N un c a s e f a l o u t a n t o e m f o r m a ç ã o c o m o a g o r a . N u n c a o p a í s p r e c i s o u t a n t o d e la p a r a vi ng a r n um mu nd o c a d a ve z m a is c o m p e t i t i vo . A d ul t o s e jo v ens a g a r r a m a o p o r t u n i d a d e p a r a g a n h a r n o va s c o m p e t ê n c i a s e o u t r o s c o n h e c i m e n t o s . N e s t e E s p e ci a l , d a m o s a co n h e ce r a s e n t i d a d e s e i n s t i t u i ç õ e s q u e e s t ã o n e s t a a p o s t a d e e ns i n o / f o r m a ç ã o p a r a q u e t o d o s a p r e n d a m s e m b a r r e ir a s.
Instituto Superior de Saúde do Alto Ave aposta na qualidade
Isave: empregabilidade 100% O Isave– Instituto Superior de Saúde do Alto Ave, na Póvoa de Lanhoso, foi idealizado em 1999, mas só no ano lectivo 2002/2003 iniciou as actividades lectivas. Hoje localiza-se na Quinta de Matos, Geraz do Minho, no concelho de Póvoa de Lanhoso, num espaço rural de 17 hectares, proporcionado um espaço de estudo e bem-estar excepcional. Actualmente, estudam no ISAVE 1233 alunos, leccionados por 102 professores. Neste ano lectivo, o Isave continua a “apostar na qualidade e inovação no ensino”. Aliás, recentemente, ao nível de oferta formativa, foi realizado um protocolo com o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. O protocolo, na sua essência, permite que os licenciados do ISAVE possam integrar os mestrados da mesma área científica do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. Na ocasião da assinatura do protocolo, José dos Santos Henriques, presidente do ISAVE, sublinhou a impor-
tância de dar aos seus alunos o acesso a “um conjunto de formações avançadas numa escola referência do nosso país”. Aliás as duas instituições de ensino superior garantem uma empregabilidade total nos cursos que ministram. “Os cursos do ISAVE oferecem empregabilidade a 100% dos seus licenciados”, garante o instituto. No próximo ano lectivo, a instituição terá, para além das pós-graduações que funcionam em simultâneo no ISAVE, Porto e Lisboa (Motricidade Oro-Facial; Ressonância Magnética; Disfagias Orofaríngeas; Reabilitação Cardio-respiratória), as PósGraduações em parceria com o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas/Universidade Técnica de Lisboa
em Gerontologia e Geriatria; Criminologia e Reinserção; Antropologia Biológica e Forense; Protecção de Crianças em Perigo e Intervenção Local; Sociologia Ambiental; Interdisciplinar em Mediação Familiar; Comunicação e Marketing Político e Análise de Dados com SPSS. Para além de pós-graduações, terá início em Setembro o Mestrado em Administração Pública, para além de outros que serão anunciados brevemente pelo ISAVE. Num contributo para a pesquisa na área da Saúde, refira-se que no passado dia 19 de Abril, foi anunciado o pleno funcionamento da Unidade de Investigação em Psicologia do Desenvolvimento Educação e Saúde do ISAVE.
Bento de Jesus Caraça com mais turmas Foi em 1990 que nasceu a delegação da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça. Hoje, o estabelecimento de ensino conta com 180 alunos e 23 professores. Este ano lectivo, a delegação de Pedome da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça apostou na abertura de um novo curso profissional, o de Técnico de Análise Laboratorial e de um novo Curso de Educação e Formação de Jovens de Fotografia T2 e T3. Segundo a direcção da escola, “a procura por parte dos jovens foi bastante positiva e a formação está a decorrer muito bem, os alunos estão motivados e têm desenvolvido trabalhos e projectos muito interessantes”. Ao longo deste ano, a escola teve mesmo que fazer vários investimentos no laboratório de Física e Química bem como no laboratório de Fotografia. Agora, estão ainda previstas algumas obras no edifício, “nomeadamente a substituição do telhado e a remodelação de alguns espaços atribuídos recentemente pela Câmara Municipal”.
Para o próximo ano lectivo, a perspectiva é ainda abrir mais duas turmas do ensino profissional, uma de Técnico de Análise Laboratorial e outra de Técnico de Transportes e duas dos Cursos de Educação e Formação de Jovens de Fotografia T2 e T3. O grande objectivo da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça é promover o ensino profissional bem como diferentes “modalidades de formação e educação indo ao encontro dos interesses e aspirações dos jovens, dos agentes de desenvolvimento local, da comunidade e da região com vista a inserir
os jovens na vida activa, contribuindo para a sua realização pessoal e profissional como cidadãos”. A Escola Profissional Bento de Jesus Caraça tem procurado dotar todos os que a procuram, “de valores, de competências e potenciar capacidades, que levem os jovens a compreender melhor o mundo, desenvolvendo-lhes o espírito crítico, a capacidade de intervir, contribuindo com a sua quota-parte de responsabilidade para um mundo socialmente menos desigual, mais solidário, identificando os interesses que lhes cabe defender”. pub.
