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COMPRAR CASA

decisão com ponderação

Pense no que precisa: é importante escolher uma casa adaptada às suas possibilidades e reais necessidades. No passado, as pessoas davam-se ao luxo de comprar acima do que efetivamente podiam, mas atualmente os bancos já impuseram regras. Se escolher uma casa mais à sua medida a probabilidade do seu pedido ser aceite pelo banco é maior. Tenha em atenção o local, a zona envolvente e espaços úteis como supermercados. Verifique a qualidade global da construção, isolamento térmico e acústico, disposição da luz solar e os acabamentos.

Ajuda profissional: as imobiliárias existem no nosso país e não é por acaso. O aconselhamento profissional no negócio mais importante da sua vida é essencial. Os mediadores imobiliários tratam de todas as questões legais do processo, que são muitas por sinal. Além disso, têm maior poder negocial junto da banca, o que é bastante vantajoso.

Despesas: se vai utilizar um crédito bancário para realizar a compra deve contar com a despesa mensal associada ao crédito. Não se esqueça ainda que irá ter como despesas iniciais o pagamento do sinal, da avaliação do imóvel e outras despesas associadas ao empréstimo bancário se for necessário, o pagamento de emolumentos notariais para celebração da escritura, o pagamento das taxas de registo na conservatória do registo predial, os encargos com impostos, tais como o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), o Imposto do Selo calculado sobre o preço da casa e o Imposto do Selo calculado sobre o dinheiro emprestado pelo banco. Depois da escritura, não se esqueça das despesas periódicas como os prémios do seguro, as despesas com o condomínio, os impostos e taxas como o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).

Cuidados legais: Antes de iniciar o processo de compra, é imperativo que se desloque até à Conservatória do Registo Predial da zona do imóvel e que verifique se o vendedor é o verdadeiro proprietário da habitação e se esta está registada em seu nome, se não existem hipotecas ou penhoras e se o imóvel não está em poder de usufruto de outra pessoa. Nas Finanças terá que verificar se o imóvel está livre de herdeiros com direito de preferência e de inquilinos e se o IMI está em dia ou se a habitação está isenta deste imposto. Na Câmara é importante que o imóvel seja certificado da emissão das Licenças de Construção e de Habitação. Deverá também ser possível consultar a Ficha Técnica da Habitação onde constam as principais características técnicas e funcionais do prédio para fim habitacional e reportadas no momento de conclusão das obras de construção, reconstrução, ampliação ou alteração. Não se esqueça ainda que desde dezembro de 2013 passou a ser obrigatório o Certificado Energético.

Contrato Promessa de Compra e Venda: o contrato-promessa não é obrigatório, mas pode ser importante para o contrato definitivo Neste contrato deve constar a identificação das partes contratantes; a identificação do imóvel (física, fiscal, registal e licença de utilização); o prazo para a realização do contrato definitivo; caso exista, o montante do sinal dado, bem como os montantes de reforço ao sinal; a data de entrega do bem ao comprador e a referência à execução específica, dando a possibilidade às partes de obter sentença judicial que produza os efeitos da declaração negocial em falta.

Condomínio: pode pedir ao vendedor uma cópia do regulamento do condomínio e das atas das assembleias de condomínio dos últimos anos. Nestes documentos estão presentes informações importantes sobre a casa que quer comprar, como as despesas aprovadas para obras ainda não realizadas, o valor do fundo de comum de reserva e da conta-poupança do condomínio e quais os condóminos com quotas em atraso que podem vir a ser sua responsabilidade se adquirir a casa.

Contrato de Compra e Venda: para a escritura, é necessário que esteja presente no documento a identificação civil e fiscal das partes, a identificação registal e matricial do imóvel, a licença de utilização, a Ficha Técnica da Habitação quando necessária, o Certificado Energético, os comprovativos do pagamento dos direitos legais de preferência e a guia comprovativa do pagamento do IMT. Saiba ainda que se necessitar de crédito à habitação terá que ter lugar no mesmo dia da assinatura do contrato de compra e venda outro contrato – o contrato de mútuo com hipoteca.

Formalidades: para a conclusão da compra da habitação há várias formalidades a cumprir. No Balcão Único Casa Pronta, que inclui a concentração num balcão de atendimento único das conservatórias do registo predial e das suas extensões, pode celebrar o contrato de alienação ou oneração do imóvel perante um oficial público, pagar os impostos devidos tal como o IMT, realizar imediatamente todos os registos, solicitar a alteração da morada fiscal e entregar o pedido de isenção do IMI. pub

II

ESPECIAL

opiniãopública: 20 de outubro de 2016

Fresh Home: há uma década no mercado

A Fresh Home Mediação Imobiliária está prestes a completar uma década no mercado imobiliário famalicense. A atuar num setor competitivo e que nos últimos anos passou por tempos difíceis, a Fresh Home granjeou muita experiência, sendo este um fator de diferenciação no setor.

