O Perú Molhado

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23 de outubro de 2010 • www.operumo­lha­do.com.br • Edição 987 • ANO XXX

O MAIOR JOR­NAL

Ele veio de BH para animar nosso Festival com suas palhaçadas

BÚZIOS

Gastro

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Búzios econômico Marcelo Blade, o Alfaiate

novamente Um jornal cego, surdo e mundo


Editorial para famintos

A super-equipe do Barceloneta pronta para o nono Festival gastronômico de Búzios

A Rabada da mãe do motorista

(E Honni Soit qui mal y pense, antes que eu me esqueça) Por Lula Vieira

Quando eu chego pela primeira vez num lugar procuro descobrir um motorista de táxi para ficar mais ou menos a minha disposição. Tenho lá minha técnicas, e nunca deu errado. Com o tempo aprendi a conhece-los procurando no ponto oficial do aeroporto, seleciono um motorista dirigindo um carro bem conservado e não muito novo, dou uma examinada no jeito de se vestir de falar. Com o tempo, intuição e sorte que sempre tive, nunca me enganei. Sempre acabo “oficializando” um motorista e (como em Roma, Porto Alegre, Paris e nesta história) algumas vezes me surpreendo com um serviço e uma atenção exagerada. Pois bem, esta história é de Recife, quando eu atendia a conta do Banorte, passamos por um restaurante bem popular, coberto de zinco, onde presumivelmente a temperatura do salão devia estar uns 60 graus. Na porta, um quadro negro anunciava o prato do dia: Rabada. Comentei a loucura de comer uma rabada ao meio dia num restaurante coberto de zinco. Mas também confessei minha verdadeira loucura por rabada. Você não vai acreditar, mas no dia seguinte, envergonhadíssimo, o motorista (Valdir) me convidou para almoçar na casa da mãe dele, segundo o próprio a maior co-

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zinheira viva de Recife. Ele contou para ela nossa conversa e a senhora resolveu me oferecer um almoço feito especialmente. Uma rabada de responsabilidade. Quem me conhece sabe: sou incapaz de resistir. Dia seguinte ao meio dia do mais agressivo dos verões, chegamos à casinha da cozinheira(Lilá), em Pau Amarelo. Você pode imaginar. Muito pobre, tudo bastante simples, limpo de doer e os evidentes sinais de arrumação especial para o visitante desconhecido. E foi na varandinha, com uma brisa deliciosa, vendo o mar de sargaços, após uma caninha e devidamente acompanhado de uma cerveja glacial, que a melhor rabada jamais feita por alguém nesta terra. Após o licorzinho de genipapo, meio cochilando, tirei a receita. Que eu passo sem muita dor nem arrependimento pois nenhum de nos vai saber reproduzir este prato. Para fazer de novo só indo à casa da Lilá, ver o velho mar, beber aquela velha e amorosa cachaça e conversar sobre os mistérios da fé. E contar historias do mar, como a morte do marido de Lilá que como uma canção Caimmy. Os: Este prato é Simples, primário e injustiçado. Há mais de cultura e tradição nesta rabada do que noventa por cento dessas receitas babacas yuppes de cadernos de domingo dos jornais. Quem recebe amigos com um prato destes, sabe com quem está lidando. Tenho dito.

Ingredientes 2 Rabos de boi aos pedaços 4 cebolas 1 copo de vinho tinto

4 cravos da índia 1 cabeça de alho 6 tomates sem pele e sem sementes 2 molhos de salsa 1 folha de louro ½ Xícara de óleo pimenta do reino 2 molhos de agrião Umas bobagens que você goste, tipo pimenta dedo de moça, molho inglês, uma mostardinha que você trouxe de uma viagem à França.

