ANO ANO 18 15 / Número / Número 296 261 / Edição / Edição de de Fevereiro Março de de 2013 2016 / New / New York York - USA - USA
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ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARĂ O MENSAGEIRO!
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Helio dos Santos Filho EDITORIAL
GRV PRUWRV 1HQKXP RXWUR OtGHU UHOLJLRVR RIHUHFH R TXH -HVXV QRV RIHUHFHX 2 HYDQJHOKR GH &ULVWR RIHQGH DOJXQV PDV p D PDUDYLOKRVD YHUGDGH 'HXV QRV DPD R VXÂżFLHQWH SDUD YLU H FXLGDU GR QRVVR PDLRU SUREOHPD Âą R SHFDGR ( HQTXDQWR R SHFDGR FRQWLQXDU VHQGR XP SUREOHPD R PXQGR SUHFLVDUi GH -HVXV Ĺž AS BOAS-NOVAS DE JESUS JĂ TRANSFORMARAM A SUA VIDA?
Joseph M. Stowell (Pão Diårio – MinistÊrio RBC MENSAGENS QUE EDIFICAM)
JESUS É EXCLUSIVO? Seu editor – OlĂĄ amigo leitor, aqui estamos mais uma vez com um compĂŞndio repleto de mensagens para vocĂŞ e sua famĂlia. Receba-as no mais profundo do seu coração e seja abençoado! Meditação: Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguĂŠm vem ao Pai senĂŁo por mim. (JoĂŁo 14:6) Pensamento: Aceite as boas-novas: Jesus ĂŠ o Salvador de todos os que o aceitam pessoalmente. 7RGRV VmR EHP YLQGRV LQGHSHQ&HUWD YH] YL D ÂżOKD GH %LOO\ GHQWHPHQWH GH FRU FODVVH VRFLDO *UDKDP Âą $QQH *UDKDP /RW] Âą RX DSDUrQFLD QXP SURJUDPD GH HQWUHYLVWDV $SHVDU GHVVD PDUDYLOKRVD UHDOLGDGH D UHLYLQGLFDomR GH &ULVWR 2 HQWUHYLVWDGRU SHUJXQWRX IHLWD QR HYDQJHOKR GH JoĂŁo 14:6 Âł9RFr FUr TXH -HVXV p R ~QLFR FDÂą GH VHU R ~QLFR FDPLQKR SDUD PLQKR SDUD R FpX"´ 'HXV Âą FRQWLQXD D RIHQGHU DV ( DFUHVFHQWRX SHVVRDV Âł9RFr VDEH FRPR DV SHVVRDV Âż- 7RGDYLD -HVXV p D ~QLFD H YHUFDP EUDYDV FRP LVVR ´ GDGHLUD RSomR TXH IXQFLRQD 7R6HP VHTXHU SLVFDU RV ROKRV HOD GRV QyV VRPRV FXOSDGRV SHUDQWH 'HXV UHVSRQGHX Âł-HVXV QmR p H[FOXVLYR (OH PRU- 6RPRV SHFDGRUHV H QmR SRUHX SDUD TXH TXDOTXHU XP SRVVD GHPRV DMXGDU D QyV PHVPRV $OJXpP WLQKD TXH OLGDU FRP R QRVYLU D (OH H REWHU D VDOYDomR´ VR SHFDGR 2 FULVWLDQLVPR QmR p XP FOXEH H[FOXVLYR OLPLWDGR DSHQDV D XPD -HVXV R 'HXV HQFDUQDGR PRUUHX SHTXHQD HOLWH TXH WHP R SHUÂżO SDUD SDJDU R FDVWLJR SHORV QRVVRV SHFDGRV H HQWmR UHVVXVFLWRX SHUIHLWR Leitura BĂblica: JoĂŁo 14:1-12.
Seu editor: Prezado amigo, receba a Jesus hoje no seu coração e tenha a vida Eterna no CÊu. Muito bom! AtÊ a próxima, nobre leitor. Helio Dos Santos Filho - Editor
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FORMAMOS UMA GRANDE EQUIPE PRODUZINDO O MELHOR PARA VOCĂŠ!
Helio Santos Filho: Gersonita Malafaia: Elizabete Bifano: Editor
FONOAUDIOLOGIA ARTIGOS
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Ivonildo Teixeira: Gisele Borges: Ubirajara Chagas: GOTAS DE O SONO DA CRIANÇA MATÉRIAS ENCORAJAMENTO ECONOMIA
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CORREĂ‡ĂƒO
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Artigos Sepal / Chamada da Meia Noite / Gospe Plime / Por tal da FamĂlia / Mana da Segunbda / Portas Abertas / MinistĂŠrio Oikos.
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Os artigos, mensagens e estudos publicados neste Jornal, por cada autor, nĂŁo UHĂ€HWHP D LGpLD GD GLUHomR deste Jornal. Cada escritor p UHVSRQViYHO SRU VHXV DVVXQWRV H LGpLDV $VVLP VHQGR FDGD DXWRU D HVWi j GLVSRVLomR SDUD UHVSRQGHU DV G~YLGDV GR DPLJR OHLWRU
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PASTORAL
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AloĂsio Campanha Vencendo o Desapontamento
“EntĂŁo chegaram a Mara, mas nĂŁo puderam beber das ĂĄguas de Mara, porque eram amargasâ€? ĂŠxodo 15:23 Tem muita gente neste mundo desapontada. É pai que estĂĄ deVDSRQWDGR FRP R ÂżOKR H YLFH YHUVD SDWUmR GHVDSRQWDGR FRP R IXQFLRQiULR H YLFH YHUVD JRYHUQR FRP RV JRYHUQDGRV H YLFH YHUVD WpFQLFR FRP RV MRJDGRUHV H YLFH YHUVD H HWFÂŤ
YHO H SDOPHLUDV DÂżQDO GH FRQWDV AloĂsio Campanha: Pastor da Igreja Batista da Liberdade em 4XDQGR ROKDPRV SDUD -RVp TXH “o choro pode durar uma noi- Woodside NY IRL WUDtGR H YHQGLGR SHORV LUPmRV te, mas a alegria vem pela maH WLQKD WRGR R GLUHLWR GH HVWDU GH- nhĂŁâ€?. Ĺž VDSRQWDGR UHVROYHX UHHVFUHYHU D VXD KLVWyULD H FRP LVVR VDOYRX D VXD IDPtOLD H R VHX SRYR SHUDQoD
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O desapontamento ĂŠ uma das UD]}HV TXH LPSHGH R UHFRPHoR ( SRU ÂżP TXHUR PHQFLRQDU 3DVVDPRV D QmR DFUHGLWDU PDLV H -HVXV &ULVWR TXH FUXFLÂżFDGR LQDFKDPRV TXH p R ÂżP GD OLQKD MXVWDPHQWH DEDQGRQDGR SHORV 3RU FDXVD GLVVR FRPHoDPRV D VHXV GLVFtSXORV WUDtGR SHORV VHXV FXOSDU RV RXWURV H UHPHWHU D QyV VHJXLGRUHV ]RPEDGR SRU XP ODPHVPRV D XP SDVVDGR HVFUDYL- GUmR GHVDÂżDGR SHORV JXDUGDV GHFLGLX SHUGRDU H VXEPHWHU D 6XD ]DGRU 1mR VmR UDUDV DV YH]HV TXH DO- YRQWDGH D YRQWDGH GR 3DL JXpP QRV SHUJXQWD VH HVWi WXGR EHP H HQWUH OiJULPDV QyV UHVpondemos que sim, mas no fundo R FRUDomR HVWi GLODFHUDGR SRUTXH SDVVDPRV D QmR DFUHGLWDU HP QyV PHVPRV H ÂżFD XPD VHQVDomR GH GHVDPSDUR GH VROLGmR GH GHVFUpGLWR e PXLWR LPSRUWDQWH OHPEUDU QHVWDV KRUDV TXH WHP PXLWD FRLVD ERnita que aconteceu depois de um desapontamento.
(QWmR p LPSRUWDQWH XVDU DOJXQV SURFHVVRV SDUD TXH R GHVDSRQWDPHQWR QmR VHMD XP REVWiFXOR SDUD XP UHFRPHoR 3URFXUH HPSUHJDU R UHFXUVR FHUWR SDUD YHQFHU ROKH SDUD 'HXV SURFXUH TXHP HVWi SRU GHWUiV GR VHX GHVDSRQWDPHQWR HVSHUH QR DJLU GR 6HQKRU QD VXD YLGD
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carnaval
Ano Novo e festa de Reis.