“O maior presente é, sem dúvida, o reconhecimento do nosso trabalho ao longo destes anos… faltam-nos palavras para agradecer a todos os nossos parceiros e clientes”, afirma Nelson Gomes, diretor comercial.

Num olhar a um mercado que conhece bem, este responsável aponta que neste

ano de 2016 a procura de aquisição de habitação própria aumentou significativamente. “Esta viragem no mercado deuse devido ao facto do sector financeiro voltar a conceder crédito habitação, verificando-se, neste momento, uma procura superior à oferta existente, reduzindo bastante o tempo médio de venda dos imóveis”, sustenta.

Desde sempre, a Fresh Home pauta a sua atuação por manter uma equipa de profissionais com formação contínua e altamente motivada com ferramentas de trabalho de gestão imobiliária que permitem oferecer um serviço de excelên-

cia. “Apostamos numa comunicação apropriada para fazer chegar os imóveis aos potenciais compradores”, afirma Nelson Gomes.

Tendo em conta que a compra de habitação é, possivelmente, o negócio maior que uma pessoa ou família faz na sua vida, a Fresh Home apresenta profissionais que ajudam os clientes na escolha do imóvel a adquirir, procurando uma solução equilibrada entre preço e qualidade. “Procuramos dentro da oferta existente, apresentar as melhores soluções aos nossos clientes, mas também proporcionamos todas as informações que

dizem respeito às formalidades e impostos respeitantes à aquisição. Procuramos ainda auxiliar na melhor solução no crédito habitação, bem como todo o tratamento burocrático para a realização da escritura”, refere.

A Fresh Home assume-se como uma “imobiliária de confiança” assegurando aos seus clientes transparência, ética e empenho na venda dos imóveis que detém para comercialização, desde espaços comerciais e industriais, moradias, apartamento, terrenos e quintas, apostando, desde logo, numa angariação de espaços muito rigorosa. pub

opiniãopública: 20 de outubro de 2016

ESPECIAL

III

São Carlos, Casa Imobiliária: a qualidade na engenharia civil, arquitetura e construção

No ramo do imobiliário, no início dos anos 80, a São Carlos, Casa Imobiliária surgiu em Famalicão na atividade de projetos de arquitetura e engenharia, tendo acrescentado à sua atividade a área da construção e da promoção imobiliária. Na prática, juntou ao conhecimento técnico na elaboração dos projetos a qualidade na execução das obras.

A empresa São Carlos começou por construir o edifício onde ainda hoje existem os seus serviços técnicos, na Rua António S. Oliveira, em Calendário. Entre 1985 e 1990, dedicou-se à construção e venda de espaços industriais, em Sobre-Seara/Calendário, para as empresas Haase + Kuhn, CCL-Plásticos; Armindo Gomes-Construção e INOR-S. Metálicas. Nos anos

90 construiu o “Edifício Torremoinhos”, com habitação e comércio, situado junto da E.N. 14 (Porto), na Avenida Afonso Henriques.

Já no novo milénio, até 2010, promoveu o “Aldeamento Torremoinhos”, num terreno próprio em Sobre-Seara, um complexo habitacional com 50 fogos, criado de raiz, com novos arruamentos, conceitos modernos de casa em banda e moradias isoladas. Não sendo exceção, a empresa esteve em hibernação no período de crise económico-financeira que assolou toda a Europa, entre 2011/15, transacionando o que sobrou construído naquele Aldeamento.

Este ano de 2016, a empresa reiniciou a sua atividade com a construção de uma banda

de quatro moradias, “já com os últimos conceitos de construção e modernismo e na senda da forte corrente de crescimento do investimento imobiliário, com um acreditar na estabilidade política e financeira”, refere o administrador J. Neves de Carvalho, que realça a procura mais intensa por parte de investidores a nível local.

Nesse sentido, a empresa está atenta e proporciona aos seus clientes, aliás como sempre fez, “soluções imobiliárias de qualidade e durabilidade no tempo, que exijam pouca ou nenhuma manutenção”, sendo que a procura se baseia em edificação bem colocada a nível de rede viária e infraestruturas, enquadramento paisagístico, aspetos interiores, condi-

ções térmicas, acústicas e de ambiente, facilidade de utilização e comodidade, qualidade de acabamentos e conforto familiar.

