Edição 302 by Jornal O Mensageiro7

ANO 18 / Número 302 / Edição de Agosto de 2016 / New York - USA

ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

Helio dos Santos Filho EDITORIAL

Olá leitor amigo do Mensageiro7, nesta ocasião, quero tornar Editorial esta linda mensagem do Pr. Mario Fernandes. Deleita-te! LOUVOR É FRUTO "Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome." (Hebreus 13:15)

e todas as coisas que faço na igreja local desde minha conversão, o que tenho mais experiência é com a música. Desde minha entrega de vida a Cristo, a música tem sido uma paixão e um ministério levado a sério. Nos últimos anos tenho dedicado boa parte do meu tempo ao aprimoramento espiritual para liderar músicos de igreja. Não sei de onde vem isso, mas esta turma normalmente é intitulada "ministério de louvor" ou "equipe de louvor", não raramente acontecendo de haver reuniões onde "não teremos louvor".

Errado por errado, vamos corrigir para não passar omisso. De fato podemos louvar quando cantamos, ou não. Louvor não é música, embora algumas músicas louvem. Vamos ao que é e ao que não é. Louvor significa gratidão, reconhecimento, retribuição, ou mais literalmente, elogio. É, portanto uma atitude e não uma mera expressão, que pode até tornar-se irônica e trazer condenação sobre nós. Podemos louvar cantando, orando, lendo, conversando, dando testemunho, ficando calados, etc.

Este verso nos ensina como deve ser o louvor, de onde ele deve vir e como Deus espera recebê-lo. "Por meio de Jesus" nos ensina como deve ser o louvor.

"Pai, ensina-me a Te louvar de forma correta, apropriada, consciente, esclarecida e dedicada." ž

"Sempre" nos ensina quando louvar. "Fruto dos lábios" nos ensina de onde vem.

Leitor amigo, que maravilha, agora é só meditar!

"Confessar o Seu nome" nos ensina como Deus espera receber e de quem receber o louvor. Em resumo, meu irmão, salvo exceções, os grupos musicais são grupos musicais. Se tivermos louvor em nossos lábios, como fruto de uma vida que confessa ao Senhor, então somos de fato o que dizemos ser. Do contrário não passamos de gente reunida ao mesmo tempo no mesmo lugar. Louvor é muito mais do que isso.

Até a próxima edição! Helio Dos Santos Filho seu editor

DEVOCIONAL

"Por isso vos digo: Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber, nem pelo vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, o corpo mais do que o vestuário?" (Verso 25) ivemos em um contexto onde estamos entre a ansiedade e a prioridade.

Aloísio Campanha Prioridades... Mateus 6:25-34

Queremos tudo para ontem, e o que podemos fazer amanhã, já tem que estar pronto hoje. Lembro-me, quando criança, quando morava no interior de Minas, ia com minha avó a pé pegar as cartas que chegavam ao correio.

Você pode até ir à igreja, mas se a família não está estruturada, você também não tem segurança e consequentemente projeta isso no próximo. Por isso é que lemos que:

Era um passeio. Vale lembrar que não tínhamos um carteiro, então o correio era um ponto de encontro e dali não saíamos sem os assuntos estarem em dia.

É como se fosse uma prioridade estar ali e receber as cartas. O que mudou? Fomos nós ou as circunstâncias? Acredito que os dois.

De que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Deus, família, e depois igreja, amizades, trabalho e demais coisas devem, na ordem, ser prioridades para aqueles que querem ser bem sucedidos em todas as áreas de sua vida. Você pode ser bem sucedido financeiramente, mas se está longe de Deus, sua vida espiritual é um caos.

Er a um a o p o r t uni dad e d e rever pessoas, começar relacionamentos, e parece que o dia não passava.

sistema não é prioridade, e isso não é verdade. Por isso Jesus perguntou:

Devemos buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça e estas coisas nos serão acrescentadas.(Mateus 6:33) Hoje temos carteiro, mas não temos os encontros. Temos internet, mas não temos relacionamentos estruturados, temos carro, mas não temos passeios.

Somos produto do meio, mas também isso tem muito a ver com as prioridades que temos. Em um mundo tão competitivo, pensamos que tudo aquilo que não está enquadrado dentro do

Que Ele mesmo possa nos ajudar a colocar as prioridades certas, nas horas certas, pelas razões certas. ž Aloísio Campanha: Pastor da Igreja Batista da Liberdade em Woodside NY

PASTORAL

texto de 2 Coríntios 4.16-18 nos explica bem as coisas que sofremos no perpassar dos dias ao palmilhamos a senda traçada por Deus rumo ao mundo vindouro.

Juan Pablo Leguizamón Por isso não desfalecemos

“Por isso não desfalecemos”:

Romanos 8:18- “Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada”.

Não desanimamos por mais duras que seja a batalha, nós vamos em frente. E por outro lado as mesmas lutas trazem-nos benefícios como diz: Tiago 1.2-4

Conclusão:

Atentemos para a advertência para que possamos concluir a nossa carreira:

“Ainda que o nosso exterior se corrompa”:

(6)

O exterior que é o nosso físico. Envelhecemos, vamos ficando mais maduros e mais vemos que nossas forças vão diminuindo no decorrer do tempo, das décadas. Aceitamos nosso envelhecimento como coisa natural.

(3)

“O interior, contudo se renova de dia em dia”:

Em cada luta que passamos criamos estratégias para a solução em nossos enfrentamentos.

“Produz para nós um Eterno peso de glória”:

O que nos espera no mundo vindouro não é de se comparar com os sofrimentos de aqui. Nossa mira não está nos problemas que hoje temos, e sim naquilo que está prometido para nós,

Incomparável é a glória que nos espera e não existem palavras para explicar.

Nascemos, vivemos setenta, oitenta quem sabe até cem anos e depois passaram para a eternidade. Mais na vida de uma pessoa espiritual acontece outra coisa importante:

Agora já vemos cristãos sendo degolados, queimados vivos, mas Hebreus 11 têm muito mais.

(5 )

Mesmo apesar dos mais diversos problemas que temos, não desistimos, nem recuamos, nem nos enfraquecemos, nem perdemos nossa motivação, porque sabemos que nosso galardão é grande.