Das festas populares do Brasil, o Carnaval ĂŠ, sem dĂşvidas, a mais grandiosa delas e uma das poucas manifestaçþes folclĂłricas que ainda sobrevivem e conseguem envolver o grande pĂşblico. A histĂłria do Carnaval começa hĂĄ mais de 4 mil anos antes de Cristo, com festas promovidas no antigo Egito, como as festas de culto a Ă?sis. Eram principalmente eventos relacionadas a acontecimentos religiosos e rituais agrĂĄrios, na ĂŠpoca da colheita de grandes safras. Desde essa ĂŠpoca as pessoas jĂĄ pintavam os rostos, dançavam e bebiam. HĂĄ tambĂŠm indĂcios que o Carnaval tem origem em festas pagĂŁs e rituais de orgia. Em Roma, as raĂzes deste acon-
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O Carnaval tem origem com festas promovidas no antigo Egito, como as festas de culto a Ă?sis
tecimento estĂŁo ligadas a danças em homenagem ao Deus PĂŁ e Baco, eram as chamadas Lupercais e Bacanais ou DionĂsicas. Com o advento da Era CristĂŁ, a Igreja começou a tentar conter os excessos do povo nestas festas pagĂŁs. Uma solução foi a inclu-
Mas estas se acentuavam no perĂodo que antecedia a Terça-feira Gorda, chamada assim porque era o Ăşltimo dia em que os cristĂŁos comiam carne antes do jejum da quaresma, no qual tambĂŠm havia, tradicionalmente, a abstinĂŞncia de sexo e atĂŠ mesmo das diversĂľes, como circo, teatro ou festas.
De acordo com o calendĂĄrio gresĂŁo do perĂodo momesco no ca- JRULDQR XWLOL]DGR RÂżFLDOPHQWH QD maior parte do mundo, o Carnaval lendĂĄrio religioso. Antecedendo a Quaresma, o Car- ĂŠ uma festa mĂłvel porque ĂŠ indiQDYDO ÂżFRX VHQGR XPD IHVWD TXH cado pelo domingo de PĂĄscoa, termina em penitĂŞncia na quarta tambĂŠm uma data comemorativa feira de cinzas. Os cristĂŁos costu- mĂłvel para que nĂŁo coincida com a pĂĄscoa dos judeus. mavam iniciar as comemoraçþes Continua na pĂĄgina 6 do Carnaval na ĂŠpoca de Natal,
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CARNAVAL
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advertĂŞncias da Igreja CatĂłlica, os banhos de ĂĄgua suja foram sendo substituĂdos por limĂľes de cheiro, esferas de cera com ĂĄgua perfumada ou ĂĄgua de rosas e bisnagas cheias de vinho, vinagre ou groselha.
Continuação da pågina 5 Para saber em que dia cairå as duas festas, determina-se primeiro o equinócio da Primavera (no Brasil Ê Outono). Não se pode esquecer que o calendårio segue as estaçþes do ano de acordo com o hemisfÊrio norte, onde foi criado.
Esses frascos deram origem ao lança-perfume, bisnaga ou vidro de Êter perfumado de origem francesa. Criado em 1885, chegou ao Brasil nos primeiros anos do sÊculo XX.
O primeiro domingo apĂłs a lua cheia posterior ao equinĂłcio da primavera ĂŠ o domingo de PĂĄscoa. Face a essa regra, o domingo de carnaval cairĂĄ sempre no 7Âş domingo que antecede Ă PĂĄscoa. A quaresma tem inĂcio na quarta feira de cinzas e como o prĂłprio nome diz, tem duração de 40 dias.
TambĂŠm substituindo as grosserias, vieram entĂŁo as batalhas de Ă€RUHV H RV GHVÂżOHV HP FDUURV DOHgĂłricos, de origem europĂŠia. XVIII como sĂmbolo mĂĄximo da sedução.
Na Europa um dos principais rituais de Carnaval foi o Entrudo. Na Idade MĂŠdia, predominavam nos festejos de Carnaval os jo- Datam dessa ĂŠpoca trĂŞs gran- A palavra vem do latim e signigos e disfarces. Em Roma havia des personagens do Carnaval. A ÂżFD LQtFLR FRPHoR D DEHUWXUD FRUULGDV GH FDYDORV GHVÂżOHV GH Colombina, o PierrĂ´ e o Arlequim da Quaresma. Existe desde 590 d.C., quando o carnaval cristĂŁo carros alegĂłricos e divertimentos tem origem na ComĂŠdia ItaliaIRL RÂżFLDOL]DGR 2 SRYR FRPHPRinocentes como a briga de confe- na, companhia de atores que se rava comendo e bebendo para tes pelas ruas. instalou na França pra difundir a compensar o jejum. Mas, aos O baile de mĂĄscaras foi introduzi- Commedia dell'Arte. O PierrĂ´ ĂŠ poucos, o ritual foi se tornando do pelo papa Paulo II, no sĂŠculo XPD ÂżJXUD LQJrQXD VHQWLPHQWDO bruto e grosseiro e o mĂĄximo de XV, mas ganhou força e tradição e romântica. É apaixonado pela sua violĂŞncia e falta de respeito no sĂŠculo seguinte, por causa do Colombina, que era uma carica- aconteceu em Portugal, nos sĂŠsucesso da Commedia dell'Arte. tura das antigas criadas de quar- culos XVII e XVIII. Homens e muAs mais famosas mĂĄscaras sĂŁo to, sedutoras e volĂşveis. Mas ela lheres atiravam ĂĄgua suja e ovos as confeccionadas em Veneza ĂŠ a amante de Arlequim, rival do das janelas dos velhos sobrados e Florença, muito utilizadas pe- PierrĂ´, que representa o palhaço e balcĂľes. Nas ruas havia guerra de laranjas podres e restos de las damas da nobreza no sĂŠculo farsante e cĂ´mico. comida e se cometia todo tipo de abusos e atrocidades. O CARNAVAL NO BRASIL Por causa das atuais maneiras de se brincar o Carnaval. Muita gente pensa que esta festa tem origem na cultura trazida pelos escravos. Mas, ao contrĂĄrio disso, o carnaval brasileiro se origina no entrudo portuguĂŞs e aqui chegou com as primeiras caravelas da colonização. 5HFHEHX WDPEpP PXLWDV LQĂ€XrQcias das mascaradas italianas e somente no sĂŠculo XX ĂŠ que recebeu elementos africanos, considerados fundamentais para seu desenvolvimento. Com essa mistura de costumes e tradiçþes tĂŁo diferentes, o Carnaval do Brasil ĂŠ um dos mais famosos do mundo e, todos os anos, atrai milhares de turistas dos cinco continentes. Mais precisamente, o entrudo desembarcou no Brasil em 1641, na cidade do Rio de Janeiro. Assim como em Portugal, era uma festa cheia de inconveniĂŞncias da qual participavam tanto os escravos quanto as famĂlias brancas. ApĂłs insistentes intervençþes e
8PD GDV ÂżJXUDV PDLV PDUFDQWHV da festa ĂŠ a do Rei Momo, inspirada nos bufos, atores portugueses que costumavam representar comĂŠdias teatrais para divertir os nobres. HĂĄ tambĂŠm o ZĂŠ Pereira, tocador de bumbo que apareceu em 1846 e revolucionou o carnaval carioca. Tem origem portuguesa e, tendo sido esquecido no começo do sĂŠculo XX, deixou como sucessores os ritimistas que acompanhavam os blocos dos sujos tocando cuĂca, pandeiro, reco-reco e outros instrumentos. As mĂĄscaras e fantasias começaram a ser difundidas aqui ainda na primeira metade do sĂŠculo XIX. O primeiro baile de mĂĄscaras do Brasil foi realizado pelo Hotel ItĂĄlia, no Largo do Rocio, RJ. A idĂŠia logo virou um hĂĄbito e contagiou a cidade. Mas, apesar de ser uma maneira sadia e alegre de se brincar o carnaval, contribuiu para marcar as jĂĄ gritantes diferenças sociais que aqui sempre existiram. O carnaval dos salĂľes veio para agradar a elite e a classe emerJHQWH GR SDtV R SRYR ÂżFDYD GR lado de fora, nas festas de rua ao ar livre. E mesmo com o grande sucesso dos bailes de salĂŁo, foi na esfera popular que o carnaval adquiriu formas genuinamente autĂŞnticas e brasileiras. Um dos itens mais importantes do carnaval brasileiro tambĂŠm obedece Ă evolução histĂłrica. Na falta de um gĂŞnero prĂłprio de mĂşsica carnavalesca, inicialmente as brincadeiras eram acompanhadas pela Polca. Depois o ritmo passou a ser ditado pelas quadrilhas, valsas, tangos, charleston e maxixe, sempre em versĂŁo instrumental. Continua na pĂĄgina 7
CARNAVAL
Continuação da página 6 Somente em 1880 as versões cantadas - entoadas por coros invadiram os bailes. A primeira música feita exclusivamente para o carnaval foi uma marchinha, "Ó abre alas", composta para o cordão Rosa de Ouro pela maestrina Chiquinha Gonzaga em 1899 e inspirada pela cadência rítmica dos ranchos e cordões. Desde então este gênero, que rapidamente caiu no gosto popular, passou a animar os carnavais cariocas. Elas sobreviveram por um longo tempo, mas foram substituídas pelo samba, que na década de 60 SDVVRX D RFXSDU GH¿QLWLYDPHQWH o lugar das velhas marchinhas populares de carnaval nas rádios, nas gravadoras de discos e na recente televisão.
