Bárbara Ribeiro, em entrevista: “A dança não é só um desporto, é um trabalho de crescimento pessoal” 2ª São Silvestre de Famalicão reuniu mais de 4 mil participantes e motivou fortes expectativas para as próximas edições
José Alves
José Alves
Ricardo Ribas repete triunfo e Jéssica Pontes estreia-se a vencer
Ricardo Ribas repetiu a vitória do ano transato
Filipe Jesus ram decoradas a preceito para receber um evento que pretende Ainda antes de se reunirem à tornar-se uma tradição neste pemesa e deixar-se levar pelas do- ríodo festivo e para o qual Ricardo çuras típicas da quadra natalícia, Ribas parece ter uma apetência mais de 4 mil pessoas participa- especial para deixar a sua marca. ram, no passado sábado, na 2ª O atleta do Sport Lisboa e Benfica edição da São Silvestre de Fama- completou o percurso de 10 km licão, organizada pela Eugénios em pouco mais de 30 minutos e Health & SPA Club e pela Associa- repetiu o feito alcançado na edição Horas Alegres. Entre a multi- ção de estreia. “É uma vitória que vale dão que quis marcar presença na corrida (10 km) ou na caminhada imenso, pois esta é uma cidade (4 km), Ricardo Ribas e Jéssica onde sou bem acarinhado e, por Pontes foram elevados ao esta- isso, foi um orgulho muito grande tuto de figuras da noite, já que ser novamente o vencedor”, afirvenceram as respetivas catego- mou. O benfiquista classificou o percurso como “fantástico”, desrias. À tradicional componente tacando o facto de proporcionar competitiva que está associada a “uma envolvência muito boa”, todas as provas deste género potenciado pela presença de aliou-se um forte espírito natalí- “muita gente nas ruas e pela pascio. Várias ruas da cidade estive- sagem engraçada pelo Estádio
Jéssica Pontes cantou vitória diante dos seus conterrâneos
Municipal”. Radiante por ter alcançado mais um triunfo em Famalicão (dedicado à filha recém-nascida), Ricardo Ribas admitiu mesmo que esta prova tem ainda muita margem de progressão: “tem tudo para crescer. Se derem ainda mais condições à organização, acredito que, num prazo de cinco ou seis anos, esta prova poderá envolver entre cinco a seis mil pessoas”. Se para Ricardo Ribas esta foi uma vitória saborosa, não terá sido menos especial para Jéssica Pontes. A famalicense, que veste as cores do Sporting Clube de Braga, superiorizou-se numa disputa palmo a palmo com Andreia Cunha e teve motivos para festejar perante os seus conterrâneos. “Vencer em casa é sempre
muito bom”, frisou a jovem que trocou recentemente o Liberdade Futebol Clube pelo clube bracarense. Jéssica Pontes considerou que o percurso “é muito duro, composto por algumas subidas e com muito paralelo”, sublinhando a intenção de repetir a participação na S. Silvestre de Famalicão. Uma prova com potencial de crescimento Reservar a noite do dia 23 de dezembro para participar na S. Silvestre de Famalicão é a intenção da organização. Depois de o ano transato ter servido para implementar esta novidade, a edição de 2017 já teve uma adesão bem mais significativa. “O balanço é positivo, pois voltámos a não comprometer. O
feedback dos atletas foi fantástico e é sempre bom ouvir elogios da parte deles”, evidenciou Hélder Ferreira, um dos mentores do evento. Palavras positivas sobre a organização foram também proferidas por Paulo Cunha. Amante de corridas, o presidente da Câmara Municipal de Famalicão fez parte do vasto pelotão de atletas e mostrou-se convicto de que esta é uma prova com alto grau de crescimento. “É bom ver Famalicão tão bem frequentado. Com esta organização e com a forte adesão que se registou, aliados à facilidade de acesso à prática desta modalidade no concelho, fazem com que me sinta seguro de que existem condições para fazer deste um grande evento”, vaticinou o edil. pub
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MODALIDADES
opiniãopública: 28 de dezembro de 2017
Bárbara Ribeiro, bailarina multifacetada no mundo singelo, mas árduo da dança
“A dança não é só um desporto, é um trabalho de crescimento pessoal” Natural de Famalicão, Bárbara Inês Moreira Ribeiro, com 30 anos, é bailarina de dança desportiva desde muito nova. Começou a participar em competições de dança com apenas 12 anos, sob a alçada do professor e atualmente presidente da Federação Portuguesa de Dança Desportiva, Alberto Rodrigues e, desde então, já ganhou inúmeros campeonatos nacionais e internacionais. Exemplo do sucesso que se pode alcançar no mundo da dança, Bárbara Ribeiro é atualmente bailarina, professora de dança no Centro Social de Brufe e na Associação Gerações e médica dentista, tendo já sido jogadora no Atlético Voleibol Clube. Em entrevista ao OPINIÃO SPORT, a atleta revelou as vertentes mais importantes para o sucesso e o que isso implica.
