VRIULPHQWR DWp D ~OWLPD gota! SĂł isso levou ao triunfo: Continua na pĂĄgina 8
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Continuação da pĂĄgina 7 “Vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glĂłria e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homemâ€? (Hb 2.9). Ele fez isso por vocĂŞ e por mim! SerĂĄ possĂvel que um amor tĂŁo grande deixe vocĂŞ indiferente? 'HVGH R &DOYiULR WRGRV RV ÂżOKRV de Deus sĂŁo incluĂdos no triunfo da ressurreição de nosso Salvador Jesus Cristo: “...o qual nĂŁo sĂł destruiu a morte, como trouxe Ă luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelhoâ€? (2 Tm 1.10).
ÂżOKR GH 'HXV $TXHOHV TXH VmR propriedade de Jesus, que tĂŞm Ip QR 6HQKRU QmR YHUmR D PRUWH nem o inferno quando falecerem. Nem o purgatĂłrio ou algum “fogo SXULÂżFDGRU´ sĂŁo mencionados em qualquer parte da Palavra de Deus. Caso existisse essa possibilidade apĂłs a morte, Jesus nos teria informado a respeito. MesPR DR PDOIHLWRU QD FUX] R 6HQKRU disse: “Em verdade te digo que hoje estarĂĄs comigo no paraĂsoâ€? (Lc 23.43).
Se morrermos na fĂŠ em Jesus &ULVWR HVWDUHPRV FRP R 6HQKRU H ÂżFDUHPRV HWHUQDPHQWH FRP (OH 6H QmR PRUUHUPRV QR 6HQKRU HQtĂŁo as oraçþes tambĂŠm nĂŁo nos levarĂŁo ao cĂŠu, pois entre o cĂŠu e o inferno existe um abismo intransponĂvel. Encontramos a conQuem nasceu de Deus ĂŠ particiÂżUPDomR GHVVH IDWR QD KLVWyULD GR pante da ressureição e da vida ULFR H GH /i]DUR QR (YDQJHOKR GH eterna na glĂłria: “Em verdade, Lucas, capĂtulo 16. em verdade vos digo: se alguĂŠm guardar a minha palavra, JĂšBILO DE PĂ SCOA nĂŁo verĂĄ a morte, eternamenteâ€? 3DXOR R DSyVWROR MXGHX HVWDYD (Jo 8.51). seguro em sua esperança eter8P VHU KXPDQR MDPDLV SRGHULD na ao dizer: “Estamos em plena DÂżUPDU DOJR DVVLP D UHVSHLWR GH FRQÂżDQoD SUHIHULQGR GHL[DU R si mesmo. Mas essas sĂŁo pala- corpo e habitar com o Senhorâ€? vras ditas na autoridade supre- (2 Co 5.8). ma e com o poder dAquele que EntĂŁo, se vocĂŞ ĂŠ propriedade de venceu a morte. Agora a morte Jesus, alegre-se, pois vale para QmR FRQVHJXH PDLV UHWHU QHQKXP vocĂŞ aquilo que Jesus falou a
Seus discĂpulos: “NĂŁo se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede tambĂŠm em mim. Na casa de meu Pai hĂĄ muitas moradas. Se assim nĂŁo fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugarâ€? (Jo 14.1-2).
tĂłria para muito alĂŠm do sepulcro, atĂŠ a grandiosa glĂłria do cĂŠu!
– sofra-o com Jesus! O Vencedor da morte o conduzirå em Sua vi-
(Burkhard Vetsch http://www.beth-shalom.com.br)
RESSURREIĂ‡ĂƒO E RENASCIMENTO DE ISRAEL
Em Israel, em JerusalĂŠm, aconWHFHX R PDLRU HUUR MXGLFLiULR GH WRGRV RV WHPSRV 8P MXGHX DEPortanto, nĂŁo se assuste, pre- solutamente inocente, Rei e Mes]DGR ÂżOKR GH 'HXV H QmR WHQKD VLDV GH ,VUDHO )LOKR GH 'HXV IRL medo do sepulcro! Se viveu no executado como criminoso. Isra6HQKRU YRFr WDPEpP YDL PRUUHU el, como povo, atĂŠ aos dias de QR 6HQKRU H UHVVXVFLWDUi TXDQGR KRMH DLQGD HVWi FHJR H PRUWR HP a trombeta soar. EntĂŁo tambĂŠm o VHXV SHFDGRV SRU WHU UHMHLWDGR R seu sepulcro estarĂĄ vazio! Quem Messias. IRL FUXFLÂżFDGR FRP &ULVWR WDPPreocupa-nos que Israel nĂŁo cobĂŠm ressuscitarĂĄ com Ele: “Pois QKHoD D 3iVFRD FRP H[FHomR se cremos que Jesus morreu GRV MXGHXV TXH FUrHP QR 0HVe ressuscitou, assim tambĂŠm VLDV 0DV QR ÂżP GRV GLDV TXDQGR Deus, mediante Jesus, trarĂĄ, em sua companhia, os que ,VUDHO FODPDU SRU DMXGD HP PHLR j dormem. Ora, ainda vos decla- VXD PDLRU DĂ€LomR TXDQGR Zacaramos, por palavra do Senhor, rias 12-14 estiverem cumpridos, LVWR QyV RV YLYRV RV TXH Âż- e quando tiver sido tirado o vĂŠu carmos atĂŠ Ă vinda do Senhor, GH VHXV ROKRV HOHV YHUmR $TXHOH de modo algum precederemos a quem traspassaram – vĂŁo recoos que dormem. Porquanto o QKHFr O2 H DFHLWi O2 Senhor mesmo, dada a sua pa- Esse serĂĄ o renascimento e a lavra de ordem, ouvida a voz do conversĂŁo de Israel. EntĂŁo Israarcanjo, e ressoada a trombeta HO SDVVDUi D VHU XP WHVWHPXQKR de Deus, descerĂĄ dos cĂŠus, e FRQÂżiYHO H XPD ErQomR SDUD R os mortos em Cristo ressusci- mundo todo – e nĂłs entoaremos MXQWDPHQWH FRP HOHV R M~ELOR GH tarĂŁo primeiroâ€? (1 Ts 4.14-16). (VVH p R QRVVR M~ELOR GH 3iVFRD PĂĄscoa: Jesus vive, e com Ele eu O que vocĂŞ ainda tiver de sofrer tambĂŠm vivo! Ĺž