A EVOLUÇÃO DO CARNAVAL CARIOCA
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Eram formados por negros, mulatos e pessoas humildes em geral, No carnaval Carioca os cortejos que saíam às ruas animando o carnavalescos eram organiza- povo ao som de instrumentos de dos pelas "sociedades", clubes percussão e músicas compostas ou agremiações que competiam HVSHFLDOPHQWH SDUD RV GHV¿OHV HQWUH VL HP GHV¿OHV GH DOHJRULDV comandados pelo apito do mestre que geralmente satirizavam o go- que estava sempre à frente dos músicos. verno. A primeira surgiu em 1855 e se chamava "Congresso das Sumidades Carnavalescas", tendo José de Alencar como um de seus fundadores. Depois vieram a União Veneziana e muitas outras que eram uma verdadeira coqueluche durante o Império. Uma das poucas que de fato se consolidaram foi a Democráticos. Outro importante movimento foi o dos Cordões, surgidos em 1885, que originaram os blocos e posteriormente as escolas de samba.
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escolas de samba. O século XX chega com novidades também para o carnaval.
Logo depois da inauguração da Av. Central surgiu o Corso, um GHV¿OH GH FDPLQK}HV H FDUURV abertos, com ou sem decoração conduzindo famílias e grupos de &DGD &RUGmR HUD LGHQWL¿FDGR SRU foliões pelo centro da cidade. um estandarte. É a primeira mani- Era uma brincadeira animada enfestação de carnaval bastante in- tre as pessoas que estavam nos ÀXHQFLDGD SHOD FXOWXUD H UHOLJLmR carros e as que acompanhavam a africana. pé o cortejo, com direito à guerra A religião, desta vez a católica, de confete e serpentina. também deu origem ao Rancho, 2 &RUVR IRL ¿FDQGR SDUD WUiV QD semelhante aos Cordões, que ini- medida em que o progresso e o FLDOPHQWH GHV¿ODYDP QR 'LD GH trânsito iam para frente. Reis, quando as pessoas se fantasiavam de pastores e pastoras As famosas matinês tiveram iníe saíam em procissão, simulando cio praticamente na mesma época do Corso, com a realização do um rumo à Belém. primeiro baile infantil em 1907. E assim como os cordões, os ranContinua na página 8 chos tiveram de ceder espaço às
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CARNAVAL
Continuação da página 7 Também se multiplicavam os bailes nas casas das famílias mais abastadas da cidade. Em 1909 surgiu o primeiro concurso num baile de carnaval. Somente os homens tinham direito à voto e os prêmios eram valiosas jóias. Premiava-se a melhor fantasia, a mais bela mulher e a mais criativa dança. SURGIMENTO DAS ESCOLAS DE SAMBA Foi no bairro do Estácio que surgiu o ritmo que iria dar um novo
tom ao Carnaval e viria, em pouco tempo, a se consagrar como uma das marcas registradas da música brasileira, o samba. Com notas mais longas e um andamento bem mais rápido que os ritmos amaxixados que o antecederam, o samba fora criado especialmente para arrebanhar as PDVVDV GXUDQWHV RV GHV¿OHV GH um dos mais famosos blocos de carnaval, o Deixa Falar. A maior novidade estava por conta da evidente marcação que a música apresentava, graças a um novo instrumento, o surdo, criado por um dos bambas do Estácio, Alcebíades Barcelos, o Bide. O surgimento de tantas novidades provocou uma verdadeira revolução, trazidas pelos composi-
tores do Deixa Falar. Foi Ismael Silva o primeiro a atribuir ao bloco a expressão "escola de samba", e devido ao prestígio que gozavam, os sambistas eram chamados de professores. Há, porém, uma outra versão para o emprego da expressão "escola de samba". Bem próximo à sede do Deixa Falar, fundado em agosto de 1927, havia uma Escola Normal, formadora de professores. Como muitos sambistas de outros locais procuravam os compositores do Largo do Estácio para conhecerem as novidades do samba, estes também eram chamados "professores" e a sede do bloco, "escola de samba". Continua na página 9
CARNAVAL
dos Sapateiros, Taboão, Barroquinha e Pelourinho, enquanto A Deixa falar foi então, a primeira RV JUDQGHV FOXEHV GHV¿ODYDP HP HVFROD D GHV¿ODU QR FDUQDYDO GH åreas mais nobres. 1929, ano em que surgiu a Estação Primeira, que atÊ os dias de O mais famoso afoxÊ Ê o "Filhos KRMH UHLYLQGLFD SDUD VL R SLRQHLULV- de Gandhy", criado em 1949 - ano GR ,9 FHQWHQiULR GD FLGDGH SHORV mo entre as escolas de samba. HVWLYDGRUHV GR 3RUWR GH 6DOYDGRU A primeira competição entre as O nome Ê uma homenagem ao HVFRODV WHYH LQtFLR HP QD SDFL¿VWD LQGLDQR 0DKDWPD *DQ3UDoD 2Q]H FRQFXUVR SURPRYL- dhy, assassinado um ano antes. GR SHOR MRUQDO 0XQGR 6SRUWLYR GR $ PDLRU LQRYDomR GR &DUQDYDO GD jornalista Mårio Filho. Bahia porÊm, foi o Trio ElÊtrico 'HYLGR j JUDQGH UHSHUFXVVmR R de Dodô e Osmar, que surgiu em Jornal O Globo assumiu o con- H UHSUHVHQWD D FRQVDJUDomR curso no ano seguinte. GR FDUQDYDO GH UXD 6RPHQWH HP D 3UHIHLWXUD A primeira apresentação foi feita do Rio tomou frente na organizaem cima de um Ford 1929, com omR GR HYHQWR TXH p KRMH XP GRV JXLWDUUDV HOpWULFDV H VRP DPSOL¿maiores espetåculos do mundo. FDGR SRU DXWR IDODQWHV jV FLQFR O CARNAVAL DA BAHIA GD WDUGH GR 'RPLQJR GH FDUQDYDO 2 &DUQDYDO GH 5XD IRL GHVDSDUH- 2 GHV¿OH DFRQWHFHX QR &HQWUR GD FHQGR j PHGLGD TXH DV (VFRODV FLGDGH DUUDVWDQGR XPD YHUGDGHLGH 6DPED JDQKDYDP SRSXODULGD- ra multidão. GH H DSUHVHQWDYDP j S~EOLFR GHV1D YHUGDGH R QRPH WULR HOpWULFR ¿OHV FDGD YH] PDLV JUDQGLRVRV só surgiu mesmo no ano seguinNa Bahia aconteceu exatamente WH TXDQGR WUrV P~VLFRV VH DSUHR FRQWUiULR 2 FDUQDYDO GH 6DOYD- sentaram em cima do tal carro. dor, a primeira capital do Brasil, 1RV DQRV R FDUQDYDO SUHVHQHYROXLX FRPR QR 5LR GH MDQHLUR ciou o nascimento de grupos hisH HP GLYHUVDV RXWUDV SDUWHV GR WyULFRV FRPR RV 1RYRV %DLDQRV H SDtV R EORFR DIUR ,Or $L\r DOpP GR UH$V LQLFLDWLYDV WRPDGDV SDUD FRQ- nascimento do Filhos de Gandhy. ter os abusos do entrudo portuEra o começo do crescimento JXrV ¿]HUDP VXUJLU RV EDLOHV GRV FXOWXUDO GR &DUQDYDO GH 6DOYDGRU salþes, com grande destaque TXH SDVVRX D HQIDWL]DU RV FRQÀLSDUD DV IHVWDV j IDQWDVLD GR WHDWUR tos e a protestar contra o racismo. São João, o corso, os cordþes e 1D GpFDGD GH JUXSRV FRPR EORFRV GLYHUVRV &DPDOHmR (YD H 2ORGXP HVFUHO ano de 1884 Ê considerado um PDUFR SHORV EDLDQRV GHYLGR D YHUDP VHXV QRPHV QD KLVWyULD GD organização apresentada pelas festa mais popular da Bahia. &RQWLQXDomR GD SiJLQD
manifestaçþes populares a partir deste ano.
ORIGEM DA PALAVRA CARNAVAL
1R ¿QDO]LQKR GR VpFXOR ;,; SRU YROWD GH VXUJLX R $IRxÊ, um tipo de grupo formado por QHJURV TXH UHSUHVHQWDYDP FDVDV de culto de herança africana e satDP jV UXDV FDQWDQGR H UHFLWDQGR VHT rQFLDV GH P~VLFDV H OHWUDV
(VWXGLRVRV GLYHUJHP TXDQWR j RULJHP GR WHUPR &DUQDYDO 3DUD XQV D SDODYUD YHP GH &$5580 1$9$/,6 RV FDUURV QDYDLV TXH ID]LDP D DEHUWXUD GDV 'LRQLVtDV *UHJDV QRV VpFXORV 9,, H 9, D &
Os afoxĂŠs exibiam-se na Baixa
8PD RXWUD YHUVmR p D GH TXH D SDODYUD &DUQDYDO VXUJLX TXDQGR
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*UHJyULR , R *UDQGH HP G & WUDQVIHULX R LQtFLR GD 4XDUHVPD para quarta-feira, antes do sexto domingo que precede a Påscoa. Ao sÊtimo domingo, denominado GH TXLQTXDJpVLPD GHX R WtWXOR GH GRPLQLFD DG FDUQH OHYDQGDV H[SUHVVmR TXH WHULD VXFHVVLYDPHQWH VH DEUHYLDGR SDUD FDUQH OHYDQGDV FDUQH OHYDOH FDUQH OHYDPHQ FDUQHYDO H FDUQDYDO WRGDV YDULDQWHV GH GLDOHWRV italianos (milanês, siciliano, calaEUHV HWF H TXH VLJQL¿FDP DomR de tirar , quer dizer: "tirar a carne" Fontes: Carnaval, de Hiram A terça-feira. (mardi-grass), seria $UD~MR H VLWHV R¿FLDLV GD /LHVD legitimamente a noite do carna- /LJD ,QGHSHQGHQWH GDV (VFRODV YDO 6HULD HP ~OWLPD DQiOLVH D GH 6DPED 3UHIHLWXUD 0XQLFLSDO permissão de se comer carne an- GH 6DOYDGRU (VWDomR 3ULPHLUD WHV GRV GLDV GH MHMXP GD 4XD- GH 0DQJXHLUD H 0RFLGDGH ,QGH resma. Ş SHQGHQWH GH 3DGUH 0LJXHO
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EVANGELISMO
Marcos Nascimento
Boas Recordaçþes trazem esperança!
