943-Extra EDIOURO

Foto: Marcelo Lartigue

O MAIOR JOR­NAL

BÚZIOS

E XERÉM

A Ediouro inaugura o mais moderno centro logístico do Rio de Janeiro, onde está instalada a maior gráfica digital de livros do Brasil.

l e v í t s i s e Irr Fabiana Santana

Ediouro celebra o sucesso de 2009 com uma mega festa em Xerém

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Fotos: Valdete Rangel, Marcelo Lartigue, Alessandra Cruz e Eva Lartigue

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odo final de ano a editora Ediouro reúne funcionários, colaboradores e amigos para uma bela festa. Esse ano a empresa teve mais um motivo para comemorar. A inauguração do Centro de Logística da empresa, no distrito de Xerém, na cidade de Caxias. Esse novo e moderno Centro Logístico foi construído para a Singular, que é a maior gráfica digital de livros do Brasil e que também pertence às empresas Ediouro Publicações. O Perú estava presente com todo seu staff.

Sabe como é nunca recusamos uma boca livre.

A Singular é uma empresa de tecnologia e foi criada com a pretensão de ser uma das maiores empresas latino-americana de impressão por demanda. Ele está no mesmo nível das grandes empresas dos Estados Unidos e da Europa. A Singular tem um pouco mais de um ano e com a transferência para o CL de Xerém, ela só tem a crescer.

A Ediouro fez nos últimos anos, diversas aquisições no mercado e se tornou uma das maiores empresas gráficas do país. Seu principal produto são os livros, com quase seis mil títulos disponível. São mais de 30 lançamentos a cada mês. Seu setor gráfico tem mais de 60 clientes ativos - entre eles, O Perú Molhado. Em 2009, a Ediouro faturou quase 300 milhões de reais.

A novidade agora é a chegada da máquina de impressão digital Kodak NexPress 2500. Com esse novo aparelho será possível fazer apenas uma edição, ou centenas de milhares em apenas um dia. Você finaliza seu livro hoje, e amanhã ele já está nas bancas.

Fabíola Mendonça, gerente de logística da Ediouro disse que a inauguração do CL é a realização de um sonho. Lembra que há seis anos as operações logísticas da Ediouro tinha apenas 4 funcionários e uma empresa terceirizada. Hoje são sessenta funcionários. O Centro de Logística sempre esteve na cabeça do superintendente da Ediouro, nosso Luiz Fernando Pedroso.

O Cento Logístico (CL) da Ediouro possui uma área de 110.000 m2, e foi construído com o objetivo de concentrar as operações de armazenagem, entrega e manuseio em uma área comum, a fim de ganhar maior eficiência no processo como um todo.

Esse novo Centro congrega os produtos de todas as Editoras do Grupo. A Singular é a maior e mais moderna Gráfica Digital de Livros do Brasil e está instalada dentro do Centro de Distribuição.

A festa em Xerém seria em comemoração aos 70 anos da Ediouro, mas a diretoria resolveu fazer diferente: comemoraram os próximos 70 anos da empresa.

Mauro Melli, Fabíola Mendonça, Luiz Fernando Pedroso, Newton Neto, Carlo Carrenho e Alberto Schprejer

Con­se­lho edi­to­rial Bri­git­te Bar­dot, Clau­dio Kuck, Ivald Gra­na­to, Jo­mar Pe­rei­ra da Sil­va, Fi­no Quin­ta­ni­lha, Re­na­ ta Des­champs, Ota­vi­nho, Humberto e Clau­dio Mo­dia­no, Er­nes­to Za­bo­tinsky, Tra­ja­no Ri­bei­ro, Re­na­to Pa­co­te, Jor­ge Te­des­co, Clau­dio Co­hen, Lau­ritz Lach­man, Gui­lher­me Araú­jo, Pe­dro Pau­lo Bul­cão, Pau­lo Ma­ria­ni, Al­ber­to Fan­ti­ni, Ma­rie Anick e Jac­ques Mer­cier, Ara­guacy da Sil­va Mel­ lo, Luis Ed­mun­do Cos­ta Lei­te, Mar­cos Pau­lo, Elie Sha­ye­vitz, Jo­nas Suas­su­na, Gló­ria Ma­ria, Rui Castro, Heloísa Seixas, Márcio Fortes, Luiz Fernando Pedroso, Lula Vieira e Antônio Pedro Figueira de Melo.