MENSAGEM “E Jesus lhes disse: Por que vocĂŞs estĂŁo perturbados e por que se levantam dĂşvidas no coração de vocĂŞs? Vejam as minhas mĂŁos e os meus pĂŠs. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam, um espĂrito nĂŁo tem carne nem ossos, como vocĂŞs estĂŁo vendo que eu tenhoâ€?. Lucas 24: 38-39
AloĂsio Campanha
Conhecido pelos cravos
Todos nĂłs trazemos em nossa existĂŞncia algumas marcas que sĂŁo as provas de algumas situaçþes que experimentamos. Essas marcas podem ser fĂsicas, emocionais e espirituais. Essas marcas tambĂŠm podem nos idenWLÂżFDU H SRGHPRV DWp SDVVDU D sermos conhecidos por elas. Essas marcas se tornam singulares e sĂŁo a prova contundente de que o que estamos relatando ĂŠ verdadeiro. A ressurreição de Jesus ĂŠ um fato. Jesus tinha preparado os seus discĂpulos para o momento de sua morte e os discĂpulos pareciam nĂŁo querer acreditar, DÂżQDO GH FRQWDV HUD PXLWR ERD D companhia do Messias, tanto que o primeiro encontro de Jesus ressurreto com esses discĂpulos se deu em um lugar onde estavam trancados, pois estavam com medo, desanimados e desespeUDQoDGRV 0DV -HVXV RV GHVDÂżD
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Jesus, pregada pelos apóstolos não fosse real, se fosse fraude, os judeus a teriam desmentido, mas eles nunca puderam fazer LVVR $¿UPDU TXH R &ULVWLDQLVPR nasceu e cresceu em cima de uma mentira e fraude, seria supor um milagre ainda maior do que a própria ressurreição do Senhor Jesus. A ressurreição de Jesus Ê o ponto fundamental da fÊ cristã, ao ponWR GH 3DXOR GL]HU ³6H &ULVWR QmR ressuscitou, vazia Ê nossa pregação, vazia tambem Ê a nossa fÊ�(I &RULQWLRV
a tocar-lhe para que pudessem crer e assim, ser Ele reconhecido pelas marcas dos cravos. Ainda VLP RV GLVFtSXORV ÂżFDUDP HVSDQtados, e Jesus pediu para que lhe dessem de comer.
marcas, passando pela morte, pode ressuscitar. SĂł Jesus ressuscitou.
Por isso a ideia de que Jesus apenas adormeceu naquela cruz, de que os discĂpulos roubaram o seu -HVXV LGHQWLÂżFRX VH DWUDYpV GH corpo, ou qualquer outra coisa algo que eles presenciaram: as dita neste sentido ĂŠ inconcebĂvel, marcas dos cravos naquela cruz. porque os discĂpulos nĂŁo tinham Essas marcas o tornou singular, condiçþes psicolĂłgicas para inĂşnico e especial, porque nenhum ventarem uma “mentiraâ€? desse outro homem que teve essas tamanho. Se a ressurreição de
Porque os apĂłstolos reconheceram as marcas nas mĂŁos de Jesus e reconheceram que Ele tinha ressuscitado. Assim, as marcas da alegria, da intrepidez e da esperança nasceram no coração de cada um deles e tambĂŠm pode nascer no coração de qualTXHU XP TXH DFUHGLWD QR &ULVWR ressurreto dentre os mortos, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo – a razĂŁo da nossa PĂĄscoa. Ĺž AloĂsio Campanha: Pastor EvangĂŠlico da Primeira Igreja Batista em Elisabeth New Jersey e Pastor Interino da Igreja Batista da Liberdade em Woodside NY
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Påscoa. Época para o comÊrcio OHYDQWDU UHFXUVRV ¿QDQFHLURV O comÊrcio precisa disso. Se não fossem essas datas especiais, muitos não poderiam ter seus empregos e a economia sofreria. O problema Ê que muitas vezes, a forte ênfase no chocolate, no coelhinho, no pescado desvia nossa atenção e perdemos a beleza dos VLJQL¿FDGRV EtEOLFRV GHVVD GDWD
FAMĂ?LIA GLD YLYLGR GHYH VHU XP H[HUFtFLR FRQWtQXR LQGLYLGXDO H IDPLOLDU
Gilson Bifano
