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Joane e Oliveirense garantem manutenção p.28

Adélio Machado triunfa no T2 em Monchique

A dupla Adélio Machado/Pedro Moreira, da Padock Competições, conseguiu uma vitória concludente na Baja TT Serra de Monchique, quarta prova do Nacional de Todo-o-Terreno. Na quarta tentativa para chegar ao mais alto lugar do pódio, o famalicense Adélio Machado conseguiu finalmente esse objectivo, no agrupamento T2, terminando ainda no 11º lugar da geral. Depois do pódio “nacional” em Terras d’El Rei, a dupla da Padock Competições alcançou o tão desejado triunfo, numa prova plena de eficácia e pura con-

dução. “Foi talvez a minha melhor prova desde que disputo o Agrupamento T2 pela forma como disputamos esta difícil etapa”, referiu Adélio Machado. Nos duros pisos da Serra de Monchique, o piloto famalicense provou que continua na luta pelo título nacional. Agora o objectivo é manter o ritmo para as provas que se seguem. O Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno estará de novo na estrada para a realização da jornada da Taça do Mundo, o Rali Vodafone Transibérico entre os dias 29 de Maio e 3 de Junho.

Consumada a descida à 3ª divisão e com muitas dificuldades financeiras

Assembleia Geral é decisiva

Rui Teixeira garante vitória em Espanha Rui Teixeira, atleta do Núcleo de Atletismo de Joane (NAJ), venceu no passado fim-de-semana a prova internacional de atletismo que se realizou em Vilagarcia de Arousa, na província de Pontevedra, em Espanha. Segundo nota do clube, Rui Teixeira venceu categoricamente, regressando assim às vitórias. Recorde-se que após o mundial de corta-mato em que participou, no Quénia, Rui Teixeira sofreu uma grave desidra-

tação, facto que lhe causou grande debilidade física. Ainda no NAJ, três atletas do clube participaram no Grande Prémio de Atletismo dos Ceramistas, em Barcelos. A prova foi ganha por Manuel Magalhães, da Conforlimpa, mas o NAJ colocou depois os seus três atletas nos lugares seguintes: Manuel Pacheco foi segundo, Ângelo Pacheco, terceiro e o quarto foi Delfim Conceição. Devido a esta prestação, o NAJ venceu colectivamente.

Desde logo o apelo vai para que todos os sócios do FC Famalicão estejam presentes na Assembleia Geral do clube que se realiza na sexta-feira. O Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários Famalicenses irá receber uma das mais importantes assembleias do clube, onde se decidirá o seu futuro. O início está marcado para as 21h30. Muitas são para já as hipóteses que surgem no ar para definir o futuro do FC Famalicão. Ou encontrar alguém que assuma as dívidas do clube e procure recuperar financeira e desportivamente a colectividade ou então a solução poderá passar por começar nas divisões distritais. José Martins, presidente famalicense, diz que já “vinha alertando para a situação” e que “sem dinheiro não será encontrada uma solução”. “Acho que chegou a hora de se ter coragem para tomar uma decisão de optar por outro caminho. Nesta situação é impossível o clube continuar”, alerta Martins para depois adiantar que o seu lugar está “à disposição” e irá pedir “eleições antecipadas” ao presidente da Assembleia Geral.

A hora é de balanços e de repensar toda a estratégia para a época que agora terminou. O FC Famalicão chegou a ser dado como um candidato à subida de escalão, mas as muitas contrariedades ao longo da temporada culminaram com a despromoção. Os famalicenses estão por isso de regresso à 3ª divisão e o momento é de preparar o futuro para que situações como a actual não se voltem a repetir. “Jogadores mostraram muita união” Foi desta forma que o treinador Abel Silva reagiu à descida de divisão. O técnico referiu ainda que os ordenados em atraso foram um dos grandes problemas que o grupo de trabalho teve de tentar superar. “É muito difícil trabalhar numa equipa que mantém três meses de ordenados em atraso da época anterior e que neste ano já vai em quatro meses”, acrescenta. “Só um espírito forte e muita união dos jogadores tornaram possível chegar à última jornada ainda com hipóteses de garantir a permanência”. Abel Silva adiantou ainda que teve sempre esperança que as coi-

sas pudessem melhorar e que foi também “psicólogo” dos jogadores. Dificilmente Abel Silva permanecerá no clube, depois de ter chegado com a época já em andamento e de ter herdado um plantel que não foi escolhido por si. O objectivo ficou muito perto de ser conseguido e muitos foram os factores que contribuíram para o insucesso deste projecto. Bruno Marques


26 opinião sport: 9 de Maio de 2007

grande área

Tudo acertado para a renovação do contrato

Tulipa fica mais um ano O treinador do Ribeirão tem tudo acertado com os responsáveis do clube para permanecer no comando técnico da equipa por mais uma temporada. Este era o desfecho previsível, uma vez que a vontade de todas as partes era prolongar o vínculo. Desta forma, Tulipa deverá começar em breve a idealizar a próxima época. "Não era leal da minha parte nem encontro sequer um clube que me possa dar melhores condições de trabalho do que o Ribeirão", explica o técnico. Apesar de considerar que poderiam surgir equipas que dessem "melhores condições financeiras", Tulipa acredita que tem reunidos todos os factores para desenvolver um bom trabalho. A boa época do Ribeirão, que culminou com o quarto lugar na classificação, bem como a sintonia de ideias entre direcção e equipa técnica quanto aos objectivos foram factores decisivos para a continuidade. "Aqui encontro condições de camaradagem e bom ambiente, difíceis de encontrar noutros clubes desta divi-

porque existem jogadores pretendidos por outros clubes e que dificilmente permanecerão em Ribeirão.

Técnico mantém-se em Ribeirão

são", diz o treinador, para concluir que "só uma proposta de uma divisão superior" poderia servir para repensar a situação. Sobre a próxima época, Tulipa diz já ter "em mente o que será feito e preciso preparar". Certo é que o orçamento para a temporada 2007/2008 vai ser reduzido e o plantel sofrerá reajustes, até

Adriano Pereira confirma compromisso O presidente do Ribeirão confirmou ao OPINIÃO SPORT que existe um compromisso com o treinador Tulipa para prosseguir a sua carreira no clube. "Está acordado entre as duas partes que se esta direcção continuar mais um mandato, Tulipa vai prosseguir com o seu projecto desportivo no Ribeirão", esclarece Adriano Pereira. Mesmo sem ser uma situação definitiva, é praticamente dado adquirido que Tulipa se manterá em funções. Quanto à continuidade da direcção, Adriano Pereira espera que "algumas situações sejam clarificadas" e apela a uma "maior união e trabalho no interior da própria direcção". A renovação de mandato é, ao que tudo indica, uma questão de tempo.

Defesa central deu nas vistas durante esta temporada

"Na Oliveirense não nos falta nada"

B.M.

Depois de dez golos em 14 jogos disputados

Olhos postos em Bruno

Bruno dá nas vistas

O avançado Bruno é o jogador que mais tem dado nas vistas na equipa do Joane. Recuperado de uma grave lesão e reabilitado pelas mãos de So-

eiro, o ponta de lança é agora pretendido por clubes da Primeira Liga e da Liga de Honra. Para já não abre o jogo quanto ao futuro. "Está a ser uma época muito positiva para mim, até porque vinha de uma lesão. Recuperei bem, rápido e tudo tem corrido bem", refere. A esperança em regressar ao seu melhor nível nunca esmoreceu e agora Bruno é um jogador pretendido noutras paragens. Depois de uma lesão complicada e de ter estado a treinar à experiência durante esta época no FC

PÓDIO

Famalicão, onde não mereceu a aposta de Tónau, Bruno optou por assinar pelo Joane e essa escolha revelou-se "acertada". O avançado tem merecido a aposta de Soeiro e retribui com golos importantes. "O Joane temme ajudado muito", diz. O futuro de Bruno pode passar agora por outras paragens, mas para já é tempo de jogar à defesa neste particular. "Não estou preocupado com isso e neste momento só penso em desenvolver o meu trabalho. Estou tranquilo e vamos ver o que se vai passar". Certo é que os golos

do joanense não têm passado despercebidos a ninguém e o assédio ao jogador tem-se feito sentir. No horizonte surgem clubes de maior dimensão do que o Joane e será difícil segurar o abono de família por mais uma temporada. O final da época parece ser o momento escolhido para eventuais negociações, apesar do Joane já ter resolvido a sua questão quanto à manutenção e estar tranquilo para as duas jornadas que ainda faltam disputar na série A da 3ª divisão. B.M.

1º Zézé

2º Mário Jorge Apesar dos maus resultados averbados pela sua equipa nos últimos encontros, nunca perdeu a crença nos seus jogadores e teve sempre a frieza necessária. Com tranquilidade, a Oliveirense regressou aos bons resultados e exibições, garantindo a manutenção.

Hat-trick frente ao Vila Real e um contributo decisivo para o regresso da Oliveirense aos bons resultados e exibições. Zézé já provou ser um grande ponta de lança e o jogo do passado sábado é fruto do trabalho desenvolvido ao longo da época. Teve um justo prémio ao apontar três golos.

3º GD Joane Precisava de um ponto contra o Torcatense para garantir a permanência e conquistou três. O Joane está por isso afastado das contas finais e com toda a justiça.

Para o bom campeonato da Oliveirense muito contribuiu o desempenho do defesa Zé Pedro. Formado no V. Guimarães, o central chegou este ano a Oliveira Santa Maria e gostava de continuar. Neste momento, Zé Pedro está afastado da equipa por lesão e não joga mais esta época.

jogar. Qualquer jogador pretende fazer o maior número de jogos possível. Fico feliz por ter feito esses jogos até me ter lesionado. O meu espírito e a minha ambição é participar nas partidas e ajudar ao máximo a equipa. F al t a m d o i s j o g o s p ar a o f i n a l . A i n da t e m p o s s i b i l i da d e s d e v o l t a r a a c t ua r n o c am p e o nat o ? Pelo que me disseram, esta lesão terminou com a minha temporada. A esperança é a última a morrer mas será muito difícil voltar a competir nos dois jogos que ainda falta dis-

Q u e b a l a n ç o é q u e f a z p a r a já d es t a é p o ca di s p u t a da n a O li v e ir e n s e ? Em termos individuais correume bem e só agora tive este azar da lesão. No entanto, penso que posso fazer um balanço positivo da temporada. Ao nível colectivo, acho que poPara já ninguém da deríamos ter feito Oliveirense falou comigo, um pouco mais. Fizemos uma prinem de outros clubes meira volta fantástica e pelo que fizemos durante essa fase da época, a segunda putar. volta tem um sabor um pouco E qu a n t o à p r ó x i m a é p o c a , j á amargo. e x i s t e m pr o p o s t as e j á s a b e E s t a e q ui pa t e m m ai s q ua l i - s e c o n t i n u a o u n ão n a O l i v e i d a d e d o q u e a qu i l o q u e t e m r e nse ? d e m o ns t r a d o n e s t a f a s e f i - Para já ninguém da Oliveirenn a l? se falou comigo nem sequer Pelos jogos que fizemos com de outros clubes. O meu conequipas que estão no topo da trato termina no final da temclassificação neste momento, porada e ainda não tenho namostramos que não ficamos da de concreto. atrás de nenhuma delas. Tivemos também azar em alguns Mas gostava de co nti nuar na jogos e é pena termos quebra- Oliv eir ense? do agora um pouco nesta fase Gostei de jogar na Oliveirense final. Mas esta equipa tem este ano. Não falta nada aos jogadores, temos os ordenamuita qualidade. dos em dia e foi um clube onUm jogado r jov em, num clube de me senti bem. Seria bom n o v o , e s p e r a v a j o g a r c o m se continuasse. Mas vou estant a r egularidade est a épo - perar para ver o que acontec a? ce. Quando parto para uma époB .M . ca, o meu objectivo é sempre


futebol

opinião sport: 9 de Maio de 2007 27

Famalicão venceu mas não evitou descida de divisão

Pavilhão Municipal pode receber Final Four

Dérbi de poucas emoções 1-0

A Federação Portuguesa de Patinagem decidiu atribuir à Associação de Patinagem do Minho (APM) a organização da Final Four dos escalões de Infantis e Iniciados, a realizar nos dias 22, 23 e 24 de Junho. O Pavilhão Municipal de Famalicão é uma das fortes possibilidades para receber uma das Final Four, juntamente com o Pavilhão de Barcelos e de Viana do Castelo. A decisão será anunciada em breve pela APM.

Estádio Municipal de Famalicão Árbitro: Hugo Faria (Santarém) Auxiliares: Joaquim Vieira e Hugo Bernardo

Famalicão Ribeirão André Batista Alex Hugo Serginho Gomes Carneiro Ruizinho (40' Diop) Bruno (77' Chicabala) Luís Filipe (61' Heitor) Fininho

Litos Nelson Paulo Rola Lemos Igor (41' Paulinho) Vitinha Bruno Pinheiro Hélder Bruno (58' Fernando) Paulo Tavares (55' Rios) Zé Miguel Dargil

Jornadas de avaliação na Natação

Treinadores Abel Silva

Tulipa

Golos: 47’ Diop. Cartões Amarelos: Não houve. Cartões Vermelhos: Não houve.

Ficou para a última jornada o dérbi concelhio, com o Famalicão a receber o Ribeirão no Municipal. Foi um jogo de fraca qualidade, sem muitos atractiMunicipal eve boa afluência de público para assistir ao dérbi vos, mas mesmo assim presenciado por muita gente. O Ribei- mais bola, rematou mais, mas bém “jogava”. Certo é que o ficiente para a manutenção. rão jogava para cumprir calen- o Ribeirão foi a equipa mais Famalicão vencia, mas não be- Dentro e fora das quatro lidário, o quarto posto já estava tranquila e beneficiou da me- neficiava da ajuda que precisa- nhas, tudo foi de uma extrema correcção e Hugo Faria nem segarantido, o Famalicão preci- lhor oportunidade para inau- va nos outros desafios. Abel Silva tentava que os quer teve necessidade de mossava de ganhar e venceu por 1- gurar o marcador. O marcador funcionou qua- seus jogadores se alheassem o trar qualquer cartão, fazendo 0. Ainda assim não evitou a que se passava para lá um excelente trabalho. descida de escalão. do Estádio Municipal e O Ribeirão terminou a époAo saber da necessinão queria que perdes- ca com um honroso quarto ludade de vencer e esperar por terceiros para evitar A descida do Famalicão tem sem a concentração. Era gar e o Famalicão, além da preciso manter a vitória descida, continua sem saber a descida, os famalicenmuito a ver com a grave e esperar até ao fim pe- que destino terá na próxima ses entraram mais afoicrise desta colectividade los resultados dos seus época. O presidente José Martos no jogo. O Ribeirão adversários directos. O tins diz não encontrar soluções permitiu o domínio dos Ribeirão nunca forçou e os sócios decidirão qual o fuda casa, mas mesmo assim foram os do Passal que benefici- se logo no início do segundo muito, mas manteve sempre a turo. Uma coisa é certa, a desciaram da melhor oportunidade tempo. Bom cruzamento de sua dignidade. Gomes e Diop de cabeça não O jogo terminou com a vitó- da do Famalicão tem muito a de golo antes do intervalo. Dargil, isolado, levantou a deu hipóteses a Litos. Grande ria magra mas justa do Famali- ver com a grave crise que esta bola sobre André, saindo o re- alegria nas bancadas e estava cão que acabou por ser uma vi- colectividade atravessa, a maimate ao poste da baliza de An- dado o primeiro passo para a tória amarga já que não foi su- or de sempre do seu historial. dré. Isto num período em que permanência. A vantagem do CLASSIFICAÇÃO J V E D F C P nos outros campos tudo corria Famalicão deixava muitas es- II DIVISÃO Série A 1. Freamunde 26 16 4 6 38 24 52 a favor dos comandados de peranças nos sócios e simpati2. Pontassolense 26 14 9 3 41 19 51 R E S U LTA D O S Abel Silva. Estremeceram os zantes do clube. 3. Moreirense 26 12 9 5 30 20 45 O Ribeirão não mudou a Fafe, 1; Maria Fonte, 2 Marítimo B, 0; Pontassolense, 4 adeptos caseiros que acredita4. Ribeirão 26 11 6 9 34 29 39 sua postura, jogou sempre Famalicão, 1; Ribeirão, 0 Lousada, 3; Maia, 1 5. Vila Meã 26 9 7 10 27 32 34 vam ser possível. 6. Fafe 26 7 12 7 39 36 33 Moreirense, 1; Vila Meã, 1 Ainda antes do intervalo tranquilo, num ritmo de fim de Ribeira Brava, 1; Lixa, 1 7. Marítimo "B" 26 8 9 9 32 36 33 houve mexidas nas duas equi- época, não pressionou muito e Bragança, 1; Freamunde, 2 8. Lixa 26 8 9 9 21 26 33 pas. Primeiro, Abel Silva trocou o Famalicão fez o mesmo. O jo9. M. Fonte 26 9 5 12 26 31 32 PRÓXIMA JORNADA Ruizinho, o herói da Lixa, por go piorou e tinha poucos moti10. R. Brava 26 6 12 8 26 26 30 - Famalicão, Bragança e Ma- playoff de acesso à Liga de Diop. De seguida, Tulipa mete vos de atracção. Nas bancadas 11. Lousada 26 7 9 10 29 34 30 ia foram despromovidos à 3ª Honra com os vencedores Paulinho para o lugar de Igor. todos estavam mais atentos ao 12. Famalicão 26 7 9 10 31 35 30 divisão nacional. das restantes séries. 13. Bragança 26 5 10 11 32 43 25 O empate ao intervalo até se que se passava nos outros 14. Maia 26 6 4 16 30 45 22 ajustava. O Famalicão teve campos onde o Famalicão tam- - O Freamunde vai jogar o

Carlos Alberto

José Clemente

A Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP) vai levar a cabo, nos dias 12 e 13 de Maio, um estágio na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP), intitulado de jornadas de avaliação/prescrição técnica e condicional, para atletas masculinos, nascidos em 1993 e 1994, e femininos, nascidos em 1994 e 1995. Para estas jornadas de Natação foram convocados cinco nadadores famalicenses, casos de Daniela Ribeiro, Ana Gonçalves, Paulo Dias, Francisco Costa e Simão Alves. Ao todo foram convocados 33 atletas de dez clubes diferentes, entre os quais o FC Porto e o Leixões.

FAC reúne-se em assembleia O Famalicense Atlético Clube convocou todos os associados para uma Assembleia-geral Extraordinária a realizar na sede do clube, sexta-feira, às 20 horas. Da ordem de trabalhos fazem parte a apresentação e votação do relatório e contas referente às épocas desportivas 2005/2006 e 2006/2007 e ainda a discussão sobre a próxima eleição dos órgãos sociais do clube.


28 opinião sport: 9 de Maio de 2007

futebol

Zézé fez hat-trick e ofereceu vitória à Oliveirense

3-0 Campo de Ribes Árbitro: Pedro Oliveira (Aveiro) Auxiliares: Vítor Almeida e Pedro Pinho

Oliveirense Vila Real Fernando Jorge Jorge Miguel Soares Rocha Nelson Mário Paulinho Cêpa (65’ Mirra) Leal II Miguel ngelo (56’ Meira) Pedro Fidalgo Zézé (84’ Aníbal)

Vieira Lemos Igor Vitó (85’ João Miguel) Cannigia Braima Ruben Maniche Kalá (82’ Bruno) Olivier (67’ Luís Alves) Ricardo

Treinadores Mário Jorge

Zeca Lopes

Golos: 44’ Zézé (1-0); 60’ Zézé (2-0); 74’ Zézé (3-0). Cartões Amarelos: 53’ Vitó. Cartões Vermelhos: Não houve.