Entre tantos dons preciosos que o ser humano recebeu de DEUS, ĂŠ maravilhoso a capacidade que temos de RECORDAR. Mas no meio de tanta crueldade, ingratidĂŁo, dor, decepçþes e sofrimento que sucedem na vida, precisamos tomar cuidado, com as MĂ S RECORDAÇÕES, pois podem fazer grandes males na vida de uma pessoa, e por isso, muitos sofrem com vĂĄrios problemas de saĂşde e se encontram na dependĂŞncia de medicamentos. Existem muitas coisas que com a ajuda DIVINA devemos esquecer, e esta era a atitude de Paulo como nos revela os relatos bĂblicos em Filipenses 3:13. Ele tinha um alvo, ele olhava para JESUS, e assim conseguia esquecer nĂŁo somente os males e as decepçþes, que sofria, por parte de outras pessoas. Mas principalmente, ele conseguia esquecer os males e os sofrimentos que havia causado a todos os cristĂŁos no inĂcio da Igreja como nos revela o livro de Atos 7. 8:1a, e 9:1-2. Mas as BOAS RECORDAÇÕES nos fortalecem e TRAZEM ESPERANÇA Ă s nossas vidas. E assim Paulo procurava fazer, como nos revela as Escrituras Sagradas em Filipenses 1:3-11. Ele tinha saudades, lembrava dos irmĂŁos Filipenses e de quĂŁo amorosos e cooperadores eles eram para com Paulo, desde o primeiro dia. E sempre nas suas oraçþes agradecia a DEUS por ter colocado no seu caminho aqueles amigos tĂŁo preciosos na sua vida. E todas estas BOAS RECORDAÇÕES lhe traziam conforto e paz, nos momentos difĂceis. Assim tambĂŠm se procurarmos nos apegar as LEMBRANÇAS BOAS que sucederam e sucedem em nossas vidas, vamos nos alegrar ao RECORDAR delas, e seremos capazes de esquecer de tudo aquilo que quer nos fazer sofrer e chorar. Em I Samuel 17, o jovem Davi WLQKD XP JUDQGH GHVDÂżR SHOD frente, que era enfrentar o gigan-
te Golias, que hĂĄ quarenta dias vinha afrontando e humilhando o povo de Israel. E nenhum incentivo vinha da parte de ninguĂŠm, pois todos fugiam de Golias e nem os seus prĂłprios irmĂŁos e nem tĂŁo pouco, do rei Saul. Mas Davi se fortaleceu e se encheu de ESPERANÇA, ao RECORDAR que DEUS o livrou outrora de um leĂŁo e de um urso, e venceu aquele terrĂvel gigante ÂżOLVWHX Assim tambĂŠm sucederĂĄ com FDGD XP GH QyV VH Âż]HUPRV como Paulo e Davi, e como nos revela Colossenses 3:1-3. Vamos ocupar a nossa mente com as coisas lĂĄ de cima, com aquilo que nos dĂĄ ESPERANÇA. E vocĂŞ quer mandar esta tristeza embora do seu coração? EntĂŁo comece a pensar nas BOAS LEMBRANÇAS que DEUS jĂĄ lhe deu nesta vida! Tem tanta coisa BOA para gente pensar. Por que pensar em coisa ruim? Ĺž Marcos Roberto Do Nascimento: Pastor da Igreja da FĂŠ em Yonkers New York, Escritor, Autor do Livro: Deus Quer Falar Com VocĂŞ, USA
saĂşde A depressĂŁo pode ser devastadora em qualquer idade, mas medicamentos e terapia podem ajudar na maioria os casos. Todas as pessoas tĂŞm seus altos e baixos e se deprimem eventualmente, mas, se recaĂdas durante um perĂodo de tempo prolongado podem ter vestĂgios de depressĂŁo. A depressĂŁo nĂŁo tratada pode destruir as relaçþes familiares, as amizades e a capacidade de ir para a escola ou manter-se no trabalho. Existe tratamento para depressĂŁo. Os medicamentos e terapias podem ajudar atĂŠ 70% das pessoas com indĂcios desta doença. O QUE É DEPRESSĂƒO? Ć’ e XPD GRHQoD TXH DIHWD o bem estar fĂsico, mental e emocional; Ć’ $ GHSUHVVmR DIHWD DV QHFHVsidades bĂĄsicas como comer e dormir; Ć’ $IHWD WDPEpP D PDQHLUD GH ver as coisas e do que vocĂŞ pensa Ă respeito de vocĂŞ mesmo; Ć’ $ GHSUHVVmR QmR p XPD GH-
Sula Costa
A DepressĂŁo pode ser curada
7 11 bilidade pessoal ou um ataque de “mal-humorâ€?; Ć’ $V SHVVRDV FRP GHSUHVVmR QmR podem “dominĂĄ-laâ€? ou “superĂĄ-laâ€?; Ć’ 6HP WUDWDPHQWR RV VLQWRPDV podem se extender durante anos. 6mR YiULRV RV WLSRV GH GHVRUdem depressivas, mas todas as pessoas deprimidas apresentam pelo menos um dos seguintes sintomas: Ć’ 7ULVWH]D SHUVLVWHQWH DQVLHGDde e sensação de que a vida nĂŁo tem sentido; Ć’ ,QV{QLD RX GRUPLU HP H[FHVso; Ć’ $XPHQWR RX GLPLQXLomR GR apetite ou peso; Ć’ 3UHRFXSDomR FRQVWDQWH Ć’ 6HQWLPHQWRV GH SHVVLPLVPR ou desesperança; Ć’ 6HQWLPHQWRV GH FXOSD LQXWLOLdade ou desamparo; Ć’ 3HUFD GH LQWHUHVVH RX SUDzer em atividades que algumas vezes foram divertidas (incluindo sexo); Ć’ )DGLJD IDOWD GH HQHUJLD Continua na pĂĄgina 12
12
7
SAÚDE
Continuação da página 11 ƒ ,QTXLHWXGH H LUULWDELOLGDGH ƒ 'L¿FXOGDGH SDUD FRQFHQWUDU VH UHFRUGDU GDWDV R WRPDU GHFLV}HV ƒ 6LQWRPDV ItVLFRV FRPR GRU GH FDEHoD GRU GH HVW{PDJR LQGL JHVWmR GL¿FXOGDGH SDUD UHVSLUDU RX GRU FU{QLFD ƒ ,QWHQWRV GH VXLFtGLR RX SHQVD PHQWRV GH PRUWH 4XHP FRUUH R ULVFR GH VRIUHU GH SUHVVmR" ƒ 4XDOTXHU SHVVRD FRUUH R ULVFR GH VRIUHU GHSUHVVmR $V PXOKHUHV SRVVXHP GXDV YH]HV PDLV FKDQ FHV GH DGTXLULU D GRHQoD GR TXH RV KRPHQV SRGHQGR RFRUUHU HP TXDOTXHU LGDGH ƒ 1DV SHVVRDV DFLPD GH DQRV HOD SUHFLVD VHU WUDWDGD GH PDQHL FDXVD UD FRUUHWD $ GHSUHVVmR VH PDQLIHVWD SRU 1HVWD LGDGH D GHSUHVVmR DSUH XP GHVHTXLOtEULR GDV VXEVWkQFLDV VHQWD PDO HVWDU ItVLFR FRPR SUR TXtPLFDV TXH DMXGDP D FRQWURODU EOHPDV SDUD GRUPLU H IDOWD GH R KXPRU DSHWLWH ƒ $V SHUGDV SHVVRDLV DV UHODo}HV
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DEVOCIONAL Os dias dos quais IsaĂas e o prĂłprio Jesus (Mateus 24) nos falou, estĂŁo chegando. O tempo ĂŠ de angĂşstia e desespero por todos os lados. Carestia, fome, assaltos, assassiQDWRV HVWXSURV LQĂ€DomR D todo vapor, nos fazem, hoje, prisioneiros em nossa prĂłpria casa, pelo menos no Brasil.