Por Ăşltimo, Deus instituiu a PĂĄscoa para que fosse, para sempre, PĂĄscoa e um instrumento de propagação da FamĂlia fĂŠ. E isso deveria acontecer em IDPtOLD )DODU GR DPRU GD ERQGDde, da misericĂłrdia e do cuidado de Deus Ă s geraçþes futuras ĂŠ taUHID HP SULPHLUR OXJDU GD IDPtOLD 2 UHODWR EtEOLFR GL] “Quando os 4XDQGR DEULPRV D %tEOLD H OHPRV VHXV ÂżOKRV OKHV SHUJXQWDUHP os textos a respeito da PĂĄscoa Âľ2 TXH VLJQLÂżFD HVWD FHULP{(Ex 12.1-13; 21-27; 43-49; Dt juntos a PĂĄscoa. Uma outra su- nia?’, respondam-lhes: É o sacri16.1-8 3RGHPRV YHULÂżFDU HV- YpV GH FDGD IDPtOLD LVUDHOLWD pecialmente no livro de ĂŠxodo, a +DYLD WDPEpP XP HVStULWR GH gestĂŁo: convide uma pessoa que ItFLR GD 3iVFRD DR 6HQKRU TXH SUHVHQoD GD IDPtOLD QHVVD IHVWD comunidade, de entrelaçamento more sozinha. Quem sabe um passou sobre as casas dos israjudaica. Nas ordens dadas por GDV IDPtOLDV GH FRPXQKmR &DVR solteiro, uma pessoa que este- elitas no Egito e poupou nossas Deus a MoisĂŠs e a ArĂŁo, o critĂŠrio XPD IDPtOLD IRVVH SHTXHQD SDUD ja enfrentando a dor do divĂłrcio, FDVDV TXDQGR PDWRX RV HJtSFLRV´ (Ex 12.26,27 NVI). A comemoraSDUD R VDFULItFLR p TXH FDGD IDPt- comer um animal inteiro, a or- uma viĂşva. lia deveria ter o seu prĂłprio cor- GHP HUD SURFXUDU D IDPtOLD PDLV PĂĄscoa tambĂŠm nos lembra livra- ção da PĂĄscoa seria um instrudeiro pascal (Ex 12.3,21). prĂłxima, e juntas, desfrutarem da PHQWR IDPLOLDU $R VDFULÂżFDUHP mento pedagĂłgico para falar aos A primeira PĂĄscoa, conforme o comunhĂŁo (Ex 12.4). Deus, ao R FRUGHLUR DV IDPtOLDV GHYHULDP ÂżOKRV H QHWRV VREUH D ERQGDGH H relato de ĂŠxodo, a adoração, salientar esse detalhe, estava de- passar um pouco de sangue nas ÂżGHOLGDGH GH 'HXV 1HVWD 3iVFRD deveria ser familiar. Mais uma monstrando o Seu desejo de que laterais e nas vigas superiores das nĂŁo perca a oportunidade de falar vez podemos notar o desejo de DV IDPtOLDV WLYHVVHP FRPXQKmR portas da casa (Ex 12.7). Neste SDUD RV VHXV ÂżOKRV H QHWRV VREUH Deus em ser adorado, em primei- TXH KRXYHVVH XP HVStULWR GH VR- texto, vemos o cuidado de Deus D ERQGDGH GH 'HXV )DOH TXH HP UR OXJDU QR tQWLPR GH FDGD FDVD lidariedade e de compartilhamen- SDUD FRP DV IDPtOLDV LVUDHOLWDV YiULDV SDVVDJHQV GD %tEOLD -HVXV GH FDGD ODU GH FDGD IDPtOLD Ex to. HĂĄ estudos que indicam que no Egito. Deus tinha um propĂłsi- p DSUHVHQWDGR FRPR XP &RUGHLUR 12.46). Procure fazer isso nessa IDPtOLDV IRUWHV SURFXUDP PDQWHU R to em preservĂĄ-las, como iremos (-R $S ). 3iVFRD FRP VXD IDPtOLD 4XDQ- HVStULWR FRPXQLWiULR 6mR IDPtOLDV observar no prĂłximo tĂłpico. Nes4XH (OH &ULVWR p R QRVVR &RUdo Jesus celebrou a PĂĄscoa com que nĂŁo se fecham em si mes- sa PĂĄscoa, procure agradecer a deiro pascal (1 Co 5.7).Ĺž VHXV GLVFtSXORV FRPR XPD IDPt- mas. EstĂŁo sempre abertas para Deus pelo cuidado, pela proteção lia, foi numa casa (Mt 26.18). O repartir, doar, compartilhar. Quem que Ele tem tido para com sua fa- *LOVRQ %LIDQR 3DVWRU HVStULWR GH FXOWR FRPXQLWiULR HVWD- VDEH VXD IDPtOLD SRGHULD FRQYLGDU PtOLD 9LYHPRV GLDV WmR YLROHQWRV 3VLFRORJR (VFULWRU 'LUHWRU GR va presente (Ex 12.6), mas atra- XPD IDPtOLD FDUHQWH SDUD SDVVDU que agradecer a Deus por cada 0LQLVWpULR 2LNRV %UDVLO
EMPRESARIADO As negociaçþes entre empresas visam obter recursos e vantagens que permitam a empresa manter-se competitiva no mercado em que atua. Antes de ter a chance de negociar seus produtos, serviços ou ideias, o vendedor estå sendo observado, e neste processo Ê muito importante os cuidados tomados para vender a si mesmo. Normalmente, a primeira impressão Ê a TXH ¿FD VHQGR PXLWR GLItFLO GH VHU mudada depois. Pelo que somos avaliados? Ou, o que diz quem nós somos? A primeira leitura Ê realizada atravÊs da aparência em geral e acessórios utilizados. Tudo conta! Por isto, todo cuidado Ê pouco. Procure usar roupas e principalmente sapatos de boa qualidade. TambÊm mantenha um bom corte de cabelo, pois as duas extremidades, a cabeça e os pÊs, são muito observadas. TambÊm porte canetas, pasta, calculadora, relóJLR IROKHWRV HWF GH ERD TXDOLGDde, pois eles dizem muito sobre quem e como somos, antes de DEULUPRV D ERFD SDUD IDODU AlÊm da impressão inicial, quais DV PDLRUHV GL¿FXOGDGHV GRV QHgociadores? Entre as principais GL¿FXOGDGHV SRGHPRV GHVWDFDU
Soeli de Oliveira
EstratÊgias de Negociação
7 11 deve ter para não colocar tudo a perder numa negociação Ê tomar algumas precauçþes na hora de ID]HU FRQFHVV}HV ¹ (YLWDU VHU R SULPHLUR D ID]HU FRQFHVV}HV – Adiar a concessão o quanto PDLV SRVVtYHO – Não se sentir obrigado a retriEXLU ³WDFR D WDFR´ DV FRQFHVV}HV ¹ &RQFHGHU YDJDURVDPHQWH – Reduzir o tamanho das concesV}HV – E, aumentar o tempo entre cada uma delas.