II
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Escola aposta em parcerias nacionais e internacionais
Cior promete novos projectos
A Escola Profissional Cior foi criada em 11 de Setembro de 1999, no âmbito do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo. Frequentam a Cior 300 alunos em várias áreas de formação: Instalações Eléctricas, Electrónica Automação e Comando, Animação Sociocultural, Higiene e Segurança no Trabalho e Ambiente, Energias Renováveis e Mecatrónica Automóvel. Da escola fazem parte ainda cerca de 50 professores / formadores e 20 funcionários. Em termos de infra-estruturas, além da requalificação de alguns espaços físicos da escola, nomeadamente o polidesportivo e a biblioteca/mediateca, a Cior está “a instalar um conjunto de equipamentos de recursos energéticos, como painéis solares térmicos e fotovoltaicos, tendo em vista, por um lado, a optimização de recursos, a eficiência energética e a potencialização das competências e saberes dos alunos desta área”, explicou o director pedagógico, José Paiva. Neste momento, a Cior tem em candidatura alguns projectos nacionais e internacionais. Da sua aprovação serão edificadas “acções, eventos e parcerias”, anunciou o director pedagógico. Está também na forja um “evento de grande dimen-
são que pretende colmatar o projecto da Feira Medieval”. Recorde-se que, recentemente, a autarquia famalicense afirmou que não iria ajudar financeiramente a realização da Feira, o que inviabilizou a iniciativa que este ano ia para a sexta edição. Na Cior funciona ainda um Centro Novas Oportunidades com a finalidade de obter uma certificação escolar equivalente ao 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico, secundário e profissional. Para José Paiva o “balanço é bastante positivo”. “De 2006 a 2009, o número de utentes inscritos foi de 3500, tendo sido certificados 1270. No básico foram 900, no secundário 300 e 70 numa área profissional”, contabiliza José Paiva. Para o biénio 2010-2011, a Cior propõe-se a certificar 478 adultos com o nível básico, 292 com o nível secundário e 231 com certificação profissional, contribuindo, assim, para a elevação das qualificações dos portugueses. As áreas profissionais que o CNO proporciona aos adultos interessados são: Técnico de Acção Educativa, Acompanhamento de Crianças, Técnico de Mecatrónica Automóvel, Mecânica Automóvel, Electricista de Instalações e Electromecânico de Refrigeração e Climatização.
Artave é modelo no ensino da música Criada em 1989, a Artave é uma instituição pioneira no Ensino Profissional Artístico com dois pólos, um em Famalicão e outro em Santo Tirso. Apesar de ser uma escola recente, a Artave revela-se como um modelo de sucesso no ensino da música em Portugal, com numerosos alunos apresentando resultados ao mais alto nível e com elevada representação de antigos alunos desenvolvendo carreiras profissionais de sucesso. Hoje, estudam na Artave 143 alunos e leccionam 80 docentes. Desde o ingresso na Escola Artave os alunos são integrados num ambiente que privilegia a aprendizagem e as actividades em grupo, ajustando-se paralelamente o acompanhamento individual dos trabalhos, de forma a desenvolver as capacidades e o talento de cada um. Em termos de projectos, a Artave acalenta o sonho de construir um novo pólo de raiz em Famalicão. Um projecto, aliás, ambicionado há muitos anos. Agora e no futuro, os objectivos a que a Artave se propôs aquando da sua fundação continuarão a ser proporcionar uma formação humana e geral sólida, com conhecimentos sócio-culturais e uma formação específica profunda, através de formação artística e técnica.
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Colégio aposta em respostas diferenciadas
fim m Externato Delfi Ferreira cresce em qualidade
O Externato Delfim Ferreira, em Riba d’Ave, segue a tradição que lhe é intrínseca, apostando na qualidade e numa diversidade mais inovadora e específica. Isto sucede desde 1962 e hoje estudam naquele estabelecimento de ensino 1300 alunos acompanhados por 122 professores. A prioridade do colégio de Riba d’Ave é individualizar, cada vez mais, o processo educativo. Aliás, a escola é muito procurada, mas mais importante que o número de alunos, o que importa é crescer em qualidade. “A oferta educativa estruturase não no número de cursos profissionais que poderíamos oferecer, mas antes no que sabemos que vamos cumprir bem”, afirma a direcção do Externato. E a comprovar a visão do colégio ribadavense, será melhorado, em breve, o parque informático e haverá ainda um novo edifício destinado ao curso de Teatro.