Modo de fazer Vamos começar pelo rabo, com todo respeito, pegue os pedaços dele, coloque numa panela grande, arrumadinhos. Coloque água até a metade. Ponha o vinho. Corte a cebola em 4 e acrescente, junto com uns dois ou três dentes de alho, louro, um raminho de salsa, um pouco de pimenta do reino e algumas coisinhas que na hora dêem vontade de colocar. Exemplos? Uma colher da mostarda que você trouxe da França, umas gotas de molho inglês, uma pimentinha. Nada muito. Nada exagerado. Espere os rabos ficarem bem cozidos. Retire os pedaços cuidadosamente, deixando escorrer. Lilá fazia uma coisa quase herege: dava uma lavadinha neles com uma aguinha quente com um pouquinho de vinho. A idéia era ter pedaços limpos, sem gordura e boa aparência. Vai sobrar um caldo gorduroso, espesso, feio. Faça o seguinte: coe numa peneira, deixe esfriar (pode até botar na geladeira) e retire toda a gordura que vai subir a superfície. Daí doure o resto da cebola, junte os to-

mates, ponha alho, mais salsa, mais um pouco de vinho, vá deixando ao molho sensual, aromático e devolva os pedaços do rabo. Deixe ferver. Daí ponha por cima o agrião cortado(ou seja: sem os talos grossos). Tampe a panela e deixe o vapor de tudo entranhar no agrião. Arrume cuidadosamente junto com pedaços da polenta numa travessa, de preferência de barro. Fique por perto para ouvir os gemidos.

E passe um bom Festival Con­se­lho edi­to­rial Bri­git­te Bar­dot, Clau­dio Kuck, Ivald Gra­na­to, Jo­mar Pe­rei­ra da Sil­va, Fi­no Quin­ta­ni­lha, Re­na­ta Des­champs, Ota­vi­nho, Umberto e Clau­dio Mo­dia­no, Er­nes­to Za­bo­tinsky, Tra­ja­no Ri­bei­ro, Re­na­to Pa­co­te, Jor­ge Te­des­co, Clau­dio Co­hen, Lau­ ritz Lach­man, Gui­lher­me Araú­jo, Pe­dro Pau­lo Bul­cão, Pau­lo Ma­ria­ni, Al­ber­to Fan­ti­ni, Ma­rie Anick e Jac­ques Mer­cier, Ara­guacy da Sil­va Mel­lo, Luis Ed­mun­do Cos­ta Lei­te, Mar­cos Pau­lo, Elie Sha­ye­vitz, Jo­nas Suas­su­na, Gló­ria Ma­ria, Ruy Castro, Heloisa Seixas, Márcio Fortes, Luiz Fernando Pedro­ so, Lula Vieira, Antônio Pedro Figueira de Melo, Eduardo Modiano, Ancelmo Góis, Etevaldo Dias, Joaquim Ferreira e Thomas Sastre. Di­re­tor Mar­ce­lo Lar­ti­gue Jor­na­lis­ta res­pon­sá­vel Hamber R. de Carvalho (reg. prof. 13.501 DRT/RJ)

Fun­da­do­res Ma­rio Hen­ri­ques e Pe­dro Luis Lar­ti­gue Ge­rên­cia de Ven­das Rio: Gestão de Negócios Tel: (21) 2245-8660

Fotógrafa Mirian

Me­ce­nas Umberto Mo­dia­no

Re­pór­ter Sandro Peixoto Mônica Casarin Alessandra Cruz Claudio Kuck Denis Kuck

Im­pres­são Ediouro

Diagramação Caroline Moreira Marcela Silva

Depto. Jurídico Dr. Ulisses Tito da Costa

Diretora de Distribuição Cristina Albuquerque

Diretora Comercial Alessandra Cruz O Pe­rú Mo­lha­do / Edi­to­ra Mi­ramar CNPJ: 02.886.214/0001-32 Rua Alfredo Silva, 226, casa 4 Cep 28 950-000 – Brava - Ar­ma­ção de Bú­zios –  RJ Celular/redação: (22) 8128-3781 / 9216-3361 / 2623-1422 Comercial: (21) 7874-8081 E-mail: operu­mo­lha­do@globo.com operumolhado@gmail.com Si­te: www.operu­mo­lha­do.com.br

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DESCASQUEM, CORTEM, PIQUEM, TORNEIEM,

GRELHEM, BRASEIEM. FACAS EM PUNHO, COZINHEIROS. Façam de sua cozinha um

CHEGOU

FESTIVAL GASTRONÔMICO PERMANENTE.