3RU ¿P DR UHFHEHU XPD REMHomR RX FUtWLFD SRU PDLV FRQWXQGHQWH que possa ser, manter a calma, controlando as emoçþes. Em XPD GLVFXVVmR R SULPHLUR D ¿FDU QHUYRVR ¿FD HP GHVYDQWDJHP ¹ 1mR JRVWDU GH FRQÀLWRV Uma boa dica para as empresas Alguns compradores são orien¹ 1mR WHU LQIRUPDo}HV VX¿FLHQWHV TXH DWXDP HP VHUYLoRV VH VDtUHP tados para pressionar o vendebem nas negociaçþes Ê providen- dor atÊ abalar o seu emocional, ¹ $ Pi DGPLQLVWUDomR GR WHPSR ciarem meios para tornar os ser- D SDUWLU GDt DFKDP VHU PDLV IiFLO ¹ 'HVFRQKHFLPHQWR GDV WpFQLFDV YLoRV WDQJtYHLV ,VWR SRGH VHU IHLWR manipulå-lo. Portanto, seja caucolhendo testemunho de clientes teloso, em negociaçþes cautela e ¹ )DOWD GH WUHLQDPHQWR ¹ ( SULQFLSDOPHQWH D IDOWD GH DX- que atestem os resultados, mar- FDOGR GH JDOLQKD QmR ID]HP PDO cando visitas a clientes que jå para ninguÊm. Ş tonomia. utilizam os serviços e estão sa- Soeli de Oliveira: Consultora e pales'H SRVVH GHVVDV LQIRUPDo}HV RV WLVIHLWRV RX FULDQGR YtGHRV FRP D trante do Instituto Tecnológico de NegóYHQGHGRUHV SRGHUmR ID]HU XPD cios, É formada em Comunicação Social autoanålise para tornarem-se apresentação de serviços sendo com ênfase em Relaçþes Públicas, Pós-graduada em Marketing,graduada em PDLV H¿FLHQWHV H H¿FD]HV QDV QH- utilizados. Recursos Humanos, Especializada em gociaçþes. Outro importante cuidado que se Dinâmica dos Grupos, - Brasil
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"Instintos sĂŁo pressĂľes que dirigem um organismo para determiQDGRV ÂżQV SDUWLFXODUHV 4XDQGR )UHXG XVD R WHUPR HOH QmR VH UHIHUH DRV FRPSOH[RV SDGU}HV GH FRPSRUWDPHQWR KHUGDGRV GRV animais inferiores, mas aos seus HTXLYDOHQWHV KXPDQRV 7DLV LQVWLQWRV VmR D VXSUHPD FDXVD GH WRGD DWLYLGDGH OLYUR S QD HG EUDV
PSICOLOGIA
OsĂŠias Santos
Conhecendo nossas PulsĂľes e Instintos
A pressĂŁo ĂŠ a quantidade de enerJLD RX IRUoD TXH p XVDGD SDUD VDtisfazer o instinto e ĂŠ determinada SHOD LQWHQVLGDGH RX XUJrQFLD GD QHFHVVLGDGH VXEMDFHQWH 2 REMHWR GH XP LQVWLQWR p TXDOTXHU FRLVD
7RPDPRV FRPR H[HPSOR XPD SHVVRD FRP VHGH 2 FRUSR GHVLdrata-se atĂŠ o ponto em que preFLVD GH PDLV OtTXLGR SRUWDQWR D IRQWH p D QHFHVVLGDGH FUHVFHQWH GH OtTXLGRV ÂŹ PHGLGD TXH D QHFHVVLGDGH VH WRUQD PDLRU WRUQD VH FRQVFLHQWH FRPR D VHQVDomR GH VHGH
)UHXG UHFRQKHFLD RV DVSHFWRV ItVLFRV GRV LQVWLQWRV FRPR QHFHVsidades, enquanto denominava VHXV DVSHFWRV PHQWDLV GH GHVHMRV 2V LQVWLQWRV VmR DV IRUoDV SURSXOVRUDV TXH LQFLWDP DV SHVVRDV j DomR 7RGR LQVWLQWR WHP TXDWUR FRPSRQHQWHV XPD IRQWH XPD ÂżQDOLGDGH XPD SUHVVmR H XP REMHWR A fonte ĂŠ quando emerge uma QHFHVVLGDGH SRGHQGR VHU XPD SDUWH RX WRGR FRUSR $ ÂżQDOLGDGH p UHGX]LU HVVD QHFHVVLGDGH DWp TXH QHQKXPD DomR VHMD PDLV QHFHVViULD p GDU DR RUJDQLVPR D VDWLVIDomR TXH HOH GHVHMD QR PRPHQWR
DomR RX H[SUHVVmR TXH SHUPLWH D VDWLVIDomR GD ÂżQDOLGDGH RULJLQDO
Enquanto esta sede nĂŁo for satisIHLWD WRUQD VH PDLV SURQXQFLDGD e, ao mesmo tempo em que auPHQWD VXD LQWHQVLGDGH WDPEpP aumenta a pressĂŁo ou energia GLVSRQtYHO SDUD ID]HU DOJR QR VHQWLGR GH DOLYLDU D VHGH $ ÂżQDOLGDGH p UHGX]LU D WHQVmR H R REMHWR QmR p VLPSOHVPHQWH XP OtTXLGR VHMD OHLWH iJXD RX FHUYHMD PDV WRGR R DWR TXH EXVFD UHGX]LU HVVD WHQVmR
Freud reconhecia os aspectos fĂsicos dos instintos como necessidades, enquanto denominava seus aspectos mentais de desejos. Os instintos sĂŁo as forças propulsoras que incitam as pessoas Ă ação.
,VWR LQFOXL OHYDQWDU VH LU D XP GHWHUPLQDGR OXJDU HVFROKHU HQWUH YiULDV EHELGDV SUHSDUDU XPD GHODV H EHEr OD (QTXDQWR DV UHDo}HV LQLFLDLV GH EXVFD SRGHP VHU LQVWLQWLYDV R SRQWR FUtWLFR D VHU OHPEUDGR p TXH Ki D SRVVLELOLGDGH GH VDWLVID]HU R LQVWLQWR GH YiULDV PDQHLUDV Continua na pĂĄgina 15
PSICOLOGIA Continuação da pĂĄgina 14 A capacidade de satisfazer necessidades nos animais ĂŠ via de regra limitada a um padrĂŁo de comportamento estereotipado de cada espĂŠcie. Os instintos humanos servem apenas para iniciar a ação. Mas esta, por sua vez, nĂŁo ĂŠ predeterminada pela biologia de nossa espĂŠcie e nem se caracteriza sempre numa determinada ação particular. O nĂşmero de soluçþes possĂveis para um ser humano satisfazer XPD ÂżQDOLGDGH LQVWLQWLYD p XPD soma de sua necessidade biolĂłgica inicial, mais seu desejo mental (que pode ou nĂŁo ser consciente) e mais uma grande quantidade de idĂŠias anteriores, hĂĄbitos e opçþes disponĂveis. Freud assume que o modelo mental e comportamental normal H VDXGiYHO WHP D ÂżQDOLGDGH GH reduzir a tensĂŁo a nĂveis previamente aceitĂĄveis. Uma pessoa com certa necessidade continuarĂĄ buscando atividades que possam reduzir esta tensĂŁo original. O ciclo completo de comportamento que parte do repouso para a tensĂŁo e a atividade, e volta para o repouso, ĂŠ denominado modelo de tensĂŁo-redução. As tensĂľes sĂŁo resolvidas pela vol-
ta do corpo ao nĂvel de equilĂbrio que existia antes da necessidade emergir. Ao examinar analiticamente um determinado comportamento, Freud considerava que a pessoa procurava satisfazer, por essa atividade, suas pulsĂľes psicofĂsicas subjacentes. Se observarmos pessoas comendo, supomos que elas estĂŁo satisfazendo sua fome, da mesma forma como se estĂŁo chorando serĂĄ provĂĄvel que algo as perturbou. O trabalho analĂtico envolve a procura das causas dos pensamentos e comportamentos, de modo que se possa lidar de forma mais adequada com uma necessidade que estĂĄ sendo imperfeitamente satisfeita por um pensamento ou comportamento particular.