Em termos de filosofia, as linhas do futuro apontam para o “repensar da disciplina escolar como fundamento imprescindível a um bom processo de ensino-aprendizagem, diagnosticar e projectar o colégio face às novas realidades sociais num mundo em que espera a ‘cosmicidade’”. Segundo a direcção este é um trabalho “que não é visível a curto prazo, mas que urge realizar para que o tecido educativo escolar não entre em falência”. Um dos marcos em termos de formação do Externato é o Curso de Artes do Espectáculo-Interpretação (Curso de Teatro), uma aposta desde 2008/2009, que proporciona aos alunos “uma resposta formativa que escasseia nesta região”. Entretanto, este ano, iniciouse também o Curso profissional de Técnico de Restauração-Variante Restaurante/Bar. Para o próximo ano está previsto o Curso de Educação e Formação Serviço de Mesa.
Com o apoio do POPH
Didáxis S. Cosme reforça tecnologia
Validação das competências dos trabalhadores é objectivo
CICCOPN celebra protocolos com empresas de construção civil
O CICCOPN Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte está há 28 anos a valorizar o capital humano no sector da construção. Com oferta formativa adequada às necessidades das empresas e do sector, em 2009, esta entidade formou perto de 5.800 pessoas. Como o sector da construção civil e obras públicas está direccionado para os adultos, esta entidade tem promovido a formação neste sentido registando-se um aumento das acções ministradas em áreas, por exemplo, como a instalação de painéis fotovoltaicos. Também devido a este aumento formativo é constantemente necessá-
rio evoluir nas instalações. “O CICCOPN tem constantemente aumentado e melhorado as infra-estruturas do Centro. Recentemente, houve lugar à criação de novas salas, que procuram dar resposta ao número crescente de acções de formação realizadas”, como referiu a direcção desta entidade adiantando também que é recorrente a “inserção dos formandos jovens e adultos nas empresas, em cumprimento da compo-
nente prática em contexto de trabalho e da dinamização da bolsa de emprego, criada como extensão final da formação. As empresas recorrem ao CICCOPN como meio privilegiado, no recrutamento de jovens para a integração no mercado do sector.” Apostando no rigor e qualidade, a direcção desta entidade adiantou ainda que “centra a sua actividade na resposta às solicitações das empresas, prioritariamente às empresas associadas da
Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas”. No âmbito da Certificação da Aptidão Profissional, teve um papel determinante no acréscimo qualitativo dos profissionais do Sector. Ao nível do RVC, foram estabelecidos protocolos com empresas da construção, no sentido de validar e certificar competências dos adultos, favorecendo novas oportunidades, tendo em vista as qualificações, a inclusão social e o emprego dignificante.
Com o intuito de continuar a formar
CITEVE e Microsoft reforçam parceria 654 acções de formação, 10 mil formandos e mais de 160 mil horas de instrução são os números do CITEVE relativamente ao ano de 2009. Aliada a um enorme rigor técnico e profissional, a formação nesta entidade prende-se na qualidade. A oferta formativa divide-se em três níveis: formação de quadros superiores e gestores que visam a modernização tecnológica como a nanotecnologia ou a gestão, liderança e vendas. Destaca-se ainda a aposta na formação modular certificada e na educação dos adultos onde já formou mais de 1500 pessoas em áreas como o Marketing e Publicidade ou Protecção do Ambiente, Segurança e Higiene no Trabalho. Por fim, refirase a Formação Tecnológica de nível IV onde se promovem os jovens do 11º ano à procura de inserção no mercado laboral e também a qualificação dos activos empregados. No que diz respeito ao CNO-CITEVE a meta dos mil formandos foi atingida mas este ano espera-se o
aumento deste número pois, segundo a direcção da entidade, “a experiência tem sido muito positiva, pelo que vai continuar a ser uma aposta do CITEVE a qualificação de recursos humanos fundamentalmente orientada para os activos empregados da Indústria Têxtil e do Ves-
tuário.” Lançado recentemente, o programa “Desafio Emprego XXI” surge da parceria entre o CITEVE e a Microsoft e é a evolução do antigo programa de 2006. Tem como objectivo a reinserção profissional da população desempregada portuguesa da indústria Têxtil e dos sectores tradicionais combatendo a iliteracia digital e prevê formar 3700 pessoas até meados de 2011. Desta forma, a aposta do CITEVE no futuro prende-se, segundo a sua direcção, com o “reforço de acções direccionadas para os quadros superiores das empresas, inovando ao nível da forma e da metodologia, de modo a que a Indústria Têxtil e do Vestuário possa responder positivamente, sem esquecer a formação dos quadros intermédios, tendo em vista a sua integração.” O rigor, qualidade, credibilidade e proximidade junto das empresas e organismos públicos são os factores de sucesso desta entidade.