mas de televisão, como Herman Sic, One Herman Show, Praça da Alegria, Querida Júlia, Você na TV. É interessante por aquilo que acontece no programa, mas nunca tinha estado três meses no ar, como aconteceu no programa Dança com as Estrelas. Confesso que foi estranho até porque passamos a ser alvo de tudo o que as revistas querem dizer. De repente, passámos a ter fotografias nossas nas revistas, só porque ao nosso lado está um famoso. Mas o facto de se ser famoso nem sempre é bom.
Maria João Mesquita Quando e como começou a paixão pela dança? Já foi há muitos anos. A minha irmã via a telenovela “Kananga do Japão” e achou uma boa ideia começarmos a dançar, tendo convencido os meus pais a irmos para dança social, mais propriamente para as danças de salão. Íamos dançar aos domingos e eu aprendia tudo muito rapidamente. Fui ganhando a paixão quando comecei a competir, por volta dos 12 anos, e quando foi formada uma turma de competição. O que mais me cativou, desde sempre, foi a expressão das pessoas perante o que fazemos na pista de dança. Aquilo que fazemos sentir às pessoas e o que as pessoas nos fazem sentir é o mais importante. Como tem sido a sua evolução por este mundo? Pode falar-me um pouco deste percurso? Eu comecei a dançar com um rapaz aqui do Norte. Entretanto, ele deixou de competir e eu tive de dançar com um rapaz de Santarém, porque eu já pertencia aos Alunos de Apolo Lisboa, da Sociedade Filarmónica Alunos de Apolo, e arranjaram-me um par bastante mais velho do que eu e fui para o escalão máximo com 16 anos. Subi muito depressa e, a partir daí, quando o meu par teve um acidente de carro, tive que optar: desfazer um par em Portugal e ficar com um rapaz português ou arranjar um par estrangeiro. Como já tinha aulas com professores estrangeiros, surgiu a possibilidade de tentar um par estrangeiro, o que não foi fácil. Passei pela Eslováquia, pela Eslovénia, pela Ucrânia e pela Rússia e o russo Alexandr Nabiullin, que foi o meu último par, foi muito importante para mim. Foi o auge da minha carreira e o pe-
ríodo no qual adquirimos mais tí- importante para a vida. Acho que a dança de salão é uma boa tulos. aprendizagem para os mais É formada em medicina dentária. novos, porque temos mesmo de Como concilia esta atividade pro- lidar com a outra pessoa. Por fissional com a dança? isso, não vale a pena bater o pé, Durante o dia sou médica den- porque a outra pessoa também o tista e, à noite, dou aulas aos vai bater. A dança não é só um mais novos, que já estão em com- desporto, é um trabalho de crespetição. Neste momento, decidi cimento pessoal. também estar na Associação Gerações, com os seniores, e no Já participou em imensos camCentro Social de Brufe, com os peonatos e já apareceu, inclusive, em programas televisivos. Como alunos de competição. Depois de ter atingido o patamar se lida com o mediatismo? de atleta e treinadora, senti a ne- No início, tive um pouco de medo. cessidade de idealizar uma es- Fui várias vezes a alguns progracola e daí surgiu a possibilidade de representar Os Alunos de Apolo na minha cidade, algo que é muito gratificante para mim. Na dança nem tudo depende de si. Sempre se adaptou bem à dança a pares? Eu também fui jogadora de voleibol e, para mim, o ideal de desporto é o grupo. Infelizmente, desde muito cedo, tive de treinar sozinha na dança, porque não havia aqui com quem treinar e, como representava uma escola muito importante do país, tinha que ir muitas vezes a Lisboa. Apesar disso, mantive mesmo o espírito de equipa a dois e o facto de dançar com alguém que não é do nosso país e proveniente de outra cultura é quase um casamento. Aprender a lidar com isto é muito
