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Infantários

j Bem Me Quer j Centro S.P. Esmeriz

Instituições mostram cada vez mais qualidade

O meu filho vai para o infantário Sofia Abreu Silva

tratam das crianças, não só através de conversas, mas também observando a forma como trabalham. Tudo isto é muito importante, porque o seu filho vai, afinal, passar muitas horas fora de casa e com outras pessoas.

O escritor Saint Exupéry disse: "Todas as grandes personagens começaram por ser crianças". É verdade. É claro que algumas se lembram disso, outras não. A infância é, sem dúvida nenhuma, um período muito importante para a formação da nossa personalidade e muitas das coisas que fazemos ou aprendemos enquanto somos crianças irão reflectir-se na nossa vida adulta. Hoje, além dos pais, temos os educadores e professores que dão uma ajuda especializada na educação dos mais pequenos, uma vez que são poucos os pais que têm uma boa retaguarda familiar com quem deixar os seus pequenos. Além disso, em Portugal, os ordenados não chegam para ficar com os filhos em casa e acompanhar o seu crescimento. No entanto, para descanso dos pais, há bons espaços em que podem confiar. Escolher bem Os pais nem sempre sabem quando é o melhor momento para pôr a criança no infantário, principalmente quando se trata do primeiro filho e não existem pontos de referência, mas antes uma quantidade de dúvidas e receios. A idade certa para o fazer depende, sobretudo, das condições familiares. Se tiver alguém que fique com a criança, tudo bem. No entanto, se

esse não for o caso, é normal pôr a criança mais cedo num infantário, por volta dos quatro ou seis meses, quando a licença de maternidade acaba. Quando escolher um infantário, prefira um que reúna as condições

adequadas, quer humanas, como físicas. Verifique as condições de higiene, as medidas de segurança e a possibilidade de a criança poder estar ao ar livre. Ao longo do ano lectivo, mantenha o contacto com as pessoas que

Sem culpas Na primeira vez, o ideal é que a criança se vá habituando ao infantário, gradualmente, começando por ficar poucas horas até perfazer o horário necessário. Também a pessoa que trata da criança deve conhecer todos os seus hábitos e costumes, de forma a tornar a mudança mais suave. É essencial que a criança se sinta bem, quase num meio familiar. De resto, levar um brinquedo ou outro objecto que lhe seja familiar e a mãe ou pai acompanhá-la até à sala e ficar um pouco com ela, pode ajudá-la a ambientar-se melhor. Acontece muitas vezes, às mães, aos pais e até aos avós terem sentimentos de culpa por deixarem os seus pequeninos numa instituição, nomeadamente nos primeiros meses de vida. Por mais difícil que seja para os adultos, não há nenhuma razão que impeça a criança de ter um desenvolvimento físico e psicológico correcto se o infantário tiver condições adequadas e se em casa receber os devidos cuidados dos pais. Confie. Fonte: www.portaldacrianca.com

Avós e netos Hoje são muitas as que instituições dispõem de várias valências que cobrem as necessidades dos mais pequenos até aos mais velhos. Não são raras as vezes que na mesma instituição encontramos os netos e os avós. Na verdade, estes espaços respondem a diversas necessidades das famílias que hoje não têm tempo e disponibilidade financeira para cuidar dos mais novos e também dos mais velhos. E por isso ainda bem que há instituições que oferecem qualidade e bem-estar a quem nós mais gostamos.


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