orfeu negro
Manifestos DONNA HARAWAY
Manifestos reúne num único volume a tradução de dois dos textos mais marcantes da bióloga e filósofa Donna Haraway. Publicado há mais de 35 anos, A Cyborg Manifesto nunca foi tão actual como agora; a sua reflexão ousada desafia habituais binarismos e segregações, dissecando os conceitos de humano e de máquina, mas também de género, classe, raça, etnia e sexualidade, sob a óptica do híbrido e do acoplamento. The Companion Species Manifesto, publicado posteriormente, continua a questionar a tradicional divisão humano/não-humano, pondo também em xeque a noção de espécie. Combinando biopolítica, feminismo, marxismo e tecnociência através de uma escrita electrizante e irónica, Donna Haraway promete incendiar as nossas mentes com o vislumbre de outras formas de vida e futuros possíveis.
Março ‘21
O Que é a Arte? Conversas com Joseph Beuys VOLKER HARLAN
Tradução José Miranda Justo
Setembro ‘20
Joseph Beuys é amplamente reconhecido como um dos artistas mais importantes e inspiradores do século xx. As conversas com Volker Harlan são seminais para a compreensão da obra de Beuys e do seu olhar sobre a arte – uma arte indissociável de todas as formas de vida, baseada no pensamento crítico do capitalismo e da democracia e englobando reflexões sobre ecologia e novas formas de dinheiro.
Espaço Comum STAVROS STAVRIDES
Tradução Jorge Colaço
Setembro ‘20
Em Espaço Comum, Stavros Stavrides, arquitecto, activista e professor, desafia o pensamento neoliberal dominante acerca do espaço, resgatando-o do binómio Estado/ Mercado. Em seu lugar, propõe a ideia de um espaço comum, negociado e produzido colectivamente por práticas comunitárias, sem fugir aos temas da habitação, dos espaços ocupados e da street art para revelar o potencial radical da vida urbana contemporânea.
Calibã e a Bruxa As mulheres, o corpo e a acumulação original SILVIA FEDERICI
Tradução Pedro Morais
Das revoltas campesinas à caça às bruxas, Calibã e a Bruxa discorre sobre a violenta transição do feudalismo para o capitalismo, baseada na aniquilação de diversas formas de comunalidade e na exploração e dominação dos corpos e saberes femininos. A formação do Estado moderno é indissociável da expropriação de terras colectivas, do comércio de escravos e de uma economia social que atribui às mulheres o papel de produtoras de mão-de-obra, obrigando-as a desempenhar gratuitamente os serviços domésticos necessários à reprodução e ao sustento das forças de trabalho do sistema nascente. Calibã e a Bruxa é um dos livros mais aclamados de Silvia Federici, teórica e activista feminista, conhecida também pelo seu envolvimento em colectivos internacionais a favor do salário para o trabalho doméstico.
Abril ‘20
ISBN 978-989-8868-37-4
História da Virilidade
Tradução José Alfaro Anabela C. Caldeira 608 pp 15,5 × 21 cm
O que significa hoje ser-se viril? E o que significava há cem ou mil anos? Estará a virilidade em crise nas sociedades contemporâneas? História da Virilidade traça a genealogia da identidade masculina e a sua transformação ao longo dos séculos nas sociedades ocidentais. Uma enciclopédia fundamental para melhor compreender os mecanismos sociopolíticos associados ao género. Edição em 3 volumes, coordenada por Georges Vigarello, Alain Corbin e Jean-Jacques Courtine.
ISBN 978-989-8868-75-6
25,50 €
II. O Triunfo da Virilidade. O século XIX
III. A Virilidade em Crise? Os séculos XX e XXI
Tradução
Tradução
Pedro Elói Duarte
Pedro Elói Duarte
Fevereiro ‘20
Fevereiro ‘21
Uma História Popular do Futebol MICKAËL CORREIA
Tradução Luís Lima
Agosto ‘20
O futebol não pertence apenas ao domínio do business. Uma História Popular do Futebol, do jornalista Mickaël Correia, conta-nos os episódios em que o desporto-rei esteve ao serviço das lutas contestatárias de jovens operários de bairros pobres e dos movimentos anti-coloniais e feministas, passando pela história das subculturas do futebol, dos hooligans ingleses aos Ultras na Primavera Árabe em 2011.