No entender de J. Neves de Carvalho, a paragem abrupta que houve na construção e imobiliária, contribuiu “positivamente para uma seleção de valores, restando no mercado os que se adaptaram com qualidade de trabalho e seriedade”.

A simbiose da equipa profissional de arquitetura e engenharia - Enciel Projetos, desde 1980, aliada à construção de imóveis São Carlos, Casa Imobiliária, só pode resultar em edificações “de qualidade e durabilidade, que se traduz num preço final vantajoso para o consumidor/cliente”. pub

IV

ESPECIAL

opiniãopública: 20 de outubro de 2016

José Moreira Sampaio no ramo da construção há 40 anos Créditos e Seguros Crédito à habitação O mercado está cada vez mais oscilante no que diz respeito aos créditos à habitação. Quando estiver a fazer a sua prospeção, perca algum tempo a comparar os spreads porque eles variam muito de banco para banco. A sua prestação mensal vai variar consoante a taxa de spread, por isso, para encontrar o seu crédito habitação, terá também de procurar o spread mais baixo. Se já tem empréstimos num determinado banco, informe-se junto dele. Normalmente existem vantagens associadas para os clientes que já têm um ou mais empréstimos na mesma entidade bancária. Antes de começar a negociar informe-se bem, faça simulações e vá preparado para expor o seu lado com argumentos lógicos. Se demonstrar ao banco que tem património e estabilidade financeira, entre outros, pode conseguir baixar o spread. Analise muitos bem se tiver de aderir a alguns produtos do banco e quanto é que isso lhe vai custar mensalmente. Não se esqueça que uma boa entrada inicial permite um crédito habitação mais barato, pois reduz o valor total do crédito, o que permite uma melhor taxa de juro. Se não puder entrar com muito dinheiro no crédito, pode ser melhor esperar algum tempo para ter mais dinheiro, vai significar poupança a longo prazo.

Seguro obrigatório A compra de uma habitação implica sempre a contratação obrigatória de um seguro que cobre o risco de incêndio da casa e de partes comuns (telhado, escadas, elevadores, garagem e outros). Se preferir pode sempre optar por um seguro multirriscos, apesar de este não ser obrigatório. Se recorrer a um crédito à habitação, normalmente é exigido pela instituição bancária que sejam contratados alguns seguros.

Poupar: construa um fundo de emergência Ter um fundo de emergência adquire importância acrescida quando se está a comprar casa, pois vai precisar de arranjar maneira de pagar as prestações mensais caso perca repentinamente a sua fonte de rendimentos principal. Trabalhe para conseguir juntar algum dinheiro de parte para o fundo de emergência, que idealmente deveria ser suficiente para cobrir algumas prestações mensais e despesas domésticas enquanto procura trabalho. Como é de esperar, pode estar demasiado concentrado no presente, mas é essencial pensar nos próximos anos.

Portugueses preferem comprar moradias e estão satisfeitos com a sua casa Segundo dados do Eurostat, 7 em cada 10 pessoas na União Europeia e vivem em casa própria, mas 17% dos habitantes dizem precisar de mais espaço para habitar. Os dados estatísticos publicados pelo Eurostat mostram um retrato da habitação na União Europeia. O documento Condições de Habitação da Comissão europeia define como desafio a garantia de uma habitação decente a todos os seus habitantes, quer ao nível de custos, quer na qualidade do espaço. Os dados do Eurostat mostram que as moradias são as favoritas dos europeus, mas Portugal encontra-se abaixo da média no que toca a este tipo de tipologia de habitação. Já os britânicos são os campeões do ranking, com 84,7% com este tipo de habitação, enquanto que no extremo oposto estão os espanhóis, com dois terços a morar em apartamentos.

A empresa José Moreira Sampaio, em Esmeriz, nasceu há 40 anos.

“Não sabia fazer mais nada e fui para a construção civil”, começa por dizer José Sampaio, hoje administrador da empresa. Aliás, a história da empresa é, no fundo, a história de vida deste homem que na quarta classe desistiu dos estudos para ir trabalhar. “Os meus pais queriam que continuasse a estudar, mas vi que a minha família, com seis irmãos, não tinha possibilidades para isso. Sabia que iria criar dificuldades e fui trabalhar”.

José Sampaio diz que gostava de mecânica de automóveis, mas o pai não deixou que enveredasse por esse caminho. “Fui então para a construção civil com 11 anos, sem qualquer experiência na família. Depois de quatro anos, o meu pai disse-me que podia ir para mecânica, mas eu já não queria, porque tinha tudo na minha cabeça direccionado para a construção civil”, recorda.

