Vermoim e Gavião: freguesias com História As freguesias de Vermoim e Gavião assinalam o Dia da Freguesia. Estas são duas freguesias do concelho de Famalicão que têm procurado crescer, procurado cativar investimento e população. Vermoim, uma das freguesias do concelho de Famalicão, situa-se a 7 quilómetros da cidade sede concelhia, na estrada nacional 206, que liga esta cidade à de Guimarães. Vermoim é uma das freguesias com mais história do conselho de Vila Nova de Famalicão. No monte onde hoje se situa a freguesia terá existido um castro importante, integrado numa civitas anterior à época Romana. O povoamento de Vermoim está demonstrado pela existência de um castelo medieval com origem num castro erguido no monte sobranceiro à freguesia, embora fora da sua área atual. A povoação existente junto do Castelo de Vermoim, que era o centro administrativo do Julgado de Vermoim, foi destruída pelos Muçulmanos e pelos Normandos. A freguesia aparece documentada desde o século XI, dando o nome ao Julgado de Medieval que se estendia entre os rios Este e o Ave, correspondendo grosso modo ao atual concelho de Vila Nova de Famalicão e algumas freguesias dos concelhos de Santo Tirso e Guimarães. Gradualmente, Vermoim perdeu o seu lugar de centro administrativo e religioso em prol de Vila Nova de Famalicão. O património de Vermoim é composto pela igreja matriz construída em1769 e restaurada em 1999; pela Capela, do século XIX, e Largo Senhora do Amparo, pelo Palácio da Igreja Velha que é uma construção do século XIX (1881) e cujas origens remontam ao século XI, época em que terá existido neste local a antiga Igreja de Vermoim. Este palacete neoclássico possuía um romântico pergaminho que inspirou a obra “A Brazileira de Prazins” de Camilo de Castelo Branco. Fazem ainda parte deste rico património o cruzeiro e o castelo de Vermoim, situado no monte e que é composto por um bloco rochoso onde se notam algumas estruturas escavadas na
Obras Gavião
A primeira fase de amliação do cemitério está concluída
rocha e onde se diz viver uma moura encantada. Gavião “Cavilam, Cafiam ou Quafiam”, assim se foi escrevendo e dizendo esta freguesia de S. Tiago de Gavião, ao longo dos tempos. Ficamos a conhecer esta terra de Gavião desde o dia em que um clérigo, o abade de Zamário, doou à Sé de Braga diversas herdades que tinha na freguesia, levado pelo desejo de obedecer ao Evangelho. Foi assim este humilíssimo Zamário, nesse longínquo dia 20 de Junho de 1072, que nos deu a primeira informação da freguesia de Gavião, que estava situada no Território Portucalense, sob o monte de Vermoim. Nos meados do século XVIII, segundo os dados das Memórias Paroquiais coligidos pelo Padre Luís Cardoso, a freguesia de S. Tiago de Gavião contaria com quatrocentos e vinte e três habitantes, incluindo os criados que estavam a servir na localidade. A partir do século XIX, a história de Gavião confunde-se com a história do novo concelho de Vila Nova de Famalicão. Este foi, sem dúvida, um lugar importante na criação do concelho, por ser a terra de residência na época de Francisco Jerónimo de Vasconcelos e Castro. Mas S. Tiago de Gavião daria ao concelho uma série de grandes nomes da política local. Começando por Simão de Magalhães Araújo e Costa, membro da Comissão Municipal de 1835-1836, vereador na primeira vereação eleita na história do Município (1836), e novamente vereador em mais seis mandatos até 1847. Mas os nomes mais importantes e mais conhecidos da história política da freguesia são, sem dúvida, os dos três irmãos Trovisqueira (Manuel Francisco, Francisco José e José Francisco), este último tornado Barão da Trovisqueira. Hoje, Gavião é uma freguesia com empresas de renome nacional e internacional, bem próxima da cidade de Famalicão. Conta ainda com muitas associações que dinamizam inúmeras atividades nesta localidade.