descreveu duas forças instintivas RSRVWDV D VH[XDO HUyWLFD RX ÂżVLFDPHQWH JUDWLÂżFDQWH H D DJUHVVLva ou destrutiva. Suas Ăşltimas descriçþes, mais globais, encararam essas forças ou como mantenedoras da vida ou como incitadoras da morte. Essas formulaçþes supĂľem dois FRQĂ€LWRV LQVWLQWLYRV EiVLFRV ELRlĂłgicos, contĂnuos e nĂŁo-resolvidos. Tal antagonismo bĂĄsico nĂŁo costuma ser visĂvel ou consciente, e a maioria de nossos pensamentos e açþes ĂŠ evocada por estas ambas forças instintivas em combinação.
No entanto, vĂĄrios pensamentos e comportamentos parecem nĂŁo reduzir esta tensĂŁo. De fato, eles aparecem para criar mais tensĂŁo ou ansiedade. Estes comportamentos podem indicar que a expressĂŁo direta de um instinto pode ter sido bloqueada. Embora seja possĂvel catalogar uma sĂŠrie ampla de instintos, Freud tentou reduzir esta diversidade a alguns instintos que chamou de bĂĄsicos.
Freud impressionou-se com a diversidade e complexidade do comportamento que emerge da fusĂŁo das pulsĂľes bĂĄsicas. Por exemplo, ele escreve: "Os instintos sexuais fazem-se notar por sua plasticidade, sua capacidade GH DOWHUDU VXDV ÂżQDOLGDGHV VXD capacidade de se substituĂrem, permitindo uma satisfação instintiva ser substituĂda por outra, e por sua possibilidade de se submeterem a adiamentos. . . " (1933, livro 28, p. 122 na ed. bras.). Os instintos seriam entĂŁo, canais atravĂŠs GRV TXDLV D HQHUJLD SXGHVVH Ă€XLU
Num primeiro momento Freud
Libido e energia Agressiva. Cada
7 15 um destes instintos gerais teria uma fonte de energia separadamente. Libido (da palavra latina para "desejo" ou "anseio") ĂŠ a energia aproveitĂĄvel para os instintos de vida. "Sua produção, aumento ou diminuição, distribuição e deslocamento devem propiciar-nos possibilidades de explicar os fenĂ´menos psicossexuais observados" ( 1905a, livro 2, p. 113 na ed. bras.). Outra caracterĂstica importante da libido ĂŠ sua mobilidade, ou a facilidade com que pode passar de uma ĂĄrea de atenção para outra. A energia do instinto de agressĂŁo ou de morte nĂŁo tem um nome especial, como tem o instinto da vida (Libido). Ela supostamente apresenta as mesmas propriedades gerais que a Libido, embora Freud nĂŁo tenha elucidado este aspecto.â€? A partir desta anĂĄlise careca dos instintos libidinais, mostra-nos a relevância do assunto para a compreensĂŁo do processo da catexia. Ĺž Oseias Santos (Psicanalista ClĂnico, Especialista em Neurolguistica, Doutorando em MinistĂŠrio, {Pr Titular da PIB de Teixeira de Freitas)
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CURIOSIDADES
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Dora Garcia
Curiosidades da PĂĄscoa
O MAIOR MAIO OR OVO OV DO MUNDO OV M
OS OVOS DE FABERGÉ
dava um ovo ao joalheiro da corte, DE ONDE SURGIU O Peter Carl FabergĂŠ, como presen- COELHO DA PĂ SCOA ? te para a sua esposa, a Imperatriz 0DULH )HRGRURYQD $SyV D PRUWH GH $OHNVDQGU VHX ÂżOKR 1LFRODL ,, FRQWLQXRX D WUDGLomR HQFRPHQGDQdo dois ovos Ă empresa.
1D 3iVFRD R SUySULR )DEHUJp HQWUHJDYD XP RYR j ,PSHUDWUL] PmH 0DULH )HRGRURYQD HQTXDQWR TXH um assistente entregava o segundo Ă Aleksandra Feodorovna, a espo- $ WUDGLomR GR FRHOKR GD 3iVFRD VD GH 1LFRODL IRL WUD]LGD j $PpULFD SRU LPLJUDQ$R WRGR REUDV SULPDV GHVVDV IR- WHV DOHPmHV HP PHDGRV GH UDP SURGX]LGDV HQWUH H 2 FRHOKLQKR YLVLWDYD DV FULDQoDV HPERUD VRPHQWH GHODV WHQKDP escondendo os ovos coloridos que AlĂŠm de ter-se tornado o centro SHUPDQHFLGR QD 5~VVLD &DGD RYR HODV WHULDP GH HQFRQWUDU QD PDQKm da cultura Ucraniana da provĂncia de PĂĄscoa era trabalhado pelos de PĂĄscoa. canadense de Alberta, a cidade mestres da empresa de FabergĂŠ de Vegreville, tem mais um moti- Os ovos de PĂĄscoa, que os mem- ao longo de quase um ano. De- Uma outra lenda conta que uma YR SDUD MXVWLÂżFDU D IDPD R PDLRU EURV GD IDPtOLD UHDO H RV QREUHV H UL- senhistas, ourives e especialistas mulher pobre coloriu alguns ovos e cos de antigamente davam uns aos em prata, joalheiros, cortadores de os escondeu em um ninho para dĂĄOVO de PĂĄscoa conhecido! ORV D VHXV ÂżOKRV FRPR SUHVHQWH GH Este ovo, de nove metros de altu- RXWURV HUDP PXLWR GLIHUHQWHV GRV pedras, esmaltadores e escultores ra, decorado em tradicional estilo tradicionais ovos pintados do povo. WRPDYDP SDUWH QD VXD SUHSDUDomR 3iVFRD 4XDQGR DV FULDQoDV GHV(UDP IHLWRV GH RXUR H SUDWD H GHFR- desde os croquis iniciais atĂŠ os to- cobriram o ninho, um grande coeXFUDQLDQR IRL FRQVWUXtGR HP rados com esmalte, pedras precio- TXHV ÂżQDLV $ ~OWLPD SDODYUD FRQ- lho passou correndo. Espalhou-se para comemorar o centenĂĄrio da sas e desenhos em miniatura. tudo, sempre era de FabergĂŠ, "um HQWmR D KLVWyULD GH TXH R FRHOKR p IXQGDomR GD 5HDO 3ROtFLD 0RQWDGD GR &DQDGi HP $OEHUWD HPERUD QmR Especialmente esplĂŞndidos eram grande gĂŞnio incomparĂĄvel" nas TXH WURX[H RV RYRV 1R DQWLJR (JLto, o coelho simbolizava o nasciVH SRVVD YHU D UHODomR HQWUH R RYR os ovos de PĂĄscoa encomendados SDODYUDV GH 0DULH )HRGRURYQD e a polĂcia). A rainha Elizabeth e o pelo Czar a FabergĂŠ, a mais impor- 2 REMHWR H D IRUPD GH FDGD RYR GH mento e a nova vida. Alguns povos PrĂncipe Phillip inauguraram a pla- WDQWH HPSUHVD MRDOKHLUD GD 5~VVLD 3iVFRD LPSHULDO HUDP ~QLFRV $O- da AntigĂźidade o consideravam o queta junto ao ovo durante a sua QD YLUDGD GR VpFXOR ;; TXH ÂżFD- guns celebravam temas Ăntimos da sĂmbolo da Lua. É possĂvel que ele YLVLWD HP 2 IHVWLYDO XFUDQLDQR UDP IDPRVRV QR PXQGR LQWHLUR IDPtOLD RXWURV KRQUDYDP HYHQWRV se tenha tornado sĂmbolo pascal ĂŠ realizado em Vegreville durante a $OHNVDQGUH ,,, LQLFLRX D WUDGLomR HP QRWiYHLV QD YLGD GR (VWDGR 5XVVR GHYLGR DR IDWR GH D /XD GHWHUPLQDU primeira semana de Julho. Ĺž a data da PĂĄscoa.Ĺž $ FDGD DQR HOH HQFRPHQ- H GD IDPtOLD LPSHULDO Ĺž