(2)

nossos antepassados sofreram.

A nossa tribulação de hoje é leve. Por outro lado elas são momentâneas, como disse setenta, oitenta anos e já passamos para a eternidade. Todas as nossas tribulações são passageiras.

Passamos por angústias, dificuldades, ameaças, enfermidades, enfrentamento com nosso inimigo e tribulações são muitas; mas nem…:

(1)

ADVERTÊNCIA:

Leia e tire a sua conclusão: V. 18.

(1)

Não atentando nós nas coisas que se veem,

(2)

mas nas que se não veem;

Algumas vezes é a oração, o jejum, as avaliações que fazemos de nossas atitudes. Assim tiramos de nós o que não é dá vontade do Eterno, nossa espiritualidade vai s e n d o bur ilada, e n o s aperfeiçoamos a cada dia.

resistentes nas lutas; ficamos fortes porque na Palavra nos renovamos a cada dia.

Deus trabalha e nossa fé aumenta, ficamos mais revigorados, mais

Por que as nossas tribulações são leves se compararmos ao que

(4)

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação”:

(3) porque as que se veem são temporais, (4)

e as que se “não veem são eternas”. ž

prpablo@bol.com.br Juan Pablo Leguizamón: Bacharel em Teologia , Formado em Ciências Sociais, Formado em Teologia Judaica, Pastor, Escritor, Membro da Congregação Israelita Nova Aliança, Brasil

FAMÍLIA

ma batalha está sendo travada nos nossos dias. É batalha em prol da família. Os dados inflamados do Maligno sobre a família são muitos. Va m o s t e n t a r l e m b r a r d e alguns: banalização do divórcio, relativismo moral, secularismo, imoralidade sexual de todo o tipo (homossexualismo, adultério, pedofilia, prostituição, incesto, sexo antes do c asamento, pornografia, só para citar alguns), aborto, leis contrárias aos valores morais consagrados até então pela sociedade e outros. Lendo um livro de Charles S w i n d o l l , C a s a m e n t o: d a sobrevivênc ia ao suc esso, (Editora Thomas Nelson) fui levado a 1 Crônicas 12.23-38. Swindoll escreveu um pouco sobre Issacar (v32), mas procurei pensar nos detalhes de cada tribo que se juntou ao exército de Davi. Fiquei a pensar que na batalha que estamos travando a favor das famílias, precisamos conclamar homens e mulheres que se alistem nesse exército. Precisamos, no exército que batalha pela família, de pessoas

Gilson Bifano

A Batalha pela Família

homossexualismo. Gente que tenha o dom de escrever artigos e de pregarem sermões que não deixem dúvidas na cabeça de seus leitores e ouvintes. Gente que saiba tocar a trombeta de forma correta, tendo como base a Palavra de Deus. Caso contrário teremos um exército vacilante e sem saber por onde caminhar no campo de batalha (1Co 14.8). A família, enquanto instituição quer contar com pessoas que sejam como os da tribo de Zebulom (1 Cr12.33). Gente que saiba usar todo o tipo de arma.

que estejam prontas para qualquer tipo de combate, como os da tribo de Simeão. Diz a Bíblia que 7.100 guerreiros da tribo de Simeão eram guerreiros prontos para o combate (1Cr 12.25). Precisamos de gente assim. Gente que acredita que essa batalha é de Deus e esteja pronto. Precisamos de jovens como Zadoque (1Cr 12.28). Essa batalha requer jovens que acreditem que sexo antes do casamento é errado

aos olhos de Deus. Precisamos de jovens como José, Daniel, Timóteo. Jovens que não têm medo de assumirem posições cristãs em suas universidades e círculos de amigo. O exército que luta pela família precisa de pessoas da estirpe de Issacar (1Cr 12.32). Gente que saiba como se posicionar biblicamente em relação aos temas que atingem a família, como, por exemplo, aborto e

Gente que tenha facilidade de falar, debater, propor leis, e s c r e v e r, c o n t r i b u i r p a r a organizações que defendem a família e organizar ações em favor da família. Pessoas totalmente decididas pela família. O exército que batalha pela família deseja ter em suas fileiras pessoas experientes, como os da tribo de Aser (1Cr 12.36). Se a tribo de Levi contribui com a juventude de Zadoque, a tribo de Aser contribui com guerreiros experientes. Continua na página 7

FAMÍLIA & MÃE Continuação da página 6 Pessoas que tenham experiência de vida conjugal e familiar para denunciar todo o tipo de pecado que tenta atingir a família.

algum momento eu simplesmente falhei.

Sobre as horas que me sinto uma péssima mãe

Falhei por não ouvir, por não brincar, por não ter mais tempo livre para eles, falhei por qualquer que seja o motivo. Mesmo acreditando que a cada dia eu me torno uma mãe melhor, justamente por pensar: “que tipo de mãe eu fui hoje” aliviar a tristeza desse tipo de pensamento só é possível com a lembrança de que sim, eu quero mudar, eu tento com todas as minhas forças mudar, e aos pouquinhos eu realmente estou mudando!

As hostes do Maligno estão organizadas em movimentos, na mídia, nos parlamentos. E os filhos de Deus? Estão temerosos, vacilantes, indefinidos? A batalha está sendo travada todos os dias, silenciosamente. Requer de nós conscientização espiritual dessa luta, organização e ação. Para sermos vencedores precisamos nos apropriar das verdades da Palavra de Deus (Ef 6.10-20).