Pode a Subalterna Tomar a Palavra? GAYATRI SPIVAK
Tradução e Prefácio António Sousa Ribeiro
Julho ‘20
Disponível pela primeira vez numa tradução em Portugal, Pode a Subalterna Tomar a Palavra? representa um marco teórico nos estudos pós‑coloniais. Spivak reflecte sobre o discurso teórico com o qual se descreve a subjectividade subalterna, problematizando o papel da linguagem e da representatividade na reprodução de estruturas hegemónicas que silenciam epistemologias e identidades políticas ditas periféricas.
Teoria Feminista Da Margem ao Centro BELL HOOKS
Tradução Helena Silveira
Maio ‘20
As edições Orfeu Negro continuam a publicação da obra de bell hooks, uma referência incontornável na história do feminismo. Neste livro, hooks examina questões como a solidariedade, a violência e a periferização, defendendo que o movimento feminista tem de aceitar a complexidade das relações sociais e reconhecer o contributo inestimável das mulheres negras ao longo da história.
Não Serei Eu Mulher?
ISBN 978-989-8868-34-3
BELL HOOKS
Tradução Nuno Quintas
320 pp 12,3 × 18 cm 18 €
O meu empenho na crescente consciência feminista levou-me a confrontar a realidade das diferenças de raça, de classe social e de género. Para me compreender enquanto negra, precisava de ir além da sala de aula, dos muitos tratados e livros que as minhas camaradas brancas escreviam para explicar a emancipação feminina, e conseguir novos modos, alternativos e radicais, de pensar o género e o lugar das mulheres. BELL HOOKS
Música Negra LEROI JONES (AMIRI BARAKA)
Tradução João Berhan
Música Negra, de LeRoi Jones (mais conhecido por Amiri Baraka), reúne ensaios, entrevistas e considerações pessoais sobre a vanguarda do jazz dos anos 60 – John Coltrane, Thelonious Monk, Miles Davis, Ornette Coleman, Sun Ra, entre outros – e consciência negra. Um livro que é simultaneamente um clássico sobre a história do jazz e uma poderosa reflexão sobre música, raça e política.
Outubro ‘20
Escultura Negra CARL EINSTEIN
Tradução Manuela Gomes
Junho ‘20
Originalmente publicado em 1915, Negerplastik, de Carl Einstein, apresenta-se pela primeira vez traduzido em Portugal. Um texto denso e revolucionário que se tornou canónico na história da arte europeia por constituir uma primeira abordagem crítica à escultura africana, desafiando vários preconceitos e equívocos, e que viria a influenciar decisivamente as vanguardas artísticas do século xx.
Welcome to Paradise ANTÓNIO JORGE GONÇALVES COLECÇÃO CASIMIRO
Depois de Subway Life nos ter feito viajar pelas carruagens de metro de várias cidades do mundo, António Jorge Gonçalves torna a partilhar as páginas dos seus diários gráficos, agora repletos de desenhos de turistas em Lisboa. Com ironia e lente de antropólogo, o ilustrador observa expressões e trajectórias e surpreende-se com a nova configuração da cidade. Maio ‘20
Desenhos Efémeros ISBN – 978-989-8868-12-1
ANTÓNIO JORGE GONÇALVES
336 pp 19,7 × 25 cm 27,99€
Desenhos Efémeros documenta a actividade performativa do artista visual António Jorge Gonçalves. Entre 2003 e 2017, António Jorge Gonçalves criou e participou numa série de espectáculos e eventos, como autor de desenho digital em tempo real, a solo ou em diálogo com parceiros tão distintos como os pianistas Bernardo Sassetti e Filipe Raposo, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e a coreógrafa Amélia Bentes, entre outros.