Di­re­tor Mar­ce­lo Lar­ti­gue Jor­na­lis­ta res­pon­sá­vel Hamber R. de Carvalho (reg. prof. 13.501 DRT/RJ) Editora de fotografia Sylvana Graça Re­pór­ter San­dro Pei­xo­to Anibal Fernando Cláudio Kuki Pro­du­ção Grá­fi­ca Ca­ro­li­ne Moreira Marcela F. Silva Diretora Comercial Alessandra Cruz

Jorge Carneiro, Newton Neto e Lula Vieira

Fun­da­do­res

Ma­rio Hen­ri­ques e Pe­dro Luis Lar­ti­gue Ge­rên­cia de Ven­das Rio: Gestão de Negócios Tel: (21) 2245-8660 Me­ce­nas Umberto Mo­dia­no Im­pres­são Ediouro Diretora de Distribuição Cristina Albuquerque Arquivo e Assinatura Valdete Rangel Amaral

O Pe­rú Mo­lha­do / Edi­to­ra Mi­ramar CNPJ: 02.886.214/0001-32 Rua Alfredo Silva, 226, casa 4 Cep 28 950-000 – Brava - Ar­ma­ção de Bú­zios – RJ Celular/redação: (22) 8128-3781 / 9216-3361 Comercial: (22) 9898-5052 - (21) 7874-8081 E-mail: operu­mo­lha­do@hotmail.com operumolhado@gmail.com Si­te: www.operu­mo­lha­do.com.br

18 de dezembro de 2009 – O Perú Molhado

Nossa mangueirense Luzinete Lima

A equipe do RH que muito contribuiu com o sucesso da festa (Silvana Fontes, Antonio Marcos, Marcelo Leite, Alexandre Azevedo, Márcio Duarte, Jeneffer Souza, Sibele Moraes, Marcel Souza

Até João Travolta veio

Banda Rio Babilônia

18 de dezembro de 2009 – O Perú Molhado

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Carlos Gustavo, Mauro Melli e Homero Morgado

Fabiana Santana e Bianca Bastos

Uma equipe de ouro Homero Morgado é o diretor executivo da gráfica e comanda com Mauro Melli quase 400 pessoas- o grupo Ediouro tem cerca de 850 funcionários - e lembra a primeira festa dez anos atrás. Foi uma coisa pequena, no estacionamento da empresa.

- Essa festa de fim de ano não era uma tradição da Ediouro. Os funcionários me pediram e conversei com os acionistas.

Com o tempo cresceu e hoje é essa maravilha que estamos vendo aqui com grupos musicais e

Márcio Barroso e Camilo dos Santos

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muita comida e bebida. Gosto muito do que faço, mas serviços gráficos têm sempre reclamação. Uma pessoa olha e gosta da impressão, outra não. É uma questão de gosto. Com a chegada das máquinas digitais tudo vai ser mais fácil. Os grandes estoques vão acabar.

Homero trabalhou com nosso maior ecologista Gabriel Gialuisi na empresa Thomas de La Rue fazendo dinheiro. Lembra que Gabriel foi seu chefe. Chegou ao cargo de vice-presidente de operações.

- Gabriel fez uma carreira brilhante lá.

Um dia resolveu parar. Desistiu de trabalhar. Pelo que sei nunca mais trabalhou.

Virou monge. Na Thomas de La Rue ele era muito carismático. Todo mundo que o conhecia falava bem de Gabriel, concluiu Homero.