Débora Nunes

http://www.amaecoruja.com

Todos os homens das tribos se apresentaram voluntariamente (1 Cr 12.38). Deus, o comandante desse exército, está a procura de homens e mulheres assim.

nestes últimos momentos do meu dia, onde normalmente consigo ter um pouco de descanso é Termino com uma frase de Dennis que me vem à cabeça como fui uma Rainey no seu livro Meditações Diárias para casais: “A batalha péssima mãe. em prol da família será ganha se Sim, todas as noites eu sei que você e eu decidirmos conquistar a em algum momento daquele dia frente de batalha que está diante eu fui uma péssima mãe. de nós”. ž Me pego relembrando fatos em Gilson Bifano: Pastor, que mesmo sabendo que não Psicologo, Escritor, Diretor deveria, perdi o controle e gritei do Ministério Oikos - Brasil. com meus filhos, ou me tranquei

no banheiro por eternos 2 minutos para chorar os momentos difíceis, ou então fui até o quarto, segurei o travesseiro contra meu rosto, encostei a porta e gritei com o mundo o meu cansaço. Assim talvez os vizinhos não me achassem tão louca! Fatos esses que me recordam todas as noites que por mais que me considere a melhor mãe que meus filhos poderiam ter, em

A maternidade nos leva a um turbilhão de emoções e sensações! Ao mesmo tempo em que me sinto perdida e cansada, o amor me domina e agradeço em todos os momentos por ter filhos! Nada e nem nenhuma sensação da minha vida é maior que isso, maior que esse amor, que essa alegria que eles me proporcionam, maior que a gratidão por ser mãe. E mesmo sabendo, que os momentos de frustração estarão presentes todos os dias, eu também sei que nada me faz tão feliz e completa como a maternidade. ž

ocê já perdeu alguma vez a chave da casa ou do carro ou de alguma coisa que estava fechado? Quem sabe você até f icou procurando e procurando esta chave durante várias horas, e quanto bom foi quando você a encontrou. Assim sucedeu na vida de uma jovem que estudava em uma universidade no Estado de São Paulo, Brasil. Certo dia, seu pai, que muito a amava mandou fazer uma chave extra do carro da filha e colocou-a dentro de sua bolsa, mas não teve tempo de avisá-la. Não passou muito tempo esta jovem estava em sua escola fazendo pesquisas e estudando, não percebendo que as horas se foram e praticamente estava só. Quando resolveu ir embora, notou que o pátio do estacionamento estava totalmente deserto àquelas horas da noite.Ela percebeu que não se encontrava só, pois começou a ouvir passos que vinham em sua direção, e cada vez mais rápido. Então, observou que era um grupo de homens. Amendrontada

EVANGELISMO

Marcos Nascimento A Chave que abre todas as portas

começou a correr e acabou deixando as chaves do carro caírem pelo caminho. Apavorada, continuou correndo em direção do seu veículo, e aqueles homens chegavam mais perto para fazer-lhe algum mal. Percebendo que não tinha mais a chave em sua mão, procurou-a dentro de sua bolsa e encontrou a chave extra que seu pai havia mandado fazer e assim, conseguiu entrar em seu carro e sair salva daquele lugar, fugindo daqueles malfeitores. Só depois ela descobriu que o seu amado pai havia feito uma chave extra que salvou-lhe a vida. Assim também, o nosso DEUS e PAI TODO PODEROSO, por nos amar demais fez uma CHAVE para cada um de nós que se chama: ORAÇÃO. E assim nos diz a Palavra de DEUS em Romanos 10:13: “Portanto, todo aquele que clamar o nome do SENHOR será salvo”. Você já experimentou abrir uma porta fechada em sua vida através da oração ao nosso DEUS e PAI, em Nome de JESUS?

Continua na página 9

evangelismo & ARTIGO

Será que o SENHOR não vai fazer o mesmo por você e por mim? O que será que temos feito quando as portas se fecham diante de nós, ou sem perceber nos encontramos em apuros e sem saída? Será que temos usado a chave que o nosso Papai do Céu deixou? Será que temos usado a oração para abrir a porta? O u f ic amos mur murando e reclamando de tudo e de todos? Em Atos dos Apóstolos, no capitulo 16: 16-26, encontramos este exemplo maravilhoso para as nossas vidas, pois Paulo e Silas haviam libertado uma mulher de espíritos enganadores de adivinhação, e acabaram sendo

uais

são

seus

anseios?

Emprego perfeito? Relacionamento ideal? Um lar? Carreira? Filhos?

açoitados e presos por causa dos patrões daquela jovem, pois ela lhes dava lucro.

(Apocalipse 3:7).

Mas Paulo e Silas não estavam reclamando ou murmurando da vida, como muitas vezes nós fazemos, eles estavam orando e cantando louvores a DEUS quando de repente, todas as portas se abriram e soltaram os grilhões de todos.

Em I Samuel 1, encontramos a história de Ana. Ela sofria tremendamente, pois não podia ser mãe, mas através da oração a DEUS, se tornou mãe de Samuel e, também, de mais três filhos e duas filhas (I Samuel 1:10-27; 2:21).

Eles usaram a famosa chave que o nosso DEUS e PAI nos deu, A ORAÇÃO, e todas as portas se abriram. Assim também, esta porta que está fechada na sua vida, no seu caminho, vai se abrir, se você usar a chave que se chama ORAÇÃO. Precisamos trocar toda a ansiedade pela oração, pois o SENHOR JESUS é o que tem a chave que abre e ninguém fecha, que fecha e ninguém pode abrir

Só o SENHOR pode abrir esta porta para você.

Será que você não vê que a oração a DEUS nosso Pai, em nome de JESUS, é a única chave que pode abrir esta porta para você? Para o seu filho? Ou filha? Para um familiar ? Ou um amigo? Ou até mesmo na vida de alguém que lhe feriu? No acidente das Torres Gêmeas de Nova Iorque, havia uma mulher presa em um dos andares. Ela não tinha como sair, nem para

Ana Paula Pestana Quais são os seus anseios?

O que acontecerá se receber o que deseja? Será que ficará satisfeita e encontrará a alegria que deseja?

Muitas mulheres crescem acreditando que a contínua inquietação interna que vivenciam, se deve a uma necessidade de enc ontrar seu “príncipe encantado”. Acham que amar um homem, casar, ter filhos é o único meio de satisfazer seus anseios mais profundos. No entanto, não há homem, mulher ou filho que possa preencher esse vazio.