Juan Pablo LeguizamĂłn Tempos DifĂceis de AngĂşstia
WHPHUmR H FRQÂżDUmR QR Senhor".
6RPRV ÂżOKRV GH 'HXV (OH nos chamou e nos corou de LQ~PHUDV EHQomRV Temos que entĂŁo nos sentir seguros nas promessas que Ele nos deu, portanto, nĂŁo podemos nos desesperar, nos angustiar, entrar em depressĂŁo por causa de todos os acontecimentos que nos cerca.
A natureza revoltada cobra do homem o seu direito de permanecer onde estĂĄ.
Jesus disse aos seus discĂpulos:
O dinheiro que ganhamos ainGD VHQGR XPD EHQomR PXLtas vezes nĂŁo chega para cobrirmos nossos gastos.
“NĂŁo vos compete conhecer tempos ou ĂŠpocas que o Pai reservou para sua exclusiva autoridade...â€? Atos 1:7.
EntĂŁo, que mensagem de advertĂŞncia nos informa IsaĂas? Vejamos IsaĂas 24.1-13.
Se Ele estĂĄ no controle nĂŁo temos porque nos preocupar, QRV DĂ€LJLU QRV GHVHVSHUDU nos angustiar.
NĂłs que temos a Palavra, nada ĂŠ novidade, porque sabemos ser o cumprimento das Escrituras.
NĂŁo percamos a fĂŠ em quem temos crido. Temos que seguir a nossa caminhada, FRQÂżDQWHV QR FXPSULPHQWR de suas promessas com reODomR D WRGR EHP TXH (OH QRV proporciona e faz em nossas vidas.
VersĂculo 1: "Eis que o Senhor devasta e desola a terra, transtorna a sua superfĂcie, e lhe dispersa os moradores." Leia atĂŠ o versĂculo 13.
O que o Eterno nos fez? Quando nos lembramos de onde o Senhor nos tirou e onde estamos hoje?
1) "Tirou-me de um poço de perdição, dum tremedal de lama". 2) "Colocou-me os pÊs sobre XPD URFKD H ¿UPRX PHXV RV passos".
3) "E me pós nos meus låbios um novo cântico, um hino de louvor aos nosso Deus" V. 3 (O testemunho para os outros). 4) "Muitos verão essas coisas,
1D )UDQoD FHQWHQDV GH LQRcentes foram mortos. Em outros lugares do mundo, pessoas sĂŁo degoladas, outros queimados vivos, afogados, coisas que nos pasmam.
Cada um de nĂłs temos uma experiĂŞncia semelhante a de Davi, testemunhado no Salmo 40. 1-3.
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SOMOS ARQUÉTIPOS, REFERENCIAIS PARA O MUNDO. NĂƒO PODEMOS MURMURAR OU PRAGUEJAR POR CAUSA DAS DIFICULDADES, NEM POR CAUSA DOS ACONTECIMENTOS MUNDIAIS, E DA FĂšRIA DA NATUREZA.
Somos arquÊtipos, referenciais para o mundo. Não podemos murmurar ou praguejar por causa GDV GL¿FXOGDGHV QHP SRU FDXVD dos acontecimentos mundiais, e da fúria da natureza. Conservemos a nossa fÊ, a nosVD HVSHUDQoD QmR QRV GHVDQLPHmos. Ş Juan Pablo Leguizamón: Bacharel em Teologia , Formado em Ciências Sociais, Formado em Teologia Judaica, Pastor, Escritor, Membro da Congregação Israelita Nova Aliança, Brasil
saĂşde pĂşblica
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O zika vĂrus, transmitido pelo temido mosquito Aedes aegypti ĂŠ o responsĂĄvel pelo aumento assustador dos casos de microcefalia no Brasil e em outros paĂses do mundo.
Dora Helena Garcia O Zika VĂrus
baixa imunidade, falta de vacinas H GH WUDWDPHQWRV HVSHFtÂżFRV FDrĂŞncia de exames que possibilitem diagnĂłstico rĂĄpido e, claro, a existĂŞncia do grande disseminador do vĂrus, jĂĄ que o mosquito Aedes aegypti existe em diversos paĂses. “AlĂŠm disso, condiçþes associadas aos padrĂľes de clima impostos pelo El NiĂąo este ano devem aumentar a população do mosTXLWR GH IRUPD VLJQLÂżFDWLYD HP diversas ĂĄreas. O nĂvel de preocupação ĂŠ alto, como o nĂvel de incerteza. Perguntas nĂŁo faltam. Precisamos obter algumas respostas rapidamenteâ€?, garantiu Chan.
Margaret Chan
A diretora-geral da Organização Mundial da SaĂşde (OMS), Margaret Chan, anunciou a criação de um comitĂŞ de emergĂŞncia para tratar especialmente do vĂrus zika. $ 206 DÂżUPRX TXH p QHcessĂĄria uma resposta internacional coordenada para fazer frente ao zika.
WD GH YDFLQD H WHVWHV FRQ¿iYHLV centemente são fatores de preoalÊm da falta de imunidade na cupação.
Margaret Chan disse que a fal-
população de paĂses afetados re-
O mesmo comitĂŞ deve estipular o nĂvel de gravidade da epidemia do vĂrus e decidir se estamos realmente diante de uma emergĂŞncia de saĂşde pĂşblica internacional, como foi com o ebola. AtĂŠ agora, de acordo com Chan, 23 paĂses jĂĄ registraram casos de microcefalia relacionados ao vĂrus. “A chegada do vĂrus a algumas localidades foi associada a um grande aumento no nascimento de bebĂŞs com cabeça anormalmente pequena e casos de SĂndrome de Guillain-BarrĂŠâ€?, disse a diretora da OMS. “As possĂveis ligaçþes [entre o vĂrus e os casos de malformação congĂŞnita e sĂndromes neurolĂłgicas], apenas recentemente levantadas, rapidamente mudaUDP R SHUÂżO GH ULVFR GR ]LND GH uma leve ameaça a algo de proporçþes alarmantes. A crescente incidĂŞncia de microcefalia ĂŠ particularmente alarmante, jĂĄ que coloca um fardo de partir o coração sobre famĂlias e comunidadesâ€?, completou Chan em declaração publicada pela AgĂŞncia Brasil.
Entre outubro de 2015 e 20 de janeiro de 2016, 270 crianças brasileiras nasceram com microcefalia, ainda que nĂŁo tenha sido FRQÂżUPDGR VH HP WRGRV RV FDVRV a condição foi provocada pelo vĂrus – hĂĄ, ainda, outros 3.448 casos suspeitos. AlĂŠm do vĂrus, a microcefalia pode ser tambĂŠm SURYRFDGD SRU VtÂżOLV WR[RSODVmose, rubĂŠola, citomegalovĂrus e herpes viral. RECOMENDAÇÕES PARA GRĂ VIDAS A OMS nĂŁo estabeleceu nenhuPD UHFRPHQGDomR RÂżFLDO GH UHVtrição de viagens para mulheres grĂĄvidas. "Se elas puderem adiar a viagem de modo que isso nĂŁo afete seus compromissos, ĂŠ algo que elas podem considerar. Mas se precisarem viajar, podem se consultar com seus mĂŠdicos e adotarem outras medidas de prevenção, como o uso de mangas longas, calças e repelentes de mosquitos, por exemplo", disse Margaret Chan. Como recomendaçþes adicionais, a OMS indica que os mecanismos de detecção do zika vĂrus devem ser aprimorados e o desenvolvimento de um mĂŠtodo GLDJQyVWLFR PDLV HÂżFD] GHYH VHU priorizado. AlĂŠm disso, as medidas de controle do mosquito vetor devem ser "promovidas de modo agressivo" para reduzir o risco de exposição ao zika. Ĺž
Fonte: megacurioso.com.br Dora Helena Garcia: Curiosidades $ VLWXDomR TXH Mi QmR p ERD ¿FD & Pesquisas, Belo Horizonte ainda pior graças a fatores como Brasil
artigo SĂŁo amigas. E daquelas bem Ăntimas. Andam quase sempre juntas, de mĂŁos dadas. Quando nĂŁo estĂŁo juntas, uma vem pouco depois da outra. Uma sai, logo a outra entra. Esta entra, a outra acabou de sair, prometendo que volta jĂĄ. Mas o que elas gostam mesmo ĂŠ de chegar juntas, entrar juntas, e juntas permanecer, para infernizar a vida de quem permitiu que entrassem.