Bruno Marques Está de regresso a "velha" Oliveirense. Os comandados de Mário Jorge dominaram o Vila Real do primeiro ao último minuto e construíram uma vitória consistente. Beneficiando dos regressos de Nelson e Pedro Fidalgo, a equipa de Oliveira Santa Maria exibiu-se a um bom nível e com isso carimbou matematicamente

a permanência. A partida iniciou-se com a formação da casa ao ataque e em busca do primeiro golo. O Vila Real sentia muitas dificuldades em sair com a bola controlada para o ataque e a Oliveirense aproveitava bem as alas para criar perigo. Aos oito minutos, Zézé passou por toda a gente, rematou para a baliza, mas Igor tirou praticamente em cima da linha de baliza. Aos 16 minutos aconteceu o primeiro remate dos visitantes à baliza de Fernando Jorge. Lemos atirou por cima num dos raros lances de ataque do Vila Real. A seis minutos do final, de livre, Nelson atira forte para defesa complicada de Vieira. Este foi o aviso para o que aconteceria em cima do intervalo. Pedro Fidalgo trabalha bem na direita e assiste primorosamente Zézé que na cara do guarda-redes atira a contar. Tento muito festejado no Campo de Ribes e que colocava justiça no resultado. A vantagem teve também o condão de acalmar a equipa da Oliveirense que a partir do 1-0 partiu para uma gestão tranquila e eficaz do resultado. Na segunda parte assistiu-se a um maior domínio dos locais. O jogo teve sentido único e apenas de bola parada o Vila Real colocava em sentido a defesa da casa. Aos 60 minutos, o recém entrado Meira corre todo o corre-

dor esquerdo, vai à linha e serve Zézé na pequena área que não teve dificuldades em encostar à boca da baliza. Foi o golpe final e a partir daqui os visitantes deixaram de acreditar na possibilidade de somar pontos. Aos 74 minutos, Zézé completa o hat-trick. Jogada de contra-ataque, mais uma vez Pedro Fidalgo na assistência, e com toda a confiança Zézé finta Vieira e marca com facilidade o 3-0. Até ao final, a Oliveirense ainda dispôs de mais oportunidades para ampliar o marcador, tendo Meira, Pedro Fidalgo e o jovem Aníbal ficado perto dos golos. A vitória dos famalicenses demonstra bem o que se passou no terreno de jogo. A equipa de Mário Jorge fez um jogo seguro, consistente e bem articulado. Valeu ainda a inspiração de Zézé que correspondeu ao melhor nível sempre que solicitado. Uma exibição para mais tarde recordar num jogador que trabalha muito para o colectivo. Quanto à arbitragem, Pedro Oliveira merece apenas um reparo. Ao minuto 40, Pedro Fidalgo corria isolado para a baliza e sofreu um toque que lhe dificultou a concretização da jogada. O avançado prosseguiu o lance mas em condições difíceis. Exigia-se falta e cartão vermelho para o homem do Vila Real.

Andrade Lobo

Manutenção ficou garantida

Zézé foi uma dor de cabeça constante para a defensiva visitante

III DIVISÃO

Série B

R E S U LTA D O S

Canedo, 0; O. do Douro, 1 Ermesinde, 1; Tirsense, 4 Rebordosa, 1; Leça, 0 Alijoense, 1; Ataense, 0

A Lordelo, 2; Vilanovense, 1 Amarante, 0; T Moncorvo, 0 P Rubras, 2; S Pedro Cova, 1 Oliveirense, 3; Vila Real, 0

Canedo - Vila Real O. do Douro - Ermesinde Tirsense - Rebordosa Leça - Alijoense

Ataense - A Lordelo Vilanovense - Amarante T Moncorvo - P Rubras S Pedro Cova - Oliveirense

PRÓXIMA JORNADA

CLASSIFICAÇÃO

1. Leça 2. Tirsense 3. T Moncorvo 4. P Rubras 5. Rebordosa 6. O. do Douro 7. S Pedro Cova 8. Oliveirense 9. Amarante 10. A Lordelo 11. Ataense 12. Vilanovense 13. Alijoense 14. Vila Real 15. Ermesinde 16. Canedo

J

28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28

V

E

15 16 14 12 12 12 10 11 10 8 9 7 8 6 5 3

10 7 9 10 7 7 10 6 7 10 6 10 7 9 11 6

D

3 5 5 6 9 9 8 11 11 10 13 11 13 13 12 19

F

C

43 42 36 35 33 37 36 43 36 33 41 29 20 18 27 21

P

18 22 25 32 27 32 30 27 38 34 40 35 35 31 47 57

55 55 51 46 43 43 40 39 37 34 33 31 31 27 26 15

Jogo ficou sentenciado a favor do Joane na primeira parte

Contas arrumadas em definitivo 2-1 Campo de Barreiros Árbitro: Humberto Teixeira (Porto) Auxiliares: Sérgio Sousa e Manuel Soares

Joane Torcatense Sérgio Álvaro Laureta Hugo Carvalho Roberto Campos Bé Romeu (65’ André) Bruno Vítor Hugo (92’ Filipe) Cunha (75’ Duarte)

Pimental Eusébio (45’ Bruno) Costa Braúlio Paulo Fernandes (68’ Piruta) Rui Novais Zé Luís António Nuno Oliveira (68’ Fonseca) Hélder Bezerra

Treinadores José Soeiro

Ricardo Soares

Andrade Lobo

Golos: 22’ Eusébio; 42’ António; 45’ Zé Luís; 53’ Paulo Fernandes. Cartões Amarelos: 22’ Eusébio; 42’ António; 45’ Zé Luís; 53’ Paulo Fernandes. Cartões Vermelhos: 37’ Costa.

Joane aproveitou o nervosismo do Torcatense para somar os três pontos

Aristídes Ferreira O Joane só precisava de um ponto para garantir matematicamente a permanência, mas conquistou os três pontos. O bom início, com um golo logo no primeiro minuto simplificou a tarefa dos pupilos de Soeiro que assim ficam tranquilos pa-

ra as duas últimas jornadas na série A. Sérgio regressou à baliza depois de ter cumprido castigo federativo e o Joane entrou praticamente a vencer. Cunha fez o 1-0 logo na abertura, apanhando o adversário desprevenido. À saída de Pimenta, o joanense fez um chapéu ao

guarda-redes e deu vantagem à sua equipa. A primeira metade teve duas partes distintas. Os primeiros 20 minutos foram dominados pelos locais e depois foi a vez da reacção do Torcatense. A estrelinha do encontro estava com os joanenses e de penálti, à passa-

gem do minuto 37, Romeu ampliou a vantagem. Desta lance resultou ainda a expulsão de Braúlio, fazendo com que o Torcatense jogasse com menos uma unidade toda a segunda parte e um pouco da primeira. Com menos um elemento, a equipa de S. Torcato entrou na etapa com-

plementar à procura de reduzir a desvantagem. Aos 16 minutos, Bezerra obrigou Sérgio a uma boa defesa e dois minutos volvidos a bola sai perto do poste da baliza da casa. O Joane responde aos 30 minutos, com Vítor Hugo a rematar forte e perto da barra. A melhor ocasião para ampliar o marcador passou pelos pés de Bruno, mas o ponta de lança, na cara de Pimenta, não acertou com o alvo. Os joanenses construíam muitas jogadas de ataque mas falhavam no capítulo da finalização. Como quem não marca, sofre, já na compensação, Hugo joga o esférico com a mão no interior da área e o árbitro marca penálti. Chamado a converter, Bezerra reduziu para 2-1, mas já nada havia a fazer. O jogo ter-

minou pouco depois. Final do encontro com a vitória a sorrir com justiça aos comandados de Soeiro. Três pontos que deixam os famalicenses fora das contas da descida e o Torcatense numa situação complicada. Os vimaranenses não tiveram a sorte de jogo pelo seu lado e os locais souberam aproveitar bem o nervosismo do opositor que também foi obrigado a jogar grande parte do encontro com menos uma unidade. Arbitragem complicada de Humberto Teixeira. A expulsão de Braúlio no lance da primeira grande penalidade parece exagerada. Essa decisão provocou uma onda de protestos nos adeptos do S. Torcato e deixou o adversário do Joane debilitado no resto da partida.

III DIVISÃO

CLASSIFICAÇÃO

Série A

R E S U LTA D O S

Joane, 2; Torcatense, 1 Limianos, 1; Cabeceirense, 1 Vilaverdense, 0; Cavaleiros, 0 Marinhas, 1; Vianense, 3

Valdevez, 1; Merelinense, 3 Mirandela, 3; Mondinense, 1 Brito, 2; Cerveira, 1 Amares, 1; Vieira, 0

Joane - Vieira Torcatense - Limianos Cabeceirense - Vilaverdense M. Cavaleiros - Marinhas

Vianense - Valdevez Merelinense - Mirandela Mondinense - Brito Cerveira - Amares

PRÓXIMA JORNADA

1. Valdevez 2. Merelinense 3. Mirandela 4. Marinhas 5. Vieira 6. Joane 7. Brito 8. Mondinense 9. Vianense 10. M. Cavaleiros 11. Amares 12. Torcatense 13. Cerveira 14. Vilaverdense 15. Limianos 16. Cabeceirense

J

28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28

V

19 17 14 14 13 11 11 11 11 9 11 8 8 6 5 4

E

4 7 7 5 7 9 8 8 7 11 2 7 3 6 8 5

D

5 4 7 9 8 8 9 9 10 8 15 13 17 16 15 19

F

41 38 39 43 28 37 38 36 36 36 32 35 31 22 26 30

C

18 16 30 37 22 29 33 37 32 28 33 35 43 43 46 66

P

61 58 49 47 46 42 41 41 40 38 35 31 27 24 23 17


opinião sport: 9 de Maio de 2007 29

futebol

No fecho do campeonato distrital da 2ª divisão

Avidos derrota vizinho de Antas

J

V

E

D

F

C

PRÓXIMA

1. Prado 29 21 5 3 67 22 2. S Maria 28 17 6 5 62 31 3. Fão 29 16 7 6 50 24 4. Martim 29 14 9 6 49 31 5. Esposende 29 14 8 7 48 26 6. Forjães 29 14 6 9 46 32 7. P Regalados 29 13 8 8 46 32 8. Ninense 29 11 10 8 38 29 9. Á da Graça 29 11 8 10 30 23 10. Gondifelos 29 11 8 10 37 41 11. Tibães 28 9 5 14 34 48 12. Apúlia 29 7 8 14 40 54 13. Soarense 29 6 9 14 25 51 14. Á Alvelos 29 6 3 20 25 68 15. Arentim 29 4 4 21 31 72 16. Fragoso 29 3 4 22 19 63 Fragoso - S Maria Martim - Arentim Á da Graça - Gondifelos P Regalados - Prado Tibães - Fão Esposende - Soarense Ninense - Apúlia Á Alvelos - Forjães

P

68 57 55 51 50 48 47 43 41 41 32 29 27 21 16 13

CLASSIFICAÇÃO

1. Louro 2. Viatodos 3. Airão 4. Lousado 5. Gonça 6. Campelos 7. Bairro 8. Lagense 9. Ruivanense 10. S Eufémia 11. S. Cosme 12. Operário 13. Delães 14. Telhado

Airão - Bairro Lousado - Telhado Louro - Viatodos

J

25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 24 24

V

17 18 15 16 14 12 9 10 8 6 6 5 3 2

E

6 0 7 3 6 6 7 3 5 6 5 5 5 2

D

2 7 3 6 5 7 9 12 12 13 14 15 16 20

F

52 56 62 41 49 47 26 46 37 36 36 36 21 20

C

24 37 24 24 31 37 29 42 36 43 53 55 52 78

Lagense - Operário Campelos - Delães Gonça - Ruivanense

P

57 54 52 51 48 42 34 33 29 24 23 20 14 8

Tebosa, 2; CATEL, 3 R. Neiva, 1; Cabreiros, 0 Mouquim, 2; Enguardas, 4

CLASSIFICAÇÃO

1. CATEL 2. L. Enguardas 3. Cabreiros 4. S. Veríssimo 5. Guisande 6. Mouquim 7. Antas FC 8. Arsenal 9. Tebosa 10. R. Neiva 11. P. Tibães

J

Série1

V

18 16 19 11 20 9 19 9 20 8 20 6 20 6 19 5 18 4 19 3 18 2

Antas, 3; P. Tibães, 1 Guisande, 3; Arsenal, 1 Folgou: S. Veríssimo E

1 3 7 6 7 5 5 4 3 5 6

D

1 5 4 4 5 9 9 10 11 11 10

F

46 32 37 32 31 29 22 26 21 15 16

C

19 24 22 18 23 32 28 45 32 31 33

Cláudio, sob arbitragem de Domingos Ferreira, auxiliado por Marco Teixeira e Cátia Silva, a equipa da casa alinhou com: Tozé, Romão, Ginho, Rui Martinho (40’ Daniel), Manuel Lopes, Márcio Couto, Vítor Silva (63’ Marco Azevedo), Sérgio Couto, Luka, Fernando Torres (72’ Luís Ferreira) e Eduardo. Pelo Avidos e Lagoa jogaram: Domingos, Guedes, Pedro Gomes, Maia, Nuno Azevedo (80’ Barroso), Roberto, Miguel Coreia, Lando, Kapellini (80’ Alexandre), Joel (68’ Zé Miguel) e Pedro Miguel. M an u e l A m o ri m AFB II DIVISÃO RESULTADOS

Delães, 0; Lagense, 4 Ruivanense, 1; Campelos, 1 S. Cosme, 2; Gonça, 3

AFB II DIVISÃO RESULTADOS

Bairro, 1; S Eufémia, 0 Telhado, 0; Airão, 2 Viatodos, 2; Lousado, 1 Operário, 0; Louro, 1

Série 3

No último quarto de hora, o Avidos e Lagoa chegou ao 3-0, com o golo a ser marcado por Zé Miguel. A cinco minutos do final foi o S. Cláudio a marcar o seu golo, fixando o resultado final. Sérgio Couto foi o autor, após boa arrancada de Luka pelo lado esquerdo do seu ataque. Um golo justificado sobretudo pelo empenho demonstrado ao longo de todo o encontro. Sem surpresa, o Avidos e Lagoa acabou assim por vencer com naturalidade apesar de ter tido muito trabalho, em especial até à obtenção do segundo golo. Boa arbitragem. No campo de jogos do S.

P

49 36 34 33 31 23 23 19 15 14 12

S. Claudio, 1; A. Lagoa, 3 Pevidém, 3; Vitória, 1 UD Moreirense, 1; Selho, 3

CLASSIFICAÇÃO

1. Ronfe 2. Pevidém 3. S. Romão 4. Selho 5. Av e Lagoa 6. A Urgeses 7. Emilianos 8. Vitória FC 9. S Cláudio 10. S. Nicolau 11. Moreirense 12. Doniense PRÓXIMA

CLASSIFICAÇÃO

Arentim, 0; Ninense, 2 Prado, 1; Martim, 0 Soarense, 1; P Regalados, 0 Forjães, 2; Esposende, 1

AFB I DIVISÃO

ria.

PRÓXIMA

S Maria, 6; Á Alvelos, 0 Gondifelos, 2; Fragoso, 1 Fão, 0; Á da Graça, 0 Apúlia, 1; Tibães, 1

Série 1

R E S U LT A D O S

R E S U LTA D O S

AFB DIVISÃO HONRA

o findo da baliza de Tozé. Procurou reagir o S. Cláudio, e também na marcação de um canto, Luka enviou a bola à trave da baliza de Domingos. O resultado porém não sofreu mais alterações até ao intervalo, acabando por ficar tudo em aberto para a segunda parte. No regresso dos balneários, o Avidos e Lagoa assumiu definitivamente o comando do jogo e os efeitos não se fizeram esperar. Aos 60 minutos, Joel cruzou para Kapellini marcar novamente. O S. Cláudio nunca baixou os braços mas foi tornando-se cada vez mais evidente a dificuldade que tinha em chegar com perigo à baliza contrá-

PRÓXIMA

S. Cláudio e Avidos e Lagoa terminaram o campeonato defrontando-se entre si, em mais um encontro muito emotivo e que os visitantes venceram por 3-1, justificando assim a boa prestação demonstrada nos últimos jogos. À semelhança do jogo anterior, Kapellini voltou a ser decisivo ao marcar dois golos, colmatando assim a grande lacuna da equipa que era a finalização. Após o equilíbrio inicial, o Avidos e Lagoa foi mostrando mais consistência no jogo ofensivo chegando ao golo aos 30 minutos. Na sequência de um pontapé de canto apontado por Nuno, Kapellini cabeceou para

J

22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22

Série 2

V

19 14 14 13 11 10 10 6 4 4 3 3

Ronfe, 6; Doniense, 2 S. Romão, 7; S. Nicolau, 1 A. Urgeses, 1; Emilianos, 0 E

1 3 2 3 6 6 4 3 4 3 4 3

D

2 5 6 6 5 6 8 13 14 15 15 16

F

74 45 54 56 41 35 42 29 24 31 23 27

C

19 29 23 37 22 27 34 36 67 69 59 59

P

58 45 44 42 39 36 34 21 16 15 13 12

Joane entrega automóvel sorteado No decorrer do jogo entre o Joane e o Vieira, da penúltima jornada do campeonato, os joanenses vão entregar o automóvel sorteado pela Lotaria da Páscoa ao feliz contemplado. Esta partida está marcada para domingo e o clube apela à presença em massa de todos os adeptos do Joane, naquele que será o derradeiro encontro da equipa treinada por Soeiro, nos Barreiros, esta temporada.

Centro Ciclista de Avidos organiza prova O Centro Ciclista de Avidos vai organizar no próximo dia 9 de Junho uma prova de ciclismo que contará este ano a sua 19ª edição. A corrida inicia-se às 15 horas na sede desta associação de Avidos e contará com atletas do escalão de Cadetes. Esta edição realiza-se no ano em que o Centro Ciclista de Avidos cumpre 30 anos de existência.