Ou então, passou - lhe pela cabeça que as únicas mulheres completas são as casadas? Se você respondeu “sim” a qualquer dessas perguntas,

Então, ela começou a fazer como Paulo e Silas fizeram, a cantar e a orar ao SENHOR, mas ela percebeu que por causa da fumaça, ela havía perdido a sua voz então, ela batía palmas adorando o nosso DEUS VIVO, e os bombeiros que alí se encontravam, tentando socorrer as vitimas, ouviram o som das palmas, quebraram aquela porta e retiraram dali, aquela serva do SENHOR. Talvez você esteja dizendo que os bombeiros salvaram aquela mulher, mas eu lhe digo que a oração juntamente com os louvores a DEUS daquela mulher abriram todas as portas no seu caminho. Existe uma porta fechada na sua vida ou na vida de quem você tanto ama? Comece desde já a ter uma vida constante de oração, e, de repente você verá esta porta se abrir diante de você em NOME DE JESUS! ž Marcos Roberto Do Nascimento: Pastor da Igreja da Fé em Yonkers New York, Escritor, Autor do Livro: Deus Quer Falar Com Você, USA

para seus problemas? Muitas acreditam. Assim é a ideologia de nossa sociedade, como podemos transformar nossa mente e superar esse estereótipo? Em Romanos 12.2 está escrito que não devemos nos conformar com este século (mundo, modelado e adaptado aos seus costumes superficiais), mas transformaivos pela (completa) renovação da vossa mente (por seus novos ideais e novas atitudes) para que experimenteis (por vós mesmos) qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

Não. Se esta for sua prioridade seu destino será desânimo e desilusão.

Quantas vezes, muitos de nós já achamos que o segredo da felicidade está em um casamento?

baixo e nem para cima, pois a portas não abriam.

Continuação da página 8 Você se lembra que um dos ladrões que estava crucificado ao lado de JESUS fez uma simples oração dizendo: “SENHOR! Lembra-te de mim quando entrares no TEU reino”. Ele, com a chave OR AÇÃO, abriu a porta do Paraíso, pois o SENHOR JESUS lhe respondeu: “Hoje estará comigo no Paraíso” (Lucas 23:39-43).

está acreditando em ilusões. Contudo, o que nós mulheres precisamos é de fato de um relacionamento íntimo com Jesus. Fe l i z e s s ã o a q u e l e s q u e descobriram que a felicidade não se encontra na união de um

casal, mas está em um verdadeiro relacionamento com Deus. Ninguém, nem mesmo seu futuro marido, poderá fazê-la feliz, somente Jesus o pode. Você ainda continua achando que o “homem ideal” é a solução

A Bíblia nos relata a história de Rute, uma jovem viúva que tomou a difícil decisão de deixar o seu povo, sua crença, seus costumes, para seguir Noemi e servir ao Deus de sua sogra. Ela decidiu abandonar tudo e começar uma nova vida. E isso lhe rendeu um marido temente a Deus, um filho que viria a ser o avô do rei Davi. Sejam abençoadas na Prática da Palavra! ž Ana Paula Pestana é Assessora de Imprensa, produz e dirige shows de grande porte.

ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

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artigo

cada dia vão se agravando os dramas humanos decorrentes da solidão e aumentando a demanda do “pertencer” a uma comunidade. O pastor e escritor inglês, John Stott, já advertia para as grandes buscas nesse espantoso tempo que chegou, e no qual agora vivemos: busca do transcendental, de “ser” e de “pertencer” a uma comunidade social. Há apenas um pequeno passo entre a solidão e a depressão, um PDO TXH DÀLJH PLOKDUHV GH FULDWXras.

Eli Fernandes de Oliveira Amigo, Amigo, Amigo

Somos igreja. Precisamos muito uns dos outros, mais do que nunca. Ninguém pode ser descartado! Ministérios e Pequenos Grupos

conhecer melhor e se deixar conhecer. Po sto s em p r át i c a, e s se s ingredientes da qualidade das relações ajudar-nos-ão a crescer como pessoas e permitirão que nos sintamos bem, servindo de apoio e inspiração a outros, no enfrentamento de tempos difíceis. Os que pautam a vida por relações assim, na igreja, baseadas no respeito e aceitação mútuos,

A Igreja de Cristo dispõe de todas as condições para cumprir o papel terapêutico e social em sua missão no mundo. O livro de Atos fala da igreja nascente, na qual seus membros “ t inham tudo em c o mum”; “c ompar tilhavam o pão em casa”; “todos os dias estavam juntos no templo” e “louvavam a Deus”, “caindo na graça de todo o povo”. Isto é, constituíram-se na resposta às questões humanas da sociedade de sua época.

É sair da superficialidade para

infelizmente não são muitos. Mas é atitude esperada, mais que antes, de todos! Conser vemos as amizades, busquemos novas, sempre! Seja - nos exemplo a igreja primitiva: “J u nt o s” p e r s eve r ava m n a precisam ser “a cara” de nossa igreja, nos quais pessoas, com seus dons e talentos, servem a Deus e aos demais, influenciando, refletindo o que são e em quem creem!

Amigos, amigos, amigos. Nós o s ter e m o s r e s p e i t an d o a liberdade e o espaço de cada um, acolhendo-os, lealmente, como eles realmente são, sem tentar mudá-los ou dominá-los.

doutrina; “juntos”, comiam em casa! ž Eli Fernandes de Oliveira: Bacharel em Teologia; Psicanalista Clínico; Mestre em Teologia e Mestre em Ministério e Doutor em Teologia Th.D (cum claude)

Continua na página 12

MÚSICA

úsica – uma palavra que comporta tanto significado. Em nossa trajetória de vida temos as músicas que nos marcaram mais, as que nos consolaram, as que nos divertem e até mesmo as que nos irritam ou nos traz uma lembrança ruim. Temos nossa própria opinião sobre algumas músicas e ritmos, mas muitas vezes nos esquecemos que cada ritmo ou estilo musical também tem sua própria história, um começo, um motivo que, muitas vezes podem até ser banais mas também podem ser ricos de uma cultura de um povo, de uma época.E é justamente por causa de uma dessas histórias que a música gospel nasceu . Essa história se inicia em agosto do ano de 1619, quando o primeiro navio negreiro atraca na costa norte-americana. Eles vieram de várias regiões da costa oeste Africana e foram trazidos para trabalharem, como escravos, nas lavouras de algodão, tabaco e milho e em algumas cidades. A grande concentração aconteceu nas cercanias de New Orleans e estados do Alabama, Mississipi, Louisiana e Georgia. o período em que ficavam nas lavouras, costumavam cantar canções ritmadas, em par te por ser algo da própria cultura africana e em parte, para ajudar a manterem o ritmo de trabalho, pois qualquer falha ou distração que acontecesse, traria punição severa. Essas canções, chamadas de “work songs”, aconteciam da seguinte forma: havia uma voz principal (geralmente homem) que entoava o verso e , o restante, fazia o coro de tal forma que soasse como uma resposta. No início, essas canções eram cantadas no idioma nativo (dialetos africanos como o fon, batue e yorubá) e depois passaram a ser entoadas em inglês a medida que iam aprendendo com a convivência com seus senhores.