Moura Gonçalves Mui Amigas (1)
7 15 a faca espetada nas costas, pois a assim, pelo menos, esta faca nĂŁo e estarĂĄ disponĂvel para que esta m mesma pessoa te fure, novament Ou qualquer outra pessoa, em te. q qualquer lugar. EntĂŁo vocĂŞ comeoD D DSRGUHFHU SRU GHQWUR Âł3REUH de mim: ninguĂŠm me ama, ninguĂŠm me quer ! “
$ 62/8dÂ2 $ VROXomR p R FRnhecimento de Deus. É crescer neste conhecimento. VocĂŞ amarĂĄ Elas nem foram convidadas. Mas mais quem vocĂŞ conhecer meforam entrando. Assim “como lhor. Precisa ter intimidade com o quem nĂŁo quer, querendoâ€?. DeCriador. Seu problema nĂŁo comeveriam ter sido barradas, mas oRX TXDQGR VXUJLX D JUDQGH GHVLnĂŁo foram. Quem avisa amigo ĂŠ: lusĂŁo. Seu problema surgiu quanelas nĂŁo prestam. NinguĂŠm lhes do vocĂŞ teve a ilusĂŁo de que este GHYHULD GDU FRQÂżDQoD (ODV VmR era o amor perfeito, a amizade inimigas pĂşblicas nĂşmeros 1 e 2. perfeita. Se nĂŁo tivesse autorizaO nome delas? SOLIDĂƒO e DEdo a vocĂŞ mesmo(a) ter a ilusĂŁo, PRESSĂƒO. nĂŁo teria chegado na desilusĂŁo. Veja: (des)ilusĂŁo. DesilusĂŁo. É NĂŁo admira que elas sejam do jeiuma palavra composta. A ilusĂŁo WR TXH VmR D FRPHoDU SRU TXHP nĂŁo ĂŠ uma boa mĂŁe. A desilusĂŁo as gerou: o Sr. AFASTAMENTO nĂŁo serĂĄ, certamente, uma boa e D. INIMIZADE. O sobrenoÂżOKD 6H YRFr FDPLQKDU QR VHQWLme do casal: “de Deusâ€?! DĂĄ pra do de SER GRATO(A) EM TUDO, acreditar? Sr. AFASTAMENTO DE DEUS e D. INIMIZADE DE se Deus permitir “abrirei o ver- dĂŁo habita no meio da multidĂŁo. YHULÂżFDUi TXH QmR UHVWD HVSDoR boâ€? sobre a DEPRESSĂƒO. Assim Coloca sorriso para esconder o para solidĂŁo. Uma boa parte dos DEUS. Exatamente assim. habitantes deste planeta NUNCA Sr. AFASTAMENTO e D. INIMI- como acerca de seus pais, sobre choro. Vive de picos emocionais: terĂŁo um jornal nas mĂŁos. O que ZADE encaixam muito bem. Pa- cada uma delas eu precisaria fa- nas maiores alturas ou nos pân- VLJQLÂżFD TXH VXD VLWXDomR p PHrece que foram feitos um para o ]HU XPD GLVVHUWDomR XPD WHVH tanos mais fĂŠtidos da alma. A soli- lhor do que a deles. VocĂŞ tomou outro. Tampa e panela. Torrada e XPD PRQRJUDÂżD (QÂżP YDPRV dĂŁo faz com que pessoas de mui- FDIp GD PDQKm -i DOPRoRX RX to valor pensem que nĂŁo prestam manteiga. Recomendo que nĂŁo lĂĄ. YDL DOPRoDU 9DL FKHJDU HP FDVD conviva com estes dois. Rejeite- SOLIDĂƒO- Um dos antigos hi- para nada. A solidĂŁo vem quando e tomar um bom banho. Mais tarnos, entre meus favoritos, diz: VH FRQÂżRX PXLWR H R TXH UHFH- de vai dormir numa cama conforos. “NĂŁo passe bolaâ€?. beu foi facada nas costas (nem NĂŁo devem constar de sua lista “Se a fĂŠ por vezes falta, / Quan- sempre ĂŠ assim; nĂŁo ĂŠ um pa- tĂĄvel. Tem saĂşde. VocĂŞ tem mais de pessoas Ăntimas. Nem em Ăşlti- do o sol nĂŁo posso ver / A Jesus drĂŁo para todas as pessoas, mas do que 62% dos habitantes desmo, nem em primeiro lugar. Zero. eu digo humilde:/ "Oh, vem meu acontece com frequĂŞncia). te planeta. Entregue sua vida a Piloto ser"! / Oh, nĂŁo temas sou Fora. Deus. Ele ĂŠ que sabe os planos FRQWLJR 7HX 3LORWR DWp DR ÂżP Quando vocĂŞ decidiu ter um(a) que tem p’ra vocĂŞ. Planos bons, (X SUHFLVDULD GH WRGR R HVSDoR GR NĂŁo te importes com o perigo, / amigo(a) de verdade. VocĂŞ se torque nĂŁo causam dano. E um Jornal DAC para descrever quĂŁo (LV D PmR FRQÂżD HP 0LP na excelente ouvinte. Quer estar ERP IXWXUR WDPEpP 1mR ÂżTXH terrĂveis sĂŁo estes dois, o casal. lĂĄ, quando aquela pessoa preci( QmR VHULD VXÂżFLHQWH DFUHGLWH SolidĂŁo atinge o rico e atinge o sar de vocĂŞ. VocĂŞ quer ter ouvi- Vy 1mR VH VLQWD Vy SRLV YRFr Mas hoje eu quero dizer a vocĂŞ pobre. O que vive em palĂĄcio e o GRV TXH RXoDP DV HQWUDQKDV GR QmR HVWi Vy 9RFr p PXLWR PDLV algumas coisas sobre uma de que vive num barraco feito de es- outro. Para entĂŁo dar seu pitaco, amado(a) do que vocĂŞ pensa que VXDV ÂżOKDV D 62/,'Â2 1DGD tacas e papelĂŁo. Atinge esposas, sua opiniĂŁo. Mas hĂĄ um momento ĂŠ. Pense nisso. que vocĂŞ nĂŁo saiba sobre essas maridos, solteiros, divorciados, em que aquela pessoa, que vocĂŞ $EUDoRV 1D SUy[LPD HGLomR HX duas. Mas convĂŠm lembrar algu- desesperados para casar, pes- WDQWR FRQÂżDYD Gi XP GHVOL]H quero lhe contar umas coisas somas coisitas, jĂĄ que, por vezes, soas de todas as cores, etnias, 7DOYH] DWp WUDLX VXD FRQÂżDQoD ( bre essa tal DEPRESSĂƒO, amiga QHP PHVPR D SpVVLPD UHSXWDomR nacionalidades. Ela fala todas as agora, vocĂŞ ainda tem a faca es- da SOLIDĂƒO. Ĺž delas ĂŠ encarada com a devida lĂnguas. EstĂĄ em quem e onde petada nas costas. A ferida ainda Moura Gonçalves: Pastor da SUHFDXomR 1D SUy[LPD HGLomR nĂŁo esperamos que esteja. Soli- VDQJUD ( YRFr SUHIHUH ÂżFDU FRP Igreja Hebron em NJ
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DISCIPULADO & RIO 2016
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Salmos ĂŠ o livro de hinos e de oraçþes da BĂblia, Os Salmos foram escritos por diferentes autores, durante um perĂodo de mais ou menos setecentos anos (de 1000 a 333 a.C.) e foram usados pelo povo de Israel nas suas reuniĂľes de adoração a Deus. HĂĄ vĂĄrios tipos de Salmos. Hinos de louvor a Deus, oraçþes pedindo ajuda, proteção e salvação, pedidos de perdĂŁo, cançþes de agradecimento pelas bĂŞnçãos de Deus, oraçþes a favor do rei, oraçþes para ensinar as pessoas a praticarem o bem, sĂşplicas para que Deus castigue os inimigos e outros. As oraçþes sĂŁo pessoais ou nacionais. Algumas mostram os sentimentos Ăntimos de uma pessoa, enquanto outras representam as necessidades e os sentimentos de todo o povo de Deus.
Jandir Silva
Tesouros Escondidos de GĂŞnesis a Apocalipse
a respeito de outras pessoas (v.1). - EstĂĄ ligado a fonte que e Jesus (v.3). - DĂĄ fruto. Sua vida e uma demonstração do amor de Deus (v.3). -Suas açþes sĂŁo bem sucedidas (v. 3). - JĂĄ os Ămpios, que sĂŁo aqueles que nĂŁo creem verdadeiramente em Jesus, sĂŁo como a palha que o vento dispersa, (v. 4) . EstĂŁo perdidos, nĂŁo sabem que UXPR VHJXLU 6HJXHP TXDOTXHU ÂżORVRÂżD GH YLGD RX GRXWULQD TXH DSDrece.
A forma geralmente usada na poesia dos Salmos se chama paralelismo, que e a repetição de uma ideia com outras palavras, na linha ou nas linhas seguintes. O paralelismo nas suas vårias formas, e a riqueza de comparaçþes dão graça e beleza a poesia hebraica.
livros do Novo Testamento. AtravÊs dos sÊculos, os Salmos têm sido uma fonte de inspiração e devoção para os cristãos e para a igreja, tanto nos seus cultos de adoração a Deus como no seu trabalho de evangelização.
Nele podemos perceber algumas caracterĂsticas fundamentais da fĂŠ verdadeira.
O CRENTE ESPIRITUAL SALMO 1
- NĂŁo segue os conselhos de pessoas descrentes (v.1).
Jesus cantou Salmos e os citou vĂĄrias vezes. Eles foram citados mais de cem vezes pelos escritores dos
O Salmo 1 faz uma distinção entre justos e Ămpios, entre os verdadeiros crentes e os que nĂŁo creem.