Didáxis de Riba d’Ave aposta na modernização Ao comemorar 23 anos desde a sua criação, a Cooperativa Didáxis de São Cosme viu reforçados os seus recursos informáticos através do Programa Operacional de Potencial Humano. 25 quadros interactivos, 25 computadores e 48 projectores fazem agora parte do legado tecnológico que a Didáxis utiliza na formação dos seus 1.747 alunos. Com o ano lectivo a terminar é tempo, segundo o director pedagógico da escola, José Fernandes, de pensar no futuro: “Pensamos continuar com os nossos projectos (Ler por Prazer, Litteratus, Pmate, etc.) e, tendo em vista o plano de actividades do próximo ano lectivo
pretendemos, como sempre, o enriquecimento cultural e académico dos nossos alunos”. O mesmo responsável adiantou ainda que “pretendemos cada vez mais a interacção dos pais, encarregados de educação e comunidade escolar com vista a sua participação mais activa na vida escolar bem como o desenvolvimento das competências escritas e orais dos alunos com actividades para as desenvolver e a aposta nos cursos profissionais”. Esta entidade já formou, no seu Centro de Novas Oportunidades, perto de 1.700 pessoas nas mais diversas ofertas formativas que dispõe.
A celebrar 35 anos de existência, a Didáxis de Riba d’Ave está a projectar o aumento das suas instalações. “A nossa aposta estratégica assenta, entre outras opções, na modernização de instalações e equipamentos que garantam a qualidade de ensino a que habituámos a nossa comunidade educativa”, conta Irene Alferes, directora pedagógica desta escola. A responsável assinala ainda outras novidades para este ano, nomeadamente: “aquisição de uma ampla área de terreno que, no imediato, aumenta a capacidade de aparcamento de veículos e que, no futuro, possibilitará o desenvolvimento de outros projectos; alargamento dos intercâmbios com escolas europeias proporcionando estágios profissionais aos alunos em diferentes países da comunidade; candidatura aos concursos de reequipamento das escolas em meios informáticos, no âmbito do POPH”. Com aproximadamente 2.500 alunos, o futuro, para esta instituição, é “cada vez mais global e de interdependências”. Logo, torna-se prioritário o “reforço das medidas de interacção com escolas superiores, empresas e outras instituições, através da celebração de protocolos em áreas de inovação pedagógica, de formação
profissional e de inserção dos jovens na vida activa”. Seguindo o compromisso com a acção educativa e com o sucesso dos seus alunos, a Didáxis de Riba d’Ave tem como oferta formativa o ensino regular, cursos de ensino profissional e educação e formação para adultos.
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Com nova metodologia de actuação
Ambisafe aumenta número de formandos A entidade Ambisafe, sediada em Famalicão, é uma empresa inovadora na área da formação profissional. Criada em 2005, possuí actualmente 45 formandos e seis formadores esperando-se um aumento destes números devido à inclusão dos cursos de formação de adultos nas instalações da entidade. No presente ano lectivo foi visível um “aumento drástico” dos formandos devido à alteração na coordenação da formação da entidade. “A imagem que possuíamos no mercado era considerada, a nível de formação, nula. Passou a ser reconhecida, a ser transmitida através dos nossos formandos e públicos com quem fomos contactando, assim como através do desenvolvimento de parcerias estratégicas com organismos e associações de desenvolvimento do concelho”, referiu Liliana Alves, coordenadora da formação. A continuação do projecto formativo é o rumo a seguir, segundo a mesma responsável. “Para o ano lectivo de 2011, temos ainda o desenvolvimento de projectos ao nível do actual quadro comunitário, nomeadamente, formações modulares certificadas e continuação dos cursos EFA. Por outro lado, projectamos novas actuações a nível de seminários, colóquios, workshops e formações à medida das necessidades apresentadas.” Com a oferta formativa que a entidade apresenta, futuramente será necessário o aumento das instalações, pois “ o contacto directo, a abertura e proximidade entre as pessoas, nomeadamente chefias e colaboradores, possibilitam desenvolver uma comunicação sem falhas, o que naturalmente privilegia a gestão de um bom ambiente de trabalho. E entende-se por ambiente de trabalho um conjunto de condições, que para além da comunicação e da formação, envolvem também a disponibilização de todos os meios, recursos e infra-estruturas de segurança entre outras, necessárias e fundamentais ao desenvolvimento de cada função,” refere Liliana Alves.