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Inis Garcia

Você sabe qual é a Origem da Música Gospel?

ser cantado e tocado nos cultos e ocasiões especiais e o outro segmento, composto para música instrumental e concertos. muitas ramificações dentro da música gospel e isso se deve ao fato do ser humano ser tão criativo e mutável, mas o que não podemos nos esquecer é de onde e por que motivo nasceu esse estilo musical tão especial: DA BUSCA DO SER HUMANO POR DEUS, NUM MOMENTO DE DIFICULDADE. CURIOSIDADES MUSICAIS:

Com o passar do tempo, como eles tinham liberdade para irem aos cultos nas igrejas locais, mesmo que ficassem em lugar separado, foram tendo mais contato com o novo idioma (inglês), hinos (de origem europeia) e com a leitura da Bíblia. Geralmente, depois do culto regular, eles se reuniam secretamente em lugares especiais chamados de “camp meetings” ou “bush meetings” e passavam horas cantando louvores que eles próprios criavam ou os mesmo hinos cantados pelos brancos mas da forma que eles conseguiam cantar.Foi assim que surgiram as canções precursoras dos spirituals – os chamados “corn ditties”. Essa prátic a passou a ser constante e foi aí que nasceu o que chamamos de “negro spiritual”, que eram canções cristãs, com letras extraídas de trechos da Bíblia que falavam sobre Espírito Santo, paz, bondade, liberdade em Cristo, Salvação, Terra prometida e Céu , que justamente trazia conforto ao coração de cada escravo.Essas melodias eram criadas no momento em que eram cantadas e de forma livre. Depois de 1865, com a Abolição da Escravatura nos Estados Unidos, essas canções que antes eram cantadas somente

em campos de trabalho ou em lugares secretos, passaram a ser cantadas nas igrejas. As letras foram se aprimorando, antes, o que era uma música considerada vocal, passou a ganhar , em sua forma, a utilização de alguns instrumentos.O que caracterizou muito essa nova fase foram 3 elementos : - 1º: hinos cantados em forma de pergunta e resposta, onde um dirigente da congregação cantava uma frase e , em seguida, toda a congregação cantava em resposta. - 2º : as frases eram mais longas e lentas, tornando a melodia mais elaborada. - 3º: as frases eram sincopadas, o que quer dizer que o acento tradicional da música era alterado, o que dá a sensação de que a música está um pouco adiantada em relação ao ritmo normal. Com todas essas modificações acontecendo, o que era chamado de “negro spiritual” e era composto de forma livre e espontânea, passou a ganhar uma estrutura e forma musical definida e após 1925, essa nova face musical passou a ser chamada de música GOSPEL. Depois de 1985, passamos a ter a música gospel em dois seguimentos: o composto para

- como os escravos não tinham acesso a instrumentos musicais eles improvisavam e criavam seus próprios instrumentos: garrafas,c olheres, pentes enrolados em papel (som parecido com o de uma gaita), washtub bass (uma espécie de contrabaixo feito com uma bacia metálica), washboard (chapas metálicas sanfonadas usadas pra esfregar roupa) e o jug (uma moringa feita de barro que ao ser soprado e batido, produz um som peculiar parecido com o de trombone). - a palavra Gospel vem da junção de duas palavras em inglês: God + Spell (Palavra de Deus) - as canções chamadas de “negro spirituals” , além de darem origem à música gospel, fora das igrejas , também deram origem ao Blues, Ragtime, Soul music, jazz e rock(anos 50). ž Inis Garcia é formada em piano e bacharel em canto.Atuou no Brasil como cantora, pianista, preparadora vocal, arranjadora e regente de coro, produtora e diretora musical. Desenvolveu projetos na área de musicoterapia e reabilitação em portadores de Síndrome de Dawn, e como coordenadora pedagógica do Centro de Desenvolvimento Musical Caires. Atualmente vive em White Plains - NY, além de se apresentar e ministrar workshops e cursos intensivos em Portugal, Espanha e EUA

FONOAUDIOLOGIA

oje em dia com tanta distração, não parece per tinente a pergunta: meu filho ouve bem? Isso porque eles sempre estão prestando atenção em algo muito mais interessante do que nossa voz. E depois reclamam quando se berra ou se tira o que os distrai para que tenhamos por alguns míseros segundos de atenção.

Gersonita Leguizamon Malafaia Dificuldades de Audição

O sentido da audição se desenvolve antes de nascermos. Durante a gestação, os bebês são capazes de responder ao som já no quarto ou quinto mês de gravidez. Assim, os bebês aprendem a reconhecer as vozes de seus pais e se beneficiam de música que ouvem antes do nascimento.

Mas perceber se a criança ouve ou não é muito importante para prevenir atrasos de linguagem. A fase de aquisição de linguagem tem como principal protagonista a visão e a audição. A acuidade auditiva deve ser identificada ainda nos primeiros meses do desenvolvimento infantil. Deficiências auditivas implicam em dificuldade na percepção dos sons de fala, e acabam comprometendo a inteligibilidade e o processo de comunicação de seu portador. A fala é composta por sons de frequências baixas e altas que variam continuamente em intensidade. As crianças desenvolvem linguagem e fala pelo ouvir e imitar sons no seu ambiente; portanto, se ela não pode ouvir todos os sons em ambiente terá dificuldade em compreender, em se comunicar

Ali fica o nervo auditivo que leva a informação ao cérebro. Uma avaria neste sistema resulta em uma perda de audição.