Hoje, a empresa José Moreira Sampaio emprega 20 funcionários, mas dá trabalho a cerca de 50 pessoas, porque há trabalhos que são contratados com outros profissionais. “Alguns deles trabalham connosco desde que a empresa nasceu”.

A José Moreira Sampaio realiza todo o tipo de obras, desde construção à reabilitação de edifícios, habitações e empresas. “Temos uma boa estrutura para responder às diferentes solicitações”, garante o empresário. É inegável que o mercado Imobiliário atravessou uma crise económico-financeira que abalou e provocou imensas dificuldades às empresas do setor, obrigando estas a reorganizarem-se em função de novos paradigmas. “A nossa

empresa conseguiu atravessar esta época através de uma mentalidade de proximidade e confiança com o cliente, procurando estabelecer padrões de qualidade do nosso serviço”, refere o empresário.

José Moreira Sampaio adianta que na atualidade já se nota uma melhoria do setor, sublinhando que “a reabilitação urbana tem sido importante, pois nota-se uma crescente procura de habitação nos centros urbanos, obrigando á revitalização e reabilitação de edifícios existentes nos centros urbanos”.

A empresa está com um investimento na cidade de Famalicão, com o empreendimento "condomínio fechado em altura Quinta das Rosas", um edifício de Habitação Multifamiliar, que vem tentar responder a algumas exigências do mercado imobiliário.

Este novo investimento na cidade procura novas valências, que foram ajustadas aos ímpetos do setor imobiliário, de forma a dar resposta às exigências implementadas pelo mercado. "Podemos afirmar que, neste momento, estamos a ter uma boa aceitação do público em geral e que a nível de vendas já temos mais de 50% das tipologias reservadas ou vendidas, o que realça a boa aposta da nossa empresa neste tipo de empreendimento”.

Para o futuro, José Moreira Sampaio quer “continuar com o bom trabalho de forma a garantir um serviço distintivo mas ajustado ao cliente, possibilitando um acompanhamento na gestão e planeamento da obra, desde o projeto de arquitetura e especialidades até á construção do edifício, numa estreita relação entre empresa e cliente”.

opiniãopública: 20 de outubro de 2016

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V

VI

ESPECIAL

opiniãopública: 20 de outubro de 2016

Imóveis é com a Medium A MEDIUM iniciou a sua atividade em 2008 e teve na sua génese a conjugação de ideias e ambições dos seus atuais sócios, Carlos Morais e Pedro Fernandes, sustentada na diferente experiência de ambos, e tendo como objetivo o preenchimento de um espaço devidamente identificado, para se posicionar no mercado imobiliário, concretamente no segmento médio e médio-alto.

A MEDIUM orienta a sua atividade para um serviço de excelência, direcionado a um público esclarecido e exigente. “As pessoas que nos contactam sabem que vão encontrar profissionais devidamente preparados, fruto da formação contínua desde cedo implementada na empresa, assim como uma carteira de imóveis criteriosamente angariados”, explica Carlos Morais.

Refira-se que os profissionais da MEDIUM possuem um grande conhecimento do mercado, resultante da experiência adquirida ao longo dos vários anos de atividade, fatores determinantes no aconselhamento e ajuda na compra de um imóvel, seja para habitação própria ou para rendimento.

Perseverança é uma palavra que os responsáveis máximos da MEDIUM conhecem bem. Foi justamente no ano de criação da empresa que o mercado imobiliário entrou num forte período

de recessão, “sem paralelo”, resultado da conjugação de diversos fatores negativos, entre eles a falta de crédito, elevada taxa de desemprego e manifesta falta de confiança dos potenciais compradores. Esta situação de crise levou ao desaparecimento da maior parte das empresas de construção e promotores imobiliários. “Como consequência da instabilidade e elevado desemprego, verificou-se um aumento exponencial do incumprimento perante os bancos, o que veio contribuir para que estes provocassem uma enorme distorção no mercado, colocando à venda inúmeros imóveis abaixo do seu real valor”, observa Pedro Fernandes.

Hoje, o mercado tende a aproximar-se da sua situação normal, verificando-se mesmo “uma elevada procura face à, cada vez mais, reduzida oferta de imóveis disponíveis para venda”, revela.

Para Pedro Fernandes, o setor já se encontra numa fase de revitalização e profunda transformação, tendo-se tornado num mercado “mais maduro”, onde se verifica um claro domínio das empresas de mediação, em substituição da compra diretamente ao construtor. Esta realidade surge não só pelo desaparecimento das empresas de construção em consequência da crise que vivemos, mas “também

por uma melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados pela maior parte das empresas de mediação imobiliária”.