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Lusíada de Famalicão quer centro de investigação A Universidade Lusíada chega a Famalicão em 1989. Nesta instituição de ensino superior estão aproximadamente 1500 alunos em licenciatura e 300 em mestrados, pós-graduações e doutoramentos. O corpo docente fixo e eventual ronda os 120 docentes, a maioria doutorados. Em termos de novidades, a Lusíada abriu nas licenciaturas o curso de Engenharia Mecânica que está a assinalar bastante adesão. Também Marketing e a Engenharia Civil registaram a procura por parte de novos alunos relativamente ao ano passado. Já o curso de Design está consolidado e revelase para aquela instituição como um curso de futuro. Ao nível dos Mestrados, a Universidade Lusíada deu um salto qualitativo, contando actualmente com 10 Mestrados na área da Engenharia, 3 na área das Ciências Empresariais (Economia, Gestão e Marketing) e ainda 2 Mestrados na área de Arquitectura e Design. Ao nível dos Doutoramentos, começaram a funcionar este ano em Arquitectura, Design e Economia. De positivo, a Universidade Lusíada aponta o excelente estado de conservação do actual Edifício da Lapa e o apoio dado pela Câmara de Famalicão de forma a conservar as actuais instalações. Por outro lado, de negativo, refira-se o facto de aquela instituição ainda não contar com um edifício apenas dedicado à investigação científica, dado que os centros da Lusíada obtiveram a classificação internacional de Muito Bom e o espaço começa a ser exíguo para tantos investigadores e equipamentos que a instituição apresenta.
OFICINA: formar bons profissionais e cidadãos A OFICINA – Escola Profissional do Instituto Nun’ Alvres faz parte integrante do Complexo Educativo do Colégio das Caldinhas, em Santo Tirso. Surgiu em 1989, celebrando, por isso, 20 anos de existência este ano lectivo. Frequentam este estabelecimento 290 alunos, leccionados por 26 professores. Este ano lectivo, a escola tem mais uma turma em relação ao ano passado. Neste ano lectivo, a Escola procurou reforçar qualitativamente os meios técnicos disponíveis para a formação dos seus alunos, adquirindo novos equipamentos, nomeadamente máquinas de filmar com a tecnologia Full HD, um sistema profissional de realização de conteúdos audiovisuais multi-câmara, máquinas fotográficas digitais e quadros interactivos. A OFICINA tem como preocupação alcançar a “excelência, a educação integral dos jovens, investindo na qualidade da formação com o objectivo de formar bons profissionais e cidadãos responsáveis”. Enquanto Escola Profissional, a OFICINA lecciona Cursos de Educação e Formação de nível II, bem como Cursos Profissionais de nível III. Aliás, no próximo será leccionado, pela primeira vez, o Curso de Educação e Formação Mecânica de Automóveis Ligeiros com equivalência ao 9º ano de escolaridade. Também a aposta na qualificação da população portuguesa é uma opção de desenvolvimento, que também, através da Iniciativa das Novas Oportunidades, tem registado “resultados positivos”. pub.
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Secundária regista cada vez mais alunos
Benjamim Salgado privilegia novas tecnologias Mais que uma escola que ensina, a Escola Secundária Padre Benjanim Salgado é uma “escola que aprende”. É assim que o director Alfredo Mendes vê a instituição que lidera. Assim, as metas a satisfizer serão sempre na direcção de continuar a construir uma escola moderna, em mudança, aberta à inovação, à crítica, estabelecendo relações com todos os intervenientes no processo educativo. Foi a 7 de Novembro de 1983 que as primeiras aulas começaram a ser leccionadas na Secundária Padre Benjamim Salgado, em Joane. Hoje, 248 docentes ensinam 1715 alunos. Além destes, 309 formandos frequentam as Formações Modulares Certificadas, enquanto 1925 adultos estão inscritos no Centro Novas Oportunidades, dos quais 397 já foram certificados. Relativamente ao ensino básico, a escola está a funcionar com 16 turmas (5 turmas no 7º ano, 5 no 8º ano e 6 no 9º ano). No ensino secundário estão 43 turmas, tendo havido um acréscimo de 2 turmas relativamente ao ano ante-
rior. Relativamente à oferta dos Cursos de Educação e Formação de Jovens foram constituídos 3 cursos, dois do tipo 2: Assistente Administrativo e Empregado Comercial; e um curso do tipo 3: Electricistas de Instalações. No que se refere à oferta formativa dos Cursos de Educação e Formação de Adultos estão em funcionamento novos cursos de nível secundário, tais como: Técnico de Cozinha e Pastelaria; Técnico de Instalação e Gestão de Redes; Técnico de Instalações Eléctricas. Estão ainda abertas inscrições para um novo curso de Técnico de Óptica Ocular. Relativamente aos cur-
sos EFA – B3 está também a funcionar um novo curso de Cozinheiro/a. No referente às Formações Modulares Certificadas estão a funcionar novas áreas profissionais, tais como Administração, Contabilidade e Geriatria. Em termos de novidades, no âmbito do Plano Tecnológico para a Educação (PTE), a escola joanense foi apetrechada com diversos equipamentos informáticos, projectores multimédia e quadros interactivos, distribuídos por várias salas. Destaque ainda para a entrada em vigor do novo cartão da escola, assim como a implementação do sistema de vídeo -vigilância.