30 opinião sport: 9 de Maio de 2007

18 16 14 13 12 11 10 8 7 5 4 4 2

E

1 3 2 4 6 1 0 4 2 0 2 1 0

D

2 2 5 4 3 9 12 9 11 16 16 16 19

F

100 79 41 62 47 41 37 40 27 23 19 23 11

RESULTADOS

C

25 18 25 28 20 31 51 36 37 73 58 60 88

1. V. Guimarães 2. Sp. Braga 3. Ribeirão 4. Palmeiras 5. Realense 6. Famalicão 7. Merelinense 8. Fintas 9. F. Pires B 10. Aveleda 11. B. Misericórdia 12. Emilianos

P

55 51 44 43 42 34 30 28 23 15 14 13 6

Arnoso - Ruivanense Operário - Bairro Fradelos - FOLGA Série 3

J

20 20 20 18 20 20 20 20 20 19 20 19

V

19 16 15 13 11 10 10 7 6 3 2 0

E

0 2 2 1 0 2 1 2 1 0 1 0

D

1 2 3 4 9 8 9 11 13 16 17 19

F

311 133 107 124 59 99 74 73 47 20 38 12

C

18 28 41 47 62 56 78 89 114 176 145 243

P

57 50 47 40 33 32 31 23 19 9 7 0

Ribeirão - Palmeiras Fintas - Sp. Braga F. Pires B - Aveleda

Bairro, 2; Ribeirão, 3 F. Pires, 2; Porto d'Ave, 4 Fintas, 5; Famalicão, 4

Pevidém, 4; Operário, 0 Taipas, 2; V. Guimarães, 1 Ruivanense, 1; Brito, 5

RESULTADOS

CLASSIFICAÇÃO

1. Pevidém 2. Taipas 3. V. Guimarães 4. Brito 5. Ribeirão 6. Fintas 7. Bairro 8. Operário 9. F. Pires 10. Ruivanense 11. Famalicão 12. Porto d'Ave

Bairro - Brito Ribeirão - F. Pires Porto d'Ave - Fintas

J

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

Série 3

V

17 16 16 14 10 9 7 5 5 4 2 3

E

0 3 1 4 1 1 3 2 2 2 4 1

D

3 1 3 2 9 10 10 13 13 14 14 16

F

127 99 126 88 56 69 45 39 54 55 39 41

C

23 38 30 38 79 79 64 68 101 100 104 114

R E S U LTA D O S

1. Amares 2. V. Guimarães 3. Fafe 4. Taipas 5. Gil Vicente B 6. Moreirense B 7. Ribeirão 8. Fair Play 9. M da Fonte 10. Celoricense 11. Vizela 12. Oliveirense 13. Sta Eulália 14. Brito

P

51 51 49 46 31 28 24 17 17 14 10 10

Famalicão - Pevidém Operário - Taipas V. Guimarães - Ruivanense

J

23 23 23 23 23 23 23 22 23 23 23 23 23 22

V

20 17 13 12 11 9 8 7 7 7 6 5 3 0

Vizela - Gil Vicente B Fair Play - Oliveirense Sta Eulália - Celoricense Brito - Fafe

INFANTIS

VilaChã,0;S.Veríssimo,4 Bairro,2;Vilaverdense,2 Ceramistas,3;Andorinhas,4 GilVicente,1;Marinhas,6

CLASSIFICAÇÃO

1.Andorinhas 2.Sp.Braga 3.Ceramistas 4.Marinhas 5.SantaMaria 6.GilVicente 7.Esposende 8.S.Veríssimo 9.Vilaverdense 10.VilaChã 11.Forjães 12.Bairro 13.Bastuço 14.Est.Faro

J

22 22 22 22 22 21 21 21 22 22 22 22 22 21

Forjães-VilaChã S.Veríssimo-Bairro Vilaverdense-Ceramistas Andorinhas-GilVicente

E

2 3 2 4 6 6 7 7 5 4 5 7 4 8

D

1 3 8 7 6 8 8 8 11 12 12 11 16 14

F

77 59 37 48 38 25 43 36 30 37 21 31 22 11

C

15 18 26 35 24 29 39 32 51 61 30 51 51 53

Amares - V. Guimarães Taipas - Moreirense B M Fonte - Ribeirão

P

62 54 41 40 39 33 31 28 26 25 23 22 13 8

V

19 18 17 17 15 15 10 8 7 6 3 3 2 1

E

1 1 2 1 1 0 1 2 3 0 3 3 3 1

D

2 3 3 4 6 6 10 11 12 16 16 16 17 19

F

134 164 143 136 101 132 78 56 66 54 19 44 37 28

C

36 22 34 36 50 56 58 99 98 121 117 163 113 189

Marinhas-SantaMaria Esposende-Sp.Braga Bastuço-Est.Faro

P

58 55 53 52 46 45 31 26 24 18 12 12 9 4

Série 4

Vizela, 1; Operário, 0 Bairro, 1; Taipas, 0 Sp. Braga C, 2; F. Pires C, 2 Sandinenses, 8; Louro, 2 Famalicão B, 8; Ribeirão B, 2 Ruivanense, 13; Arnoso, 2

CLASSIFICAÇÃO

1. Sandinenses 2. Bairro 3. Sp. Braga C 4. Taipas 5. Famalicão B 6. Ribeirão B 7. Vizela 8. Ruivanense 9. Operário 10. F. Pires C 11. Louro 12. Arnoso

J

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

V

16 14 13 13 13 11 8 8 7 6 4 0

E

1 1 2 1 0 1 3 2 1 2 0 0

D

3 5 5 6 7 8 9 10 12 12 16 20

F

C

106 30 86 39 72 34 109 33 100 46 69 62 59 51 62 74 37 57 42 77 31 122 23 171

P

49 43 41 40 39 34 27 26 22 20 12 0

Ribeirão B - Vizela Operário - Sp. Braga C F. Pires C - Ruivanense

Bairro - Arnoso Taipas - Sandinenses Louro - Famalicão B

ESCOLAS

Série 4

Fair Play-Ribeirão (adiado) Pevidém, 0; Sandinenses, 7 Urgeses-Serzedelo Ponte, 4; Sta Eulália, 1 V. Guimarães, 5; Famalicão, 0 Ronfe, 2; Craques, 1 Fintas, 0; AS Jorge, 4

CLASSIFICAÇÃO

1. AS Jorge 2. V. Guimarães 3. Ronfe 4. Famalicão 5. Fair Play 6. Fintas 7. Craques 8. Urgeses 9. Ribeirão 10. Serzedelo 11. Ponte 12. Sandinenses 13. Sta Eulália 14. Pevidém

J

21 20 21 20 16 22 21 20 21 20 21 22 22 21

Craques - Fair Play Ribeirão - Ponte Sta Eulália - V. Guimarães Famalicão - Fintas

No fim-de-semana, o líder Covense venceu de goleada enquanto o perseguidor mais directo perdeu nas Lameiras. Resultados: ACURA 6-6 Floresta; Castelões 2-1 MAL; Covense 5-0 JASP; Carreira 5-2 Novais; ADERM 6-3 Cabeçudense; Lameiras 15-5 Pedome; Landim 2-1 S. Martinho. Já na poule de acesso de subida à 1ª divisão, o Outeirense lidera a classificação. Resultados da 8ª jornada: S. Cosme 2-1 Arnoso Sta Eulália; União Louredo 2-6 Outeirense; Carril 5-5 Barrimau. Quanto à Taça da AFSA na 2ª divisão, disputou-se também a 8ª jornada com os seguintes resultados: Montinho 5-5 Bente; Covense B 2-1 Requionense; ADESPO 6-4 Gavião; Vermoim 3-2 Telhado; Flor do Monte 3-2 S. Martinho Brufe. Lidera a Flor do Monte com 24 pontos. No campeonato de Juvenis o Carreira continua imperturbável no topo da tabela classificativa. Resultados: S. Martinho 21-2 JASP; Carreira 11-6 Mouquim; Landim 5-2 Lameiras; União Louredo 3-7 ACDS 1º Maio; Cabeçudense 4-2 S. Cosme. A equipa do Requionense folgou. Em Iniciados disputou-se a 22ª jornada, tendo o líder Castelões empatado em casa com a formação das Lameiras. Resultados: Requionense 8-1 Bente; Castelões 4-4 Lameiras; Juv. Académico 1-15 Landim; Outeirense 10-0 Flor do Monte; Juv. Joane 11-4 União Louredo; Covense 6-3 Cabeçudense.

Série 1

SantaMaria,4;Esposende,2 Sp.Braga,1;Bastuço,0 Est.Faro,0;Forjães,1

INFANTIS

PRÓXIMA

Emilianos - B. Misericórdia Realense - V. Guimarães Merelinense - Famalicão

ESCOLAS

CLASSIFICAÇÃO

V

17 17 14 13 12 11 8 8 7 7 6 5 3 2

E

3 1 4 2 1 3 5 2 3 2 0 0 2 0

D

1 2 3 5 3 8 8 10 11 11 15 17 17 19

F

C

82 27 132 17 64 34 95 45 79 44 69 66 64 51 73 64 61 62 74 86 45 88 48 90 37 114 28 163

AS Jorge - Pevidém Sandinenses - Urgeses Serzedelo - Ronfe

P

54 52 46 41 37 36 29 26 24 23 18 15 11 6

Dérbi dos mais jovens sorriu ao FC Famalicão

No campo de jogos do S. Cláudio jogou-se o dérbi concelhio dos mais jovens, com a vitória a sorrir aos da casa por 8-2. As duas equipas entraram concentradas no jogo, mas foi o Famalicão a ser mais eficaz e logo no primeiro minuto inaugurou o marcador por João Sampaio a passe de Nuno Monteiro. Ao minuto dez é Diogo Lobo a fazer o 20 e dois minutos depois João Sampaio bisou e estabeleceu o 30 para a equipa da casa que parecia ter resolvido o jogo em 12 minutos. No entanto, os visitantes não baixaram os braços e ao minuto 13 fizeram o seu primeiro golo, deixando o Famalicão bastante desconcentrado. Por isso, os ribeirenses aproveitaram para lançar uma série de ataques que só o guarda-redes Rui Ferreira conse-

guia parar. Mas ao minuto 23, com um remate indefensável, o Ribeirão chegou ao 3-2, resultado com que se atingiu o intervalo. Na segunda parte, a equipa da casa voltou à carga e logo na abertura Luís Peixoto fez o 4-2, animando ainda mais a sua equipa e aos minutos 13 e 20 o mesmo jogador apontou mais dois tentos. O Famalicão encostou por completo o Ribeirão às suas linhas defensivas e marcou ao minuto 24 por Diogo Lobo que fecharia quatro minutos depois as contas da partida em definitivo. Pelo Famalicão jogaram: Rui Ferreira, Diogo Nogueira, Pedro Veloso, João Sampaio, Luís Peixoto, Diogo Lobo e Nuno Monteiro. Suplentes: Ricardo, Carlos Paneira, Pedro Rafael e João Lobo. Pedro Lobo

Infantis A vencem pela margem mínima O Famalicão recebeu e venceu por 1-0 o Ribeirão, numa partida referente à 20ª jornada da série C do campeonato distrital de Infantis da AF Braga. O jogo realizou-se no passado domingo no campo de jogos de S. Cláudio. A partida desenrolou-se de forma equilibrada e bastante disputada sem que nenhuma das equipas tivesse um ascendente claro sobre a outra. Não admira portanto que na primeira metade não existissem oportunidades de golo flagrantes. Registo apenas para dois remates de fora da área protagonizados pelo Famalicão e dois lances de algum perigo do Ribeirão através de cantos. Assim, ao intervalo registava-se um empate a zero. No reinício do encontro manteve-se o mesmo cenário da primeira metade, mas com as equipas a

aproximarem-se mais das áreas adversárias. O equilíbrio mantinha-se como a nota mais dominante e apenas foi quebrado através de um lance individual protagonizado por Paulinho que com um remate de fora da área ao ângulo superior da baliza não deu qualquer hipótese de defesa ao guarda-redes visitantes. Estavam decorridos 50 minutos de jogo. A perder por 1-0 a equipa forasteira lançou-se à procura do empate, mas não o conseguiu fruto da boa organização defensiva e do empenho colocado em campo pelos atletas do Famalicão. Pelo Famalicão alinharam: Carlos, Fábio, Pedro, Simões, André, João e Rui Pena. Jogaram ainda: Hélder, Rui Freitas, Henrique, Renato e Paulinho. Mário Azevedo

Em voleibol FAC vence Sp. Espinho A competir no Torneio Manuel Puga, a equipa masculina de Juvenis do Famalicense Atlético Clube deslocou-se no passado fim-de-semana a Espinho e venceu por três sets a um a equipa candidata à conquista deste torneio. Disputadas que estão até este momento quatro jornadas, a formação famalicense venceu dois jogos e perdeu outros dois, sendo que o destaque vai inteirinho para esta última vitória do FAC frente ao Sporting de Espinho, uma das melhores equipas do escalão. O resultado não deixa margem para dúvidas quanto à melhor equipa sobre o terreno de jogo. Recorde-se que neste campeonato fazem parte, para além do FAC, as equipas do Colégio de Gaia, Académica de Espinho, Leixões, Fiães e o já citado Sporting de Espinho.

B.M. FUTSAL

Gondomar,0;Lameirinhas,3 Miramar,6;Moc.Arrábida,5 Nogueirense,4;P.Creixomil,0 ARCA,2;Boticas,4

R E S U LTA D O S

21 21 21 21 21 21 22 21 20 21 22 21 21

V

Ruivanense, 1; Vilarinho, 0 Bairro, 1; Arnoso, 3 Fradelos, 0; Operário, 4

Palmeiras, 6; Fintas, 3 Emilianos, 1; Realense, 6 Guimarães, 10; Merelinense, 0 Sp. Braga, 4; F. Pires B, 0 Aveleda, 3; B. Misericórdia, 2 Famalicão, 1; Ribeirão, 0

CLASSIFICAÇÃO

PRÓXIMA

P

58 50 41 40 37 34 33 32 30 29 24 20 11 4

AFSA em fase de decisões

CLASSIFICAÇÃO

J

II Divisão

RioAve,4;UTAD,1 Macedense,4;Académica,4 Acad.Leça,3;Nogueiró,13 V

1.UTAD 26 20 2.Nogueirense 26 19 3.RioAve 26 18 4.Moc.Arrábida 26 16 5.Lameirinhas 26 15 6.Macedense 26 11 7.Miramar 26 12 8.Boticas 26 12 9.AcCoimbra 26 9 10.PCreixomil 26 9 11.Nogueiró 26 7 12.Gondomar 26 7 13.ARCA 26 5 14.AcLeça 26 2 - Nogueiró, Gondomar, ARCA e Académica de Leça desceram à 3ª divisão.

PRÓXIMA

J

Joane - Meães Avidos e Lagoa - Famalicão Delães - Cavalões Vilarinho - Brufense

PRÓXIMA

Fafe-Brito Vieira-Urgeses Oliveirense-SantaEulália

INFANTIS

PRÓXIMA

C

23 25 30 35 34 30 47 48 44 35 40 60 53 71

Infantis B do Famalicão derrotam Ribeirão por 8-2

E

D

F

C

P

1 5 152 89 61 2 5 113 73 59 2 6 130 80 56 3 7 105 78 51 3 8 129 106 48 4 11 104 109 37 1 13 106 119 37 1 13 126 141 37 6 11 97 91 33 3 14 69 101 30 5 14 89 109 26 4 15 75 90 25 3 18 77 102 18 2 22 79 163 8 - UTAD e Nogueirense garantiram a subida de divisão.

FUTSAL

R E S U LTA D O S

1. Arnoso 2. Famalicão 3. Brufense 4. Cavalões 5. Ruivanense 6. Operário 7. Meães 8. Joane 9. Delães 10. Fradelos 11. Bairro 12. Avidos e Lagoa 13. Vilarinho

F

63 56 46 60 46 35 49 45 44 31 29 31 16 24

II Divisão - série 3

Folgou: Joane Famalicão, 3; Meães, 1 Cavalões, 3; Avidos Lagoa, 0 Brufense, 6; Delães, 1

CLASSIFICAÇÃO

D

1 3 6 6 8 7 10 9 9 10 11 13 14 18

V. Guimarães, 3; Taipas, 1 Moreirense B, 3; M Fonte, 1 Ribeirão, 1; Gil Vicente B, 1

III Divisão

Mogadouro, 15; Mirandela, 5 Sto Eugénio, 4; S. Mateus, 4 M. Pedras, 4; CB Barcelos, 3 Sapiãos, 8; Sangemil, 8 CB Paredes, 6; Paredes, 5 JACA, 13; Monção, 2 Am. Criança, 6; A. Parada, 2

CLASSIFICAÇÃO

J

V

1. Mogadouro 26 22 2. A. Criança 26 19 3. CB Paredes 26 18 4. Sangemil 26 14 5. M Pedras 26 13 6. CB Barcelos 26 10 7. Sapiãos 26 11 8. S Eugénio 26 10 9. S. Mateus 26 9 10. JACA 26 8 11. A. Parada 26 9 12. USC Paredes 26 7 13. Mirandela 26 6 14. Monção 26 2 - JACA, Arsenal de Parada, Paredes, Mirandela e Monção desceram aos Distritais.

PRÓXIMA

R E S U LTA D O S

JUVENIS

E

4 5 5 4 4 7 3 5 6 5 6 5 5 4

PRÓXIMA

PRÓXIMA

MotaFC-Ruivanense Ninense-MariadaFonte Joane-Taipas Sandinenses-Airão

V

18 15 12 12 11 9 10 9 8 8 6 5 2 0

I Divisão - série 2

Vizela, 0; Fair Play, 3 Oliveirense, 4; Sta Eulália, 0 Celoricense, 4; Brito, 0 Fafe, 1; Amares , 0

R E S U LTA D O S

J

23 23 23 22 23 23 23 23 23 23 23 23 21 22

JUVENIS

PRÓXIMA

1.Taipas 2.Fafe 3.Vieira 4.Brito 5.Urgeses 6.SantaEulália 7.Joane 8.MariadaFonte 9.Ninense 10.Sandinenses 11.Oliveirense 12.MotaFC 13.Airão 14.Ruivanense

Brito,2;Vieira,1 Urgeses,4;Oliveirense,0 SantaEulália,3;Ruivanense,1

RESULTADOS

CLASSIFICAÇÃO

I Divisão - série 2

R E S U LTA D O S

MotaFC,3;Ninense,2 MariadaFonte,3;Joane,4 Taipas,3;Sandinenses,1 Airão,1;Fafe,1

PRÓXIMA

R E S U LTA D O S

JUNIORES

futebol

E

D

F

C

P

2 2 203 89 68 3 4 115 64 60 4 4 173 121 58 5 7 122 94 47 1 12 116 122 40 6 10 126 111 36 3 12 123 156 36 4 12 100 90 34 5 12 100 100 32 4 14 118 136 28 1 16 82 106 28 4 15 105 106 25 4 16 106 141 22 2 22 69 222 8 - Mogadouro e Amanhã da Criança subiram de escalão.


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9 de Maio de 2007

31

grau de segurança. A inflação terá em 2006 aumentado para 3,0%, reflexo principalmente da forte subida dos preços dos bens energéticos e da revisão em alta de alguns impostos indirectos, e espera-se que se reduza para 2,3% em 2007. O crescimento ligeiramente maior projectado para a economia portuguesa para 2007 assenta na recuperação esperada no investimento privado, que poderá compensar a variação negativa do investimento público, prevendo-se também maior crescimento do consumo privado – reflectindo a subida do rendimento disponível -, devendo as exportações voltar, segundo as expectativas, a dar um importante contributo para o crescimento do PIB, mas menor que em 2006. Apesar da revisão em alta da estimativa de crescimento da economia portuguesa para 2006 e da previsão para 2007, mantém-se o processo de divergência real da economia portuguesa face à Zona Euro que se tem verificado desde 2002.

Relatório e Contas da Direcção Ano 2006 e Parecer do Conselho Fiscal ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

A ligeira melhoria verificada na conjuntura económica nacional reflectiu-se, ao longo de 2006, num crescimento mais expressivo no crédito a empresas não financeiras, dando continuidade ao início de recuperação verificado no 2º semestre de 2005. Na verdade, observou-se, nos primeiros onze meses de 2006, um crescimento homólogo no agregado de crédito a empresas não financeiras de 6,5%, com um máximo de 8% em Outubro, o que compara com o ritmo de crescimento em geral inferior a 5% que se registou durante 2005. Ainda em meados desse ano, o crescimento homólogo do crédito a empresas ficava-se por 2,6%.

A robusta expansão da economia mundial foi acompanhada, sobretudo na primeira metade de 2006, por um aumento das pressões inflacionistas, devido à subida contínua dos preços quer do petróleo quer dos metais industriais, os quais atingiram máximos históricos, mas a pressão altista sobre os preços atenuou-se a partir de meados do ano. Assim, no caso da Zona Euro, a inflação encontra-se próxima do «target» de 2% definido pelo Banco Central Europeu (BCE), beneficiando da redução do preço do petróleo a partir do meio do ano, e que se acentuou nos últimos meses, e a inflação básica (sem energia e produtos alimentares frescos) permanece mesmo abaixo desse nível. O BCE, no entanto, subiu gradualmente a sua taxa directora - «repo rate» - do nível de 2,25% em que se encontrava em Dezembro de 2005 para 3,5% - já em Dezembro de 2006 - com o consenso do mercado a antecipar novas subidas até ao final de 2007, pois o BCE considera haver perigo de intensificação da inflação. A recuperação das economias da Zona dá margem de manobra ao BCE para prosseguir essa política. A evolução da relação cambial entre o euro e as principais divisas, e sobretudo o dólar dos EUA e o iéne, será porém um aspecto que o BCE

No respeitante aos resultados da actividade bancária do Crédito Agrícola a nível nacional, no ano de 2006 o Grupo vai fechar com resultados muito positivos, que deverão ultrapassar os 95 milhões de euros, com base na informação já disponível para o conjunto das Caixas, ao mesmo tempo que consolida os principais indicadores da sua actividade. Principais indicadores do Balanço Consolidado do Crédito Agrícola (valores em milhões de euros)

Crédito a Clientes Depósitos de Clientes Créditos sobre bancos Títulos de rendimento fixo Situação líquida

3T05

3T06

6.863 8.146 445 1.235 719

7.030 8.379 1.076 1.212 802

Ao resultado da actividade bancária acrescem cerca de 10 milhões de euros de lucro do negócio de seguros. A actividade seguradora começa assim a contribuir de modo significativo para os resultados globais do Crédito Agrícola, ao mesmo tempo que as nossas duas companhias são reconhecidas no mercado pela qualidade do seu desempenho e pelos seus indicadores de exploração. Assim, a CA Vida foi considerada, em 2006, como a melhor companhia do ramo vida em Portugal numa análise efectuada pela revista Exame. A CA Seguros foi, por sua vez, considerada a 5ª melhor companhia nos ramos reais. A qualidade do serviço prestado aos Associados e Clientes do Crédito Agrícola na área dos seguros ficou bem patente em 2006 na rapidez com que foram resolvidos e fechados os processos relativos aos sinistros das intempéries ocorridas a meio do ano, e pela prontidão com que as indemnizações devidas foram pagas aos Associados e Clientes afectados.

