Todos os anos a vontade de mudar surge por esta altura
2016: o ano de ser feliz!
A chegada do final do ano convida-nos a refletir sobre o ano que passou e o que está por vir. Este é um tempo propício à reflexão em que há algumas perguntas a que todos devemos responder antes do novo ano chegar. Apesar de, às vezes, não ser fácil, devemos olhar para as nossas ações e projetos passados, porque este poder ser um excelente ponto de partida para podermos mudar e melhorar os aspetos que desejamos. Por vezes, é a partir deste balanço, quer seja positivo ou negativo, que são traçados novos objetivos e nascem as conhecidas re-
soluções de ano novo, as mudanças que consideramos necessárias para melhorar a nossa vida e sermos felizes. O que devo celebrar em 2015? O que devo esquecer? O que devo melhorar? O que devo aprender? O que quero começar? Estas podem ser as questões básicas para um novo princípio. Cada ano que passa traz um desejo de mudança e de transformação: mudar de emprego, poupar, viajar, ter um filho, casar, mudar de casa, fazer ginástica, mudar de vida…tudo, claro, numa tentativa de sermos mais felizes.
Sabemos, perfeitamente, que não conseguimos mudar tudo, mas podemos alterar alguma coisa. Em primeiro lugar não é possível evoluir sem nos conhecermos. E, aqui, cada um tem de definir realmente o que quer mudar para se sentir melhor. Afinal, nem todos temos os meus objetivos. Sabemos também que não basta querer mudar, até porque sabemos que a nossa vida não depende apenas de nós, nem da nossa vontade. O melhor é mesmo começarmos a redefinir prioridades e estabeleceremos as nossas metas. Sabemos que as dificuldades existem, mas de-
vemos acreditar que a nossa vida é, em grande parte, o que nós fazemos dela. Uma boa forma de ser melhor em 2016 é determinar que pessoas vai eliminar na sua vida, que não valem a pena e que não o ajudam a ser feliz. Pode também acabar com alguns maus hábitos de saúde, inscrever-se como voluntário numa associação, realizar o curso que sempre quis fazer, ler mais, passar mais tempo com aquelas pessoas de que gosta…entre outras. Se o lado intelectual é importante, o aspeto físico também deve ser trabalhado. Cuidar de si não é
uma futilidade, mas sim algo importante para o seu bem-estar. A primeira pessoa de quem deve gostar é de si própria(o). Não saia de casa sem a pele e o cabelo cuidados, uma roupa de que goste. Invista em si, é muito importante. Ser feliz no próximo ano não será fácil, mas vale a pena tentar. Afinal, há sempre quem tenha menos do que nós. Menos amor, saúde, amigos, dinheiro, comida, roupa…menos tudo. Cabenos valorizar o que temos de bom e, aos poucos, veremos que conseguimos ser mais felizes em 2016. pub