- NĂŁo perde tempo entre os pecadores e suas diversĂľes (v.1)
O CRENTE ESPIRITUAL: - Ama a Palavra de Deus e na sua Lei medita de dia e de noite (v.2).
- NĂŁo faz fofoca nem diz coisas mĂĄs
No juĂzo, eles serĂŁo condenados. Ainda que se misturem com os cristĂŁos , nĂŁo serĂŁo salvos. Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos Ămpios perecerĂĄ (v. 6). Deus vĂŞ o coração e sabe quem sĂŁo os Ămpios e quem sĂŁo os justos. Ele condenarĂĄ os Ămpios e recompensarĂĄ os justos de coração. Seja um crente espiritual; Ame a Palavra de Deus e alimente-se da fonte que salva. Ĺž Continua na prĂłxima edição. Jandir Silva: Presbitero, CapelĂŁo, Membro da Igreja: Templo de Oração Para Todas as Naçþes em NY-USA
JOGOS OLĂ?MPICOS 2016 MODALIDADES Ao todo serĂŁo disputadas 28 modalidades olĂmpicas, duas a mais (RĂşgbi de sete e Golfe) do que as dos Jogos OlĂmpicos de 2012. ABERTURA, ENCERRAMENTO E LEMA AcontecerĂŁo, no mĂŞs de agosto de 2016 na cidade do Rio de Janeiro (Brasil), os XXXI Jogos OlĂmpicos de VerĂŁo. A abertura serĂĄ realizada no dia 5 de agosto. A cerimĂ´nia de encerramento ocorrerĂĄ no dia 21 de agosto. O lema dos jogos serĂĄ "Viva sua paixĂŁo". As duas cerimĂ´nias acontecerĂŁo no EstĂĄdio do MaracanĂŁ. O estĂĄdio do MaracanĂŁ estĂĄ sendo totalmente reformado e modernizado. Sua capacidade serĂĄ de 82.000 espectadores. As cerimĂ´nias de abertura e encerramento serĂŁo vistas pela televisĂŁo por, aproximadamente, 4,5 bilhĂľes de pessoas no mundo todo (estimativa). A expectativa ĂŠ de que participem, nas OlimpĂadas 2016, cerca de 12.500 atletas de 206 naçþes.
MASCOTES As OlimpĂadas dos Rio 2016 contarĂĄ com dois animados mascotes. ReSUHVHQWDQGR D IDXQD H D Ă€RUD HOHV sĂŁo: VinĂcius (representa os animais do Brasil) e Tom (representa as plantas do Brasil). Os nomes sĂŁo justas homenagens a dois grandes compositores da mĂşsica popular brasileira: VinĂcius de Moraes e Tom Jobim. OS ĂšLTIMOS INGRESSOS Com mais de 2,75 milhĂľes de ingressos OlĂmpicos vendidos, o ComitĂŞ Rio 2016 atingiu 74% da meta de DUUHFDGDomR ÂżQDQFHLUD SUHYLVWD 2V esportes com maior procura foram futebol, basquetebol, voleibol, atletismo e handebol. Embora a maioria das sessĂľes mais populares estejam esgotadas, ainda ĂŠ possĂvel comprar entradas para esportes como futebol, basquetebol e atletismo. Ĺž Fonte: www.brasil2016.gov.br
GOTAS DE ENCORAJAMENTO TENHA UM PLANO
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NĂŠlio da Silva
Gotas de Encorajamento
6H YRFr QmR GH¿QLU D VXD PHWD FHUWDPHQWH TXH SDUD RQGH IRU YRFr QmR FKHJDUi D OXJDU QHQKXP +HQU\ .LVVLQJHU Se você não tem um plano, as múltiplas circunstâncias farão automåtica e naturalmente um plano para você, porÊm, provavelmente,você não vai gostar muito dele. O tempo e energia que você gasta podem fazer com que você caminhe em direção ao seu próprio sonho ou pode mantê-lo bastante ocupado no serviço e dedicação ao sonho de alguÊm. Decida pelo seu sonho. Explore os seus mais profundos e valiosos propósitos. Decida com precisão como você gostaria que o seu mundo e sua vida realmente fossem. Os maiores fracassos não são causados pela inabilidade de alcançar um alvo. Esses fracassos vêm como resultado de não ter XP VLJQL¿FDWLYR H FODUR DOYR Saiba exatamente para onde você deseja ir e chances muito fortes você terå de chegar onde você deseja. Tenha um plano, siga-o com persistência e desfruta daquele lugar onde você sinceramente deseja chegar. Ş
completamente incapaz de mudar as circunstâncias, pelo menos você pode mudar a si mesmo e para melhor.
esquecidos.
Por outro lado, as consequĂŞncias que vocĂŞ experimenta, simplesmente, ĂŠ quase impossĂvel (P YH] GH ÂżFDU IRFDGR HP VXD esquecĂŞ-las. frustração, permita-se inspirar-se AtravĂŠs das consequĂŞncias, vocĂŞ nela. Saiba que a sua frustração DSUHQGH GH XPD PDQHLUD VLJQLÂżestĂĄ direcionando vocĂŞ para algo cativa e pessoal sobre aquilo que positivo e uma ação valiosa vocĂŞ funciona e o que nĂŁo funciona. agora poderĂĄ tomar. AtravĂŠs das consequĂŞncias, vocĂŞ Essa ação pode resultar em be- aprende o que ĂŠ importante e QHÂżFLR GH PLOKDUHV RX PLOK}HV GH porque ĂŠ importante, isso porpessoas. Ou pode simplesmente que vocĂŞ tambĂŠm se lembra dos ser uma mudança positiva na sua SHQVDPHQWRV HVSHFtÂżFRV H GDV prĂłpria perspectiva, o que ĂŠ tam- açþes que os trouxeram atĂŠ vocĂŞ. bĂŠm algo muito valioso. Sob muitos aspectos, vocĂŞ tem A frustração realmente ĂŠ algo de- a habilidade de fazer as coisas sagradĂĄvel e ĂŠ por essa razĂŁo acontecerem, de criar as suas que ela chama a sua atenção. prĂłprias consequĂŞncias. PorĂŠm, uma vez que a frustração Quanto mais vocĂŞ aprender com chama a sua atenção, vocĂŞ pode as experiĂŞncias das suas consedecidir rapidamente deixĂĄ-la para quĂŞncias, mais competente vocĂŞ trĂĄs. serĂĄ na concretização dos resulQuanto mais cedo vocĂŞ sentir a frustração, mais cedo deverĂĄ buscar um positivo valor – em meio a ela –porque vocĂŞ certamente o encontrarĂĄ.
tados que almeja. Tudo o que você faz tem consequências e toda consequência tem uma lição. Aprenda bem e crie o melhor que você possa visualizar. Ş
seus negativismos? Tome a decisĂŁo de se cercar de pessoas mais positivas, mais entusiastas, mais solidĂĄrias. VocĂŞ tem sido constantemente prejudicado pelo seu foco apenas QXP PXQGR GH GLÂżFXOGDGHV" $FHLWH R GHVDÂżR GH LGHQWLÂżFDU SRsitivas possibilidades que estĂŁo presentes em cada situação difĂcil e vocĂŞ verĂĄ que o futuro dependerĂĄ, sob muitos aspectos, daquilo que dele vocĂŞ irĂĄ fazer. Muito da sua energia tem sido consumida por uma limitação em suas habilidades? 6HSDUH XP WHPSR D ÂżP GH WUDEDlhar nessas habilidades e transforme- as – pela graça de Deus – em pontos fortes. Seja o que for que esteja esgotando as suas reservas de energia, vocĂŞ pode, de maneira bem sucedida, lidar com isso.