O ciclo de crescimento está neste momento generalizado a todos os grandes pólos da economia mundial, pois abrange quer os países já desenvolvidos, incluindo nestes o Japão e a Zona Euro que tiveram retoma mais demorada, quer os países ditos emergentes, que ganham peso crescente na economia mundial (China, Índia, Rússia, Brasil,…) e até o próprio continente africano.

A Espanha, que assume importância crescente como mercado para as exportações portuguesas, deverá também registar uma desaceleração do seu crescimento em 2007 (expansão do PIB de 3%, contra 3,4% em 2006).

O ano de 2006 ficou igualmente marcado pela mudança da imagem do Crédito Agrícola, no sentido de a tornar mais moderna e alinhada com as tendências actuais do mercado, mas com respeito pela sua matriz tradicional.

Apesar desta evolução, o crédito a empresas continua a perder peso relativo no valor total do crédito concedido pelo conjunto das instituições financeiras nacionais, uma vez que o crédito a particulares regista taxas de crescimento homólogas bem mais elevadas: no crédito à habitação de 9,9% e no crédito ao consumo de 10,4%,

Mantêm-se as estimativas do crescimento económico formuladas pelo FMI para 2006 e a sua previsão para 2007 - de 5,1% e 4,9%, respectivamente - apesar da evolução menos dinâmica que algumas economias, sobretudo a americana, apresentaram recentemente e dos riscos que subsistem para a conjuntura económica global em 2007 (preço do petróleo, défices gémeos da economia americana, mercado imobiliário inflacionado nos EUA e noutros países). Estas taxas de crescimento correspondem a um grande dinamismo da economia mundial, a qual atravessa um dos seus períodos de mais forte expansão de todos os tempos.

O crescimento do produto nas principais economias desenvolvidas (EUA, Zona Euro, Japão) deverá, no entanto, abrandar em 2007 (na zona Euro de 2,4% para 2%), mas a dinâmica das economias emergentes deverá continuar bastante forte.

Em paralelo com o desenvolvimento da sua base tecnológica e sistemas de informação, o Crédito Agrícola tem investido de modo importante na formação e desenvolvimento dos seus recursos humanos, de tal modo que, num estudo conjunto recente das três principais organizações bancárias da Europa, o programa de formação do Crédito Agrícola foi considerado o melhor a nível da banca europeia (o mais abrangente e melhor estruturado). Dando continuidade a esta política, durante o ano de 2006 as acções de formação do Crédito Agrícola abrangeram um universo de formandos de 5.493 empregados, representando um encargo total de 574 milhares de euros.

conforme os dados divulgados pelo Banco de Portugal referentes ao mês de Novembro. Esta evolução denota um ligeiro abrandamento no crédito à habitação e uma aceleração bastante forte no crédito ao consumo, cujo ritmo de expansão já vinha, de resto, em crescendo nos meses anteriores (desde Julho), e que coloca, com base nos últimos valores, o endividamento das famílias em cerca de 120% do seu rendimento disponível. No tocante ao nível médio das taxas de juro observou-se uma marcada evolução relativamente à situação prevalecente nos últimos três anos, naturalmente condicionada pelo nível historicamente baixo das taxas de referência do BCE, verificando-se desde finais de 2005 um ajustamento em alta da generalidade das taxas de mercado, com incidência manifesta nas taxas médias das diferentes categorias de crédito. O nível médio das taxas de juro no crédito a empresas subiu 86 p.b. de Dezembro de 2005 para Novembro de 2006 (de 4,45% para 5,27%), o que não reflecte integralmente o ajustamento das taxas interbancárias resultantes da alta das taxas do BCE em virtude de factores de ordem técnica e da concorrência entre bancos que tem conduzido à redução dos spreads. No crédito à habitação, em que se registou, no último triénio, uma descida das taxas médias em consequência da intensa concorrência entre instituições - num produto visto como de grande interesse estratégico pela generalidade da banca -, a correcção foi de 98 p.b. (de 3,73% para 4,71%), sendo o ajustamento menor no crédito pessoal (apenas + 73 p.b.), denotando a agudização da concorrência nesta área do mercado (de 7,68% para 8,41%). Em contrapartida, a taxa dos depósitos (até 2 anos) subiu 52 p.b. (de 2,06% para 2,58%). Face a esta evolução do mercado bancário, as instituições financeiras portuguesas registaram, de um modo geral, um desempenho favorável em 2006, aumentando os seus resultados e o produto bancário com contributos positivos quer da margem financeira quer da margem complementar, a que se somaram ganhos nas carteiras de títulos, dado o comportamento favorável dos mercados financeiros, em especial na vertente accionista (PSI20 com aumento no ano de 33% e o Dow Jones Euro Stoxx de 20,3%). Algumas instituições começam igualmente a beneficiar de um contributo já significativo da sua actividade no estrangeiro.

Relatório da Direcção Exmºs. Senhores Associados Dando cumprimento ao disposto na alínea c) do artigo 29º dos Estatutos desta C.C.A.M., apresentamos para apreciação e votação da Assembleia Geral, o Relatório, as Contas e a Proposta de Aplicação dos Resultados, respeitantes ao exercício de 2006. Durante o ano de 2006, continuamos com uma política de gestão prudente, tendo como preocupação o desenvolvimento equilibrado da Caixa. Em simultâneo, procuramos melhorar a qualidade e eficiência dos serviços prestados e incrementar a dinâmica comercial, de modo a corresponder às necessidades dos Associados e Clientes actuais e possibilitar a captação de novos Clientes. Os principais objectivos traçados foram concretizados. A política anteriormente definida de alargamento da concessão de crédito interno a Clientes não Associados, a manutenção do crédito vencido em valores baixos e a recuperação de algum crédito vencido antigo, conjugado com um forte empenho comercial, permitiram obter resultados superiores aos esperados. Com a finalidade de melhorar a nossa imagem, transmitir uma mensagem de inovação e modernidade foi efectuada a substituição dos reclames, das fachadas da sede da Caixa e das Delegações, de acordo com o novo logótipo do Crédito Agrícola. Aumentamos a nossa rede de máquinas Multibanco, no concelho, colocando um ATM na freguesia de Landim. Foram também iniciadas negociações, com vista à instalação de mais duas máquinas, uma, nas novas instalações do Tribunal e outra na freguesia de Castelões. Realçamos ainda o trabalho que tem sido desenvolvido para a Actualização da base de dados dos Clientes.

Análise Financeira Em paralelo com o crescimento do negócio, é patente um esforço de contenção nos custos de funcionamento, em especial nos bancos que passaram por um processo de consolidação, após fusões e aquisições relativamente recentes, verificando-se igualmente que apesar da situação económica pouco favorável as principais instituições conseguiram manter os seus rácios de crédito vencido em níveis relativamente moderados.

No respeitante à economia portuguesa, o Banco de Portugal manteve a estimativa de 1,2% para o crescimento do PIB em 2006, que já divulgara anteriormente, ao mesmo tempo que efectuou uma revisão em alta das perspectivas de crescimento da economia portuguesa para 2007, que se situa agora em 1,8%, contra a projecção anterior de 1,5%.

No conjunto do sector, o volume do crédito concedido excede largamente o valor dos recursos captados de Clientes, o que conduz a um endividamento da banca portuguesa face ao exterior que já totaliza cerca de 75 mil milhões de euros. O Crédito Agrícola constitui uma excepção neste panorama, ao apresentar uma situação interbancária líquida credora (ou seja, créditos sobre outros bancos) de mais de mil milhões de euros.

EVOLUÇÃO DO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA Formado por 104 Caixas Agrícolas e pela Caixa Central, e contando ainda com um conjunto de empresas na área dos seguros (vida e não vida) e dos serviços financeiros especializados (gestão de activos, corretagem, consultoria), o Crédito Agrícola é hoje um dos principais grupos financeiros nacionais. A sua rede de 630 balcões, a quarta mais extensa, encontra-se distribuída por todo o território, exceptuando-se apenas a região autónoma da Madeira, chegando o Crédito Agrícola, em certos distritos, a dispor de mais de 30% da rede bancária distrital. Em cerca de 250 povoações, o único balcão bancário presente é do Crédito Agrícola, e existem mais cerca de 400 povoações em que o único ponto de contacto com o sistema bancário nacional é uma ATM aí instalada pelo Grupo.

Para o comportamento da economia portuguesa em 2006 há a assinalar o importante contributo das exportações, que cresceram em termos reais 9,3% em relação ao ano anterior. O perfil de crescimento da economia portuguesa foi assim no último ano mais saudável que no passado recente, em que a expansão do PIB esteve totalmente dependente do consumo privado e com o investimento em declínio. No entanto, não se verificou ainda um movimento claro e sustentado de recuperação do investimento, registando-se mesmo nova quebra nesta variável. O processo de recuperação da actividade económica em Portugal continua fortemente condicionado por um conjunto de desequilíbrios de natureza estrutural, cuja resolução, sendo imprescindível, é necessariamente gradual e que têm afectado negativamente a competitividade internacional da nossa economia. O recente surto exportador, sendo animador, não deve fazer esquecer esta realidade, tanto mais que, em especial no que diz respeito às exportações tradicionais, o crescimento conseguido em 2006 foi acompanhado, por necessidade concorrencial, pela redução das margens comerciais das empresas. Noutro plano, a necessidade de correcção do desequilíbrio orçamental implica inexoravelmente a adopção de medidas rigorosas de contenção da despesa da Administração Pública. Assim, o consumo público terá decrescido 0,2% em 2006, com quebra mais pronunciada (9%) no investimento. O objectivo definido pelo Governo para 2006 na área das finanças públicas - redução do défice orçamental para 4,6% do PIB – terá sido alcançado, para o que também contribuiu o aumento das receitas.

O Crédito Agrícola é pois por excelência um grupo bancário de proximidade, profundamente ligado à vida das comunidades locais de que as Caixas fazem parte. A nível nacional, o Crédito Agrícola gere um volume de activos de quase 10 mil milhões de euros, apresentando uma situação líquida que cresceu mais de 40 % em menos de três anos, para ultrapassar em finais de 2006 os 800 milhões de euros. Paralelamente, a política prudente que o Grupo tem seguido no tocante à preservação da liquidez do seu balanço faz com que o Crédito Agrícola detenha, como já se referiu, créditos sobre os outros bancos que neste momento ultrapassam mil milhões de euros. Ao longo dos últimos anos o Crédito Agrícola tem vindo a reforçar continuamente a solidez financeira das suas diversas instituições – Caixa Central, Caixas locais e empresas, evolução que se traduziu na subida do rácio de solvabilidade consolidado para quase 14 %, um dos mais elevados do sistema bancário nacional, fazendo com que o Crédito Agrícola seja uma das instituições financeiras portuguesas com mais forte capitalização em proporção do volume dos activos. Ao mesmo tempo, o Grupo lançou um ambicioso programa de modernização, que passou pela completa renovação da sua infraestrutura tecnológica, pela integração dos seus sis-

Quanto ao consumo privado, apesar do elevado nível de endividamento das famílias portuguesas e da actual tendência de subida das taxas de juro, implicando um aumento do respectivo serviço da dívida, terá crescido 1,2% em 2006.

temas de informação, e pela disponibilização de canais alternativos de negócio – self-banking, internet banking e banca telefónica, que trouxeram melhorias às condições de funcionamento das Caixas e ao serviço prestado aos Associados e Clientes. Todos os balcões do Crédito Agrícola do continente trabalham actualmente sobre a mesma plataforma informática, funcionando em conjunto como se fossem balcões de um único banco.

A ligeira recuperação da economia permitiu uma redução da taxa de desemprego do nível de 8%, que se verificava no quarto trimestre de 2005, para 7,4% no terceiro trimestre de 2006, mas no último trimestre, segundo dados do INE publicados já em meados de Fevereiro, o desemprego voltou a subir para 8,2%.

No domínio dos sistemas de informação é igualmente importante referir que em 2006 o Crédito Agrícola procedeu à operacionalização de um Centro de Dados Alternativos fora da zona sísmica que abrange Lisboa, implicando um investimento de mais de 4 milhões de euros, iniciativa que veio conferir aos sistemas e dados de negócio do Grupo um elevado

Demonstração de Resultados Em 2006 a Caixa obteve um resultado antes de impostos de 1.569.350 euros, o que representa um acréscimo de 23,22% relativamente a 2005. O lucro líquido do exercício, apurado após cálculo de IRC no valor de 346.574 euros, foi de 1.222.776 euros. DE MO N S T R A Ç Ã O

D E R E SU L TA D O S

Juros e proveitos equiparados

Juros e custos equiparados

M a rg e m F i n a n ce i ra Comissões recebidas Comissões pagas

Lucros em operações financeiras

Prejuízos em operações financeiras

2004 2,318,974 -791,426

2005 2,423,699

3,161,599

-852,950

-1,195,765

477,014 -33,014

555,847 -49,447

804,912 -82,790

-6,132

-992

1 , 52 7, 5 48 1, 5 70 , 74 9 1 , 96 5 ,8 3 4 6,724

2,646

Outros proveitos e lucros Impostos

121,619 -31

126,521 -131

Outros resultados correntes

544,275

607,964

Outros custos e prejuízos

2006

-21,905

-26,480

25.46%

-1.06%

-1.22%

-1.22%

-33,222

760,429

91 3, 43 9 1 , 28 7 ,5 4 8 -39,451 805,696

-98,659 -1,223,231

-95,013 -730,673

-834,371 -604,343

-1,438,714

Total de Amortizações e Provisões

-1,321,890

Impostos sobre Lucros do Exercício

6 9 - R e s u l ta do L í qu i d o

481,032

-106,710 374,322

-825,686

25.08%

5.87% 0.00%

26.27%

0.12%

5.81% -0.01% 27.90%

29.52% -3.04% 0.07% 2.61% 0.00%

27.89%

5.16% 25.13% 100.00% 100.00% 100.00% 6.59% 9.97%

11.28% -33.95% -34.41% -30.60% 17.24% -22.62% -23.66% -22.17%

1.54%

40.96% 4 3 . 4 2 %

7.94%

13.71% -56.58% -58.07% -52.77%

-29,018 54.90% -26.45% 877,770 -11.80% 8.95%

1 , 80 2, 9 22 1, 7 33 , 21 0 2 , 16 4 ,8 0 1

R e s u l t a d o A n t e s d e I m p o st o s

11.70%

28,501 251.36% -46.75%

R e s u l t ad o Br u to T o ta l

Amortizações do exercício Provisões do exercício

20.89%

0.32%

25.51% -2.27%

72.11%

-0.05%

71,056 4.03% -43.84% -32 322.58% -75.79%

23.02% -1.59%

72.10%

-0.05%

899,627

-25,469 913,530

73.73%

-0.30%

-1,172,197 -1,265,274

Perdas Extraordinárias Reposição e anulação de provisões

40.19% -38.20% -39.15% -43.86%

2.83% 25.15%

49.58%

-749,778 -515,496

53,526

%PB

2006

30.45% 111.93% 111.24% 115.97%

1,989 -60.65% -24.83%

-703,449 -468,748

15,234

7.77%

%PB

2005

-1,484 -83.82%

Custos Administrativos

Ganhos Extraordinários

4.52%

%PB

2004

44.81% 67.43%

2 , 07 1, 8 25 2, 1 78 , 71 3 2 , 72 6 ,2 6 3

R e s u l t ad o Br u t o d e E x pl o r aç ã o

%05/ 04 %06/05

16.53% 49.78%

P r o d u t o B a nc ár i o

Custos com o pessoal e encargos Outros Gastos Administrativos (FST)

Ev oluçã o Ev olução

- 3. 8 7% 24.90%

0.74%

-1.23% 44.09%

87.02%

41.93%

47.23%

-1.81% 36.98%

-1.06% 32.20%

2.46%

79.55%

1.05%

79.41%

-102,965 -3.70% 8.37% -4.76% -4.36% -3.78% -492,486 -40.27% -32.60% -59.04% -33.54% -18.06% -595,451 -37.54% -27.88% -63.80% -37.90% -21.84%

90 7, 52 5 1 , 56 9 ,3 5 0

88.66% 72.93%

23.22%

41.65%

57.56%

76 5, 22 3 1 , 22 2 ,7 7 6 104. 43 % 5 9. 79%

18.07%

35.12%

44.85%

-142,302

-346,574

33.35% 143.55%

-5.15%

-6.53% -12.71%

Os resultados obtidos devem-se em grande parte ao crescimento de 25,15% da margem financeira. Esta evolução prende-se com a política adoptada pela Caixa de aumentar o peso do crédito concedido internamente, tendo este facto originado maiores receitas de juros. A taxa de evolução da margem complementar foi de 25,08% sendo maioritariamente constituída por comissões. Foi determinante o contínuo empenho no desenvolvimento da actividade comercial ligada ao ramos de seguros, reais e vida, bem como do acompanhamento da aplicação do preçário. O produto bancário registou um aumento de 547.550 euros, mantendo-se a sua composição relativamente a 2005. O percentual da margem financeira, no produto bancário é de 72,11% e da margem complementar é de 27,89%. Os custos administrativos globais tiveram um aumento 13,71%, no entanto diminuiu o seu peso relativamente ao produto bancário, tendo alterado de 58,07% em 2005 para 52,77% em 2006, contribuindo assim para a melhoria do nosso rácio de eficiência. Relativamente aos custos com o pessoal, para além dos aumentos previstos no ACTV, nos


32 9 de Maio de 2007

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prémios atribuídos, nas promoções e na formação, há a registar um aumento de custos devido á admissão de dois colaboradores no ultimo trimestre do ano. Nos outros custos administrativos salientamos os inerentes ao contrato de serviços "Rimo", rendas relativas a todo o equipamento informático substituído em finais de 2005, para o qual se optou por esta forma de aquisição. O custo anual de 52.560 euros, provocou um desvio nas previsões. As amortizações de imobilizado foram efectuadas de acordo com as tabelas legalmente estabelecidas e aceites fiscalmente como custos. As provisões criadas são as definidas legalmente. Motivado pelo decréscimo do crédito vencido, registamos uma diminuição na sua constituição.

Crédito Concedido

Fundos de Investimento

O montante total de Crédito concedido através da Caixa é de 66.900.887 euros, sendo 43.181.018 euros de Crédito Interno e 23.719.869 de Crédito Agenciado. Se efectuarmos uma análise individual, verificamos uma evolução positiva do Crédito Interno de 13,58% e um decréscimo no Crédito Agenciado de 4,28%. Ao analisarmos globalmente verificamos uma subida real do crédito concedido aos nossos balcões de 6,53%, sendo da totalidade do crédito concedido, 64,54% concedido com recursos internos e 35,46% financiados pela Caixa Central.