Após o nascimento, os recémnascidos se assustam diante de ruídos altos e se tranquilizam ao ouvir a mãe ou seu proprio barulho em murmúrios e arrulhos.

e aprender sobre o mundo. As causas de perda auditiva podem ser genética, infecciosa, ou mesmo uma lesão. Pode-se nascer com perda (congênita) de audição ou adquirir a perda durante infância ou adolescência. Se você já ouviu falar sobre onda sonora, sabe que nada mais é do que o meio de transporte para o som que parte da fonte do som,

tal como um alto falante para o ouvido externo. O ar continua através do canal auditivo para o tímpano e o faz vibrar. A vibração do tímpano desencadeia o movimento dos ossos da orelha média- martelo, bigorna e estribo que movem para cima e para baixo. Esse movimento cria ondas no fluído do ouvido interno, ou cóclea.

Rapidamente, eles aprendem a procurar os sons à sua volta que começam a ter significado (por exemplo, o barulho da porta lembra que alguém está chegando). O bebê que tem perda auditiva não pode aprender o som das vozes de seus pais antes de nascer. Como recém-nascidos, eles perdem experiências auditivas inestimáveis. Eles não podem ouvir suas próprias vocalizações ou se tranquilizar com as vozes de seus pais.

Continua na página 15

FONOAUDIOLOGIA Continuação da página 14 Ao discriminar, a maioria das crianças explora o mundo visual e auditivo, enquanto quem tem perda explora apenas visualmente, portanto, faltando experiências auditivas tais como a canção de ninar calmante da mãe. Os pais confundem quando o bebê responde a batida de porta, som do relâmpago ou ao bater palmas justificando que o ele ouve. Entretanto 09esses sons emitem vibrações já que o som não vem só por via aérea. Crianças muito calminhas podem não estar ouvindo. O bebê pode chorar ou se assustar com ruídos estranhos ao invés de olhar para a fonte sonora. A perda auditiva tem quatro graus: Na perda auditiva leve a criança pode ter dificuldade em ouvir a fala mais suave, principalmente em presença de mais ruído como televisão ou em um restaurante. Na perda auditiva moderada a criança terá dificuldade de audição para detectar uma conversação normal. Na perda severa pode haver dificuldade em ouvir na presença de sons ambientais como se estivesse sempre diante de um aspirador de pó. Na perda auditiva profunda não há

capacidade de ouvir mesmo sons altos como um cachorro latindo, ou um cortador de grama. Nos Estados Americanos existem programas de Triagem Auditiva N e o n at a l U n i ve r s a l ( TA N U) (Universal Newbor n Hear ing Screening -UNHS) nos hospitais e ocorre em duas semanas após o nascimento e aparelhos já são fornecido desde o primeiro mês de vida, sem contar a intervenção precoce desde os seis meses de idade. Para não nos aprofundarmos em questões científicas e mais e s p e c i f i c a s, o mín i m o qu e precisamos saber é que infecções de ouvido são muito comuns até os 4 anos de idade. A anatomia da cabeça ainda está se delineando e as estruturas coligadas entre garganta, nariz e ouvido facilitam infecções, como por exemplo, em presença de líquido no ouvido médio. Infecções de ouvido como otite média, ou cera que se acumula no canal do ouvido gerando temporária perda auditiva na criança. Más formações nem sempre são óbvias e causam ruptura do sinal auditivo e podem estar presente. As infecções de ouvido são mais

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comuns em crianças do que em adultos. Setenta e cinco por cento das crianças tem pelo menos uma otite média ate seu terceiro aniversário.

a infecções frequentes durante períodos críticos de desenvolvimento de fala e linguagem o que pode resultar em resultar em déficits de fala e linguagem

Quase metade dessas crianças terá três ou mais infecções durante a sua primeira 3 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Surdez e Outros Distúrbios de Comunicação, 2002.

Quando as crianças têm infecções com muita frequência é comum a implantação de um tubo pequeno para a equalização da pressão aérea no ouvido permitindo o trânsito do ar livremente na cavidade auditiva. Em outros casos, os médicos podem recomendar a remoção das adenoides.

Muitas vezes, os pais ou os médicos não detectam o problema. A infecção de ouvido pode ser notada quando os bebês puxam as suas orelhas, choram de dor, ou não parecem ouvir a sua voz. Uma infecção de ouvido tratada ainda demora 15 dias para o organismo se recuperar e a criança ouvir bem. Se não tratada a infecção pode permanecer por meses. Aqui seguem alguns motivos para que a infecção de ouvido seja tratada. (NIDCD de 2002,7):Infecções podem ser evasivas e se espalhar até mesmo para o cérebro. Perda auditiva permanente pode ocorrer se a inflamação/infecção não for tratada. - A criança pode parar de ouvir sons e palavras sistematicamente se for suscetível

A audição é diretamente relacionada ao desenvolvimento da linguagem, discurso, leitura e escrita, assim que os pais e outros profissionais que suspeitam de uma perda de audição devem procurar mais testes e tratamento imediatamente. Seu filho ouve bem? ž Fonte: National Institute on Deafness and Other C ommunicat ion D iso r d e r s , NIDCD, from the National Institute of Health, http://www.nidcd.nih. gov/health/statistics/hearing.asp retrieved February 22, 2007. Gersonita Malafaia é fonoaudióloga e trabalha em New Jersey. Maiores informações ge_malafaia@yahoo.com.br

SEGUROS

ão é fácil ser um adulto. Algumas vezes precisamos tomar decisões difíceis – assim como o que fazer com nossos recursos financeiros limitados. É melhor poupar para a educação dos seus filhos, reservar fundos para a aposentadoria ou se preparar para eventos inesperados como uma emergência médica?

Luciano Oliveira

Três razões pelas quais seguro de vida é muito importante para ser deixado para depois

O que você pode não perceber, entretanto, é quão custoso atrasarse na compra de seguro de vida pode ser. De fato, esperar apenas alguns anos pode trazer consequências difíceis de se reverter. Considere o seguinte:

Apesar de nunca pensarmos que algo pode acontecer conosco, eventos trágicos podem acontecer e, de fato, acontecem todos os dias. Portanto, a cada dia que você passa sem seguro a qualidade de vida e o futuro de sua família são

SEGURO DE VIDA INTEIRA ACUMULA VALOR EM DINHEIRO Além de pagar o benefício em caso de morte, apólices de seguro de vida inteira acumulam valor em dinheiro com tributação diferida. Contanto que a apólice permaneça em dia, você poderá usar esse dinheiro para começar um negócio, comprar uma casa – qualquer coisa que você queira . O quanto antes você começar a pagar os valores das apólices, mais rápido o valor de dinheiro irá crescer.