Rua S. Cristovão foi pavimentada
Em curso está a construção de capelas no cemitério
Obras Vermoim
Campo Jogos da Breia
Rua da Estalagem
Rua de Nova de Carides
Rua das Flores
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Gavião
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Ficamos a conhecer esta terra de Gavião desde o dia em que um clérigo, o abade de Zamário, doou à Sé de Braga diversas herdades que tinha na freguesia, levado pelo desejo de obedecer ao Evangelho. Foi assim este humilíssimo Zamário, nesse longínquo dia 20 de Junho de 1072, que nos deu a primeira informação da freguesia de Gavião, que estava situada no Território Portucalense, sob o monte de Vermoim. A partir do século XIX, a história de Gavião confunde-se com a história do novo concelho de Vila Nova de Famalicão. Este foi, sem dúvida, um lugar importante na criação do concelho, por ser a terra de residência na época de Francisco Jerónimo de Vasconcelos e Castro. Mas S. Tiago de Gavião daria ao concelho uma série de grandes nomes da política local. Hoje, Gavião é uma freguesia com empresas de renome nacional e internacional, bem próxima da cidade de Famalicão. Conta ainda com muitas associações que dinamizam inúmeras atividades nesta localidade.
Joaquim Rodrigues, presidente da Junta de Freguesia de Gavião
“Decidi que não me irei recandidatar à Junta” A propósito do Dia da Freguesia de Gavião, Joaquim Rodrigues, presidente da Junta, em entrevista ao OPINIÃO ESPECIAL, fala sobre as obras que foram concretizadas ao longo do mandato. Entre as intervenções mais emblemáticas está o alargamento do cemitério e a construção de sepulturas, uma intervenção há muito esperada e que hoje é uma realidade. Após estes quatro anos de trabalho o autarca assume que não irá recandidatarte à Junta devido a razões pessoais. Sofia Abreu Silva OPINIÃO PÚBLICA: Está a meses de terminar o seu mandato, qual é o balanço? JOAQUIM RODRIGUES: O balanço é extremamente positivo, atendendo que tínhamos um projeto que colo-
camos a sufrágio em 2013 e, apesar de não conseguirmos concretizar todos os projetos, porque a ambição é sempre muita, concretizámos muitas obras. Sentimo-nos satisfeitos e orgulhosos pelo trabalho que fizemos neste mandato, contando com a cooperação de beneméritos e instituições, nomeadamente a Câmara Municipal. Mas, há sempre obras mais importantes… Sim, há uma que é a mais emblemática e que preocupava a freguesia há mais de 10 anos, o nosso cemitério. Hoje, podemos dizer que a obra ainda não está terminada, mas irá ficar este mandato. Conseguimos o objetivo, que era criar condições para sepultar os mortos, mas também satisfazer a preocupação dos vivos, que não tinham as melhores condições para enterrar os seus entes queridos.
Esta intervenção teve várias fases… Primeiro tivemos de adquirir um terreno, um período que foi um bocadinho turbulento e que se prolongou durante alguns anos. Após a aquisição do espaço, começamos a idealizar o projeto com a Câmara Municipal. Entretanto, a obra está no terreno há um ano e meio e durante esse tempo fizemos a construção de muros, porque o terreno estava muito baixo. Essa fase implicou colocar muita terra e isso levou algum tempo, tanto para arranjar a terra, como a nível financeiro…não foi fácil. Seguidamente, começámos a construção, com a edificação de 28 sepulturas, 5 capelas, 60 gavetões e 35 ossários. Agora estamos a construir um equipamento de apoio ao cemitério, como casas de banho, espaço para arrumos e um local para arranjos florais. Julgo que daqui a pub
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dois meses, estaremos em condições de dizer que esta fase terminou, porque o projeto, na sua totalidade, não terminou. Este cemitério foi projetado para 100 anos e nós estamos com uma construção para 10 anos, portanto será para continuar no futuro, noutras legislaturas. Quanto é que custou a obra? Mais de 200 mil euros, mas será um investimento que se pagará a si próprio, ao longo do tempo, porque as pessoas vão adquirindo os seus espaços e isso financiará o projeto. Além do cemitério, há outras obras que marcaram este mandato? Uma obra muito importante é o caminho Municipal 1480, uma via central na freguesia, porque é por lá onde passa a maioria das pessoas, quer os que moram em Gavião, quer os que se deslocam para aqui diariamente. A nossa freguesia é um grande centro de trabalho e essa via é estruturante, quer para as empresas, comércio e serviços. Por isso havia a necessidade urgente, não só da sua repavimentação, mas também do alargamento e criação de passeios, porque andar a pé nessa rua era perigoso. Neste momento, a estrada já está alargada e as obras estarão finalizadas lá para os fins do mês de julho, início de agosto.