sem muita publicidade, mas a palavra vai-se passando. As pessoas acreditam no meu trabalho e é muito compensador. A mensagem, às vezes, custa a passar, porque não é boa, não é fácil dizer-lhes que vão doer os pés e as costas. Que ora vai estar frio, ora vai estar quente nos pavilhões. Que não vão ter sempre a classificação que querem e que vão ter que gastar dinheiro, pois, infelizmente, a dança não é como no futebol. Nesta modalidade, a grande desvantagem é o facto de termos muitas deslocações. Os apoios não são muitos e os pais têm que dispensar algum tempo e algum dinheiro para este desporto. Os miúdos têm mesmo que sentir dor pois estamos a falar de competições que, às vezes, começam às 11 horas, o que nos obriga a sair de casa por volta das 6 horas e faz-nos chegar às 4 horas do dia seguinte. Para crianças de oito anos, isto é complicado. Nesta perspetiva, quero dizer-lhes que vão ter de crescer, trabalhar muito e ter espírito de sacrifício para terem sucesso enquanto atletas e enquanto pessoas.
De todas as experiências que a dança lhe proporcionou, o que é que a marcou mais? O que é que fica? O facto de visitar o mundo, porque de outra forma não iria a países como Singapura, Lituânia e Roménia. Fica o contacto com pessoas de outros países, porque acho que nos faz crescer e nos faz perceber que, fora de Portugal, há outras coisas que são diferentes de nós, mas que nem por isso são menos especiais. Acima de tudo, importa dar valor a quem nos ajuda, porque na dança passamos por muitas fases, em que nem sempre esta- Quais os objetivos para o futuro, mos muito bem e é fulcral ter pes- quer em termos pessoais quer para a escola? soas do nosso lado. Os objetivos para a escola são Entretanto, formou a sua própria simples: crescer e fazer com que escola. Que mensagens tenta estes atletas alcancem os melhopassar aos seus alunos, en- res resultados que conseguirem. quanto bailarina e enquanto pro- O importante é que eles cresçam fessora? e melhorem dia após dia e que as Ainda estamos no início do pro- pessoas reconheçam neles o meu jeto, que tem apenas um ano. Co- trabalho. Mas acho que a formameçámos devagar, tínhamos ção que eu tive, e que os meus atletas que já competiam e, nesta pais também me ajudaram a ter, época de 2017, competimos na me ajuda a transmitir-lhes aquilo mesma como Alunos de Apolo que eu sei. Espero que os atletas Lisboa, porque é aí que acredito estejam felizes, que estejam aqui estar a fonte do sucesso em Por- por vontade própria e que tenham tugal. Os professores e os atletas o sucesso que esperam. da Apolo são um exemplo para Para mim, pretendo contribuir nós e foi aí que eu comecei e que para o melhor deles e transformátive os meus exemplos. Neste mo- los nos melhores atletas possímento, temos a equipa a crescer, veis.