Dadas essas necessidades, assim como todas as outras demandas por dinheiro, é fácil entender como o seguro de vida pode acabar passando despercebido.

A SUA FAMÍLIA DEPENDE DE VOCÊ E DA SUA RENDA

você esperar, o mais você acabará pagando para tê-lo. Também, se a sua saúde começar a deteriorar-se, você poderá precisar pagar muito mais para tê-lo – isso se ainda for possível conseguir o seguro.

colocados em jogo. Sinceramente, quanto tempo você pensa que eles podem aguentar sem a sua renda para sustentá-los? Com seguro de vida, os seus entes queridos não irão perder a sua segurança financeira se algo acontecer com você.

SEGURO DE VIDA SE TORNA MAIS CARO, E MAIS DIFÍCIL DE SE OBTER, QUANTO MAIS VOCÊ ESPERA Uma vez que o custo do seguro de vida é baseado, em parte, na sua idade e saúde, o quanto mais

À primeira vista, seguro de vida pode não parecer uma necessidade imediata. Porém, se você for casado, possuir uma casa ou tiver filhos, existem muitas razões importantes pelas quais comprar uma apólice de seguro de vida deveria estar no topo de sua lista. Pare um pouco para saber mais e ver como é fácil obter para você – e os seus entes queridos – essa proteção importante. ž Luciano Oliveira: Agente de Seguros da Agência New York Life

TEOLOGIA

Augustus Nicodemus Lopes Afinal, o que está errado com a Teologia da Prosperidade?

7 17 malignos e demônicos por detrás da opressão humana, mas erra quando deixa de identificar outros fatores como a corrupção, a desonestidade, a ganância, a mentira e a injustiça, os quais se combatem, não com expulsão de demônios, mas com ações concretas no âmbito social, político e econômico. Ela acerta quando diz que Deus costuma recompensar a fidelidade mas erra quando deixa de dizer que por vezes Deus permite que os fiéis sofram muito aqui neste mundo. Ela está certa quando diz que podemos pedir e orar e buscar prosperidade, mas erra quando deixa de dizer que um não de Deus a estas orações não significa que Ele está irado conosco.

pesar de até o presente só ter melhorado a vida dos seus pregadores e fracassado em fazer o mesmo com a vida dos seus seguidores, a teologia da prosperidade continua a influenciar as igrejas evangélicas no Brasil. Uma das razões pela qual os evangélicos têm dificuldade em perceber o que está errado com a teologia da prosperidade é que ela é diferente das heresias clássicas, aquelas defendidas pelos mórmons e "testemunhas de Jeová" sobre a pessoa de Cristo, por exemplo. A teologia da prosperidade é um tipo diferente de erro teológico. Ela não nega diretamente nenhuma das verdades fundamentais do Cristianismo. A questão é de ênfase. O problema não é o que a teologia da prosperidade diz, e sim o que ela não diz. Ela está certa quando diz que Deus tem prazer em abençoar seus filhos com bênçãos materiais, mas erra quando deixa de dizer que qualquer bênção vinda de Deus é graça e não um direito que nós temos e que podemos revindicar ou exigir dele. Ela acerta quando diz que podemos pedir a Deus bênçãos materiais, mas erra quando deixa de dizer que Deus tem o direito de negá-las quando achar por bem, sem que isto seja por falta de fé ou fidelidade de nossa parte. Ela acerta quando diz que devemos sempre declarar e confessar de maneira positiva que Deus é bom, justo e poderoso para nos dar tudo o que precisamos, mas erra quando deixa de dizer que estas declarações positivas não têm poder algum em si mesmas para fazer com que Deus nos abençoe materialmente. Ela acerta quando diz que devemos dar o dízimo e ofertas, mas erra quando deixa de dizer que isto não obriga Deus a pagá-los de volta.

Ela acerta quando diz que Deus faz milagres e multiplica o azeite da viúva, mas erra quando deixa de dizer que nem sempre Deus está disposto, em sua sabedoria insondável, a fazer milagres para atender nossas necessidades, e que na maioria das vezes ele quer nos abençoar materialmente através do nosso trabalho duro, honesto e constante. Ela acerta quando identifica os poderes

Ela acerta quando cita textos da Bíblia que ensinam que Deus recompensa com bênçãos materiais aqueles que o amam, mas erra quando deixa de mostrar aquelas outras passagens que registram o sofrimento, pobreza, dor, prisão e angústia dos servos fiéis de Deus. Ela acerta quando destaca a importância e o poder da fé, mas erra quando deixa de dizer que o critério final para as respostas positivas de oração não é a fé do homem, mas a vontade soberana

de Deus. Ela acerta quando nos encoraja a buscar uma vida melhor, mas erra quando deixa de dizer que a pobreza não é sinal de infidelidade e nem a riqueza é sinal de aprovação da parte de Deus. Ela acerta quando nos encoraja a buscar a Deus, mas erra quando induz os crentes a buscá-lo em primeiro lugar por aquelas coisas que a Bíblia constantemente considera como secundárias, passageiras e provisórias, como bens materiais e saúde. A teologia da prosperidade, à semelhança da teologia da libertação e do movimento de batalha espiritual, identifica um ponto biblicamente correto, abstrai-o do contexto maior das Escrituras e o utiliza como lente para reler toda a revelação, excluindo todas aquelas passagens que não se encaixam. Ao final, o que temos é uma religião tão diferente do Cristianismo bíblico que dificilmente poderia ser considerada como tal. ž Augustus Nicodemus Lopes: Bacharel em teologia, Mestrado em Novo Testamento, Professor, Doutor em Hermenêutica, Autor de diversos livros e comentários ao Novo TestamentoBrasil

ONDE ESTIVER UM BRASILEIRO, ALI ESTARÁ O MENSAGEIRO!

matéria “ O home m que diz que a verdade não existe está pedindo para que você não acredite nele. Portanto, não acredite.” Roger Scruton

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Edson Camargo

Visões Inconciliáveis

empre encontro ex-cristãos, pessoas que alegam terem perdido a fé.