ECOS DA CATEDRAL Leitura BĂblica: ĂŠx 12.1-13; Mt 26.17-19, 26-30; 1 Co 11.17-34. "Enquanto comiam, tomou Jesus um pĂŁo, e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discĂpulos, dizendo: Tomai, comei; Isto ĂŠ o meu corpo. A seguir tomou um cĂĄlice e, tendo dado graças, o deu aos discĂpulos, dizendo: Bebei dele todos; isto ĂŠ o meu sangue, o sangue da [ nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissĂŁo de pecados". Mt. 26.26-28 A saida do Egito foi para os israelitas de grande importância H GH VLJQLÂżFDomR WHROyJLFD WmR marcante que perpetuou sua lemEUDQoD SRU XP DWR OLW~UJLFR H VROHne: A Ceia Pascal Assim, a Ceia Pascal preparava o povo para esperar e receber o Salvador. 1R SHQVDPHQWR FULVWmR FRPR tambĂŠm no judaĂsmo, a PĂĄscoa, a Festa dos Paes Asmos e a festa GD GHGLFDomS GRV 3ULPRJrQLWRV WrP VLGR FRQVLGHUDGDV FRPR PHmoriais intimamente relacionaGRV GH DFRQWHFLPHQWRV KLVWyULFR H D VXD FRPHPRUDomR SRVWHULRU $ )HVWD GRV 3DHV $VPRV SmR sem levedura, sem fermento, representa e simboliza a pressa que houve naquela noite inesque-
7 17 cĂvel no Egito. A Festa dos PrimoJrQLWRV p XPD FHULP{QLD SRVWHULRU OHPEUDQGR R UHVJDWH D OLEHUWDomR H R OLYUDPHQWR GRV SULP{JHQLWRV no Egito. 3HUFHEH VH TXH DV WUrV IHVWDV HVWmR LQWHUOLJDGDV H DSRQWDP SDUD Cristo, que ĂŠ a nossa PĂĄscoa. Pessah "PĂĄscoa": A palavra hebraica foi trnscrita pelos gregos como "paskha", daĂ a palavra laWLQD SDVFD H R SRUWXJXrV SDVcoa". Em hebraico, o verbo "passah" sugere a idĂŠia de passar de lado ou de saltar sobre alguma coisa. Passar por cima, no sentido de poupar as casas dos hebreus, e daĂ o sentido de passagem libertadora. O destruidor, literalmente passou por cima das casas protegidas pelo sangue do cordeiro, ao mesmo tempo em que feriu os egĂpcios. O termo PĂĄscoa ĂŠ usado tanto para o ritual quando para a vĂtima VDFULÂżFDGD A identidade da vĂtima pascal reYHVWH VH GH VLJQLÂżFDomR HVSHFLDO SRLV R FRUGHLUR SDVFDO WLSLÂżFDYD Cristo, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Continua na pĂĄgina 18
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ecos da catedral
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Continuação da pĂĄgina 17 Deus determina em ĂŠx 12.46 e Nm 9.12 que nenhum osso da vĂtima pascal deveria ser quabrado. Esse pequeno detalhe aparece no Salmo 34.20, o Salmo Messiânico, e ecoa no Evangelho em relação a Jesus Cristo: JoĂŁo 19.36. Comia-se o cordeiro nal assado, os pĂŁes asmos, as ervas amargas e bebia-se o vinho durante a refeição pascal. e cada elemento GHVWH ULWR WLQKD VLJQLÂżFDGR SDUWLcular e especial. Foi durante uma refeição pascal que Cristo instituiu a Santa Ceia, tomamdo o pĂŁo, fĂŞ-lo sinal e sĂmbolo do seu corpo; e tomando o cĂĄlice, fĂŞ-lo sinal e sĂmbolo do seu sangue. Originariamente a PĂĄscoa era celebrada por famĂlias ou clĂŁs. Segundo a legislação em DeuteronĂ´mio, tinha que ser celebrada no santuĂĄrio central, tornando-o assim uma peregrinação religiosa seguida de uma festa. No Novo Testamento, a PĂĄscoa se torna novamente uma festa domĂŠstica. Assim, Jesus comeu a PĂĄscoa com seus discĂpulos num cenĂĄculo especialmente preparado (Lc 22.7-23) Jesus celebrou a
do tambĂŠm e dar ambos os elementos aos comungantes e tĂŁo somente aos que se acharem pre$ FRQÂżVVmR GH Ip GH :HVWPLQVWHU sentes na congragação." no capĂtulo XXIX, sobre a Ceia do "Os elementos exteriores deste Senhor, declara: sacramento, devidamente consa"Na noite em que foi traĂdo, nosso grados aos usos ordenados por Senhor Jesus instituiu o sacraCristo, tĂŞm tal relação com Cristo mento do seu corpo e sangue, &UXFLÂżFDGR TXH YHUGDGHLUD PDV chamado Ceia do Senhor, para sĂł sacramental, sĂŁo as vezes ser observado em sua Igreja atĂŠ chamados pelos nomes das couDR )LP GR PXQGR D ÂżP GH OHPsas que representam, a saber, o brar perpetuamente o sacrifĂcio corpo e o sangue de Cristo; poque em sua morte rĂŠm em substância e natureza Ele fez de sĂ mesmo; selar aos conservam-se verdadeira e soverdadeiros crentes os benefĂ- mente pĂŁo e vinho, como eram cios provenientes desse sacrifĂcio antes." para o seu nutrimento espiritual e "Os que comungam dignamente, crescimento nele e a sua obrigaparticipando exteriormente dos ção de cumprir todos os seus deelementos visĂveis deste sacraveres para com Ele; e ser vĂnculo mento, tambĂŠm recebem intimae penhor da sua comunhĂŁo com PHQWH SHOD Ip D &ULVWR &UXFLÂżEle e de uns com os outros, como cado e todos os benefĂcios da membros do seu corpo mĂstico". sua morte; e nele se alimentam, PĂĄscoa e instituiu a Ceia. AtravĂŠs da sua morte celebra-se a vida nele.