Vera Mantero ORG. ANA PAIS
A coreógrafa e bailarina Vera Mantero tornou-se um dos nomes centrais da Nova Dança Portuguesa, e o seu trabalho artístico tem sido exibido e louvado em vários países. A presente obra permite-nos conhecer em maior profundidade o seu processo criativo, apresentando textos da artista, bem como de André Lepecki, António Guerreiro, Nuno Crespo, Peter Pál Pelbart, Isabel Launay e Bojana Kunst. Novembro ‘20
A Querela da Arte Contemporânea MARC JIMENEZ
Tradução José Alfaro
Abril ‘21
As vanguardas artísticas do século xx parecem ter inviabilizado as tradicionais categorias estéticas, e o grande público reage frequentemente com alguma perplexidade perante obras que não compreende. Em A Querela da Arte Contemporânea, Marc Jimenez reflecte sobre o tema controverso da «decadência da arte», analisando os virulentos debates que opõem os defensores e os detractores da criação artística contemporânea.
Manifesto Contra-Sexual
ISBN 978-989-8868-62-6
PAUL B. PRECIADO
Tradução Luís Leitão Prefácio pê feijó
Manifesto Contra-Sexual, publicado originalmente em 2000, é já um livro de culto da teoria queer. Utilizando o dildo como teoria e prática essencial para a quebra radical com a ideia de corpo e sexo biológicos, Paul B. Preciado convida a repensar as nossas concepções de corpo, género e sexualidade para dinamitar de vez a estrutura patriarcal heteronormativa.
272 pp 12,3 × 18 cm 17 €
Teoria King Kong
ISBN 978-989-8327-85-7
VIRGINIE DESPENTES
Tradução Luís Leitão 128 pp
14 × 23 cm
13 €
Estreia das edições Orfeu Negro na área dos estudos queer e de género com uma interrogação frontal e feroz da sexualidade feminina por Virginie Despentes. Baseando-se na sua biografia, a autora de Baise-Moi contesta os discursos bem-comportados sobre a violação, a prostituição e a pornografia. Um manifesto iconoclasta e irreverente para um novo feminismo.
Memórias da Plantação Episódios de Racismo Quotidiano ISBN 978-989-8868-52-7
GRADA KILOMBA
Tradução Nuno Quintas Revisão Científica Júlia Correia 280 pp 12,3 × 18 cm 17 €
Memórias da Plantação compila episódios quotidianos de racismo, escritos sob a forma de pequenas histórias psicanalíticas. Das políticas de espaço e exclusão às políticas do corpo e do cabelo, passando pelos insultos raciais, a artista interdisciplinar Grada Kilomba desmonta, de modo acutilante, a normalidade do racismo, numa reflexão essencial e inovadora sobre memória, raça, género e pós-colonialismo.
Problemas de Género Feminismo e Subversão da Identidade ISBN 978-989-8868-09-1
JUDITH BUTLER
Tradução Nuno Quintas Prefácio João Manuel de Oliveira 320 pp 12,3 × 18 cm 18 €
Quando escrevi Gender Trouble, não imaginava que o livro teria um público tão alargado, nem que constituiria uma «intervenção» provocadora sobre a teoria feminista ou que seria citado como um dos textos fundadores da teoria queer. A vida do texto excedeu as minhas intenções, e isso resulta em parte do contexto dinâmico da sua recepção. JUDITH BUTLER
Azul História de Uma Cor
ISBN 978-989-8327-86-4
MICHEL PASTOUREAU
Tradução José Alfaro Anabela C. Caldeira
A história do azul coloca um verdadeiro problema histórico: para os povos da Antiguidade, esta cor pouco conta; para os Romanos, é até desagradável e depreciativa: é a cor dos Bárbaros. Ora, nos nossos dias, o azul é de longe a cor preferida de todos os Europeus, bem à frente do verde e do vermelho. Houve assim, ao longo dos séculos, uma completa inversão dos valores. MICHEL PASTOURE AU
272 pp 12,3 × 18 cm 15 €
Preto História de Uma Cor
ISBN 978-989-8327-40-6
MICHEL PASTOUREAU
Tradução José Alfaro
320 pp 12,3 × 18 cm 15 €
Há algo na cor preta que a distingue das restantes. Ninguém lhe fica indiferente: piratas, ascetas, artistas, costureiros e fascistas elegem-na a cor por excelência. Michel Pastoureau reconstrói a longa história desta cor distinta e ambivalente, desde a Antiguidade Romana até ao seu triunfo na modernidade.