Rejeita-se a fé cristã na esfera p ú b l i c a , e ve l h a s p r á t i c a s bárbaras, horrendas, sobretudo, como o aborto, o infanticídio e a pedofilia começam a ter vozes que descaradamente as apóiam.

À s veze s s e di ze m ate u s, agnósticos, ou simplesmente falam que “largaram a Igreja”. Muito raramente encontro entre estes que apostataram por conta de dúvidas de ordem filosófica mais profunda ou por alguma lacuna encontrada na apologética cristã. Na verdade, buscar muita coisa nesta direção é até uma certa ingenuidade, e pode sinalizar que perdeu-se de vista a dimensão existencial e relacional do problema, algo que apologetas autênticos como Alister McGrath tem procurado resgatar. E então, o que se vê? Bem, o que sempre se pode ver nestes casos são ressentimentos, frustrações, uma imersão gradual no mundanismo vulgar (baladas, bebedeiras, sexo casual ou nem tanto) e a subsequente batalha perdida, no âmbito moral ou emocional, para se recuperar e voltar ao Caminho. De que as igrejas muitas vezes falham, e grotescamente, não há dúvida. O filistinismo, a subserviência intelectual a postulados seculares, e o despreparo técnico e existencial puro e simples são notórios nos púlpitos, nas lideranças e seminários. A falta de sensibilidade aos fenômenos culturais mais óbvios é assombrosa. Mas não há esc apatór ia: a responsabilidade maior é sempre da pessoa. Conheço muita gente que aturou horrores entre irmãos (reais e falsos), mas soube discernir entre a perfeição das verdades do Evangelho e a falibilidade humana dos crentes. De outro lado, temos alguns com uma abertura sincera, ainda que restrita, e também um grande pelotão com frescurites e presunção de uma superioridade moral e intelectual puramente imaginária e auto-lisonjeira. Identificar os dois casos e dar o tratamento adequado é sempre um desafio. Há polaridades e nuances. E a coisa toda piora quando se trata de ‘kidults’, gente que passou da idade para começar a se comportar

em diver sas áreas, em dar respostas satisfatórias aos anseios humanos. Abandonaram-se a premissas cristãs na construção de conhecimento, e tudo o que se obteve foi o caos conceitual da modernidade.

‘O Retorno do Filho Pródigo’, Rembrandt, óleo sobre tela, 1668 e ver a vida como um adulto, e ainda se comporta como adolescente. Aliás, aí está uma tendência compor tamental já obser vada em todo o mundo ocidental que algumas denominações cristãs, na forma com que tratam seus jovens, só fortalece. A situação destes ex-cristãos merece análise cuidadosa, pois eles sempre estão por perto, ainda mantém laços de relacionamento com os membros de sua ex-igreja – são parentes, amigos, pais, filhos, etc – e com certa frequência estão confrontando, em algum nível, seus antigos irmãos. Nisso, temos um fato engraçado e paradoxal: muitos deles não esqueceram de fato a Igreja, o que os levaria a desprezá-la, deixando evidente que a fé cristã seria algo realmente “superado” em suas vidas. Pelo contrário, procuram chamar a atenção dos cristãos, alardeando constantemente suas contrariedades à mentalidade cristã. Estão com os corações próximos demais, não conseguem ser indiferentes. Algo importante a se notar aí é que esta atitude de muitos excristãos evidencia uma verdade preciosa da fé: não há nada que

confronte de forma mais radical a cosmovisão secular moderna do que a cosmovisão cristã. E nenhum cristão tem o direito de tentar disfarçar isto em suas abordagens evangelísticas ou apologéticas. Não são poucos aqueles que apresentam um Evangelho que eu consideraria “confortável demais” para mentes imersas nos antivalores seculares. Se é absurda a alegação ateísta de que “a fé é uma muleta existencial para as almas fracas”, isto não quer dizer que certos cristãos não tenham aberto o precedente para essa acusação descabida, justamente por pregarem a tal “graça barata”. É bom lembrar que o cristianismo conforta, mas antes, confronta, promete vida, mas também a cruz; para se ganhar a Cristo, é preciso negar a si mesmo, negar ao mundo, aos desejos carnais, e ao que o diabo (normalmente disfarçado) oferece. Esse abismo intransponível, essa distância insuperável entre a fé cristã e a mente secular é, e sempre será algo que não se pode perder de vista nem na apologética, e nem nos debates públicos. Pois a cada dia se vê a incapacidade das inúmeras correntes seculares,

Essa confusão também se faz presente em inúmeras almas que, mergulhadas no relativismo, angustiam-se com seu corolário: a perda do sentido da vida, da sua própria identidade e da percepção de seu valor intrínseco como ser humano; a confusão mental que obstruiu a conquista de conhecimento verdadeiro, e que faz com se busque paliativos no hedonismo da cultura pop, na alucinação das teorias pósmodernas, na mistificação new ager e na agitação das ideologias que prometem um paraíso na Terra. Dificilmente um ex-cristão não está preso a estes males. E daí a perturbação existencial indisfarçável. Diante de um quadro c omo este, penso que não pode haver atualmente algo mais inteligente, oportuno e mesmo amoroso, da parte de um cristão, do que enfatizar este contraste da sua fé com tudo isso. Ainda mais no que diz respeito à possibilidade de conhecimento da Verdade, e a relevância disto para cada área da vida. Pois perdeuse o sentido de verdade objetiva, principalmente quando se fala em vida espiritual. E este é o dever do cristão: anunciar a obra redentora do Senhor Jesus Cristo e viver os princípios da fé de forma clara, firme e profunda. Aber tos ao diálogo, mas sem fazer concessões, sensíveis ao sofrimento de quem vive na mentira, mas implacáveis no combate às farsas da nossa época. ž Edson Camargo: Jornalista e músico, é editor-executivo do site de opinião e análise de conteúdo midiático "Mídia Sem Máscara". Estudioso da filosofia, com ênfase nas áreas de teoria do conhecimento, história das idéias e filosofia política, é um amante dos grandes temas da teologia e um entusiasta da educação clássica.

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