"Nesta ordenaça o Senhor Jesus, constitui seus ministros para declarar ao povo a sua palavra de instituição, orar, abençoar os elementos, pão e vinho, e assim separå-los do comum para um uso sagrado, tomar e partir o pão, tomar o cålice dele participan-
nĂŁo carnal ou corporalmente, mas real, verdadeira e espiritualmente, nĂŁo estando o corpo e o sangue de Cristo, corporal ou carnalmente nos elementos pĂŁo e vinho, nem com eles ou sob eles, mas espiritual e realmente presentes Ă fĂŠ dos crentes nessa or-
denança, como estĂŁo os prĂłprios elementos aos seus sentidos corporais." A PĂĄscoa comemora a redenção fĂsica do Israel-nação; a Ceia comemora a redenção eterna do Israel espiritual, a Igreja: "... raça eleita;...nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus..."1 Pe. 2.9. A PĂĄscoa era observada anualmente; a Ceia ĂŠ celebrada livremente. A PĂĄscoa reunia as famĂlias em torno da mesa e do Cordeiro; a Ceia reĂşne a famĂlia da fĂŠ em torno do Cordeiro vencedor e da mesa que Ele instituiu. (VWDEHOHFH LGHQWLÂżFDomR H FRPXnhĂŁo com o Cordeiro redivivo. É celebração da vida nele e com Ele! Ceia ĂŠ memorial da morte e resVXUUHLomR H UHDÂżUPDomR GD YROWD GR &ULVWR JORULÂżFDGR e OHPEUDQoD de dor, garantia de vitĂłria e esperança que pronuncia glĂłria eterna! Presença espiritual de Cristo no simbolismo profundo do pĂŁo e do vinho. ComunhĂŁo integral e espiritual com Deus, a quem pertencemos, e com aqueles que lhe pertencem. Laços de amor, pertencimento e vida em Deus pela mediação de CristoVivamos em Koinonia permanente! Ĺž
ACONTECEU
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No dia 16 de Fevereiro, foi comemorado o aniversårio do Pastor Ronaldo nascimento, da AssemblÊia de Deus MinistÊrio da Graça, em Mount Vernon, N.Y. A mensagem da noite foi apresentada pelo pastor Valdemir Graia de Piracicaba - SP- Brasil. Todas as organizaçþes da igreja homenagearam o pastor. O evento especial tambÊm contou com a presença de vårios amigos, irmãos em Cristo e, claro, dos familiares do pastor homenageado. Foi uma noite repleta bênçãos e consideraçþes ministeriais. ParabÊns Pr. Ronaldo Nascimento! Ş
Oração invocatória
Homenagem dos jovens
Alguns dos Pastores presentes
Homenagem das crianças
Pr. Ronaldo, Deus abençoe sua famĂlia e seu MinistĂŠrio
Homenagem das mulheres
Homenagem dos homens
A New York Life Insurance Company, no dia 22 de Março, homenageou o agente de seguros da empresa Guido Couto, por seus mais de 10 anos de bons serviços SUHVWDGRV FRP DOWR SURÂżVVLRQDOLVPR H WDOHQWR ( D VXD ÂżOKD 1\VVD &RXWR Ki apenas um ano atuando como agente da New York Life, jĂĄ demonstra que seguirĂĄ pelo mesmo caminho de sucesso traçado por seu pai. Foi servido um delicioso jantar, em um ambiente de muita confraternização e DOHJULD (VWLYHUDP SUHVHQWHV DR HYHQWR DOJXQV GRV PDLV GH PLO FOLHQWHV DVVLVWLGRV pelo agente Guido Couto. Parabens Guido e Nyssa Couto por vosso excelente desempenho! Seus clientes agradecem.Ĺž A New York Life Insurance Company estĂĄ FRQWUDWDQGR SURĂ€VVLRQDLV LQWHUHVVDGRV HP prover uma solução variada de seguros, DOpP GH RXWUDV VROXo}HV Ă€QDQFHLUDV SDUD pessoas fĂsicas e jurĂdicas em suas prĂłprias comunidades. Informaçþes: Yai Vargas 212-261-0256
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ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!
IGREJA
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Quem estĂĄ ao "Redor da Igreja"? 4XHP FRQVHJXH ÂżFDU DR 5HGRU da Igreja" ? 4XHP VXSRUWDUi ÂżFDU $R 5HGRU GD ,JUHMD DWp R ÂżP "
Edson Terci Ao Redor da Igreja
Paulo nos diz para nĂŁo nos contaminarmos com pessoas impuras, que nĂŁo andam no caminho de Deus, que nĂŁo vivem o evangelho. Ele tambĂŠm fala para nĂŁo julgarmos ninguĂŠm.