opiniãopública: 28 de dezembro de 2017
FC Famalicão desperdiça novo deslize do Ac. Viseu e perde oportunidade de dobrar o ano no trono da II Liga
Estádio Municipal de Famalicão Árbitro: Luís Ferreira (AF Braga) Auxiliares: Inácio Pereira e Paulo Miranda
FC Famalicão Porto B Gabriel Daniel Zé Pedro (J. Poulson 69’) João Faria Denner (J. Pereira 84’) Vítor Lima Deni Hocko Mendes Diogo Cunha (Anderson 45’) Feliz Rui Costa
Diogo Costa Jorge Fernandes Diogo Leite (D. Queirós 79’) Rui Moreira Musa Yahaya Diogo Dalot Luizão Bruno Costa (Rui Pires 75’) Fede Varela (Chikhaoui 85’) Galeno André Pereira
Treinadores Dito
António Folha
Golos: André Pereira (14’ e 58’) e Luizão (71’) Cartões Amarelos: F. Varela (20’); Bruno Costa (43’); J. Poulson (79’); Daniel (89’); Chikhaoui (89’) e Feliz (90’)
Cartões Vermelhos: Não houve.
Filipe Jesus À segunda tentativa, novo assalto falhado à liderança. À imagem do que havia acontecido cinco dias antes, na Madeira, o Futebol Clube (FC) de Famalicão não aproveitou o deslize do até então comandante Académico de Viseu e perdeu a oportunidade de virar o ano no topo da classificação. Empenhada em limpar a imagem deixada frente ao União da Madeira, a formação famalicense teve pela frente um adversário com uma ideia de jogo muito interessante e um sistema tático distinto das res-
tantes equipas da II Liga, assente num esquema de três centrais. O cartaz de jogo era aliciante e o resultado do jogo em Viseu (começou uma hora mais cedo) dava ainda mais condimento a este duelo. Face ao iminente desaire do Académico, quer FC Famalicão, quer Porto B sabiam que uma vitória os catapultava para o trono e o início de jogo correspondeu às expectativas. Os famalicenses pareciam vitaminados para recuperar do fracasso na Madeira e a baliza portista esteve sob ameaça. Depois de Denner ter feito tremer a barra da baliza, o FC Famalicão escolheu o lado direito para gizar duas jogadas de belo recorte, nas quais só faltou definir melhor ao nível da finalização. Os jovens dragões souberam resistir e a inegável qualidade técnica e tática começou a sobressair. O grau de eficácia foi superior ao do adversário e a dupla Galeno / André Pereira começou a fazer das suas: o brasileiro percebeu a desmarcação do português e este, num momento de classe, driblou Gabriel e atirou a contar. Este golo acabaria por ter efeitos no rumo que o jogo viria a tomar. A formação da casa ficou mais retraída e com poucas ideias para ultrapassar uma equipa portista muito bem montada. A incapacidade de fazer um golo numa fase inicial prometedora revelou-se um pecado capital dos famalicenses, que acusaram sobremaneira o tento sofrido e foram inoperantes ofensivamente até ao intervalo. O descanso foi um momento re-
MELHOR Famalicão:
Deni Hocko Tentou manter a lucidez ao longo da partida, mesmo na fase mais complicada para a equipa. Nunca virou a cara à luta e fez por minorar os estragos decorrentes do resultado. Chegou como um perfeito desconhecido, mas tem-se revelado uma boa surpresa.