E fazendo uma boquinha na carrocinha de churros, a maior vendedora do Perú Molhado, Alessandra Cruz

18 de dezembro de 2009 – O Perú Molhado

M

árcia trabalha no Centro Logístico da Ediouro. O CL já tem várias equipes trabalhando em pleno vapor. O quadro administrativo e os estoquistas da editora Nova Fronteira e da Thomas Nelson já estão lá. A turma da editora Agir está chegando. Para Márcia esse novo Centro Logístico tem tudo para dar certo, pois vai unificar todos os estágios da empresa.

- Às vezes temos pedidos de dezenas ou milhares de livros e agora teremos mais agilidade. É uma novidade no Brasil.

A

assistente do setor de marketing da Ediouro, Bianca Bastos, trabalha ao lado do publicitário Lula Vieira. Para Bianca, trabalhar com Lula é muito divertido e promissor, pois ele deixa toda a vontade para falar e expor suas idéias. Antes de fechar qualquer parceria ou anúncio, Lula escuta todo mundo. Bianca é fã do chefe, mas só foi na peça dele, Lula contra o Mau, na noite de estréia. Entre estágio e efetivação, está há cinco anos na Ediouro.

-Dizem que consegui o cargo porque sou bonita, mas não é bem assim. Me formei em publicidade e havia uma vaga. Por isso, Lula me chamou. A empresa é bastante legal.

Ela abraça os funcionários. Todas as vezes que precisei da empresa eles foram muito legais comigo. Trabalho das oito as dezoito, mas se precisar ficamos até mais tarde.

D

iana gosta de tudo na empresa. Trabalha com criação Coquetel, revistas infantis e da revista da Luluzinha Teen e sua turma. A revista Luluzinha tem apenas um ano e já é um dos produtos mais rentáveis da empresa. Agora na segunda temporada sairá à revista da Luluzinha depois do Crepúsculo, surfando na onda dos vampiros que tomou conta da TV e do cinema.

- A revista sobre o Crepúsculo sairá logo. Ela virá toda colorida, diferente das revistas da Luluzinha que são mais em preto e branco. A revista trará matérias, quiz, passatempos, etc. O formato também será diferente, um pouco maior.

Estamos com a maior expectativa sobre as vendas. Outro sucesso são os Caça-palavras e as Palavras Cruzadas evangélicas. Elas são bastante interessantes. Vendem bem para católicos e evangélicos, pois é toda baseada na Bíblia. Os evangélicos compram mais porque eles lêem a bíblia.

Márcia Carvalhosa e Bianca Bastos

Márcia, Bianca e Diana

As super-poderosas

Diana Baptista

18 de dezembro de 2009 – O Perú Molhado

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A Ediouro é minha casa

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s funcionários da Ediouro formam uma grande família. Talvez venha daí, parte do sucesso da empresa. Geraldo Monteiro, o homem do cafezinho trabalha e mora na Ediouro.

Teve um problema familiar e foi acolhido pela empresa. Lá trabalha, come e dorme.

Mais família que isso impossível.

- Tive um problema familiar e vim morar aqui. Estou há 19 anos na Ediouro e aqui sempre foi minha casa. Todos os funcionários são meus amigos. A diretoria sempre me deu todo apoio. Seu Luiz Fernando é para mim um grande administrador. A Ediouro cresceu muito depois que ele chegou aqui. Ele tem idéias novas, tem uma cabeça aberta. Dr. Jorge é um patrão muito educado. Uma pessoa muito legal. Em todos esses anos ele só reclamou uma vez do meu café. Disse que estava fraco.

Desde esse dia passei a fazer café mais forte.

Algumas pessoas preferem o café da máquina. Eu também gosto. Sei que estou me traindo, mas o café é bom mesmo.