Tudo isso que ĂŠ relatado na BĂblia ĂŠ para nĂŁo cairmos nas mĂŁos de SatanĂĄs. Mas nossas Igrejas tĂŞm muitos cristĂŁos que nĂŁo ouvem as orientaçþes de Deus, por isso padecem, e muitos morrem espiritualmente.
Mas os que não estão em Cristo, que não servem a Deus e não andam conforme se deve andar, Ê para nem comermos uma refeição nem nos assentarmos com eles. Paulo, aqui, estå falando para vigiarmos e não julgarmos. É um alerta de Paulo , para com os falsos cristãos.
E são muitos os que se desviam da presença de Deus. E são tantos os cristãos desviados do caminho do Senhor por conta de todas essas coisas que, quando Jesus Cristo vier, muitos YmR ¿FDU SHORV FDPLQKRV PXLWRV vão padecer, não vão herdar o Reino de Deus.
$R FRQYLYHUPRV FRP FULVWmRV TXH nĂŁo vivem em Cristo, somos contaminados por eles, com os seus modos, com suas atitudes, com gestos que nĂŁo agradam a Deus. É por isso que Paulo nos alerta para esses tipos de cristĂŁos, que vivem na mediocridade espiritual, sem compromisso com Deus. "Amados, nĂŁo creiais a todo espĂrito, mas provai se os espĂritos sĂŁo de Deus, porque jĂĄ muitos falsos profetas se tem levantado no mundo".
"NĂłs somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que nĂŁo ĂŠ de Deus nĂŁo nos ouve. Nisto conhecemos nĂłs o espĂrito da verdade, e o espĂrito do erro". (1 JoĂŁo 4:1-6)
"Nisto conhecereis o EspĂrito Deus: todo espĂrito que confessa que Jesus Cristo veio em carne, ĂŠ de Deus. E todo espĂrito que nĂŁo confessa que Jesus Cristo veio em carne, nĂŁo ĂŠ de Deus; mas este ĂŠ o espĂrito do anticristo, do qual jĂĄ ouviste
que hĂĄ de vir, e eis que estĂĄ jĂĄ no mundo". "Filhinhos, sois de Deus e jĂĄ tendes vencido, porque maior ĂŠ o que estĂĄ em vĂłs do que o que estĂĄ no mundo". "Do mundo sĂŁo; por isso falam do mundo, e o mundo os ouve".
É uma pena porque Jesus Cristo disse que veio para que todos se salvem, mas todos os que o aceitam como salvador de suas vidas Mas nem todos querem aceitar, preferem viver no mundo, nas coisas do mundo. Ş Eidson Terci: Bacharel em Teologia, escritor, autor de cinco livros, membro Da igreja Canaãn N.J.
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SaĂšDE ORAL
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De vez em quando me deparo com histĂłrias que sĂŁo quase surreais, como a de uma paciente que atendi hĂĄ alguns anos atrĂĄs. Ela tinha uma voz de menina, um jeito acanhado e um rosto de uma pessoa de uns 47 anos. Ao receEHU VXD ÂżFKD SHUJXQWHL OKH SHOR motivo principal de sua visita, no que recebi uma resposta nĂŁo muito comum: “quero parecer a idade que tenho,â€? disse ela. Dei uma olhadinha rapida no lugar de sua data de nascimento e para minha perplexidade, ela tinha apenas 34 anos. E assim começou a nossa trejetĂłria para descobrir como eu poderia ajudĂĄ-la a ter um rosto compatĂvel com a sua idade. Ela havia perdido todos os seus dentes quando tinha 17 anos. Contou-me que um candidato polĂtico em sua cidade natal havia convencido seu pai que a melhor maneira de se evitar dor de dente era colocando dentaduras. O candidato estava proporcionando este tipo de serviço gratuitamente a todos que votassem para sua eleição. Como o tal candidato era alguĂŠm que se mostrava a zelar pelo bem estar do povo, o pai e mĂŁe da minha paciente decidiram que esta era a melhor decisĂŁo SDUD VXD ÂżOKD $R RXYLU WDO UHODWR
Dra. FĂĄtima de Melo
Dentadura de Presente?
pude entender melhor o seu caso dentĂĄrio e como isso veio afetar a sua vida. A perda Ăłssea presente nas suas duas arcadas era muito grande, sendo compatĂvel com a perda dentaria precoce. Devido a paciente querer resultados rĂĄpidos, a idĂŠia de implantes, enxerto Ăłsseo ou outra tĂŠcnica nĂŁo seria a opcĂŁo. Alem disso, por causa do colapso facial, perda Ăłssea e hiSHUWURÂżD GD FDYLGDGH GRV VHXV seios maxilares, esses mĂŠtodos provavelmente nĂŁo proporcionariam o resultado estĂŠtico que ela
estava procurando. Assim, com um caso inĂŠdito de colapso facial em mĂŁos, comecei a minha busca para a recuperação funcional e estĂŠtica da moça. Modelos, relação entre as arcaGDV UDGLRJUDÂżDV QtYHO GH WRQLFLdade muscular e reestruturação oclusal foram usados para que fosse recriado aquele sorriso que um dia foi bonito. Depois de v ĂĄrias visitas, ajustes e exercĂcios SDUD WRQLÂżFDomR PXVFXODU IDFLDO ÂżQDOPHQWH HX HVWDYD FRP R VHX caso pronto para ser entregue.
Bastava agora saber como ela reagiria. A reconstrução protĂŠtica das estruturas Ăłsseas e dentĂĄrias das duas arcadas foram colocadas. Para a minha surpresa, Ă minha frente estava uma outra moça - mais jovem, agora com seus trinta e poucos anos. Esse caso me fez entender ainda mais a importância de reconstruir um VRUULVR UHĂ€HWLQGR D IDFH FRPR um todo; restabelecendo a função mastigatĂłria, reestruturando o colapso facial e devolvendo ao paciente um sorriso compatĂvel com sua personalidade. Ao olhar-se no espelho, ali estava a minha paciente, sĂł que agora, com D UHVWLWXLomR GH VXD FRQÂżDQoD H autoestima, caracterizada pelo brilho que reapareceu em seus olhos. Ĺž Artigo escrito pela Dra. Fatima Demelo, D.D.S. em colaboração com o Dra FĂĄtima Demelo, D.D.S. contribui com seu conhecimento e pesquisa na ĂĄrea de PrĂłteses Orais Personalizadas que ajudam na reestruturação da face e seu rejuvenescimento. Artigo nĂŁo poderĂĄ ser reproduzido sem autorização da autora.
ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!
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