FC Famalicão FC Famalicão
temperador para as hostes famalicenses. A equipa entrou enérgica e a tentar reassumir o comando da partida, que foi perdendo ao longo da primeira parte. A história viria, porém, a ter um capítulo em tudo idêntico ao dos primeiros 45 minutos. Num lance em que a posição de Galeno deixou muitas dúvidas, o brasileiro voltou a vestir o papel de assistente e André Pereira só teve de empurrar para o segundo golo. Novo tento e nova reação negativa. A equipa nunca mais se encontrou e nem a aposta em simultâneo em todos os recursos ofensivos disponíveis (Feliz, Mendes, Rui Costa, Anderson e Jaime Poulson) resultou. A tentativa de reentrar na partida foi feita mais com o apelo à emoção do que propriamente à razão. O FC Porto B estava cómodo e o terceiro golo apareceu já em clima de total conformismo dos anfitriões, A despedida de 2017 não foi positiva para o FC Famalicão, que desperdiçou duas possibilidades de dobrar o ano no trono. Um duplo assalto que não teve os resultados desejados. CLASSIFICAÇÃO
1. Porto B 2. Ac. Viseu 3. FC FAMALICÃO 4. Académica 5. Penafiel 6. Santa Clara 7. Leixões 8. Nacional 9. Arouca 10. Benfica B 11. Sp. Covilhã 12. Cova Piedade 13. Sporting B 14. UD Oliveirense 15. Gil Vicente 16. Varzim 17. U. Madeira 18. Braga B 19. Vitória B 20. Real Massamá
RESULTADOS
II LIGA
J
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
V
11 9 8 9 8 8 7 6 7 7 6 7 7 5 5 5 5 4 5 3
Sporting B, 1; Vitória B, 2 UD Oliveirense, 1; Leixões, 1 Ac. Viseu, 1; Penafiel, 4 Varzim, 3; U. Madeira, 1 Nacional, 2; Arouca, 2 Cova Piedade, 2; Académica, 1 Sp. Covilhã, 3; Gil Vicente, 0 FC FAMALICÃO, 0; Porto B, 3 Real Massamá, 1; Santa Clara, 1 Benfica B, 1; Braga B, 0
E
1 5 6 3 6 4 7 8 5 4 6 3 3 7 6 6 4 6 2 4
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Arranque do novo ano será a 6 de janeiro
Segundo assalto falhado 0-3
FUTEBOL
D
6 4 4 6 4 6 4 4 6 7 6 8 8 6 7 7 9 8 11 11
F
30 24 29 29 27 27 23 27 16 21 18 19 26 16 19 18 23 21 19 23
C
22 17 20 23 22 25 23 24 19 24 16 20 33 20 19 18 24 26 30 30
PRÓXIMA
P
34 32 30 30 30 28 28 26 26 25 24 24 24 22 21 21 19 18 17 13
Porto B - Benfica B Penafiel - Sp. Covilhã Leixões - FC FAMALICÃO U. Madeira - Cova da Piedade Santa Clara - Ac. Viseu Vitória B - Nacional Arouca - UD Oliveirense Braga B - Sporting B Gil Vicente - Real Massamá Académica - Varzim
O Futebol Clube de Famalicão vai ter honras de abertura do novo ano na II Liga. A equipa famalicense vai entrar em ação na manhã (11h15) do dia 6 de janeiro, em Matosinhos, frente ao Leixões, naquele que será o primeiro jogo da competição em 2018. No calendário da equipa orientada por Dito segue-se uma deslocação até à Serra da Freita, para defrontar o Arouca. A partida que marca o arranque da segunda volta está aprazada para o dia 14 de janeiro, pelas 15 horas. Com o intuito de contrariar o hiato competitivo, o FC Famalicão agendou um jogo-treino para a próxima sexta-feira. O Merelinense Futebol Clube será o adversário da equipa famalicense, numa partida marcada para o Estádio Municipal de Famalicão, a partir das 16 horas. Para além de Dito poder aproveitar este treino para dar ritmo competitivo a alguns jogadores menos utilizados, o técnico terá ainda a oportunidade de ensaiar a estratégia da equipa para a segunda volta. Este treino será à porta aberta e servirá ainda para realizar um simulacro para testar meios de socorro em caso de acidente. pub
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opiniãopública: 28 de dezembro de 2017
ADC S. Mateus recebe Unidos Pinheirense
O Futebol Clube Unidos Pinheirense será o adversário da Associação Desportiva e Cultural de São Mateus nos 16 avos de final da Taça de Portugal. A equipa famalicense, que já eliminou da prova Os Moradores da Granja e o CR Candoso, terá pela frente o 9º classificado do primeiro escalão e que conta no seu plantel com jogadores com cartel na modalidade, nomeadamente os experientes Ricardo Fernandes e Formiga. O jogo está marcado para o dia 18 de fevereiro, no reduto da equipa famalicense.