Mercê da fraca rentabilidade apresentada pelos fundos de baixo risco, e do pouco potencial de Clientes com interesse em investimentos potencialmente mais rentáveis mas de maior risco, as aplicações em Fundos de Investimento, continuam num processo decrescente, apresentando o seu saldo em 2006, o valor de 252.086 euros. Destinado a corresponder aos Clientes do Segmento Alto Foi lançado um novo produto de risco denominado "Contas Dinâmicas de Investimento". Trata-se de um produto adequado à captação de poupanças, no qual se incorpora um serviço de aconselhamento financeiro.

Estrutura do Balanço B AL AN Ç O

Disponível Aplicações em Inst. de Crédito Crédito líquido (excepto cr. vencido) Crédito vencido líquido Títulos Líquido Devedores líquidos e Aplicações R C Imobilizado Financeiro líquido Imobilizado corp. incorp. líquido Contas de regularização T o t a l d o A c t i v o L í q ui d o

Débitos para com Clientes Outros Passivos Contas de regularização Provisões riscos e encargos Capital Reservas Resultado do Exercício

T o t a l d o P a ss i v o e S i t . L í q u i d a

2004

2005

2006

2,612,028 18,895,703 32,990,260 390,668 0 185,782 933,620 883,648 668,322

2,801,286 20,000,000 37,195,305 83,535 180,500 335,320 933,618 1,122,554 704,979

2,471,817 18,533,343 42,394,715 469,455 491,900 182,455 933,622 1,121,625 833,994

51,816,035 147,146 398,748 271,208 3,543,750 1,008,825 374,322

56,595,094 173,504 475,486 311,758 3,794,450 1,241,582 765,223

59,221,215 308,558 527,728 350,448 4,255,615 1,546,587 1,222,776

2004 2005 2 0 0 6 E v o l uç ão E v ol u ç ão % A c t i v o % Ac t i v o % A c t i v o % 0 5 / 0 4 % 0 6 / 0 5 4.54% 32.83% 57.31% 0.68% 0.00% 0.32% 1.62% 1.54% 1.16%

4.42% 31.57% 58.71% 0.13% 0.28% 0.53% 1.47% 1.77% 1.11%

3.67% 7.25% -11.76% 27.48% 5.84% -7.33% 62.87% 12.75% 13.98% 0.70% -78.62% 461.99% 0.73% 172.52% 0.27% 80.49% -45.59% 1.38% 0.00% 0.00% 1.66% 27.04% -0.08% 1.24% 5.48% 18.30%

90.02% 0.26% 0.69% 0.47% 6.16% 1.75% 0.65%

89.33% 0.27% 0.75% 0.49% 5.99% 1.96% 1.21%

87.82% 9.22% 0.46% 17.91% 0.78% 19.24% 0.52% 14.95% 6.31% 7.07% 2.29% 23.07% 1.81% 104.43%

5 7, 56 0, 0 32 63 , 35 7, 09 7 67 , 43 2, 92 7 100. 00 % 100 .00 % 100 .00 % 10. 07%

5 7, 56 0, 0 32 63 , 35 7, 09 7 67 , 43 2, 92 7 100. 00 % 100 .00 % 100 .00 % 10. 07%

Proposta de Aplicação de Resultados Em conformidade com o Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo e com os Estatutos, propomos que o Resultado do Exercício, um lucro de 1.222.775,81 €, tenha a seguinte aplicação:

6.43%

4.64% 77.84% 10.99% 12.41% 12.15% 24.57% 59.79%

Propomos também que o valor a atribuir à Caixa na distribuição de resultados, seja incorporado no Capital Social, bem como os valores existentes em Reserva Especial. Por último, não queremos deixar de manifestar o nosso especial agradecimento a todos os que trabalharam directamente connosco, contribuindo para o engrandecimento da Caixa, dos quais destacamos os membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal e os nossos Colaboradores.

6.43%

Durante o ano de 2006 o activo líquido evoluiu 6,437%, totalizando 67.432.927 euros, contra 63.357.097 euros em 2005. As Disponibilidades e Aplicações na Caixa Central, tiveram um ligeiro decréscimo. Estas variações estão relacionadas com a expansão da carteira de crédito e as flutuações dos recursos dos Clientes.

Vila Nova de Famalicão, 7 de Março de 2007 A Direcção

Pela análise dos Depósitos e Crédito Concedido continuamos a verificar carência de Recursos, visto a carteira de crédito ser bastante superior á carteira de Depósitos. Para existir total autonomia e cumprimento do rácio de transformação Crédito/Recursos, os Recursos deveriam rondar os 100.000 milhões de euros.

A carteira de crédito concedido teve uma evolução positiva, registando um acréscimo em termos globais brutos de 13,58 %. DEMONSTRAÇÕESFINANCEIRASDACCAMV.N.FAMALICÃO

Fruto da autorização concedida pelo Banco de Portugal, a maioria das operações de crédito não agrícola anteriormente encaminhadas para crédito agenciado foram concedidos internamente, motivando uma subida do rácio de transformação dos recursos em crédito de 67,18% em 2005 para 72,91% em 2006.

Balanço 31-12-2006 Activo

Activo Bruto

1. Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais 2. Disponibilidades à vista s/ Inst. Crédito

Realçamos a continuação da recuperação de crédito vencido em contencioso, nomeadamente de crédito vencido mais antigo já totalmente provisionado. Esta situação originou proveitos extra devido à anulação das provisões dos referidos créditos.

3. Outros créditos s/ Inst. Crédito

18,533,343

4. Créditos sobre clientes

43,181,018

Habitação

Habitação

a) - Emissores públicos b) - De outros emissores

CRÉDITO CONCEDIDO VIVO

CRÉDITO CONCEDIDO VENCIDO

T O T A L DO C R É DI T O C O N C E D I D O

PROVISÕES CRÉDITO DE COBRANÇA DUVIDOSA

32,997,569 1,240,914

2005 37,207,293

812,365

2006 42,395,009

786,009

34,238,483 38,019, 658 43,181, 018

PROVISÕES PARA CRÉDITO VENCIDO

T O T A L P RO V I SÕ E S E SP E C ÍF IC A S

7,309

848,771

11,988

728,830

294

316,554

Evo luç ão 05/04

12.76%

-34.53% 11.04%

64.03%

-14.13%

E v ol uç ão 06 /0 5

13.94% -3.24%

13. 58%

-97.55% -56.57%

856, 080

740, 818

316,848 -1 3. 46 % - 57 . 2 3%

C R ÉD IT O V E N C ID O L Í Q U I D O / C RÉ D IT O T O T A L L Í Q U I D O

1.18%

0. 23%

1. 10% -8 0. 92 % 388. 67%

C RÉ D I T O V EN CI D O B RU T O / C RÉ D I T O T O T A L B RU T O

3.62%

2. 14%

1. 82% -4 1. 05 % - 14 . 8 1%

P R O V I S Õ ES P A RA RI SC O S G E RA I S D E CR É D I T O

271, 208

311, 758

350,448

14.95%

12. 41%

Do activo temos ainda a destacar a aplicação em Títulos de Investimento da Caixa Central de mais 315.600 euros, originando uma evolução nesta rubrica de 172,52%

42,864,170

b) - A prazo ou com pré-aviso 2. Débitos para com clientes

491,900

6. Acções e outros títulos rendimento variável 7. Participações

1,288,390

361,724

926,683

6,962

6

6,956

9. Imobilizações incorpóreas

Relativamente à distribuição da carteira de crédito, continua-se a verificar um forte peso do crédito à habitação, no entanto em termos absolutos o mesmo não teve uma evolução expressiva. Para acompanhar o mercado, foram criadas em 2006, novas linhas de crédito com condições mais competitivas. Sublinhamos o facto de passarmos a realizar internamente todas as operações de desconto de letras, deixando as mesmas de ser realizadas em contrato de agência.

10. Imobilizações corpóreas (Dos quais: imóveis serviço próprio)

61,912

61,912

0

1,926,509

804,884

1,121,625

1,074,640

160,746

913,894

11. Capital subscrito não realizado

59,221,215 20,067,656

b) - Outros débitos ba) - À vista

39,153,559 17,157,894

bb) - A prazo

21,995,666

3. Débitos representados por títulos a) - Obrigações em circulação b) - Outros 4. Outros passivos

308,558

5. Contas de regularização

527,728

6. Provisões para riscos e encargos

350,448

12. Acções próprias ou partes Capital próprias

a) - Pensões e encargos similares

13. Outros activos

182,455

182,455

14. Contas de Regularização

833,994

833,994

15. Prejuizo do exercício

b) - Outras provisões

350,448

6A Fundo p/ riscos bancários gerais 8. Passivos subordinados 9. Capital subscrito

No restante crédito ao investimento e ao consumo a evolução foi bastante positiva.

4,255,615

10. Prémios de emissão 11. Reservas

Foram viabilizadas várias propostas de reestruturação de carteiras de crédito de Associados e Clientes de modo a adequar os prazos e os planos de reembolso ás reais capacidades financeiras dos mutuários.

Leasing

31-12-2006

1. Débitos para com Instituições de crédito a) - À vista

18,533,343 316,848

491,900

12. Reserva de reavaliação

1,507,007 39,580

13. Resultados transitados 14. Lucro do exercício TOTAIS

68,978,301

1,545,374

67,432,927

A Responsável pela Contabilidade

TOTAIS

1,222,776 67,432,927

A Direcção

Em simultâneo com a actividade do Crédito, o Leasing têm sido uma modalidade bastante solicitada pelos Clientes, registando no final do ano contratos em vigor no valor de 2.551.123,00.

Seguros dos Ramos Reais

Demonstração de Resultados Débito

O Passivo é constituído maioritariamente pelos Recursos dos Clientes. A taxa de crescimento dos Recursos, foi de 4,64%, inferior à evolução verificada em 2005. Nesta rubrica estão incluídos os Depósitos de Clientes no valor de 59.182.414 euros.

Passivo e Capitais Próprios

828,035 1,643,782

a) - Depósitos de poupança

8. Partes de capital em empresas coligadas

2004

Activo Líquido

828,035 1,643,782

5. Obrigações e outros títulos de rendimento fixo

Em final do ano o crédito vencido bruto correspondia a 1,82% do crédito concedido, se deduzirmos as provisões essa percentagem baixa para 1,10%. Ao analisarmos o crédito vencido líquido, verificamos que o mesmo subiu, esse facto não é motivado pela evolução do crédito vencido mas somente pela grande diminuição das provisões especificas, que decresceram por dois motivos, anulação de provisões devido ao pagamento do crédito a elas afecto e diminuição da sua constituição por o crédito vencido actualmente ter uma componente mais recente.

Amortizações e Provisões

A venda de seguros de ramos reais tem-se mantido com um crescimento moderado. A evolução dos prémios cobrados é a seguinte:

1. Juros e custos equiparados 2. Comissões 3. Prejuizos em operações financeiras

31-12-2006

1,195,765 82,790 1,484

O Capital Social no valor de 4.255.615 euros é composto por 554.155 euros relativos a Títulos de Capital realizados pelos Associados e 3.701.460 proveniente de incorporação de Reservas. A participação dos Associados no Capital Social teve um acréscimo de 5,62%.

4. Gastos gerais administrativos

( - Salários e vencimentos)

669,451

Da análise efectuada salientamos também a evolução positiva do rácio de solvabilidade de 13,07%, para 13,18%. Referimos que este rácio estaria nos 14% se não tivessem sido subscritos títulos de investimento da Caixa Central, pois estas aplicações provocam deduções nos Fundos Próprios, base do rácio de solvabilidade.

( - Encargos sociais)

164,921

a) Custos com pessoal

1,438,714 834,371

Dos quais:

b) Outros gastos administrativos 5. Amortizações do exercício 6. Outros custos de explorações

Evolução do rácio de solvabilidade

7. Provisões crédito cobrança duvidosa e crédito vencido outros riscos

13. Impostos sobre os lucros 14. Outros impostos

No último trimestre do ano, inicou-se a comercialização dos Seguros de Saúde aos nossos balcões. Sendo este um produto de crescente procura, tratou-se de complementar a oferta de serviços de modo a corresponder às solicitações dos nossos Associados e Clientes.

15. Lucro do exercício TOTAIS

A Responsável pela Contabilidade

3,161,599

(Dos quais: de títulos de rendimento fixo)

6,769

2. Rendimento de títulos a) - Rendimento de acções, de quotas e de outros t. de rendimento variável b) - Rendimento de participações

3. Comissões

804,912

4. Lucros em operações financeiras

1,989

5. Reposições e anulações resp. a correcções de valor relativas a créditos e 2,951 604,343 102,965 33,222 492,486

8. Provisões para imobilizações financeiras 11. Perdas extraordinárias

31-12-2006

c) - Rendimento de partes de capital em empresas coligadas

Dos quais: ( - Com pensões)

Crédito

1. Juros e proveitos equiparados

29,018

provisões para passivos eventuais e para compromissos

877,766

6. Reposição e anulações resp. a correcções de valor relativas a valores mobiliários que tenham o caracter de imob. financeiras, a participações e a partes de capital em empresas coligadas

4

7. Outros proveitos de exploração

71,056

9. Ganhos extraordinários

28,501

11. Prejuízo do exercício

346,574 32 1,222,776 4,945,826

TOTAIS

4,945,826

A Direcção

Seguros do Ramo Vida Os produtos de risco (Protecção Família, Protecção Crédito e Protecção Crédito à Habitação) tiveram um desenvolvimento quase totalmente ligado à concessão de Crédito.

Actividade Comercial Depósitos e outros recursos A rubrica de Depósitos de Clientes apresentou um crescimento global de 4,59%, face ao ano anterior. Feita a decomposição por tipo de depósito, constatamos um decréscimo acentuado nos Depósitos à Ordem de 11,87% e uma subida de 13,22% no conjunto Depósitos a Prazo e Poupanças. A redução nos Depósitos à Ordem, é consequência de flutuações de valores, ocorridas em contas com saldos elevados, o que desvirtua as conclusões.

Os produtos de poupança sendo produtos alternativos para aplicações de poupança a médio e longo prazo, de boa rentabilidade, contribuem para satisfação e fidelização dos nossos Clientes. No ano transacto, os produtos de Poupança, PPI (Plano Poupança Investimento) e PPR (Plano Poupança Reformado), registaram um crescimento elevado, de 73% comparativamente ao ano anterior. Para esse facto muito contribuiu o regresso dos benefícios fiscais para as aplicações em PPR (Plano Poupança Reforma) e o êxito das campanhas efectuadas para venda destes produtos ao longo do ano, com especial referência à campanha SDI (Super Depósito Investimento), que associava a venda de um Depósito a Prazo com taxa muito atractiva e um Plano Poupança Investimento e também a campanha desenvolvida no final do ano intitulada "Solução Reforma", destinada a divulgar produtos que permitarão aos Clientes precaver e manter o seu nível de vida, após a reforma.

No último trimestre do ano, inicou-se a colocação dos Fundos de Pensões nossos balcões. Trata-se de mais uma forma de poupança com vista a garantir rendimentos complementares às pensões de reforma.

CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, C.R.L. ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A CCAM de Vila Nova de Famalicão com sede em V.N. de Famalicão (adiante apenas designada por "CCAM") foi constituída em 26 de Setembro de 1913, tem actualmente como âmbito de acção e actividade no concelho de Vila Nova de Famalicão, sendo a cobertura feita através de uma rede de quatro balcões ligados "on line" entre si e a sede. A CCAM é uma instituição de crédito sob a forma de cooperativa de responsabilidade limitada que pratica todas as operações permitidas pelo Regime Jurídico do Crédito Agrícola Mútuo (RJCAM), aprovado pelo Decreto-Lei nº 24/91, de 11 de Janeiro, e alterado por vários diplomas subsequentes, tendo também obtido autorização para a prática de operações de crédito com não associados nos limites e condições previstos no Aviso nº 6/99 e na Instrução n.º 31/99 actualizada pela Instrução n.º 34/2000, do Banco de Portugal. A CCAM faz parte do "Sistema Integrado de Crédito Agrícola Mútuo" (SICAM)., que através da Caixa Central lhe garante, em sua representação, a ligação aos diferentes operadores de mercado. As notas cujos números não são indicados neste Anexo não têm aplicação por inexistência ou imaterialidade dos valores a reportar. NOTA 1 – AJUSTAMENTOS REALIZADOS PARA ESTABELECER UMA CORRECTA COMPARABILIDADE COM O EXERCÍCIO ANTERIOR Não foram realizados quaisquer ajustamentos para estabelecer uma correcta comparabilidade com o exercício anterior; assim as demonstrações financeiras apresentadas são comparáveis em todos os aspectos significativos com os valores publicados no exercício anterior.


publicidade NOTA 2 – EVENTUAIS SITUAÇÕES QUE CONSTANDO NUMA RUBRICA DE BALANÇO PODERIAM SER INCLUÍDAS NOUTRAS RUBRICAS Nas rubricas diversas do balanço os registos contabilísticos estão classificados de acordo com a respectiva natureza, não existindo, situações que poderiam ser classificadas noutras rubricas. NOTA 3 – BASES DE APRESENTAÇÃO, PRINCIPAIS CRITÉRIOS E POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras da CCAM são apresentadas em euros e foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos mantidos de acordo com os princípios consagrados no Plano de Contas para o Sistema Bancário e outras disposições emitidas pelo Banco de Portugal. As demonstrações financeiras da CCAM em 31 de Dezembro de 2006, estão pendentes de aprovação pelos correspondentes órgãos sociais. No entanto é convicção da Direcção da CCAM que estas demonstrações financeiras virão a ser aprovadas sem alterações. 3.2. Resumo dos principais critérios e políticas contabilísticas As políticas contabilísticas que se seguem são aplicáveis às demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2005 e 2006. a) Especialização de exercícios A CCAM segue o princípio contabilístico da especialização de exercícios em relação à generalidade das rubricas das demonstrações financeiras, nomeadamente no que se refere ao reconhecimento contabilístico dos juros das operações activas e passivas que são registados à medida que são gerados, independentemente do momento do seu pagamento ou cobrança. b) Operações em moeda estrangeira A compra e a venda de notas e moedas estrangeiras são convertidas para euros com base no câmbio médio à vista de referência à data de 31 de Dezembro de 2006, divulgados pelo Banco Central Europeu e pelo Banco de Portugal. As restantes operações em moeda estrangeira, são realizadas pela Caixa Central.