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Porto da Barra Nosso querido amigo Clemente Magalhães

Os garotos da APAE fizeram bonito no festival

Andréa, Geraldinho Dutra e Érica

Érica, Thereza e a maravilhosa Chantal

Pablo Sá e amigos no Porto da Barra Gilberto Lessa, Karla Lessa e Professor Robalo

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A equipe do Quadrucci de plantão aguardando os comensais. Abaixo o prato da casa para o festival

Ramon e a turma do Alto da Brava

A nova cerveja Búzios já conquistou o paladar dos buzianos

Pacho, do Bar do Mangue, com mais um pedido

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Editorial mais apropriado que o da página 2

Quem tem boca vem à Búzios

O

9º Festival Gastronômico de Búzios começou nesta sexta, dia 22, sob a égide da lua cheia. Não poderíamos ter noite tão perfeita. Logo cedo, antes mesmo do sol se pôr, o movimento começou. Mesas, cadeiras, vasos, flores e adereços se juntavam numa profusão de cores e cheiros. Criando nas principais ruas de Búzios um quê de fantasia. De repente as cozinhas ficaram a disposição dos comensais. Do nada as mesas foram para as ruas. Búzios mais que nunca se transformou numa Meca gastronômica. O Festival Gastronômico de Búzios já se transformou no evento mais completo da cidade. Em sua nona

edição, o Festival não tem mais o que provar. Se não é o mais famoso nem o mais rico do Brasil, com certeza é o mais charmoso. Não existe charme maior que comer de maneira despojada na Rua das Pedras ou na Orla Bardot. Os restaurantes da Rua das Pedras, Turíbio de Farias, Orla Bardot e Porto da Barra se produziram para receber bem os turistas. Esse ano o evento ficou mais profissional. O grupo Michou caprichou na decoração. O Pátio Havana parecia um cemitério. Cabeças cortadas, corpos esquartejados, sangue para todos os lados. Não sabemos se o prato do Pátio Havana estava legal, mas a decoração entrou para a história.

Já o Chez Michou foi mais tradicional. Apostou no que sabe e transformou a mais famosa creperia de Búzios numa Fábrica de Chocolate. Tif, o sócio mais descolado foi escalado para interpretar Willy Wonka, o personagem principal do filme “A Fantástica Fábrica de Chocolate“, baseado no livro do escritor galês Roald Dahl. O fato é que os comerciantes da cidade se envolveram de verdade com o Festival. O Restaurante do David serviu lagostas na brasa por dez reais; o Restaurante Sabor Cubano contratou um casal de dançarinos; o Bar do Zé foi um dos mais procurados; o ceviche do Quadrucci entrou para os anais da história buziana; o debu-

tante Sparramar já chegou fazendo sucesso; a sobremesa do Captian’s deixou todo mundo com água na boca; o Farias comprou tapete vermelho e três mil morangas para rechear com lulas e camarões e fez bonito, já o Bananaland mais uma vez ofereceu um prato maravilhosa, mas pisou na bola ao colocar mesas e cadeiras de plásticos. As ruas ficaram cheias de gente bonita e a cidade ficou mais chique que nunca. Nenhum evento consegue fazer o mesmo. Há muito que a gastronomia buziana é referência no Brasil. O Festival Gastronômico de Búzios chegou comprovar que realmente se come bem em Búzios.

A mesa do Sparramar do casal Valdivia foi um sucesso

Sandra, do Restaurante Sabor de Búzios, servindo um legítimo prato cubano

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Brigitta com seus chefs

Ricardo do Delicafé com sua filha Karina

A mesa do Chocolate & Cia

Farias e seu mini-chef

Condominio das Garças Baía Formosa - Búzios Casa com área construída de 125,22 m², e área do terreno de 418,79 m². 380,000 R$ Casa com área construída de 138,71 m², e área do terreno de 422,91 m². 350,000 R$ Casa com área construída de 125,22 m², e área do terreno de 425,55 m². 380,000 R$ Casas lineares, com água, luz, esgoto. Habite-se escolha a sua casa para residência ou lazer. Financiamento pelo incorporador ou por agente financeiro. Condomínio com piscina, sauna, quadra de esporte, salão para recepção, um lindo lago, vigia 24 horas, vários residentes. Próximo ao Pórtico, primeira a rua à direita da estrada de Cabo Frio. Tratar com Graça Henriques: (22) 2633-0166 / (21) 9305-6555 / (21) 2542-6638