Uma vez encontrando a raiz para o esgotamento, certamente vocĂŞ Para Meditação: terĂĄ todos os elementos necessĂĄPara Meditação: 4XDQWR PHOKRU p DGTXLULU D VD- ULRV D ÂżP GH UHDOL]DU WXGR DTXLOR Para Meditação: EHGRULD GR TXH R RXUR ( PDLV que vocĂŞ deseja. Ĺž 2 FRUDomR GR KRPHP SRGH IDVoces, na verdade, intentaram H[FHOHQWH DGTXLULU D SUXGrQFLD Para Meditação: ]HU SODQRV 3URYpUELRV D R PDO FRQWUD PLP SRUpP 'HXV GR TXH D SUDWD 3URYpUELRV Agrada-te do Senhor e ele saR WRUQRX HP EHP SDUD ID]HU O MELHOR WLVIDUi RV GHVHMRV GR WHX FRUDFRPR YrHP DJRUD TXH VH FRQ- ESGOTANDO ENERGIA DA FRUSTRAĂ‡ĂƒO omR 6DOPRV VHUYH PXLWD JHQWH HP YLGD *H2QGH Ki WULVWH]D Ki XP SURSy&RQVLGHUH TXmR GLItFLO p PXGDU nesis 50:2 NĂŠlio Da Silva:Pastor, Escritor, VLWR GLYLQR 2VFDU :LOGH a si mesmo e vocĂŞ entenderĂĄ Diretor do MinistĂŠrio: “Gotas De TXH DV VXDV FKDQFHV VmR PXLWR Se estĂĄ lhe faltando energia para Encorajamentoâ€?, Brasil APRENDIZADO SHTXHQDV GH WHQWDU PXGDU RV seguir em frente como deve, perVIA CONSEQUĂŠNCIAS RXWURV %HQMDPLQ )UDQNOLQ gunte-se a si mesmo: “o que estĂĄ (PRo}HV VXFHGHP DV Do}HV me esgotando? Todas as vezes que vocĂŞ se sen3DUD PXGDU VXDV HPRo}HV te frustrado, vocĂŞ tem uma nova PXGH VXDV Do}HV (G /RXLV VocĂŞ tem alguns hĂĄbitos negatioportunidade. vos ou padrĂľes de pensamentos Cole que lhe roubam a energia? VocĂŞ tem a oportunidade de criar ConsequĂŞncias sĂŁo mestres supositivos valores diante de situaperbos. Suas liçþes o tocam pro- )DoD XP HVIRUoR SDUD LGHQWLÂżFiçþes negativas. IXQGDPHQWH H ÂżFDP FRP YRFr -los e tome o compromisso de mudĂĄ-los. Frustração ĂŠ um sinal inequĂvoco para o resto da sua vida. de que as coisas podem ser meMuitos dos conceitos abstratos Existem pessoas em sua vida lhores e, apesar de vocĂŞ se sentir que vem atĂŠ vocĂŞ sĂŁo facilmente que roubam a sua energia com E o resultado – maravilhoso – ĂŠ que um novo mundo de possibilidades se abrirĂĄ para vocĂŞ. Ĺž
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PRAZER DA PALAVRA
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COMO AGRADECER, QUANDO ERRAMOS?
Sem as letras destes autores, somos mĂopes sem Ăłculos. Ĺž
Quando requer que agradeçamos a Deus em tudo, o que nos pede a BĂblia?
TAMBÉM NĂƒO SEI PORQUE Em sua primeira estrofe, um dos hinos que mais aprecio declara:
Quando lemos toda a BĂblia, encontramos tambĂŠm o mandamento da gratidĂŁo, mas tambĂŠm o mandamento da consciĂŞncia crĂtica, a instrução Ă autocrĂtica (para que assumamos nossos erros) e o compromisso com a santidade.
"NĂŁo sei porque de Deus o amor A mim se revelou. Porque razĂŁo o Salvador, Pra si me resgatou".
E todas as instruçþes se complementam porque vĂŞm da mesma Fonte. EntĂŁo, quando perder um voo, aborreça-se pelas consequĂŞncias, organize-se para o erro nĂŁo repetir, agradeça a Deus pela oportunidade de honestamente se deparar com suas limitaçþes e se disponha a trilhar um novo caminho. Quando esquecer o preço do pra]HU YHULÂżTXH VH FRPSHQVD R SUHço pago e se ofendeu a si mesmo, a Deus ou ao prĂłximo em troca de alguns instantes de ĂŞxtase. Quando tiver oportunidade de usar seu dom, agradeça por ele e que esta gratidĂŁo rime com um desejo de o desenvolver. Quando nĂŁo der os braços e abraços que deveria, agradeça pela culpa diante do dever nĂŁo-cumprido e nĂŁo deixe passar as prĂłximas situaçþes de generosidade e afeto. Quando sua palavra ferir o outro, agradeça o golpe da informação de que hĂĄ um veneno escondida sob sua lĂngua. Se tiver alguĂŠm para perdoar, agradeça o perdĂŁo que Deus lhe deu. (FIM) Ĺž
(Hino 3777 do Cantor CristĂŁo) O hino foi escrito por Daniel Webster Whittle (1840-1901). Durante a guerra civil norte-americana (1861-1865), ele teve amputado o seu braço direito e acabou recolhido a um hospital. Enquanto se recuperava, procurou alguma coisa para ler. Habitue-se a gerar oportunidades para o encontro, mesmo tendo que inventar pretextos, para desacelerar o ritmo das coisas. Se somos o que somos no encontro, nĂŁo podemos fugir do encontro. Fora da amizade ĂŠ a solidĂŁo. A solidĂŁo ĂŠ a amargura. A amargura ĂŠ a mais elaborada forma de egoĂsmo que esculpimos. Nem todos os hĂĄbitos sĂŁo bons. Nem todos os hĂĄbitos sĂŁo ruins. Comer - entendido como estar Ă mesa, em casa ou num restaurante para se alimentar -- ĂŠ prazer que serĂĄ maior com o hĂĄbito. Entre tantos pratos, escolha os que gosta.
Comer em horårios irregulares enfraquece o corpo. Na escola devia ter uma disciplina que nos ensinasse a comer. Exagero à parte, somos tambÊm o que comemos. Todo håbito demanda um preço. Ler - sinônimo de conhecer atravÊs de livros, jornais e revistas - Ê descoberta que implica em gosto, investimento (aquisição das fontes do saber) e disciplina, porque o tempo, o barulho, a escassez (de dinheiro) e as demandas são seduçþes que distraem. Ler disputa com dormir e conversar, coisas que precisam ser controladas, e com ver televisão, consumir, bater perna, que pouco oferecem como retorno. Ao contrårio, ler diverte e instrui.
'HQWUH RV TXH JRVWD SUHÂżUD RV Ler produz conhecimento da alma mais saudĂĄveis. Em casa, proque lĂŞ e do mundo em que se lĂŞ, cure comer sempre nos mesmos PDV WDPEpP UHĂ€H[mR VREUH TXHP COMER, CULTIVAR horĂĄrios. lĂŞ e sobre o mundo que quer enAMIZADES, CULTUAR, No restaurante, opte pelos mais tender. Ler vai atĂŠ o horizonte e o LER, ORAR limpos. Coma quando estiver empurra quilĂ´metros adiante. Boas coisas vĂŞm de bons hĂĄbi- com fome, mas coma quando nĂŁo Ler os jornais e as revistas nos tos. Coisas ruins vĂŞm de maus estiver. atualiza. hĂĄbitos. Habitue-se a experimentar receiCultivar amizades -- tomado tas novas. NĂŁo coma sempre as No entanto, estar atualizado pode como a prĂĄtica constante de fa- mesas coisas. Diminua a quanti- ser muito perigoso, por nos dar a ilusĂŁo do conhecimento. zer o que estiver ao seu alcance dade, aumente o saber. para encontrar os amigos -- ĂŠ aleO conhecimento que nos capacigria que demanda o cultivo de um Comer ĂŠ um dos verbos que con- ta a ler os os jornais e revistas, MXJDPRV FRP PDLV GLÂżFXOGDGHV bom hĂĄbito. bem como toda a produção corO predomĂnio princĂpio do prazer rente, vem da leitura dos clĂĄssiSem ele, os amigos se vĂŁo, nĂłs nos leva para hĂĄbitos que, a loncos, tenham ele vivido hĂĄ milĂŞdeles, eles de nĂłs. Habitue-se a go prazo, nos tiram o prazer de nios (como Jeremias e SĂłcrates, nĂŁo exigir, preferindo antes concomer. Comer muito ĂŠ prazeroso Paulo e JoÎźao) ou alguns sĂŠculos ÂżDU KDELWXH VH D QmR HVSHUDU VHU hoje, mas nocivo amanhĂŁ. ou dĂŠcadas ou anos (como DosSURFXUDGR KDELWXH VH D ID]HU RXtoieviski ou Machado de Assis, Comer depressa ĂŠ incontrolĂĄvel vidos moucos e vistas largas para os defeitos dos amigos, tal qual hoje, mas amanhĂŁ cobrarĂĄ seu Dietrich Bonhoeffer ou Eugene fazem com vocĂŞ. preço. Peterson).
O Ăşnico livro que encontrou foi um Novo Testamento, colocado na mochila por sua mĂŁe. O conteĂşdo lhe pareceu interessante, apenas isto. Pouco tempo depois, um enfermeiro o acordou para lhe dizer que um jovem moribundo precisava de alguĂŠm que orasse por ele. Como Whittle se recusasse a ir, o funcionĂĄrio argumentou: - Pensei que vocĂŞ fosse um homem de oração, quando vi vocĂŞ lendo a sua BĂblia. 3RU ÂżP FRQFRUGRX /HYDQWRX VH e se assentou na cama do jovem, que lhe pediu: - Ore por mim. Peça a Cristo para me salvar. Whittle mesmo narra a cena seguinte: - Eu me ajoelhei e segurei as mĂŁos do rapaz. Em poucas e trĂ´pegas palavras, confessei meus pecados e pedi que Cristo me perdoasse. Naquele momento, eu cri que Ele me perdoou. EntĂŁo, orei com convicção pelo jovem. Ele se acalmou e apertou minha mĂŁo enquanto eu orava, conÂżDQWH QDV SURPHVVDV GH 'HXV Quando me levantei, o rapaz estava morto, mas havia paz no seu rosto antes angustiado. Parece incrĂvel, mas Deus usou aquele rapaz para me levar ao Salvador e me usou para lhe leYDU D FRQÂżDU QR SUHFLRVR VDQJXH de Cristo e receber perdĂŁo. Espero encontrĂĄ-lo no cĂŠu. Ĺž
ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!
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ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!