Campeonatos Distritais vão ser profundamente reformulados Prova dos “Amigos do Pedal” realiza-se a 14 de Julho
Encerradas inscrições para as 3 Horas de Resistência Urbana Já encerraram as inscrições para as “Três Horas BTT – Avetel, TMN, Meo de Famalicão”, organizadas pela associação “Amigos do Pedal”. A cerca de três semanas da realização do evento, que está marcado para a noite de 14 de julho, a organização já anunciou que as inscrições estão fechadas. “É um feito assinalável”, afirma Paulo Machado Ruivo, presidente da direção dos “Amigos do Pedal”. A prova propõe-se testar os níveis físicos dos atletas, mas, também, ser uma competição para animar a cidade de Famalicão, dirigindo-se a todos os amantes do BTT. “Pretende-se criar um ambiente de festa no núcleo central da cidade, envolvendo atletas, familiares e o muito público que normalmente sai à rua da cidade nas noites de verão de fim de semana”, promete Paulo Machado Ruivo. A organização tem o apoio da Câmara Municipal de Famalicão e da Associação Comercial e Industrial de Famalicão (ACIF) e é organizada em parceria com o Eugénios Health & SPA Club. Para os atletas estará reservado um circuito urbano de BTT com cerca de sete quilómetros, que percorrerá as principais artérias da cidade e que “está a ser cuidadosamente preparado para explorar todas as emoções do BTT e para criar pontos de grande adrenalina”. Já para o público, “para além da espetacularidade da competição será disponibilizada muita animação”, principalmente junto da mega estrutura organizativa que será criada no antigo Campo da Feira. “Pretende-se que o espírito de confraternização e de alegria que normalmente está intensamente presente nas provas de BTT alastre a toda a cidade, oferecendo-se às pessoas uma noite diferente e divertida”, explica ainda Paulo Machado Ruivo.
No fim de semana de 6 a 8 de julho
Ténis Clube organiza 3º Torneio 48 Horas meia-final do torneio do ano passado dois jogadores recusaram jogar num dos courts. “Este ano já sabemos de antemão que não vale a pena sequer propor aos jogadores, porque aquilo está impraticável. Um deles está mais ou menos jogável e vai permitir fazer a final”, acrescenta. Miguel Matos considera que seria possível melhorar o espaço até à data da realização do torneio, algo que já foi solicitado à autarquia e prometido “há dois anos”, mas ainda não aconteceu.
Magda Ferreira* O Ténis Clube de Famalicão (TCF) vai organizar, de 6 a 8 de julho, o 3º Torneio de Ténis 48 Horas. A prova, a contar para o quadro masculino no escalão de seniores, vai decorrer nos courts de ténis das Piscinas Municipais da cidade e do Covêlo, em Calendário. “Espero que seja mais uma festa, que tenhamos bom tempo, que não tivemos o ano passado e que nos estragou a abertura. Este ano, se tivermos bom tempo com certeza que vai ser uma festa”, assim espera o presidente do TCF, Miguel Matos. Esta terceira edição do torneio tem um prize money (prémios monetários) global de 1.500 euros e vai contar com a participação de 32 jogadores, sublinhando-se a presença de José Ricardo Nunes (1º do ranking da Federação Portuguesa de Ténis); Vítor Silva (3º do ranking da FPT); Nicolau Monteiro (4º do ranking da FPT); Alberto Queiroz (6º do ranking da FPT); Roque Rocha (8º do ranking da FPT); Rodrigo Vazquez (48º do ranking da RFET); João Maio (jogador universitário nos EUA); e Rui Silva (jogador universitário nos EUA). A prova arranca na sexta-feira, dia 6 de julho, pelas 19h30, com a credenciação dos jogadores e a receção aos convidados nos courts de ténis da cidade, onde será oferecido um lanche, acompanhado da atuação da Tuna Académica da Universidade Lusíada de Famalicão. O encontro de abertura do torneio está agendado para as 21 horas, realizando-se depois continuamente jogos, nos courts da cidade e do Covêlo, até ao início da tarde de sábado, dia 7. No domingo, dia 8, pelas 13 horas vão realizar-se as meias-finais do torneio e a final está aprazada para as 19 horas. Pelo meio haverá ainda a final de um torneio de sócios e alunos do Ténis Clube e um espetáculo de dança protagonizado pela Gindança. Este torneio custa à organização mais de 3 mil euros, uma verba que é
suportada pelo valor das inscrições dos jogadores, pela receita angariada no bar que estará a funcionar durante a iniciativa e também com o apoio de “um conjunto alargado de patrocinadores/parceiros que nos proporcionam o fornecimento de bens e serviços em quantidade e qualidade suficiente para levantarmos toda esta organização”. “Apesar de tudo o Ténis Clube de Famalicão tem sempre um prejuízo substancial na organização do torneio, que nós assumimos como investimento. É um investimento de marketing, porque entendemos que só assim é que podemos promover a modalidade em Famalicão, realizando anualmente uma festa do ténis”, declara Miguel Matos, acrescentando ainda que contam também com o apoio da autarquia, que permite a utilização dos courts municipais a título gratuito. O dirigente só lamenta o mau estado em que se encontram os courts de ténis. “Corremos o risco de ter courts fantasma porque não estão jogáveis”, aponta, recordando que na
“O Clube está sólido” O 48 Horas de Ténis é um dos seis torneios que o TCF tem no calendário deste ano. “É o ano com mais torneios que tivemos cá em Famalicão”, diz o presidente da direção, considerando que tal é “resultado da solidificação da modalidade”. “O Clube existe, está sólido, tem uma escola sólida, tem três treinadores e preparamo-nos para contratar mais, porque contamos abrir um novo pólo em Oliveira de S. Mateus. O court finalmente está concretizado e contamos organizar um pólo da escola a partir de setembro”, avança Miguel Matos. Aliás, o dirigente defende que o Ténis Clube é já uma escola. “Sentimos isso”, diz, enumerando que nos últimos anos as estruturas foram solidificadas. “Temos mais equipamento, temos melhores condições para oferecer aos jogadores”, diz, voltando apenas a lamentar que não haja “uns courts com piso adequado para a prática da modalidade”. “Os courts das piscinas já têm mais de 20 anos, estão com o prazo de validade ultrapassado há muito tempo, mas são os únicos que temos na cidade de Famalicão. Vamos ver se as promessas que têm sido feitas por parte da autarquia são cumpridas para que possamos dar, nós e a autarquia, mais capacidade de desenvolvimento a mais pessoas, a mais jovens que queiram praticar a modalidade”. *com Cláudia Te ixe ira pub