Para uma formação mais eficaz e inovadora
AEBA apresenta instalações modernas A Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA), na Trofa, foi criada no dia 12 de Abril de 2002 e conta actualmente com 81 formandos e 50 formadores nos seus mais diversos cursos. Com uma perspectiva de aumento de formandos nas novas formações do próximo ano lectivo, a associação dispõe de diversas opções, desde Cursos de Educação e Formação de Adultos em diversas vertentes, Cursos de Educação e Formação de Jovens e também um Centro de Novas Oportunidades. No ano lectivo 2009/2010, a AEBA realizou ainda acções de formação no âmbito do Programa Formação PME que englobou a participação de 25 empresas e perto de 800 formandos. Para a direcção “a grande preocupação é formar pessoas que depois de inseridas no mercado de trabalho sejam competentes e eficazes”. Reconhecida ao nível da formação profissional, a AEBA possui um
corpo de formadores que “não tem só formação académica, mas que trabalha no terreno e, por isso, consegue ter uma perspectiva mais concreta da realidade e das reais necessidades dos formandos”. Desde de Março de 2009, a AEBA ocupa novas instalações na Trofa. Aliás, o espaço está a ser rentabilizado ao máximo e deverá apresentar-se de forma acolhedora e funcional para que, de forma mais condigna, possa receber os seus associados, formandos e o público em geral. Este é, para a direcção da AEBA, um pro-
jecto que reflecte o posicionamento e a dinâmica da associação e de todas as empresas que lhe estão associadas. Os responsáveis adiantam ainda que, quando estiverem concluídas as obras, este será novo espaço “moderno e plenamente direccionado para as novas tecnologias”. Destaque para um auditório com capacidade para 120 pessoas, salas de reuniões, diversas salas de formação prática e teórica, gabinetes de trabalho técnico, tudo com infra-estruturas adaptadas às necessidades das pessoas com deficiênpub. cias físicas.
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CNO muda-se para o Lago Discount
Forave: 20 anos a formar futuros Criada em 1990, a Forave, em Lousado, foi a primeira escola profissional do concelho de Famalicão a colocar no mercado Técnicos de Gestão Industrial com uma preparação que os diferenciava dos outros diplomados pela estrutura modular dos cursos profissionais, pela forte componente técnica do currículo e formação em contexto de trabalho. Passados 20 anos, a Forave mantém a missão de formar técnicos competentes através de um projecto educativo coerente, moderno e revelador do acompanhamento da instituição às exigências do mundo actual. A oferta formativa da Forave contempla jovens e adultos, nas modalidades de CEF, Cursos Profissionais, CET, EFA e Formações Modulares de curta duração. Encontram-se em funcionamento 10 cursos, com uma frequência total de 214 alunos, a colaboração de 51 professores e 23 funcionários. Já no próximo ano haverá uma reposição do número de turmas que terminam a formação já em Julho, sendo um CEF de Electromecânica de Equipamentos Industriais, e três Cursos Profissionais: Técnico de Gestão, Técnico de Manutenção Industrial e Técnico de Electrónica, Automação e Comando. Ainda este ano, no dia 17 de Maio irão iniciar dois Cursos EFA, de Serralheiro Mecânico e de Instalação e Reparação de Sistemas Solares Fotovoltaicos. A grande novidade é o início da formação de nível IV, com o CET de Gestão da Qualidade e Ambiente com abertura de candidatura no próximo dia 24 de Maio. Relativamente às formações modula-
res de curta duração, a Forave garante que continuará a dar uma resposta adequada às necessidades dos adultos e das empresas. Ainda no âmbito das Novas Oportunidades, o crescimento do CNO da Forave, em termos de metas e de projectos, obrigou à deslocação dos serviços, já a partir de Maio, para novas instalações, no Lago Discount. De resto, a Forave irá também fazer um investimento no parque tecnológico, com financiamento aprovado pelo POPH, com a aquisição de 5 estações interactivas, 10 videoprojectores e 9 computadores.
Entidade aposta em formação de qualidade
“In formação”supera todas as expectativas O projecto da “in formação – inrh Consultadoria em Recursos Humanos, Lda”, foi implementado em 2005. Hoje, a “in formação” conta com instalações amplas, uma vasta equipa de consultores e formadores, com actuação em todo o país quer na área de consultoria, como na área da formação. Na verdade, mais de 1.700 formandos já passaram pelos cursos desta entidade; só na área pedagógica foram formados mais de 250 novos formadores. No último ano, a “in formação” contou ainda com mais de 50 formadores e consultores ao seu serviço. Em Junho, a “in formação” iniciará mais um curso EFA, de nível secundário, na área da Higiene e Segurança no Trabalho. Este é um curso de dupla certificação em que os formandos entram com o 9º ano, saem com o 12º ano, técnicos de nível 3 e com CAP de Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho, devidamente reconhecido pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Ainda este mês, será iniciado o projecto Formações Modulares Certificadas que envolverá cerca de 500 par-
ticipantes com baixas qualificações. “Este projecto, promovido em 2008 e 2009, superou largamente as nossas expectativas. Actualmente temos em lista de espera com mais de 400 inscritos”, informam Paula Fernandes e Luís Aguiar. Em breve, serão também lançadas duas novas áreas de formação para o público em geral, em que os formandos terão acesso a formação de qualidade e áreas com integração no mercado de trabalho acima da média. De uma forma geral, 2010 está a ser um bom ano para a “in formação”. “O volume de negócios tem aumentado, comparativa-
mente com períodos homólogos e nas diferentes áreas de actuação, bem como a formação privada e consultoria a empresas. As aprovações dos projectos financiados também superaram as nossas expectativas”, afirmam os responsáveis. Com efeito, para o futuro, Paula Fernandes e Luís Aguiar garantem que o objectivo continuará a ser uma “empresa que aposta na qualidade dos serviços, excelência contínua e em profissionais do mais alto nível, que saibam vestir a camisola, que sejam capazes de superar as nossas expectativas e acima de tudo as dos nossos clientes”. pub.