sário, um alargamento substancial do espaço exterior. Hoje, devemos ter um maiores recreios das escolas a nível do concelho e temos de olhar para este espaço como uma mais-valia para alunos e professores. Durante estes quatro anos é impossível fazer tudo…o que é que gostava de ter feito, mas que não conseguiu? Eu julgo que tocamos em tudo o que era primordial fazer em todas as áreas. É óbvio que não descuramos o apoio às pessoas, aos idosos e crianças. Todos os anos temos um convívio anual com os nossos idosos. Entretanto, ao longo do ano, vamos ajudando todos os que precisam. Independentemente de termos duas instituições de grande valia na nossa comunidade, como o Lar São S. João de Deus e a Mais Plural, além da Conferência Vicentina, tentamos ter uma boa articulação entre todos e isso faz com que possamos dizer que não há casos problemáticos a nível social. Temos apenas casos pontuais, sobretudo de pessoas que vêm para cá morar e nós tentamos minimizar esses problemas.
Esta é uma freguesia bastante pujante economicamente? Sem dúvida. Temos aqui das empresas mais exportadoras do ramo alimentar no concelho, como é o caso da Vieira de Castro, a Primor e a Moutados. Mas, temos ouMas na rede viária, houve outras interven- tras de menor dimensão, que são, ções? igualmente, relevantes para a qualidade de Sim, a Rua de S. Cristóvão, que estava em vida dos gavienses. muito mau estado, foi intervencionada. Entretanto, vamos também avançar com tra- Com eleições Autárquicas marcadas para balhos na rua de Sobreiro Grosso e da Boca. outubro e faltando alguns meses para terVamos também fazer a requalificação da minar o mandato, já pensou na recandidaPraceta Silvério Freitas, um espaço muito tura? É um assunto sobre o qual já pensei e deemblemático da freguesia. cidi que não me irei recandidatar à Junta. Como está a freguesia em termos de sanea- Essa é uma decisão assumida há algum mento? tempo com a minha equipa. Nada me inibe A cobertura não é a ideal, mas é satisfató- de o fazer, mas por razões pessoais enria, com cerca de 95% de saneamento. tendo que não o devo fazer. Neste mandato, o saneamento foi sempre uma preocupação, tendo sido colocado na Lamenta não o fazer? zona da Castelhana, que envolve cerca de 5 Não, não tenho pena. Sinto-me satisfeito ou 6 ruas. Esperamos também poder ter o pelo trabalho que venho a desenvolver há saneamento na Rua do Bâcelo, até ao final mais de 35 anos no espaço público, semdo mandato. Sabemos que há zonas onde pre a tentar estar com os outros. Acho que ainda não há, como é o caso da Rua de Mo- é tempo de mudar. Sinto-me satisfeito e ledo, atendendo também à dificuldade da muito orgulhoso por todo este tempo que instalação do próprio saneamento. Ou seja, tenho vindo a passar na Junta de Fregueos serviços municipais ainda têm algumas sia. É um desafio permanente, porque dúvidas sobre qual a melhor forma de colo- todos os dias são diferentes, temos semcação, porque o espaço é rochoso e é ne- pre questões para solucionar, coisas novas para aprender e projetos novos em que cocessário fazer um bom planeamento. laborar. Falou-se na possibilidade do encerramento da Escola de Básica de Gavião… mas isso Ao longo destes quatro anos, sempre tranão aconteceu? balho bem com a Câmara Municipal lideVivemos há dois anos um período muito ne- rada pela coligação PSD-CDS/PP? buloso, porque se tinha criado um cenário Nunca tivemos um rótulo se somos deste de encerramento, mas a Junta de Freguesia ou daquele partido. Sempre que fomos à não parou enquanto não foi possível termos Câmara reunir com os vereadores, com o a certeza da sua requalificação. É