"Seu Geraldo" ensaiando novos passos

"Seu Geraldo" e Jennefer Souza

"Seu Geraldo" dando entrevista para o Marcelo, do peru

"Seu Geraldo" entre Luiz Fernando Pedroso e o nosso John Travolta

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Alexandre Mathias, Rosângela Araújo, Suzanna Nogueira, "Seu Geraldo" (em todas), Elaine Freitas e agachado Flávio Chermont

18 de dezembro de 2009 – O Perú Molhado

Stella Costa, o braço direito e esquerdo, também, do Lula Vieira

18 de dezembro de 2009 – O Perú Molhado

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Ele é o cara M

aria de Fátima Constancio Rego trabalha há 30 anos na Ediouro. Seu primeiro dia de trabalho foi em 27 de setembro de 1979. Praticamente viu todas as evoluções e revolução que aconteceram na empresa. Começou como ajudante e hoje é operadora de máquinas. Lembra que no início quase todas as trabalhos eram feitos para a empresa.

- Nesses anos muita coisa mudou. Hoje temos muito mais trabalho. Já fiz muita coisa aqui dentro e hoje trabalho com acabamento. Trabalho com encadernação, finalizando os livros. Moro em Bonsucesso. São dez minutos de minha casa até a gráfica. Venho caminhando. Eu adoro a Ediouro. Tenho carinho, visto a camisa. Gosto da empresa

de graça. Gosto até das máquinas. Quando trocaram uma máquina em que trabalhei muitos anos, passei o dia inteiro chorando.

Sei que temos que modernizar a empresa, mas a gente se acostuma com as máquinas.

Elas são importantes para a gente. Isso aqui é minha casa. Não tenho nada de ruim para falar da Ediouro. Conheci Dr. Jorge ainda pequeno com os pais. É claro que ele não se lembra de mim. Ele é um grande empresário. Dizem que Luiz Fernando faz muita bagunça na cabeça das pessoas, mas esse eu não conheço, não tenho muito contato. Ele deve ser competente, pois com ele a empresa só cresceu. Se a empresa está em pé é sinal que o cara é bom. Gosto muito do Mauro Melli. Esse é gente boa. Adoro ele.

Alberto, Carlo Carrenho, Luiz Fernando Pedroso, Mauro Melli e Newton Neto

Maria de Fátima

Por mim a capa faz muito sentido.

Quem sou eu para vetar nossa musa?

O nome da moça é Fabiana.

Deus a guarde.

N

este número do nosso glorioso Perú Molhado não tenho nada a acrescentar. Está ótimo. É um retrato bastante fiel de uma histórica festa de Natal. Pensei que morreria antes de dizer que vou ter saudades de Xerém. Foi uma festa simplesmente espetacular. Descobri que tem gente que joga futebol melhor do que eu, dança melhor do que eu, canta melhor do que eu, monta em touro melhor do que eu. Mas de uma coisa me orgulho: ninguém olha melhor do que eu. Fiquei o tempo todo numa mesinha, acompanhado de um uisque, mordiscando uma carninha (aliás, parabéns aos churrasqueiros - estava no nível do Filé de Ouro) e olhando, só olhando. O que tinha de moça bonita dava pra ter fastio. Teve uma hora que decidi fazer um brinde a cada mulher interessante que meus olhos vissem.

Cada mulherão, um gole. Parei antes de entrar em coma. Sou obrigado a concordar que foi a melhor festa de fim de ano que já aconteceu na empresa. E esta é uma conclusão científica, nascida de profunda pesquisa de opinião desenvolvida pelo DataPeru, uma empresa do grupo Perú Molhado. Após o evento houveram alguns acontecimentos que um jornal com a sobriedade do Perú Molhado se abstém de publicar. Mas teve um grupo que esticou no Rei do Bacalhau, outro no Alemão, outro nas Termas Love Time. No entanto, se houvesse no quesito originalidade de fim de festa, teve um cidadão que acordou na garagem da Viação Cometa em São Paulo, no fundo do ônibus. Como ele foi parar lá é um destes mistérios que tendem a virar lenda empresarial.

Lula e Marcelo completamente de porre