No entender dos dois responsáveis, a escolha de uma habitação não obedece a um padrão definido, mas constitui uma multiplicidade de opções, conforme podemos verificar por uma simples observação ao nosso património imobiliário, caracterizado por uma imensa diversidade.

“Cada um procura aquilo que melhor o satisfaz em termos de utilização e realização pessoal.

Contudo, no momento da escolha da casa, esta deverá ser o mais funcional e confortável possível, tendo sempre presente

que o fator determinante é sempre a sua localização”, aconselha Carlos Morais.

Num contexto muito competitivo, a MEDIUM tem feito constantes esforços no sentido de melhorar a qualidade dos serviços, através da aposta não só em novas instalações, estrategicamente localizadas frente ao edifício da Câmara de Famalicão, mas também nas mais atualizadas “ferramentas disponíveis no mercado ao nível informático, com forte presença nos melhores portais imobiliários e redes sociais”, o que se tem refletido num crescimento sustentando.

“Imóveis é mesmo connosco, com a Medium”, dizem. pub

opiniãopública: 20 de outubro de 2016

ESPECIAL

VII

RE/MAX Sucesso apresenta serviços exclusivos aos clientes

A Desfecho feliz Mediação Imobiliária Lda. surgiu no mercado imobiliário em 2001, contando já com cerca de 16 anos de experiência, e desde então tem crescido exponencialmente. Atualmente, a empresa famalicense representa a “marca líder mundial em serviços imobiliários”, a RE/MAX. Segundo João Oliveira, broker (gerente), da RE/MAX Sucesso, a empresa dispõe da maior base de dados de imóveis de Famalicão, cerca de 5.000, evitando que o cliente tenha de procurar em vários locais. “Esta diversidade permite ainda que tenhamos uma oferta adequada a todos os tipos de clientes, ajudando-os a encontrar o seu imóvel de sonho”, afirma.

Em Famalicão, a marca tem duas lojas, uma delas com cerca de 400 m2, sendo “a maior imobiliária do concelho, com vários es-

critórios dotados de privacidade e conforto”, aponta o responsável.

A equipa da RE/MAX Sucesso é composta por vários departamentos, desde o departamento comercial, com cerca de 30 agentes, até ao departamento jurídico/processual.

Destaque ainda para as parcerias com a Melom, “Querido, Mudei a Casa” e a MAXFINANCE, com grande experiência a nível do crédito habitação, o que possibilita ao cliente usufruir de um serviço “chave na mão”, cómodo e sem preocupações. Além disso, no sentido de apresentar um “serviço exclusivo e diferenciador”, a empresa disponibiliza uma carrinha aos clientes para fazerem a mudança da habitação sem custos. Para João Oliveira, a RE/MAX Sucesso representa “inovação, profissionalismo e ética no serviço ao cliente, em todas as fases da mediação imobiliária”.

Numa análise ao mercado imobiliário, João Oliveira considera que este se encontra em recuperação e a confiança dos clientes continua a aumentar, vincando que os resultados todos os anos têm vindo a aumentar em 32% a 57%. “Em Setembro deste, já ultrapassámos os resultados do ano 2015. Por outro lado, a atribuição de créditos tem sido mais facilitada pela banca, o que tem permitido aos clientes um maior investimento nos negócios tanto a nível nacional como estrangeiro”, concretiza.

João Oliveira recorda que relevantes para o sector foram as diversas alterações legislativas, como a revisão do Novo Regime do Arrendamento Urbano, a aprovação do Regime Excecional de Reabilitação Urbana, o programa dos “Golden Visa” e o regime fiscal aplicável aos Residentes Não Habituais, as

quais tiveram um impacto muito forte e direto na dinamização do mercado imobiliário português. “Com estas alterações, no futuro continuarão a existir novos espaços para venda e arrendamento e a atrair investimento externo na compra de imóveis de elevado valor”, refere, frisando que todos os indicadores apontam para “uma evolução positiva do setor imobiliário”.

Sendo a escolha da habitação uma das mais importantes aquisições de uma família, João Oliveira elenca vários fatores a ponderar, nomeadamente, o preço, a localização, acessos e o estado de conservação. Por outro lado, o mais importante “é escolher uma habitação adequada às necessidades do cliente, ao rendimento do seu agregado familiar para que, no futuro, não represente um encargo que não pode suportar”. pub

VIII

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