9 de Maio de 2007

zida de 20% (abrangidas pelo EFC) e à taxa geral 25% (excluídas do EFC), a CCAM seguiu critérios de repartição ajustados ao seu apuramento. Em 31 de Dezembro de 2006 não existem diferenças temporárias significativas entre os resultados contabilísticos e os resultados fiscais. NOTA 4 – QUAISQUER DERROGAÇÕES AOS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS Não foram efectuadas quaisquer derrogações aos critérios valorimétricos, não existindo pois qualquer influência sobre o património, a situação financeira, os resultados e a carga fiscal.

e) Provisões para riscos de crédito As provisões para riscos de crédito foram apuradas nos termos do Aviso nº 3/95 o qual foi alterado pelos Avisos nº 2/99, nº 3/99, nº 7/2000, 4/2002, 8/2003 e 9/2003 todos do Banco de Portugal, e incluem: (i) Uma provisão específica para crédito e juros vencidos, apresentada no activo como dedução à rubrica de Créditos sobre clientes, calculada mediante a aplicação de taxas que variam entre 0,5% e 100% sobre os saldos de crédito e juros vencidos, em função da classe de risco, da natureza do crédito e da existência ou não de garantias e do tipo de garantia; (ii) São considerados outros créditos de cobrança duvidosa: a) As prestações vincendas de uma mesma operação de crédito em que se verifique, relativamente às respectivas prestações em mora de capital e juros, pelo menos uma das seguintes condições: i) Excederem 25% do capital em dívida, acrescido dos juros vencidos; ii) Estarem em incumprimento há mais de: Seis meses, nas operações com prazo inferior a cinco anos; Doze meses, nas operações com prazo igual ou superior a 5 e inferior a 10 anos; Vinte e quatro meses, nas operações com prazo igual ou superior a 10 anos. A parte vincenda dos créditos referidos na presente alínea deve ser reclassificada - apenas para efeitos de provisionamento - como crédito vencido; b) Os créditos vincendos sobre um mesmo cliente se, de acordo com a reclassificação prevista na alínea anterior, o crédito e juros vencidos de todas as operações, relativamente a esse cliente, Excederem 25 % do crédito total, acrescido dos juros vencidos. (iii) Uma provisão genérica para riscos gerais de crédito, apresentada no passivo na rubrica Provisões para riscos e encargos – outras provisões, corresponde a 1,5% do crédito ao consumo e do crédito a particulares de finalidade não determinada, 0,5% do crédito garantido por hipoteca sobre imóvel, quando este se destina à habitação do mutuário e 1% do restante crédito não vencido concedido pela CCAM, no qual se inclui o representado por aceites, garantias e avales prestados; f) Aplicações por recuperação de créditos As Aplicações por recuperação de créditos correspondem a bens que vieram à posse da CCAM para regularização de crédito concedido, sendo apresentadas na rubrica Outros activos. Estes activos são registados ao valor de aquisição, ajustadas em função das avaliações efectuadas com a constituição de provisão adequada para as respectivas menos-valias potenciais, sempre que o valor de aquisição dos bens recebidos por dação em pagamento é superior ao respectivo valor esperado de realização. As mais-valias potenciais não são relevadas contabilisticamente. Estes activos não são objecto de qualquer amortização. g) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas são registadas ao custo de aquisição e a respectiva depreciação é calculada segundo o método das quotas constantes, por duodécimos, aplicado ao custo histórico, às taxas anuais máximas permitidas para efeitos fiscais, de acordo com os seguintes períodos, que se considera não diferirem substancialmente da vida útil estimada dos bens:

Imóveis Beneficiações em imóveis arrendados Equipamento informático e de escritório Mobiliário e instalações interiores Viaturas

Número de anos 50 10 4 a 10 6 a 12 4

As Beneficiações em edifícios arrendados são amortizadas em 10 anos, ao abrigo do Aviso nº 9/94, de 2 de Novembro, do Banco de Portugal, dado ser este o período que se considera reflectir de forma mais aproximada a vida útil desses investimentos. h) Imobilizações incorpóreas O Imobilizado incorpóreo da CCAM é composto essencialmente por despesas de constituição, com aquisição de software (sistemas de tratamento automático de dados), cujo impacto se repercute para além do exercício em que são gerados. Estas imobilizações são amortizadas no período de 3 anos pelo método das quotas constantes, por duodécimos, de acordo com o critério fiscal aplicável. i) Complementos de pensões de Reforma Face às responsabilidades assumidas para com os seus funcionários, a CCAM aderiu ao Fundo de Pensões do Crédito Agrícola Mútuo que se destina a financiar os complementos de pensões de reforma por velhice ou invalidez e pensões de viuvez e orfandade efectuadas pela Segurança Social, relativamente à totalidade do seu pessoal abrangido pelo Acordo Colectivo de Trabalho Vertical das Instituições de Crédito Agrícola Mútuo (ACTV), sendo esses complementos calculados, por referência ao ACTV, de acordo com (i) a pensão garantida à idade presumível de reforma, (ii) com o coeficiente entre o número de anos de serviço prestados até à data do cálculo e (iii) o número total de anos de serviço à data de reforma. j) Impostos sobre lucros Impostos correntes O encargo do exercício com impostos sobre os lucros, para a CCAM, é calculado tendo em consideração o disposto no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e os incentivos e benefícios fiscais aplicáveis à Instituição. Até ao exercício de 2000 inclusive, a CCAM era tributada pelo lucro consolidado apurado pelo processo de consolidação fiscal de contas da Caixa Central com as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo suas associadas, nesse exercício a CCAM passou a ser tributada em base individual ao abrigo do Estatuto Fiscal Cooperativo (EFC). Para o apuramento da repartição dos custos pelas actividades à taxa redu

NOTA 15 – REAVALIAÇÕES DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Não foi efectuada qualquer reavaliação de imobilizado durante o exercício de 2006, e não foram feitas amortizações extraordinárias resultantes de medidas carácter fiscal. As reservas de reavaliação apresentavam, em 31 de Dezembro de 2006, o saldo na rubrica de 39.579,51 euros, resulta da reavaliação efectuada em exercícios anteriores ao abrigo do Decreto-Lei nº 264/92 e Decreto-Lei 31/98 e parcialmente utilizada. As imobilizações corpóreas reavaliadas em exercícios anteriores resumem-se como segue:

NOTA 5 – ACTIVOS COM VALOR DE BALANÇO DIFERENTE DO VALOR DE MERCADO Não existem.

NOTA 6 – PARTICIPAÇÕES E PARTES DE CAPITAL EM EMPRESAS COLIGADAS São consideradas empresas coligadas as participações de capital superiores a 50% em que seja exercido controlo pela CCAM ou CCCAM. As empresas associadas são investimentos de carácter duradouro, cuja participação da CCAM ou da CCCAM no seu capital se situa entre 20% e 50% e em relação às quais não existe uma relação de domínio. A CCAM em 31 de Dezembro de 2006 detém participações enquadráveis como coligadas ou associadas. A provisão para menos-valias financeiras, no final dos exercícios de 2006 e 2005, destina-se a fazer face às desvalorizações de carácter permanente das seguintes participações: 2006 361.723,85 5,91

CCCAM – Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L. Rural Seguros, S.A.

NOTA 16 – TRESPASSES, DESPESAS DE ESTABELECIMENTO E DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Não existem

2005 361.723,85 9,63

NOTA 17 – CORRECÇÕES DE VALOR EXCEPCIONAL INTRODUZIDAS NO ACTIVO NÃO IMOBILIZADO MOTIVADO POR MEDIDAS DE CARÁCTER FISCAL Não existem.

NOTA 7 – VENCIMENTO DE OBRIGAÇÕES E OUTROS TÍTULOS DE RENDIMENTO FIXO

NOTA 18 – DURAÇÃO RESIDUAL DOS DÉBITOS DAS RUBRICAS 1.b), 2.a), 2.b) bb) e 3.b) DO PASSIVO Os débitos correspondentes às rubricas 1.b), 2.a), 2.b) bb) e 3.b) do Passivo, encontram-se enquadrados nos seguintes prazos:

c) Obrigações, acções e outros títulos de rendimento fixo ou variável • Títulos de investimento Os Títulos de investimento são aqueles que são adquiridos com o objectivo de venda mas cuja retenção, em regra, ultrapassa seis meses, ou que, apesar de ser intenção da CCAM mantê-los na sua carteira até à data de reembolso, não observam as condições para serem classificados como títulos a vencimento. Os títulos de investimento emitidos com base no valor nominal são registados ao custo de aquisição, sendo os juros corridos apurados com base no valor nominal e na taxa de juro aplicável ao período, contabilizados em resultados. d) Participações e partes de capital em empresas coligadas Na rubrica Partes de capital em empresas coligadas são registadas as participações nas empresas em que a CCAM ou CCCAM exerça uma posição de domínio e cujo interesse pela sua manutenção está ligado à sua actividade e, simultaneamente, se revistam de carácter duradouro – empresas subsidiárias. Na rubrica Participações são registadas as participações em empresas com percentagem de participação inferior a 20%. As partes de capital ou participações em empresas encontram-se registadas pelo respectivo custo de aquisição.

33

NOTA 8 – CRÉDITOS SOBRE EMPRESAS PARTICIPADAS Existem créditos sobre empresas participadas, incluídos nas rubricas 2 a 5 do Activo.

NOTA 19 – VENCIMENTO NO ANO QUE SE SEGUE À DATA DO BALANÇO DE ELEMENTOS DE OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO A CCAM não tem quaisquer passivos enquadráveis na rubrica 3a) do Passivo – Obrigações em circulação. NOTA 20 – DÉBITOS PERANTE EMPRESAS PARTICIPADAS Não existem débitos sobre empresas participadas e associadas com as quais a Instituição tenha uma ligação de participação, incluída nas rubricas 1,2,3 e 8 do Passivo.

NOTA 9 – CRÉDITOS SOBRE EMPRESAS COLIGADAS Não existem créditos sobre empresas coligadas incluídos nas rubricas 2 a 5 do Activo. NOTA 10 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O montante dos títulos de rendimento fixo detidos em 31 de Dezembro de 2006 apresenta a seguinte decomposição: N at u r e z a e e sp é c i e d o s tí t ul o s

Q u a nt i d a d e

B . T Í T U L OS – I N V E S T I M E N T O

Valor

Va l or

Mé dio

V alor

nominal

A q u i s i ç ão

co t aç ão

De

de

Va l o r d e B al a n ço 2005

NOTA 21 – DÉBITOS PERANTE EMPRESAS COLIGADAS Não existem débitos sobre empresas coligadas incluídos nas rubricas 1,2,3 e 8 do Passivo. NOTA 22 – PASSIVOS SUBORDINADOS Não aplicável. NOTA 23 – COMPROMISSOS COM A PRESTAÇÃO DE GARANTIAS E RUBRICAS EXTRAPATRIMONIAIS

2 00 6

Títulos de rendimento fixo – de outros emissores

• Passivos eventuais e Compromissos

Emitidos por residentes A curto prazo

A médio e longo prazo

Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo Caixa Central 2004

320

500

500

Caixa Central 2006

631

500

500

Caixa Central 2005

41

D . I M O B IL I ZA Ç Õ E S F I N A N C E IR A S

400

500

160,000 16,400

160,000 16,400

315,500

Participações

Em instituições de crédito no país

Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo

Partes de capital em empresas coligadas Em outras empresas no país Rural Informática

Rural Seguros

257,678

5

5

1,340

4.99

4.99

6,687

6,687

50

5

5

250

250

10

Fenacam

2.5

1,288,390 1,288,390

2.5

25

As Garantias emitidas pela CCAM, são passivos eventuais uma vez que garantem o cumprimento perante terceiros das obrigações dos seus clientes no caso de estes falharem os compromissos assumidos. Os compromissos, na generalidade, são acordos contratuais de curto prazo para utilização de linhas de crédito que geralmente têm associado prazos fixos, ou outras cláusulas de expiração, e requerem o pagamento de uma comissão. Os compromissos da CCAM com linhas de crédito estão na sua maioria condicionados à manutenção pelo cliente de determinados parâmetros, à data de utilização dessa facilidade. Dada a sua natureza, os compromissos assumidos e garantias prestadas não representam necessariamente requisitos futuros de liquidez. Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, existiam os seguintes saldos relativos a rubricas extrapatrimoniais:

25

1,471,752 1,787,252

NOTA 11 – IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS E CORPÓREAS O movimento verificado nas rubricas de Imobilizações incorpóreas e corpóreas durante o exercício, foi o seguinte:

Contas IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS -Trespasses -Despesas de estabelecimento -Custos plurianuais -Despesas de invest. e desenv -Sistemas de tratam. automático de dados (software) -Outras IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS -Imóveis de serviço próprio -Obras em imóveis arrendados -Outros imóveis -Equipamento -Património artístico -Outras imobilizações corpóreas.. IMOBILIZAÇÕES EM CURSO Imobilizações incorpóreas -Imóveis -Património artístico -Outras imobilizações corpóreas TOTAIS

Saldo do exercício anterior Aumentos Transf. Amortizações Regularizações Valor bruto Amortizações Aquisições Reavaliações do exercício acumuladas (líquido)

61,912.35

61,668.40

112,671.42 49,020.81 23,163.08 581.67

16,702.88 8,208.84

816,332.27

583,224.72 59,588.47

77,809.65

1,903,409.00

Valor líquido em 31-12-06

243.95

847,432.09 177,605.29

127

Abates (líquido)

767,078.60 146,815.04 7,155.04

207,731.33

127

780,854.62 109,190.95

0.00

0.00

102,965.32

0.00

7,155.04 1,121,624.97

NOTA 12 – ACTIVOS COM CARÁCTER SUBORDINADO Não existem activos com esta natureza. NOTA 13 – ACTIVOS CEDIDOS COM ACORDO DE RECOMPRA FIRME Não existem activos com esta natureza. NOTA 14 – DURAÇÃO RESIDUAL DOS CRÉDITOS DAS RUBRICAS 3 e 4 DO ACTIVO Os créditos correspondentes à rubrica 3 e 4 do Activo, encontram-se enquadrados nos seguintes prazos:

NOTA 24 – COMPROMISSOS COM PENSÕES DE REFORMA E RESPECTIVAS COBERTURAS As responsabilidades assumidas para com os seus funcionários estão cobertas, conforme referido na nota 3.2. i), pelo Fundo de Pensões do Crédito Agrícola Mútuo. NOTA 25 – MOVIMENTO DE PROVISÕES O movimento verificado nas rubricas de Provisões durante o exercício, foi o seguinte:


34

9 de Maio de 2007

NOTA 26 – CRITÉRIO UTILIZADO PARA DISTINGUIR OS TÍTULOS-NEGOCIAÇÃO DOS TÍTULOS-INVESTIMENTO E A VENCIMENTO, E DAS IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS Não existem títulos-negociação nem títulos a vencimento, os critérios utilizados para distinguir os títulos-investimento e as imobilizações financeiras encontram-se devidamente explicitados nas notas 3.2. c) e 3.2. d).

publicidade NOTA 35 – REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO As remunerações pagas pela CCAM aos membros dos órgãos de Direcção e Fiscalização, os créditos concedidos a membros dos órgãos referidos, apresentam o seguinte detalhe:

NOTA 42 – A PROPORÇÃO EM QUE O IMPOSTO SOBRE LUCROS INCIDE SOBRE OS RESULTADOS CORRENTES E OS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS

NOTA 26-A – INDICAÇÃO POR OPERAÇO DOS TÍTULOS DE VENCIMENTO QUE FORAM ALIENADOS OU TRANSFERIDOS PARA TÍTULOS-INVESTIMENTO OU TÍTULOS-NEGOCIAÇÃO ANTES DA DATA DO RESPECTIVO VENCIMENTO E EXPLICAÇÃO DAS CAUSAS QUE O MOTIVARAM Não existem operações enquadráveis neste critério. NOTA 27 – CONTAS DE REGULARIZAÇÃO As contas de regularização apresentam a seguinte decomposição:

A estimativa para imposto sobre os lucros de 2006 foi calculado com base na taxa de regime geral de 25% e taxa reduzida de 20%, inclui também cálculo da derrama de 8% s/ colecta e 5% de tributação autónoma sobre despesas de representação e despesas com viaturas ligeiras de passageiros.

A proporção do IRC sobre os resultados correntes em 2005......... A proporção do IRC sobre os resultados extraordinários em 2005 A proporção do IRC sobre os resultados correntes em 2006........ Não foram efectuados quaisquer adiantamentos e a CCAM não assumiu quaisquer compromissos em matéria de pensões de reforma para antigos ou os actuais membros dos órgãos sociais, para além dos cobertos pelo Fundo de Pensões do Crédito Agrícola Mútuo. NOTA 36 – SERVIÇOS DE GESTÃO E DE REPRESENTAÇÃO DE TERCEIROS A CCAM não presta quaisquer serviços de gestão ou de representação de terceiros que assumam dimensão significativa (> 5% dos proveitos totais). NOTA 37 – MONTANTE GLOBAL DOS ELEMENTOS DO ACTIVO E DO PASSIVO EXPRESSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA O montante global dos elementos do activo e do passivo expressos em moeda estrangeira apresentam a seguinte decomposição por rubrica de Balanço:

98% 2% 100%

NOTA 43 – INCLUSÃO EM CONTAS CONSOLIDADAS A CCAM de Vila Nova de Famalicão integra o perímetro de consolidação de contas do SICAM e do Grupo Financeiro do Crédito Agrícola Mútuo, cuja sede social é na rua Castilho, nº 223 – 1099-004 Lisboa. NOTA 44 – EMPRESAS FILIAIS INSTALADAS NOUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA Não existem filiais fora do território nacional. NOTA 45 – OPERAÇÕES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Não existem operações desta natureza. NOTA 46 – COMPENSAÇÕES ENTRE SALDOS DEVEDORES E CREDORES EM CONTAS DE TERCEIROS E DE REGULARIZAÇÃO Não existem operações desta natureza.

NOTA 47 -TRANSACÇÕES COM EMPRESAS DO GRUPO NOTA 38 – DISTRIBUIÇÃO DOS PROVEITOS CORRENTES POR MERCADOS GEOGRÁFICOS Os custos e proveitos correntes da CCAM no exercício de 2006 tiveram origem na sua totalidade em operações realizadas no território nacional. NOTA 39 – OUTROS CUSTOS E PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO, E GANHOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS

A.6 – OUTROS CUSTOS DE EXPLORAÇÃO

NOTA 28 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE TÍTULOS Não aplicável.

A.11 – PERDAS EXTRAORDINÁRIAS

NOTA 29 – CAPITAL SUBSCRITO DURANTE O EXERCÍCIO No exercício de 2006, o capital subscrito e os aumentos de capital apresentam o seguinte detalhe:

NOTA 48 – INFORMAÇÕES SOBRE OPERAÇÕES DE TITULARIZAÇÃO Não existem operações desta natureza. NOTA 49 – INFORMAÇÕES SOBRE A COBERTURA DE RESPONSABILIDADES DE PENSÕES DE REFORMA E SOBREVIVÊNCIA

B.7 – OUTROS PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO

A cobertura de responsabilidades com pensões de reforma e sobrevivência está a cargo de um Fundo de Pensões para todos os colaboradores das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo. Este Fundo, cujos benefícios a atribuir pelo plano de pensões são os definidos no Acordo Colectivo de Trabalho Vertical do Crédito Agrícola Mútuo, assume, assim, a natureza de um fundo solidário, estando a sua gestão a cargo da Companhia de Seguros Fidelidade – Mundial S.A. As informações sobre o valor do fundo e responsabilidades por pensões são disponibilizadas nas notas às contas consolidadas a apresentar pela Caixa Central. A contribuição desta CCAM Para o Fundo de Pensões no ano de 2006, foi de 2.951,13 €. NOTA 50 – INFORMAÇÕES DETALHADAS, DE NATUREZA QUALITATIVA E QUANTITATIVA, SOBRE PARTICIPAÇÔES FINANCEIRAS

Em 31 de Dezembro de 2006, o capital da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Vila Nova de Famalicão, C.R.L. encontra-se disperso pelos seus associados, não existindo nenhum associado a deter mais de 85.112 euros (17.022 títulos de capital) no capital da CCAM.

B.9 – GANHOS EXTRAORDINÁRIOS

NOTA 30 – EXISTÊNCIA DE PARTES DE CAPITAL BENEFICIÁRIAS, OBRIGAÇÕES CONVERTÍVEIS E DE TÍTULOS OU DIREITOS SIMILARES Não existem quaisquer partes de capital, obrigações convertíveis e de títulos ou direitos similares. NOTA 31 – OUTROS ACTIVOS E PASSIVOS Estas rubricas decompõem-se como segue: • Outros activos (rubrica 13 do ACTIVO)

NOTA 40 – ENCARGOS IMPUTADOS E PAGOS RELATIVOS A PASSIVOS SUBORDINADOS Não existem encargos imputados e encargos pagos relativos a empréstimos subordinados.

Os imóveis incluídos na rubrica de Aplicações por recuperação de créditos são normalmente mantidos em carteira por prazos que não excedem o limite previsto pelo Banco de Portugal. No caso de se prever a manutenção dos imóveis por um prazo superior a 2 anos, é especificamente requerida autorização para prorrogação desse prazo.