óbvio que Sr. Presidente, com os técnicos, fomos a lei do Governo relativamente aos contratos atendidos de uma forma profissional e corde associação também ajudou, não pode- dial. Tenho o melhor registo desse trabamos escamotear isso. Mas, sempre houve lho com a Câmara. Só tenho a agradecer o condições para que a escola continuasse. apoio, porque todos colaboraram e fizeram Talvez, nessa ocasião, houvesse alguns in- com que os nossos projetos pudessem seteresses laterias à pretensão da Junta e da guir em frente e hoje estamos num moAssociação de Pais, que defenderam a con- mento de grandes realizações em Gavião. tinuidade da escola, mas o certo é que a nossa vontade conseguiu prevalecer e ainda Este é o último dia da freguesia que asbem, porque este é um património da fre- sume enquanto autarca. Qual a mensagem guesia, do qual os gavienses se orgulham. que deixa aos gavienses? Que pensem todos os dias na sua terra. Se Esta escola do 1. ciclo será alvo de obras? os gavienses pensarem nos desafios e nas Durante este verão, toda a escola será re- dificuldades e no que acham que seria mequalificada no seu interior, porque este es- lhor, conseguimos ter uma freguesia metabelecimento escolar nunca sofreu uma lhor, onde todos nos sentimos felizes. intervenção de fundo, mas apenas alguns Quanto ao Dia da Freguesia, o programa arranjos. Depois, no próximo ano letivo, contempla seis dias de festa com desserá o exterior a ser requalificado, uma in- porto, música, com iniciativas culturais e tervenção indispensável. Há 10 anos, a ações de solidariedade, que culminarão Junta de Freguesia conseguiu com os vizi- com a sessão solene, onde iremos invocar nhos da escola, nomeadamente um empre- 945 anos de história da nossa terra.
Vermoim
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A antiguidade do povoamento do território que corresponde à atual freguesia de Vermoim é testada através da proximidade do monte onde existiu um castelo medieval, com origem num castro. Já a toponímia parece indicar um povoamento anterior pelo menos ao século XII, como é o caso do topónimo principal ‘Vermoim’, genitivo de “Vermudo". A anterior designação da paróquia era Santa Maria tendo sido aplicado o topónimo ‘Vermoim’ para que se fizesse a distinção entre esta povoação e as homónimas existentes na região. Adotou então a designação de Santa Maria de Vermoim, no sentido, de que era cabeça, aproveitando o facto de pertencer a dita terra e de estar próximo do seu castelo. A terra ou julgado de Vermoim correspondia em grande parte ao atual concelho de Vila Nova de Famalicão e a uma pequena parte do de Guimarães.
Manuel Carvalho, presidente da Junta de Vermoim
“Todas as obras são importantes para o bem estar da comunidade” Manuel Carvalho, presidente da Junta de Vermoim, disse, desde sempre, que a prioridade era estar próximo das pessoas e garante que sempre o fez. Durante estes quatro anos, sempre procurou, com a sua equipa, realizar obras que proporcionassem à população mais e melhor qualidade de vida, através de medidas e obras em diferentes áreas, como educação, ação social, rede viária e saneamento, entre outras.
Passados quatro anos, qual o balanço que faz do trabalho do seu executivo? MANUEL CARVALHO: O trabalho da equipa que compõe a Junta de Freguesia é esplêndido e enriquecedor do ponto de vista do trabalho com os cidadãos e na resolução dos seus problemas.
pessoas? A Junta, logo que assumiu os destinos desta Freguesia, preocupou-se em fornecer os lanches saudáveis gratuitos a todas as crianças das nossas escolas, além de ajudar aqueles que mais necessitam na área social.