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Escola é frequentada por 1300 alunos
D. Sancho I entra em obras em Julho A Escola Secundária D. Sancho I foi criada em 1956/57 como Escola Comercial e Industrial, na Rua Adriano Pinto Basto. Em 1962/63 muda-se para o actual edifício, inaugurado a 16 de Março de 1963. Actualmente a escola é frequentada por 1300 alunos no ensino diurno e por volta de 600 no ensino nocturno. Este ano trabalham na escola 188 professores. Na verdade, embora a oferta formativa seja igual à do ano passado, o número de alunos aumentou em relação ao ano anterior, acrescentando mais turmas à escola. No próximo ano, o cenário deve ser semelhante, porque a escola ainda não sofreu as intervenções a nível de instalações, o que não possibilita um aumento do número de alunos e de turmas. Recorde-se que ainda este ano, em Julho, deverão arrancar obras no edifício pelo Programa de Modernização das Escolas Secundárias, gerido pela Parque Escolar, EPE. “Estou convicto de que isto não irá interferir muito com o funcionamento da escola, pois existe uma programação e calendarização da execução do projecto que
esperamos, seja cumprida”, afirma Benjamim Araújo, director da D. Sancho. À espera de intervenções de fundo, a direcção tem tentado, dentro das suas possibilidades, “melhorar as instalações do edifício assim como os seus equipamentos”, afirma o responsável máximo da escola, acrescentado que o bom funcionamento da escola resulta do bom clima relacional entre as “várias estruturas e órgãos de gestão, que se têm esforçado por trabalhar com espírito de cooperação, colaboração e corresponsabilização de modo a tornar exequível os pressupostos do Projecto
Educativo”. A filosofia da D. Sancho I assenta em oferecer uma escola de qualidade, sem a qual não pode “haver democracia e desenvolvimento social e económico”. “A escola é uma organização onde estudam e trabalham pessoas, com as suas regras, os seus hábitos, as suas opiniões e as suas competências. Melhorar a vida das escolas e as suas práticas educativas, criar condições de convivência cívica, implica, por isso, o desenvolvimento de processos graduais, participados, apoiados e avaliados”, considera Benjamim Araújo.
E abrirá novos cursos no próximo ano lectivo
Secundária Camilo terá, finalmente, um pavilhão A Escola Secundária Camilo Castelo Branco iniciou as suas funções a 1 de Outubro de 1969 como secção do Liceu Sá de Miranda de Braga. Já lá vão mais de 40 anos e hoje a Camilo conta com 1175 alunos nos cursos científicohumanísticos e profissionais e 179 professores. Há ainda a contabilizar uma centena de alunos nos cursos EFA nocturnos. Quem passa pela escola no centro da cidade, facilmente nota que esta está a sofrer uma revolução nas suas infra-estruturas. Na verdade, a intervenção da Parque Escolar (EPE) encontra-se num estado avançado, com os “prazos devidamente cumpridos, e, em alguns casos, até superados”, informa o director, Joaquim Almeida e Silva. Convém lembrar que a Camilo para além de nunca ter sido inaugurada, nunca teve um pavilhão para a prática de Educação Física, algo que mudará agora. Haverá outros espaços, como um auditório e uma biblioteca. Já no próximo ano lectivo, com novas condições, a Secundária abrirá mesmo novos cursos profissionais, aumentando o leque de oferta de cinco para oito cursos, no-
meadamente o CEF (9º ano) de Bombeiro. No seu Centro Novas Oportunidades, a Camilo apresenta 732 adultos, prevendo-se “um acréscimo para o próximo ano”. “O balanço é francamente positivo, através de avaliação interna os adultos referem a total satisfação dos serviços prestados por este Centro”, aponta Joaquim Almeida e Silva. Como linha de actuação, o director da Camilo entende que a escola deve abrir-se ao exterior. “É fundamental que os alunos conheçam o meio onde estão inseridos. Tenho como certo que a articulação com a autarquia é obrigatória, como é bom exemplo o
de Famalicão”. Joaquim Almeida e Silva defende que o sistema educativo nacional será revitalizado se o caminho se direccionar para a “desconcentração educativa e para a cedência de poder ao local”. Como responsável máximo da Secundária Camilo, faz, igualmente, um apelo aos pais, encarando que a presença destes é “fundamental e é também pedra de toque para o êxito dos alunos”. Alegando que a Escola “encontra-se numa encruzilhada”, Joaquim Almeida solicita que os pais participem na vida da escola. “Contactem a direcção”, sugere.