NOTA 41 – IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A CCAM está sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC) e à correspondente Derrama, sendo que até ao exercício de 2000 inclusive era tributada pelo lucro consolidado, resultante do processo de consolidação das contas da Caixa Central com as das CCAM suas associadas. As Autoridades Fiscais têm a possibilidade de rever a situação fiscal da CCAM durante um período de quatro anos para os exercícios posteriores a 1998, podendo por isso resultar, devido a diferentes interpretações da legislação fiscal, eventuais liquidações adicionais relativamente aos exercícios ainda susceptíveis de revisão. A reconciliação entre o lucro contabilístico e o lucro tributável, a estimativa de impostos sobre os lucros e os impostos sobre os rendimentos pagos, com referência aos exercícios de 2002 a 2006 são analisados de acordo com um mapa de formato idêntico ao quadro 07 da declaração de IRC aplicável ao exercício. A título de exemplo reproduzimos um quadro síntese, sujeito às alterações decorrentes da publicação de declaração fiscal modelo 22 para o exercício de 2006.

A constituição de provisões para as participações financeiras na Caixa Central e Rural Seguros está de acordo com a alínea a) do nº 3 do artigo 10º. Do Aviso 3/95. De acordo com instruções emanadas pelo Banco de Portugal a provisão constituída para a participação na Caixa Central, foi de 50% da menos – valia latente.

A Técnica Oficial de Contas

A Direcção

PARECER DO CONSELHO FISCAL

• Outros passivos (rubrica 4 do PASSIVO) Exmºs. Senhores Associados Nos termos da alínea c) do artigo 32º dos Estatutos, vem o Conselho Fiscal da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Vila Nova de Famalicão, CRL, apresentar o seu parecer sobre o Relatório e Contas apresentados pela Direcção, respeitantes ao exercício de 2006.

NOTA 32 – FUNDOS ADMINISTRADOS EM NOME PRÓPRIO MAS POR CONTA DE OUTRÉM Não existem quaisquer fundos administrados pela instituição em nome próprio mas por conta de outrem.

1. No exercício das suas funções o Conselho Fiscal acompanhou e fiscalizou a actividade da CCAM e os actos da Direcção, através dos elementos da contabilidade bem como de outras informações e esclarecimentos obtidos. 2. Fazendo uma apreciação global positiva das actividades e das contas do exercício, o Conselho Fiscal manifesta o seu apreço pelo esforço desenvolvido tanto pela Direcção como pelos profissionais da CCAM e é de parecer que a Assembleia Geral: • Aprove o Relatório e as Contas referentes ao exercício de 2006, apresentados pela Direcção; • Aprove a proposta de aplicação de resultados contida no relatório da Direcção. 3. Assim, propomos também à Digníssima Assembleia Geral a aprovação de um voto de louvor À Direcção e Colaboradores da CCAM, pela competência e profissionalismo com tem levado a bom termo os destinos da Caixa. Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Vila Nova de Famalicão, 12 de Março de 2007.

NOTA 33 – OPERAÇÕES A PRAZO NÃO VENCIDAS À DATA DO BALANÇO, INCLUINDO CONTRATOS DE FUTUROS E OPÇÕES, E RELACIONADAS COM CUSTOS E PROVEITOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Não existem operações desta natureza.

O Conselho Fiscal

NOTA 34 – NÚMERO MÉDIO ANUAL DE TRABALHADORES Durante o exercício de 2006 o número médio anual de trabalhadores, por grandes categorias profissionais foi:

Intervenientes nos documentos acima: Direcção: Presidente: Engº António Germano Fernandes de Sá e Abreu Secretário: José de Azevedo Costa Tesoureiro: José Ferreira de Azevedo Figueiras Responsável pela Contabilidade: Susana Maria Ribeiro de Azevedo Conselho Fiscal Presidente: José da Costa Azevedo Secretário: António de Oliveira Araújo Vogal: Fernando Marques Lopes


opinião sport: 9 de Maio de 2007 35

modalidades

Juniores estão a um ponto da manutenção

Corrida do 1º Maio em Landim com muitos participantes

Tirsense empatou Famalicão

tar todos de parabéns”, concluiu Carlos Ferreira. Classificações: em Seniores feminino venceu Rosa Oliveira (Açoreana Seguros) e no sector masculino Óscar Mendes (Liberdade FC) garantiu o triunfo. Já em Veteranos, esca-

lão masculino, sagrou-se vencedor Adelino Fernandes (Fermentões). Esta prova conta ainda com os escalões de Minis, Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores. J.C.

Mestre Laurindo Azevedo regressou às origens No passado dia 4 de Abril e durante uma semana, o Mestre Laurindo Azevedo, 4ºDan do estilo Alex Ryu Jitsu, deslocou-se a França, para se encontrar com o seu primeiro mestre e evoluir ainda mais. Com Laurindo Azevedo viajou o instrutor Mikael Azevedo, 1ºDan, para preparar o seu primeiro combate de Knock-Out. De futuro, o Mestre Laurindo Azevedo ambiciona participar em combates a nível europeu. Recorde-se que este Mestre é o fundador da Academia de Vermoim, onde tem já vários campeões a nível regional e nacional, em todas as categorias e escalões etários. Entretanto, o Mestre Laurindo Azevedo apresentará duas equipas de seis atletas no Campeonato Regional de Light-Contact, dos seis aos 16 anos, uma de Vermoim e outra de Ruivães, a realizar na escola de Arnoso Sta Maria.

Mestre deslocou-se a França com Mikael Azevedo

Xadrezistas famalicenses apurados para a Fase Final O Núcleo Xadrez de Vale S. Cosme-Didáxis (NXVSCDidáxis) organizou, em parceria com Associação de Xadrez de Braga, uma das Preliminares Distritais Absoluto na instituição. Duarte Ribeiro (Operário FC) foi o vencedor, obtendo seis vitórias noutras tantas partidas, seguido de Rui Pedro Gomes (NXVSC-Didáxis) que apenas perdeu com o primeiro classificado. Este torneio, que se iniciou no mês de Março e finalizou no passado dia 27 de Abril, teve a participação de 17 jogadores oriundos do Operário FC e do NXVSCDidáxis, permitindo o apuramento de dois jogadores para a Final Distrital Absoluto. A fase final do Distrital Absoluto de Xadrez vai disputar-se nos meses de Maio e Junho, às sextas-feiras à noite, pelas 21 horas, no Museu Alberto de Sampaio, começando no dia 18 de Maio.

cês, André, Rui Pinheiro, Luís, Renato e Tiririca (1); Tirsense: Nuno, Vasco, Cenoura, Pedrinho, Veloso, João Pedro, Sampaio, Mário (1), Dany, Cris e Pedro.

JUNIORES RESULTADOS

150 atletas participaram na corrida do 1º de Maio

O empate registado no final do jogo não agradou nem a uma nem a outra equipa, adiando as decisões por mais uma jornada. O jogo começou com o Famalicão a dominar a partida, criando algumas situações de golo que não foram concretizadas. As muitas pessoas que assistiram a esta partida não deram por mal empregue o seu tempo, isto porque a espaços assistiu-se a bons períodos de futebol. As duas equipas estavam empenhadas para somar os três pontos. Aos 28 minutos e numa colocação de bola em jogo pelo guarda-redes do FC Famalicão, Tiririca apareceu sozinho frente ao guardião forasteiro, rematou e mesmo em cima da linha de golo um defensor da equipa adversária na tentativa de aliviar só teve de confirmar o primeiro golo dos famalicenses. Foi com este resultado que se chegou ao intervalo. Para a segunda parte o Tirsense foi uma equipa muito mais agressiva, partiu na tentativa de empatar cedo só que o Famalicão, e em especial os seus atacantes, mostraram estar em tarde pouco inspirada. Tiririca teve nos pés três boas oportunidades para matar a partida, mas desperdiçou. Destes falhanços iria aproveitar-se o Tirsense para aos 75 minutos de jogo empatar a partida por intermédio de Mário. Depois da igualdade, os famalicenses ainda foram à procura do golo mas já era tarde de mais. FC Famalicão: Tiago, Vidigal, Talocha, André Tiago, Seara, Fran-

Carlos Alberto

José Clemente

Bragança 1; Diogo Cão, 4 Flaviense, 2; Limianos, 1 Famalicão, 1; Tirsense, 1

CLASSIFICAÇÃO

1. Chaves 2. Famalicão 3. Diogo Cão 4. Tirsense 5. Moreirense 6. Abambres 7. Flaviense 8. Bragança 9. Limianos

PRÓXIMA

A freguesia de Landim viveu no passado dia 1 de Maio uma manhã diferente com a realização da quinta edição da corrida de atletismo. A organização pertenceu à Junta de Freguesia de Landim e com a colaboração de todas as Associações e colectividades da freguesia, bem como da Câmara Municipal. Ao todo neste evento participaram cerca de 150 atletas, divididos por vários escalões. Esta prova esteve inserida na semana cultural que se desenrolo nesta freguesia famalicense. Foram distribuídos muitos prémios pelos presentes, nomeadamente para Carlos Ferreira, presidente da junta. Todas as expectativas foram superadas, quer ao nível de organização quer a nível de participantes que este ano bateram o número de presenças. “Esta vitória ficou a deve-se também à campanha que realizamos junto das escolas e como se provou deu os seus frutos, portanto só podemos es-

J

Abambres - Famalicão Tirsense - Bragança Diogo Cão - Flaviense

6 6 5 5 5 5 5 4 5

II Divisão

Chaves, 1; Abambres, 1 Folgou: Moreirense V

3 3 3 3 2 1 1 3 0

E

3 1 0 1 2 2 2 0 1

D

0 2 2 1 1 2 2 2 4

F

C

13 4 13 9 9 10 9 5 10 6 3 10 5 8 5 8 4 11

Limianos - Moreirense Folga: Chaves

P

32 28 27 24 20 17 15 13 6


36 opinião sport: 9 de Maio de 2007

hóquei

FAC consolida o primeiro lugar

Reviravolta no marcador permite regresso aos triunfos

Manutenção a um pequeno passo

Riba d’Ave derrota candidato

3-1 Pavilhão Municipal de Famalicão Árbitros: João Leitão e Cristiano Jardim (Minho)

FAC I. Sagres Rafael Pereira Mauro Lima (1) Pedro Veloso Miguel Soares (1) Justiniano (1) Jogaram ainda: Ricardo Pinto Diogo Sá

Vítor Gonçalves Daniel Gonçalves João Gilvaz Nuno Alves Nelson Almeida Jogaram ainda: Nuno Teixeira Eduardo Santa (1)

Treinadores Américo Teixeira

Ribadavenses derrotaram candidato à subida

Riba d’Ave Nortecoope André Camões Nuno Alves (2) Daniel Silva Arnaldo Queirós André Torres Jogaram ainda: André Alves Joel Ferreira Rafael Saldanha (2) Rafael Pereira

Pedro Pereira Rui Almeida Nuno Araújo Pedro Sousa (1) António Cruz Jogaram ainda: Bruno Gomes (1) Ricardo Carvalho Pedro Nogueira

Treinadores Pedro Mendes

José Silva

Aristides Ferreira O encontro com a Nortecoope era de vital importância para os ribadavenses se manterem na corrida pelo segundo lugar. As coisas até começaram mal para os pupilos de Pedro Mendes que ao intervalo perdiam por 2-0, mas uma etapa complementar de grande nível permitiu a viragem do resultado e mais três pontos. Logo no minuto oito, um erro da dupla de arbitragem, ao assinalar uma grande penalidade inexistente a favor dos visitantes, Pedro Sousa inaugurou o marcador e deu vantagem à sua formação. O 1-0 não traduzia aquilo que se passava no jogo que por esta altura estava bastante dividido. Aos 21 minutos, a Nortecoope, em contra-ataque, chega ao 2-0 por intermédio de Bruno Gomes e coloca ainda mais injustiça no resultado. O Riba d’Ave jogava com todas as suas armas, mas era o adversário quem chegava aos golos. Ao intervalo o 20 era muito enganador.

HÓQUEI EM PATINS RESULTADOS

Parque das Tílias Árbitros: António Cruz e António Ferreira (Aveiro)

No segundo período, as coisas complicaram-se ainda mais para o técnico ribadavense. André Torres não regressou dos balneários por motivos de lesão. Ainda assim, os locais entraram bem e logo aos três minutos reduziram por Nuno Alves na conversão de um penálti. Dois minutos volvidos chegava o empate pelo stique do mesmo jogador. Tudo estava de novo em aberto e Pedro Mendes lança Rafael Saldanha no jogo. Esta alteração revelou-se decisiva, uma vez que Saldanha marcou dois golos, aos 14 e 15 minutos, e revolucionou por completo a contenda. A segunda parte foi totalmente distinta da primeira, com os famalicenses a exibiremse a grande nível. A Nortecoope foi apanhada no vendaval e nunca mais agarrou os acontecimentos. A vitória assenta como uma luva ao Riba d’Ave que assim continua na perseguição ao segundo lugar e mantém-se invencível no Parque das Tílias durante esta fase da subida do nacional da 2ª divisão. Braga, 2; A. Espinho, 1 Riba d' Ave, 4; Nortecoope, 2 Marinhense, 2; Lavra, 3

CLASSIFICAÇÃO

1. Braga 2. Nortecoope 3. Carvalhos 4. Feira 5. A. Espinho 6. Riba d' Ave 7. Marco 8. Marinhense 9. Lavra 10. Pasteleira PRÓXIMA

4-2

J

V

11 10 11 7 11 6 11 6 11 6 11 6 11 4 11 3 10 2 10 2

A. Espinho - Lavra Riba d' Ave - Braga Marinhense - Carvalhos

Subida

Carvalhos, 3; Marco, 3 Pasteleira, 4; Feira, 1 E

0 0 1 1 0 0 2 0 0 0

D

1 4 4 4 5 5 5 8 8 8

F

51 47 41 44 34 42 33 24 28 24

C

18 28 31 37 28 39 31 43 51 62

Marco - Pasteleira Feira - Nortecoope

P

30 21 19 19 18 18 14 9 6 6

O FAC recebeu no passado dia 1 de Maio no Pavilhão Municipal de Famalicão a formação do Infante de Sagres. A equipa da casa era naturalmente favorita à vitória final e foi precisamente isso que veio a acontecer, mas não foi uma vitória fácil. Os famalicenses entraram muito bem no jogo e aos cinco minutos já venciam por 2-0. Pensou-se no pavilhão que este jogo cheirava a goleada, no entanto o Infante de Sagres fazia desta partida a sua possível salvação e tudo fez para contrariar o melhor jogo dos locais. Depois de estar a vencer por dois golos de diferença, o FAC ainda tentou chegar ao terceiro só que para isso não contou com a colaboração do guardaredes do Infante que se cotou como o melhor elemento em campo. O intervalo chegaria com a vitória a sorrir aos comandados de Carlos Silva por duas bolas a zero. Para a segunda parte, o Infante de Sagres entrou melhor e logo aos três minutos reduziu

Iniciados receberam título de campeões regionais

para a margem mínima o que veio complicar e de que maneira a tarefa dos donos do terreno. Depois do golos, os visitantes acreditaram que ainda era possível mudar o rumo dos acontecimentos só que do outro lado estava uma equipa muito personalizada que não dava qualquer veleidade aos atacantes do Infante. Aos 18 minutos, Miguel Soares iria acabar com as esperanças da equipa do Infante ao marcar o terceiro golo para a formação da casa. Com muito pouco tempo para jogar, os visitantes já não esboçavam qualquer reacção para contrariar o melhor hóquei praticado pelos jogadores do FAC. Esta foi mais uma vitória justa dos famalicenses que foram sempre a melhor equipa em campo. Quanto aos árbitros também não há nada a apontar e estiveram ao seu melhor nível. Iniciados recebem Taça de Campeões No intervalo do jogo, a equi-

pa de Iniciados do FAC recebeu das mãos do presidente da Associação de Patinagem do Minho, José Paulo Matias, a Taça e medalhas correspondentes ao título de Campeão Regional da categoria, sendo neste caso a equipa que mais golos marcou e a que menos sofreu. A juntar a tudo isto, os Iniciados ainda terminaram o campeonato sem conhecer o sabor amargo da derrota. HÓQUEI EM PATINS RESULTADOS

Arquivo

José Clemente

Manutenção

Taipense, 5; Mealhada, 5 Sanjoanense-Académico (nj) FAC, 3; I. Sagres, 1

CLASSIFICAÇÃO

1. FAC 2. Taipense 3. Sanjoanense 4. Escola Livre 5. Povoa 6. Académico 7. Mealhada 8. I. Sagres 9. A. Coimbra 10. Biblioteca

PRÓXIMA

Carlos Silvaa

J

11 11 8 10 11 8 8 9 11 11

Mealhada - FAC Sanjoanense - Taipense I. Sagres - A. Coimbra

V

9 6 6 4 4 4 3 2 2 1

A. Coimbra, 1; Povoa, 6 Escola Livre, 3; Biblioteca, 1 E

1 3 0 4 2 1 1 3 0 1

D

1 2 2 2 5 3 4 4 9 9

F

46 45 29 37 34 23 25 28 21 23

C

21 33 22 30 27 21 37 30 48 42

Povoa - Escola Livre Biblioteca - Académico

Camadas Jovens do FAC Os Infantis e os Iniciados do Famalicense conheceram no fim-de-semana resultados distintos. Enquanto os primeiros venceram o CART no Pavilhão Municipal por 10-1, os segundos perderam no terreno do Hóquei Clube da Mealhada por 5-4. Quanto aos Escolares, não jogaram no fim-de-semana.

Juvenis alcançam primeiro lugar Os Juvenis do FAC receberam e bateram o Riba d’Ave por 5-4, ascendendo ao primeiro lugar da classificação do campeonato regional. Esta partida foi no passado dia 1 de Maio e no último sábado esta equipa voltou a jogar, tendo perdido no pavilhão do Taipense por 5-3. Apesar da

derrota os famalicenses não perderam a liderança uma vez que o Riba d’Ave voltou a perder. A partida nas Taipas ficou marcada pela violência levada a cabo pelos jogadores da casa, perante a passividade da dupla de arbitragem. O FAC chegou a estar a vencer por 3-1, mas o Taipense usou

de uma conduta anti-desportiva para conseguir a reviravolta no marcador. Os famalicenses beneficiaram da derrota dos ribadavenses em Viana para continuarem líderes e ficar no bom caminho para se sagrarem campeões regionais neste escalão.

Juniores derrotados no Municipal pelo RAHC Os Juniores do FAC perderam no Pavilhão Municipal por 8-6 com o Riba d’Ave Hóquei Clube (RAHC), apesar de terem começado bem o encontro. Os de Famalicão estiveram na frente do marcador por 5-1, mas permitiram a viragem no resultado aos visitantes. O trabalho da arbitragem não esteve isento de culpas.

P

28 21 18 16 14 13 10 9 6 4


opinião sport: 9 de Maio de 2007 37

motores

Sérgio Batista no Troféu CBR 600 Foi debaixo de uma grande multidão de apoiantes, equipa técnica, clube de fãs e seus colegas de equipa de futebol do Ribeirão que Sérgio Batista conseguiu arrecadar o 2º lugar no Troféu Honda CBR 600, o 4.º lugar nas Stocksport 600 e o 8.º na classificação geral. Confirmou-se uma vez mais a forte adesão de participantes para o Campeonato Nacional de Velocidade/Vodafone no fim-desemana no Circuito Vasco Sameiro em Braga com a 2ª prova do calendário. A prova correu bem ao piloto famalicense, mostrando uma vez mais o que vale no meio de cerca de 36 pilotos peritos na categoria, levando ao rubro toda a equipa e apoiantes com a sua prestação. No próximo mês, nos dias 2 e 3 de Junho disputa-se a 3ª prova do campeonato.

Moto de Sérgio Batista esteve em exposição

Entretanto, esteve patente ao público no Bar do Grupo Desportivo de Ribeirão a moto do famalicense Sérgio Batista, campeão nacional na categoria de 85cc. Actu-

almente a correr com uma moto de 600cc, Sérgio Batista mostrou a todos os ribeirenses a moto com que se sagrou campeão nacional da categoria.