A rede viária foi também uma aposta da Junta? Quais as principais intervenções? Procedemos à renovação da Rua das Flores com a colocação da rede de águas pluviais, rede de Sofia Abreu Silva água pública e tapete betuminoso. Realizámos ainda o alarQuais as suas principais medi- gamento da Rua da Oliveira, em OPINIÃO PÚBLICA: Estamos a das em termos sociais e que ti- que será ainda colocada a rede chegar ao fim do seu mandato. veram impacto na vida das de águas residuais e posteriorAfirmou sempre que a sua maior preocupação era estar próximo das pessoas. Foi o que fez ao longo destes quatro anos? Sim, sempre ao dispor da população.
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opiniãopública: 16 de junho de 2017 mente calçada à fiada. Na rua Nova de Carides, procedemos à colocação de rede de águas pluviais e tapete betuminoso. Além disso, na Rua da Estalagem, foi feito o alargamento e colocação de tapete betuminoso, a regularização de espaço para estacionamento junto ao prédio e a colocação de duas árvores para quebrarem um pouco a monotonia. Fizemos a renovação da Rua do Cruzeiro com a colocação de nova conduta para as águas pluviais e a ligação das águas pluviais da Rua de Lameiras à conduta na Rua do Cruzeiro. Porém, existem ainda algumas intervenções nas restantes ruas da freguesia. Além da rede viária, realizaram outras intervenções? Outras das grandes obras deste mandato foram o Parque de Penelas onde avós e netos interagem e a requalificação do Parque de jogos da Breia. Futuramente, acreditamos que o Parque dos Loureiros estará concluído em breve. Consegue elencar as obras que mais o marcaram pela dificuldade ou pelo orgulho que sentiu em concretizá-las? Todas as obras são importantes para o bem estar dos habitantes desta comunidade. Durante estes quatro anos, como foi o vosso relacionamento com a Câmara de Famalicão? Esta Junta de Freguesia sempre teve bom relacionamento com Câmara Municipal em todos os seus departamentos, principalmente na pessoa do presidente Paulo Cunha. Disse no ano passado, que gostaria de ver a cobertura do saneamento e abastecimento de água. Em que fase é que estamos neste momento? Desde essa altura, demos continuidade à colocação da rede de águas residuais na Rua de Lameiras. Em breve, iniciaremos a rede de águas residuais na Rua de Agra Maior, em parte dela, na Travessa de Agra Maior e na Rua da Oliveira. No entanto, ainda não está tudo concluído.
Nestes 4 anos concretizou muitos projetos, mas outros ficam a faltar… Gostaríamos muito de ter a conclusão total da rede de águas residuais e rede de água pública na Freguesia. O seu mandato termina daqui a alguns meses. Tenciona recandidatar-se nas próximas Autárquicas? A recandidatura é um assunto que ainda não está colocado. Em Dia de Freguesia, qual a mensagem que deixa às pessoas? Que participem nas atividades da 3.ª Mostra Associativa. Entre as várias atividades, teremos no dia 24 de junho, pelas 9 horas, uma caminhada solidária com a participação dos Jovens do 12º ano do Curso Profissional Auxiliar de Saúde do Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado, em que a inscrição será feita com a troca de um bem alimentar a reverter para a Loja Social da Comissão Inter-Freguesia.
3.ª Mostra Associativa de Vermoim Sábado, 24 de junho 9h00: Caminhada Parque a Parque 15h00: Abertura da Mostra Associativa 15h30: Demonstração de BTT (Floresta) 16h00: Passeio de bicicletas antigas (Boinas Negras) 21h00: Momento de Dança (ACV) 21H30: Espetáculo Musical Sylvia
Domingo, 25 de junho 10h00: Cerimónia protocolar no adro da capela de Nossa Senhora do Amparo
Parque de Penelas
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