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Salsa ao ar livre no sabor de Búzios

A Fantástica Fábrica de Chocolate do Chez Michou

Cover da Carmem Miranda no Lorenzo São Perú mais uma vez tentou arrumar uma grana no festival

Carú, o churrasqueiro oficial do Don Juan

Tif, disfarçado de Willy Wonka

Chiquinho da educação em frente a sua loja

Ricardo do Barceloneta e sua melancia

Marcelo Blade

Nosso querido embaixador Sérgio Nogueira Lopes muito bem acompanhado ao lado do casal Abigail e Udo

Joaquim Ferreira dos Santos, o Gente Boa


Alexandre e Luciana do Restaurante Aquarium

Tif e Bandeira Stampa

O Restaurante Baroque mostrou todos seus sabores na Rua das Pedras

Luciana do Aquarium

Os minis-chefs filhos do Helion e Pedro, filho do prefeito Mirinho

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O Por Sandro Peixoto

Um ser estranho, vindo do nada, apareceu em Búzios e transformou o Festival Gastronômico de Búzios numa espécie de circo psicodélico. Marcelo Blade nasceu em Belo Horizonte e se autodenomina um fazedor. Um conectado com todos os seres do universo, visíveis ou não. Um cara que veio de outro planeta, que veio para explorar a terra e nem mesmo assim se sente um extraterrestre. Marcelo vê o mundo de cima e de baixo ao mesmo tempo. Lamenta que os seres humanos sigam correndo atrás de coisas desnecessárias para viver bem. - O povo já tem o que precisa e sempre fica querendo mais. Caçando o que não precisa. Uma busca tola. Ficam procurando serviço para ganhar mais e depois gastar. Assim a vida passa despercebida. Tô fora. Prefiro ser rico de vida. Eu banco minhas idéias, eu pago minhas loucuras. Vivo de maneira louca, mas com responsabilidade, declarou o fazedor. Marcelo Blade é filho de alfaiate, e é também, um excelente alfaiate. Durante o dia normal, vive da alfaiataria. Depois, ou no mesmo tempo, vive de loucuras. Marcelo faz de tudo. Costura, cozinha, recupera, pinta, cria, constrói, desconstrói e constrói novamente. Chegou a ter uma marca própria, a Blade Runner. A empreitada não deu certo e ele abriu uma alfaiataria a domicilio. - Estou muito feliz porque minha empresa ficou de um tamanho que eu queria. Agora dou conta do recado. Hoje posso trabalhar para viver e tenho tempo de sobra para minhas loucuras. Para mim a vida está sempre inacabada. As coisas ainda estão inacabadas. Minha proposta é influir nas coisas, interferir no universo, mexer os dados do futuro. Não me contento com a realidade. Para mim a vida é muito mais que acordar e dormir. É um constante processo de criação. Marcelo Vive numa constante