Miguel Barbosa prepara etapa de Viana

Piloto famalicense regressa a Viana

O jovem piloto famalicense Miguel Barbosa já prepara a sua participação na etapa de Viana do Castelo do Troféu Minho Rotax Max 125. Depois de duas jornadas disputadas neste Troféu, o piloto de Karting pretende agora melhorar a sua classificação no regresso a Viana do Castelo. Na sua primeira época nos kartings, Miguel Barbosa já conseguiu um terceiro lugar, precisamente na segunda jornada disputada em Braga. Nessa prova, o piloto fez o sétimo melhor tempo nos treinos cronome-

trados e conseguiu o quinto lugar na manga de qualificação e na pré-final. Na corrida decisiva melhorou a prestação, terminando no terceiro posto do pódio. O piloto famalicense utiliza um kart PCR com o número 216 e no próximo dia 20 de Maio estará em Viana do Castelo para lutar pelas primeiras posições. Até ao final do Troféu Minho Rotax Max 125 vão disputar-se ainda provas em Braga, a 15 de Julho e 21 de Outubro, e ainda novamente em Viana do Castelo, a 15 de Setembro.

A. Guimarães e Domingos Mendes imparáveis O Rali Sentir Penafiel, disputado este fim-de-semana, confirmou os famalicenses Alfredo Guimarães/Domingos Mendes, em Madza, 323 como favoritos à vitória do Campeonato Regional Norte. A dupla famalicense teve algumas dificuldades para conseguir o segundo triunfo consecutivo depois do Rali de Famalicão. Com forte oposição por parte de Jorge Leite/Estefânio Pinto, em Nissan Sunny, a dupla famalicense só conseguiu “descansar” depois da desistência da dupla do Nissan na última especial de classificação. Famalicão continuou bem representado no pódio com mais um famalicense. Filipe Martins, co-piloto de António Oliveira em Peugeot 205, conseguiu lograr a segunda posição no rali,

posição idêntica à do Rali de Famalicão. O carro de duas rodas motrizes portouse bem e a dupla conseguiu ficar no segundo lugar da classificação a cerca de 51 segundos. No lugar mais baixo do pódio ficou a dupla nortenha Cândido Castro/Jorge Meira, em Peugeot 205, sendo seguida por Armindo Mendes/César Nunes e Firmino Peixoto/Isac Pedroso, as duas duplas em Citroen AX. Com este resultado, Alfredo Guimarães e Domingos Mendes reforçaram a liderança no campeonato à frente de António Oliveira/ Filipe Martins e dos irmãos Ribeiro. Os três primeiros lugares estão atribuídos a piloto ou co-pilotos famalicenses. P.R.S .

AntónioOliveira/Filipe Martins ascendeu ao segundo lugar

Pista de Jesufrei recebeu Moto Ralicross A pista de Jesufrei recebeu, no passado domingo, uma prova de Moto Ralicross, organizada pela Associação Desportiva, Cultural e Recreativa de Jesufrei. As duas classes em competição foram Quad Cross Moto 4 e Motocross duas rodas. Carlos Pereira venceu nas quatro rodas, enquanto Paulo Ferreira garantiu o triunfo nas duas rodas. A organização fez um balanço positivo, pela voz de José Carlos Xalon, um dos organizadores, já que “foi espectacular e o público viu duas corridas distintas e interessantes”. Ao todo participaram 35 corredores e os organizadores pensam já em realizar uma prova

nocturna no dia 4 de Agosto na pista de Jesufrei. A receita desta prova de Moto Ralicross reverteu a favor das Festas de Seide S. Miguel, numa tarde que foi de grande espectáculo para todos os aficionados da modalidade. Os destaques em termos de participação foram o campeão nacional em Moto 4, Carlos Pereira, e o vice-campeão de Enduro, Paulo Felícia. Classificação: a prova de Quad Cross foi ganha por Carlos Pereira, de Felgueiras, seguido de Hélder Silva e Jorge Caçador; no Motocross sagrou-se vencedor Paulo Felícia, de Vila Real, seguido de Nuno Oliveira e Samuel Pereira.


38 opinião sport: 9 de Maio de 2007

motores

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

T1, T2,T3 e T4 – Edifício Parque da Cidade – V.N.Famalicão T0 Ed. Alfa (junto ao hospital) – ----------------------------------------------------75.000€ T1 Ed.Montejunto III – Calendário ------------------------------------------------- 60.000€ T2 C/garagem p/ 2 carros - Ed. Eurofama II (Avª de França) – -----------112.500€ T2 Ed. Vilarminda – V.N.Famalicão – ---------------------------------------------55.000€ T2 C/lugar de garagem - Ed. Fénix (próximo dos correios) -----------------67.500€ T2 Av. General Humberto Delgado ------------------------------------------------80.000€ T2 C/Lugar de garagem – Ed. Palmeira ------------------------------------------92.500€ T2+1 C/garagem - Ed. Buçaco – Calendário – ---------------------------------83.000€ T3 C/lugar de garagem - Ed. Torremoínhos ------------------------------------ 90.000€ T3 C/garagem – Ed. Eurofama II (Travessa da Avª de França)– --------135.000€ T3 C/Lug.Garagem Ed. Lusíadas (junto ao Tribunal Cível) ----------------100.000€ T3 Duplex C/Garagem p/4 carros - Calendário – -----------------------------150.000€ T3+1 C/Garagem p/2 carros - Ed. Alvares Cabral (Centro) ----------------145.000€ T4 C/lugar de garagem – Av.25 Abril – V.N.Famalicão – ------------------145.000€ T5 C/ garagem – Ed.Barão da Trovisqueira – V.N.Famalicão –---------- 200.000€ Moradia T3 C/garagem p/4 carros – Brufe ------------------------------------ 300.000€ Moradia T3 C/garagem p/4 carros – Ruivães ---------------------------------150.000€ Moradia T3 C/garagem p/4 carros – Mouquim --------------------------------180.000€ Moradia Tipo T3 – Condomínio da Nespereira – Lagoa – -----------------200.000€ Terreno – Vilarinho das Cambas – -------------------------------------------------40.000€ Quintinha – Sezures – V.N.Famalicão Quinta C/12 hectares – Póvoa de Lanhoso Lotes de Terreno – de 539M2 a 580M2– Sobre-Seara – Calendário

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T0 V.N.Famalicão – Ed. Bartolomeu (centro) ---------------------------------------225€ T0 Ed. Barão da Trovisqueira – Calendário- ----------------------------------------225€ T1 Ed. Eurofama I (Avenida de França) --------------------------------------------- 300€ T1 Ed. Real (Gavião) --------------------------------------------------------------------- 250€ T1 Ed. Eurofama I (Avª de França) --------------------------------------------------- 250€ T1 Ed. Infante(traseiras Shopping) --------------------------------------------------- 250€ T1 C/Garagem – Ed. Eurofama II ------------------------------------------------------325€ T1 C/terraço - Ed.Infante (traseiras Shopping) --------------------------------------275€ T1 Ed. Queen´s Park ----------------------------------------------------------------------275€ T2 Ed. Eurofama I (Av. França) --------------------------------------------------------350€ T2 C/lugar garagem – Ed. Fénix (Próximo dos correios) ------------------------350€ T2 C/Garagem (Próximo do Hospital) – Cupertino Miranda – ------------------375€ T2 Ed. Alvares Cabral - V.N.Famalicão (Centro) –– -------------------------------340€ Moradia T3 – Ruivães- C/garagem p/4 carros -------------------------------------- 650€ Lojas - Ed.Vilarminda – C/diversas áreas Loja - Ed. Sagres - 90m2 (centro) Loja – Ed. Lusíada - 39m2 – -------------------------------------------------------------325€ Escritórios – Ed. Infante (centro) – -----------------------------------------------------350€ Escritório - Ed. Saza (110m2) (Rotunda Stº António) – V.N. Famalicão –---500€ Pavilhões - C/800M2 C/escritórios – Meães --------------------------------------1.500€ Armazém – 40M2 - Ed. D. Sancho I – -------------------------------------------------150€


opinião sport: 9 de Maio de 2007 39

lazer

ADMITE-SE

Cinema Férias Assombradas

• Serralheiro Mecânico • Serventes \ Indiferenciados Para marcação de entrevistas, contactar: A Cimenteira do Louro, Lda. 252 301 000 (pessoa de contacto: Sr. Vítor Silva)

O filme conta a história de Billy, um jovem rapaz que durante a sua infância, foi maltratado e abusado pela mãe. A mãe de Billy traía o pai e acaba por matá-lo, refazendo uma "nova" família e enclausurando o jovem rapaz no sótão – para sempre. Anos mais tarde, na casa de infância de Billy, seis jovens estudantes Kelli (Katie Cassidy), Dana (Lacey Chabert), Lauren (Crystal Lowe), Megan (Jessica

Harmon), Heather (Mary Elizabeth Winstead), Melissa (Michelle Trachtenberg) e a sua responsável (Andrea Martin) começam a ser assediadas por umas misteriosas e ameaçadoras chamadas telefónicas, durante as férias de Natal, enquanto vão sendo assassinadas uma a uma, pelo próprio Billy... Este filme é um remake do clássico de terror de 1974 de Bob Clark, " Black Christmas".

Música Junta de Freguesia de Delães

POSTURA DE TRÂNSITO MANUEL AZEVEDO DA SILVA, Presidente da Junta de Freguesia de Delães, informa para os devidos efeitos que foi aprovada a Postura de Trânsito da Freguesia em reunião de junta a 07/04/2007 e, em reunião de Assembleia de Freguesia a 21/04/2007 que entra em vigor após publicação nos jornais locais. APROVADO PELA JUNTA DE FREGUESIA EM 07/04/2007 APROVADO PELA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA EM 21/04/2007

ÍNDICE I OBJECTIVOS DA POSTURA DE TRÂNSITO II REGULAMENTAÇÃO À CIRCULAÇÃO DE PEÕES III REGULAMENTAÇÃO À CIRCULAÇÃO DE VELOCÍPEDES SEM MOTOR, CICLOMOTORES E MOTOCICLOS IV REGULAMENTAÇÃO À CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS PESADOS, DE TRACÇÃO ANIMAL E ANIMAIS V REGULAMENTO À CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLECTIVO DE PASSAGEIROS VI REGULAMENTAÇÃO À CIRCULAÇÃO GERAL DE VEÍCULOS VII REGULAMENTAÇÃO AO ESTACIONAMENTO VIII REGULAMENTODAS VELOCCIDADES DE CIRCULAÇÃO IX REGULAMENTO DAS PENALIDADES X DISPOSIÇÕES GERAIS XI DISPOSIÇÕES FINAIS

Blind Zero - Time Machine - Memories Undone Já são 12 os anos de carreira dos Blind Zero e cinco os álbuns gravados. Cada um diferente do outro, mas "filhos de um mesmo pai". Normalmente, o ponto comum entre os seus discos, de 1995 até 2005, é a sensação de evolução e crescimento. É com essa consciência que a banda do Porto edita agora "Time Machine - Memories Undon". Mais do que uma colectânea, este é o testemunho de

Livro "Diário de um Skin", de Antonio Salas Diário de um Skin é a confissão autêntica de quem conseguiu, pela primeira vez, infiltrar-se sem levantar suspeitas num grupo tão perigoso como este que não perdoa qualquer tipo de erro. Munido de uma câmara oculta e protegido

PASSEIO ANUAL PATEIRA DE FERMENTELOS (ÁGUEDA) A Junta de Freguesia, realiza no dia 02 de Junho de 2007 (Sábado) um Passeio-Convívio Social destinado a cidadãos recenseados nesta Freguesia, com 60 anos de idade ou mais. As pessoas doents ou com alguma incapacidade têm obrigatoriamente de levar um acompanhante que seja eleitor da Freguesia e se responsabilize pelas mesmas. AS inscrições realizar-se-ão na sede da Junta de Freguesia, de 02 de Maio a 18 de Maio, nos dias úteis, das 10 à`s 12 e das 15 às 19 horas. A partida é ás 8 horas- frente aos jardins da Câmara Municipal. Vila Nova de Famalicão, 02 de Maio de 2007 A Presidente da Junta, (Ana Maria Almeida Oliveira Sampaio)

por uma identidade falsa, construiu uma personagem suficientemente credível que lhe permitiu ganhar a confiança dos seus pares e viver durante algum tempo dentro da terrível realidade dos cabeças rapadas.

Telefones úteis

Farmácias de serviço e reforço

Junta de Freguesia de Vila Nova de Famalicão

AVISO

que os Blind Zero sabem bem os cantos à casa e, em palco, procuraram simplificar e voltar a interpretar os mesmos temas com a mesma paixão e a mesma entrega, talvez com mais descontracção ou com mais espontaneidade. O que quiseram foi dar aos fãs mais do que um best of e mais do que um best of ao vivo. É um arrumar da casa e decidir o caminho para o futuro.

Famalicão Barbosa: Rua Santo António, Tel. 252 311 265 Calendário: Rua da Liberdade, Tel. 252 378 400/1 Cameira: C. Mouzinho Albuquerque, Tel. 252 323 819 Central: Praça D. Maria II, Tel. 252 323 214 Nogueira: Av. Marechal H. Delgado, Tel. 252 310 607 Valongo: Rua Adriano Pinto Basto, Tel. 252 323 294

Vale do Ave Almeida e Sousa: Covas - Oliv. Stª Maria - Telf. 252 931 365 Bairro: Av. Silva Pereira, Telf. 252 923 678 Faria: Estrada Nacional 310 - Serzedelo - Telf. 252 532 346 Delães: Portela - Delães - Telf. 252 931 216 Riba de Ave: Av. Narciso Ferreira, Telf. 252 982 124

Serviço de disponibilidade Gavião - Ed.S. Vicente - Picoto - Telef. 252 317 301 Paula Reis: R. José Elisio Gonçalves Cerejeira, nº 629 Calendário - Tel. 252 378 057

Concelho Estação: Largo da Estação - Nine - Telf. 252 961 118 Maceiras: Louro - Telf. 252 310 425 Marinho: Edif. S. José - Estalagem - Telf. 252 921 182 Marques: Largo da Igreja - Fradelos - Telf. 252 458 440 Martins Ventura: R. C. Cerejeira - Lousado - Telf. 252 493 142 Oliveira Monteiro: Largo Igreja - Cabeçudos - Telf. 252 331 885 Pedome: Av. S. Pedro, 1139 - Pedome - Telf. 252 900 930 Pratinha: Largo do Cruzeiro - Cavalões - Telf. 252 375 423 Ribeirão: Largo de Bragadela - Ribeirão - Telf. 252 416 482 Santiago da Cruz: Vale S. Cosme - Telf. 252 911 123 Arnoso: Av. Joaq. Azevedo - Arnoso Sta. Maria - Telf. 252 916 612

Maio Quarta, 9 Quinta, 10 Sexta, 11 Sábado, 12 Domingo, 13 Segunda, 14 Terça, 15

Serviço Nogueira Barbosa Valongo Cameira Central Calendário Nogueira

Reforço Cameira Central Calendário

Valongo Cameira

Quarta, 9 Quinta, 10 Sexta, 11 Sábado, 12 Domingo, 13 Segunda, 14 Terça, 15

Almeida e Sousa Riba de Ave Bairro Faria Delães Riba de Ave Almeida e Sousa Horários 9h às 20h30 - Dom. e feriados - 10h às 12h30 8h30 às 20h - Sábados: 8h30 às 19h Horários 9h às 21h 9h às 20h - Sáb. 9h às 19h 9h às 21h - Sáb. 9h às 20h30 - Dom. 10h às 12h 9h às 21h - Sáb. e Dom. 9h às 20h 9h às 21h - Sáb. das 9h às 20h - Dom. 9h30 às 13h 9h às 20h - Sáb. 9h às 17h30 9h às 20h - Sáb. 9h às 19h 9h às 20h - Sáb. e Dom. das 9h às 19h 9h às 20h - Sáb. 9h às 13h 8h30 às 23h - Sáb. e Dom. das 9h às 22h 9h às 20h - Sáb. das 9h às 19h

FARMÁCIA MACEIRAS

Rua Padre Domingos Joaquim Pereira, 1086 • 4760 - 563 Louro Telef.: 252 310 425 • Fax: 252 310 434 • E-mail: farmaciamaceiras.iol.pt

1ª Repartição de Finanças 252 322483 2ª Repartição de Finanças 252 323919 Acção Social 252 301233 ACIF 252 315409 Biblioteca Municipal 252 319684 Bombeiros V. Famalicão 252 301112 BombeirosV. Famalicenses 252 322055 Bombeiros V. Riba de Ave 252 900200 Câmara Municipal Geral 252 320900 Número Verde 800 292827 Caminhos de Ferro 252 323289 Casa das Artes 252 371297 Casa de Camilo 252 327186 Cemitério Municipal 252 319888 Central de Camionagem 252 373464 C.de Saúde Famalicão 252 313645 C. de Saúde Delães 252 907030 CITEVE 252 300300 Conservatória Reg, Civil 252 373336 Conservatória Reg. Predial 252 322560 EN - Electricidade do Norte 252 374323 ESSVA 252 301720 Extensões de Saúde Arnoso Santa Maria 252 916226 Fradelos 252 458061 Gondifelos 252 952139 Joane 252 990580 Landim 252 321462 Louro 252 330220 Lousado 252 493209 Requião 252 323954 Ribeirão 252 492707 Ruivães 252 993150 Seide S. Miguel 252 323880 Vale São Cosme 252 912624 Fund. Cupertino Miranda 252 301650 GNR de Famalicão 252 501360 GNR de Joane 252 996514 GNR de Riba de Ave 252 982385 Hospital S. João de Deus 252 300800 Hospital Narciso Ferreira 252 900800 Inspecção de Trabalho 252 323041 IEFP 252 501100 Ludoteca 252 319684 Polícia Municipal 252 320999 Posto de Turismo 252 312564 Protecção Civil 252 317336 PSP 252 373375 Segurança Social 252 301230 Serviço Águas - Avarias 252 322971 Táxis: Famalicense 252 311642 Taxitel 252 372724 TUF 252 310004 Tribunal Cível 252 501400 Tribunal de Trabalho 252 311691 Tribunal Judicial 252 302950 Universidade Lusiada 252 309200


40 opinião Saúdsport: e 9 de Maio de 2007

últimas

Jennifer Aniston ainda desejada por Brad Pitt

Nicolas Cage critica Baldwin

Dizem as más-línguas e também a revista americana Life&Style que Brad Pitt está arrependido de deixar a ex-mulher, Jennifer Aniston, e ter ficado com Angelina Jolie. Segundo o que se diz, o actor tem enfrentado alguns problemas com Angelina Jolie e até já surgiram alguns rumores. Recordese que Brad Pitt terminou uma relação de cinco anos, em 2005, para se juntar a Angelina Jolie.

Nicolas Cage não poupou c r í t i c a s ao am i g o A l e c Baldwin. Segundo o actor, o ex-marido de Kim Basinger devia procurar trata mento para tratar melhor os filhos do casal. O conselho também se estende para a actriz Kim Basinger. Nicolas Cage acredita que um psicólogo deveria ajudar os d o i s p a r a m e l ho r a r e m a sua atitude face aos filhos, por sinal bastante agressiva.

DiCaprio escreve documentário ambiental

Nicole Kidman

A actriz Nicole Kidman vai interpretar Pola Debevoise, a personagem que Marilyn Monroe encarnou em ‘Como Casar Com um Milionário’, numa versão produzida pela 20th Century Fox. Realizada em 1953 por Jean Neguleco, a comédia foi uma das responsáveis pela transformação de Monroe, um dos maiores ícones do cinema.

A Warner Bros. Pictures está a aderir ao movimento ambientalista, com o documentário produzido por Leonardo DiCaprio. Chama-se The 11º Hour, com pré-estreia mundial agendada para o Festival de Cannes. Além de co-produzir e narrar o filme, DiCaprio escreveu o argumento em conjunto com as realizadoras Leila Conners Peterson e Nadia Conners.


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