Novo título distrital para Maria João Barbosa Maria João Barbosa confirmou, no passado sábado, em Pombal, estar a atravessar um excelente momento de forma. Depois de terse sagrado campeã juvenil do Norte na pretérita semana, a atleta do Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão, arrecadou, desta feita, o título regional de Pista Coberta, na prova de 60 metros. Apesar de competir com atletas de escalões superiores, a atleta do clube ribeirense demonstrou a sua aptidão, ao concluir a prova em 8,01 segundos, marca que lhe permitiu estabelecer novo recorde pessoal. O CCDR, que esteve represen-
tado por 16 atletas, obteve ainda outros resultados relevantes noutras provas, nomeadamente na de 60 metros barreiras, na qual Sara Azevedo foi 2ª classificada (11,12 segundos); e ainda na estafeta 4x200 metros, prova em que Miguel Miranda, Gonçalo Costa, Fábio Ferreira e Rui Rodrigues terminaram no 3º lugar. Refira-se ainda que, face às obras de requalificação do Parque de Exposições de Braga, a Associação de Atletismo de Braga promoveu o respetivo Campeonato Regional de Pista Coberta em Pombal, juntamente coma a Associação de Atletismo de Lisboa.
EARO com boa prestação na S. Silvestre de Famalicão
Póvoa Futsal no caminho do FC Vermoim
A Escola Atletismo Rosa Oliveira não faltou à chamada da S. Silvestre de Famalicão, que se realizou na noite do passado sábado, tendo sido representada por 35 atletas. Entre o vasto contingente da equipa joanense, realce para as prestações de Nuno Fernandes (4º lugar), Leandro Martins (7º) e Rui Fernandes (8º).
O sorteio da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal de futsal feminino colocou o Póvoa Futsal no caminho do Futebol Clube de Vermoim. As duas equipas militam na Zona Norte do Campeonato Nacional e estão, por esta altura, separadas por 20 pontos e colocadas em polos opostos: se a equipa de Vermoim é vice-líder, já o emblema da Póvoa de Varzim ocupa a penúltima posição. A partida está marcada para o dia 18 de fevereiro e terá lugar no reduto da equipa poveira.
David Ribeiro muda-se para a LA Alumínios David Ribeiro vai correr por uma nova equipa em 2018. Depois de cinco anos de ligação ao Bike Clube de Portugal, o ciclista famalicense irá abraçar um novo desafio na LA Alumínios / Metalusa. A nova equipa de David Ribeiro compete no escalão continental e o jovem encara esta nova experiência como “um projeto novo, no qual 90% da equipa está abaixo dos 25 anos”. Em declarações na página oficial do Facebook, o ciclista salienta estar “muito motivado” e com “ambição de fazer sempre melhor”.
Guilherme Enes bate recorde regional Guilherme Enes, atleta da Academia de Atletismo Papa Léguas de Famalicão, estabeleceu um novo recorde regional de lançamento de disco no escalão de Infantis. O feito foi conseguido no passado sábado, na 2ª Jornada de Lançamentos de Lovelhe, dis-
putada em Vila Nova de Cerveira, depois de o atleta da equipa famalicense ter lançado o disco a uma distância de 33,21 metros. Além desta proeza, Guilherme Enes obteve ainda a segunda melhor marca regional no lançamento do dardo.
Didáxis junta xadrez e música A Associação de Xadrez de Braga e o Clube de Xadrez da Associação Académica da Didáxis vão organizar, com o apoio do Colégio do Ave e Festival Internacional de Guitarra de Guimarães, o II Torneio de Xadrez de Rápidas com Música. O certame está marcado para o próximo sábado, pelas 21 horas, no Colégio do Ave, e destinase a atletas filiados na Federação Portuguesa de Xadrez. O torneio irá decorrer sob o sistema suíço de sete sessões, em partidas de cinco minutos mais dois segundos de acréscimo por cada lance por jogador.