Para aumentar oferta formativa
ACIF Formação avança com mais cursos A ACIF Formação nasce no ano de 1996 impulsionada pela aprovação da acção de formação “Gestão Empresarial”. A ACIF Formação conta com cerca de 100 formandos em horário laboral e cerca de 450/ano em formações modulares, em pós-laboral. A bolsa de formadores incorpora cerca de 70 formadores externos, qualificados nas mais diversas áreas de formação. Em 2009 ACIF Formação arrancou com 2 cursos EFA; 2 cursos de Aprendizagem; 35 acções de formação modulares. Entretanto, desenvolveu 3 cursos EFA; 1 curso CEF e 2 Projectos de Formação/ Acção para empresas associadas da ACIF, envolvendo 50 empresas do concelho famalicense. Neste momento, a ACIFormação está a aguardar as aprovações do POPH para as novas formações, mas em 2010 serão desenvolvidos 3 novos cursos de Aprendizagem, 3 cursos CEF, 2 cursos EFA, e cerca de 30 acções modulares. Ao nível da intervenção nas empresas, a ACIFormação tem já prevista
a intervenção em 50 empresas associadas. De forma a responder às exigências de formação, a ACIFormação abriu, recentemente, dois centros. Assim, em Abril de 2009, foi inaugurado um espaço vocacionado para a área de estética, enquanto que em Fevereiro de 2010, nascia uma outra estrutura equipada para responder às necessidades de ensino-aprendizagem na área de Hotelaria. A ACIF Formação tem como objectivo alargar o nível de oferta formativa, vocacionada para os interesses do seu público-
alvo, apostando sempre no rigor e qualidade da formação desenvolvida. A grande aposta, para além da formação profissional, prende-se com a elaboração de candidaturas aos novos projectos de formação/acção, com o intuito de qualificar os empresários do nosso concelho. A ACIF Formação desenvolve formação nas tipologias Educação e Formação de Adultos, Aprendizagem, Educação e Formação de Jovens, acções modulares certificadas e Projectos de Formação/Acção.
Aumento da formação no Vale do Ave é o objectivo
CESPU formaliza consórcio com a Cooperativa Didáxis A CESPU nasceu em 1982 e está implantada em Famalicão através da Escola Superior de Saúde do Vale do Ave há já 12 anos. 1110 alunos e 312 docentes são os números deste ano lectivo e segundo o presidente da direcção, Almeida Dias, “tudo está estabilizado e a decorrer com toda a normalidade.” Criada com o objectivo de ensinar saúde, a CESPU aposta cada vez mais na inovação e tem como linha de actuação o ensino em ambiente real de trabalho e a formação de profissionais reconhecidos nos mercados de trabalho. Para tal, e já no próximo ano lectivo, a instituição aumentará a sua oferta formativa com a inclusão de uma nova licenciatura em Organização de Sistemas da Qualidade em Saúde e também dois novos mestrados: Podiatria Clínica e Podiatria Geriátrica. “Em termos de infra-estruturas podemos referir a criação do ‘Centro de Medicina do Desporto e Reabilitação de Famalicão’, que vai permitir a formação em ambiente real de trabalho, nomeadamente para os alunos de Fisioterapia” adiantou o responsável da
CESPU referindo ainda que “vai ser iniciada a reabilitação do exterior da Escola, no âmbito do projecto de reabilitação do Parque da Devesa, e estamos a terminar a fase de loteamento dos terrenos que estão afectos ao projecto do “Cluster de Saúde”, para rapidamente arrancar com o projecto do Hospital e estruturas afins.” A CESPU está em constante desenvolvimento e tem permitido a formação de inúmeros jovens. Contudo espera eliminar uma lacuna formativa em Famalicão no que refere à Qualificação Inicial, Aprendizagem ao longo da Vida,
Aperfeiçoamento Profissional e a Formação Avançada, no sector da saúde e turismo. Almeida Dias expôs que “esta oferta formativa não existe no concelho de Famalicão” e que para solucionar foi estabelecido um consórcio entre a sua instituição e a cooperativa Didáxis. “A prioridade do públicoalvo será a qualificação dos desempregados da zona do Vale do Ave, fundamentalmente do município de Famalicão, de forma a dar resposta às necessidades de formação, nestes sectores, cuja consequência, será com certeza, o incremento do emprego”, concluiu o mesmo responsável.
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