produção que nunca acaba. Em Belo Horizonte tem uma alfaiataria renomada no Cruzeiro, um dos bairros mais chiques da capital mineira. Dorme cedo e acorda cedo. Tem um biorritmo que ninguém acompanha. Assim que levanta sai à rua com seu cachorro. O que encontra trás para casa. Cadeiras jogadas fora, pias, pedaços de madeira, velhos sofás. Transforma tudo em coisas utilizáveis. Dá vida novamente a tudo que foi descartado. -Às vezes os móveis largados entram na caçamba do meu carro sem eu pedir. Já vi cadeiras pulando dentro da caçamba do meu carro sem mais nem menos. Acredito muito no amor. Ele atrai. Esses móveis largados nas ruas, depois que eu recolho voltam a ter vida. Depois, passo a mexer nelas, fazer contato com as mãos e elas começam a conversar comigo. Todos meus objetos têm carinho por mim. Não sei como uma pessoa pode passar 30 anos com uma cadeira e depois jogar fora? Em Búzios, o artista mineiro montou uma banca em frente ao Restaurante Barceloneta. Nada lá está a venda, mas tudo tem preço. Marcelo e sua esposa Simone vivem numa sintonia tão completa que parece mentira. Simone foi dada a Marcelo por Deus. - Antes fui casado com uma mulher milionária. Chata de dar dó. Mas tive com ela dois filhos maravilhosos, o Bruno e o Lucas. Um dia, depois de me separar pedi a Deus uma mulher. Ajoelhei e pedi: meu Deus me dê uma mulher boa, bonita e peituda. Encontrei Simone no mesmo dia e sou muito feliz com ela. Outro dia, eu estava em BH e encontrei uma garota. Era tarde da noite e ela pediu uma carona. Eu perguntei onde ela morava. No bairro do Buriti, ele falou. Fui com ela no meu carro e o endereço nunca chegava. Perguntei: onde você mora mesmo, e antes que ela respondesse decretei. Dá para você descer!

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fazedor

Marcelo Blade, o fazedor

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A Perua

A

qui entre nós, Búzios é um charme. Mais do que isso, Búzios é glamour. E, um pouco mais ainda, Búzios é pura gastronomia, tanto que abriga um dos mais famosos Festivais de Gastronomia do Brasil, que atrai gente de todo o país. Imagine um encontro reunindo 62 restaurantes! É de dar água na boca, não é!? Mas os ingredientes desse encontro não param por aí. É a presença de artistas e famosos, gente bonita, celebridades, sol, praia, badalações, diurnas e noturnas, moda,grifes famosas, elegância e charme, muito charme...

Muitos restaurantes da cidade , de tão bons e tradicionais,já se tornaram atrações turísticas. São lugares especiais que o visitante não deixa de ir sempre que vem ao balneário. Búzios é uma cidade privilegiada, onde o visitante pode escolher desde um simples pastel de camarão a um ceviche de peixe branco e salmão com caju e pimenta comari, receita do Quadrucci nesse feastival.Búzios é de dar água na boca. Búzios é uma festa! Aproveitem bem. Sejam Bem Vindos.

angelabarroso7

43@hotmail.com

Os alunos da Apae presentes no Festival Gastronômico apoiados pelo Quadrucci e com os uniformes da Sanchef

Por Ângela Barroso

Paulo Vasconcelos, Angela, Fábio e Viviane Vazoler e amigos

Sérgio Rébora e amigas no Porto da Barra

O Chef Henrique Aquino e o mini-chef Fabinho

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Helion de Freitas, Beto e Fernanda

Nosso secretário de Turismo Isac Tillinger ao lado do empresário Bernard. Isac provou todos os pratos, mas ficou indeciso sobre qual era o melhor. Para não cometer injustiça, promete repetir todos novamente no segundo dia do evento.

Zé Márcio do Restaurante Boom e seus chefs

Adriane e Celso Terra, o casal mais imobiliário de Búzios

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Ricardo Sobral e esposa

Abigail com sua amiga Márcia

Os melhores vinhos do mundo também participaram do Festival

O vereador Lorram, Marcos e esposa e Paulinho

As meninas da loja Holy

A padaria Chalé das Delicias também marcou presença

Papi e esposa, Adriana e Paolo embelezando ainda mais o festival

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O casal Marcilane e Donizete do Restaurante Caverna

O Restaurante do Caverna, do casal Marcilane e Donizete não participou diretamente do Festival gastronômico deste ano. Mais uma vez, O Caverna foi escolhido pelos organizadores para dar o apoio ao evento. Quem organizou o Festival, quem trabalhou no Festival, comeu no Caverna. O Perú Molhado é fã da comida do Caverna e recomenda. Flávio Bordalo, da Preparo Design, o mais novo distribuidor do Perú

Lucinha e um amigo

Deise e as cozinheiras de Búzios

Soninha do Cigalon, linda como sempre

O Renascimento

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