opiniãopública: 28 de dezembro de 2017
MODALIDADES
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Bilhar: FAC mantém-se invencível A equipa A do Famalicense Atlético Clube está a protagonizar um bom arranque no Campeonato Nacional da 2ª Divisão – Zona Norte. Candidato assumido à subida de divisão, o conjunto famalicense (composto por Artur Figueiredo, Manuel Figueiredo, Rui Gomes e Jorge Bastos) derrotou o CN Matos por 3-1 na terceira ronda da competição e manteve o registo de invencibilidade, que lhe permite ser 4º classificado, com menos um encontro do que a mais direta concorrência. A equipa B também jogou em casa, tendo empatado a dois com o Leça B. A formação constituída por Carlos Sampaio, Camilo Silva, Paulo Oliveira e Amândio Marinho ocupa atualmente a 6ª posição do campeonato. A prova regressa em janeiro, com o calendário a ditar confrontos com Leixões (equipa B, a 10 de janeiro) e Boavista FC (equipa A, a 11 de janeiro).
Atletas do FAC aprovadas O FAC esteve presente nos Testes de Iniciação, promovidos pela Academia de Patinagem de Braga e realizados em Adaúfe, nos quais sete atletas do emblema famalicense conseguiram subir de nível: Marta Ferreira e Maria Clara completaram o 1º nível; Maria Francisca Faia e Inês Tavares fizeram o segundo, enquanto Margarida Gomes, Alícia Rodrigues e Helena Barbosa foram aprovadas no quarto e último nível de iniciação, tendo progredido para a turma de pré-competição, no qual terão o objetivo de passar para os níveis de Patinagem Livre.
Hóquei: Luís Simões reforça sub-17 do FAC calão, o jogador formado no Óquei Clube de Barcelos pode ser utilizado como médio e avançado, partindo para este novo desafio com o objetivo de “recuperar a alegria de jogar e evoluir como atleta”. Luís Simões já foi inclusivamente opção no último jogo da equipa, frente à Académica de Espinho, tendo contribuído para a vitória (7-2) dos jovens famalicenses. Este triunfo manter-se vivo na discussão pelo 1º lugar da Série A, posição que dará acesso ao Campeonato Nacional. Trio na Seleção do Minho Cristiano Carvalho, Martim Almeida e Miguel Almeida foram convocados para o sétimo treino da temporada da seleção sub-15 da Associação de Patinagem do Minho. Este treino serviu de preparação para o Torneio Luís Simões é o mais recente reforço da equipa dos Reis, que se vai disputar nos dias 6 e 7 de jasub-17 do FAC. A cumprir o primeiro ano neste es- neiro, em Valongo.
FAC recebe Juv. Pacense na despedida de 2017 O FAC despede-se do presente ano no próximo sábado, na receção à Juventude Pacense. A equipa famalicense parte para a última jornada de 2017 com a perspetiva de alargar a vantagem de três pontos sobre este adverário. A partida tem início marcado para as 18 horas.
Sete basquetebolistas do FAC nas seleções distritais O FAC está representado nas seleções distritais sub-16 e sub-14 da Associação de Basquetebol de Braga. Para a equipa do escalão superior foram chamados Tiago Pereira, Edem Gnamatsi e Tomás Rodrigues, enquanto David Cerqueira, Diogo Costa, Pedro Filipe e João Ferreira integram o estágio da seleção sub-14. Os estágios decorrem em Famalicão (Escola Secundária Camilo Castelo Branco e Escola D. Sancho I) e irão culminar com um torneio em Ponte de Lima, que está aprazado para o próximo sábado.
FAC no Torneio KakyGaia 2017 A equipa de veteranas do FAC está a participar no XXIX Torneio Internacional KakyGaia 2017, torneio que terá lugar em nove pavilhões da cidade de Gaia. Tido como o maior torneio feminino da modalidade realizado em Portugal, o certame reúne mais de 80 equipas, em representação de 60 clubes. A competição reúne atletas de vários escalões (Bambis, Minis,, Infantis, Iniciados, Juvenis, Juniores e Veteranos) e promete ser mais uma ação de promoção da modalidade.
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