Verde História de Uma Cor
ISBN 978-989-8868-47-3
MICHEL PASTOUREAU
Tradução José Alfaro
320 pp 12,3 × 18 cm 16 €
Notoriamente tóxico e quimicamente instável, o verde demorou a conquistar o mundo. Ausente das pinturas no Neolítico e remetido a um papel discreto na Antiguidade, o verde foi durante os séculos seguintes associado a tudo o que é volúvel, desde a juventude e o amor até à sorte e ao destino. Só na época romântica se tornou definitivamente a cor da natureza, o que lhe permitiu conquistar um lugar privilegiado na paleta de cores do Ocidente.
Vermelho História de Uma Cor
ISBN 978-989-8868-65-7
MICHEL PASTOUREAU
Tradução José Alfaro
288 pp 12,3 × 18 cm 16 €
O vermelho foi a primeira cor que o homem dominou no Ocidente e permaneceu, por isso, durante muito tempo como a cor por excelência, tanto a nível social e artístico, como no plano onírico e simbólico. Admirada pelos gregos e romanos, combatida pela moral protestante, a cor vermelha é, desde a Revolução Francesa aos dias actuais, a cor das forças progressistas ou subversivas.
O Exercício Experimental da Liberdade Dispositivos da arte no século XX ISBN 978-989-8327-82-6
DELFIM SARDO
Como é que, num contexto em que as convenções artísticas estão em constante mutação, jogamos o enorme e fascinante jogo de confiança que é a arte? Nesta obra, Delfim Sardo, ensaísta e curador, reflecte sobre as vanguardas do século xx , a morte anunciada das disciplinas artísticas e outras questões vitais colocadas pela arte contemporânea.
384 pp 15,5 × 21 cm 21 €
O Cego Que Atravessou Montanhas Conversas com Luis Miguel Cintra ISBN 978-989-8327-87-1
TIAGO BARTOLOMEU COSTA
Reunindo um conjunto de conversas realizadas entre 2010 e 2013, a partir de sete encenações de Luis Miguel Cintra, este livro é sobretudo um longo encontro conduzido pelo crítico Tiago Bartolomeu Costa sobre o teatro, o que nele cabe e o que sobre ele pensa e foi fazendo o actor, encenador e director do Teatro da Cornucópia. 112 pp
16 × 23 cm
5 €
A Força da Forma
ISBN 978-989-8868-69-5
MÁRIO MOURA
180 pp 15,2 × 22,9 cm
A Força da Forma problematiza a identidade do design português e a contaminação das formas gráficas pelos regimes políticos, o mercado e a tecnologia. Desenvolvidas a partir de uma exposição no âmbito da Porto Design Biennale 2019, as crónicas historiográficas aqui apresentadas traçam um percurso amplo e inesperado, das práticas do design no Estado Novo ao diálogo com a arquitectura e a banda desenhada.
18 €
O Design que o Design Não Vê
ISBN 978-989-8868-24-4
MÁRIO MOURA
224 pp 12,3 × 18 cm 17 €
Especialista por excelência no fabrico de identidades, o design é uma disciplina fundamental do nosso quotidiano. No entanto, a reflexão crítica sobre a sua própria identidade não é abundante. Nos doze ensaios que compõem este livro, Mário Moura convoca a crítica do design para demonstrar como este é formado e reformado por conceitos de raça, classe, género, autoria e periferia, entre outros.
Diante do Tempo História da Arte e Anacronismo das Imagens ISBN 978-989-8327-81-9
GEORGES DIDI-HUBERMAN
Tradução Luís Lima
352 pp 12,3 × 18 cm 17 €
Que relação da história com o tempo nos impõe a imagem? Fazer história da arte será mesmo fazer história, no sentido em que é habitualmente entendida e praticada? Diante do Tempo aprofunda estas questões e recupera uma arqueologia crítica dos modelos temporais na história da arte, devedora dos contributos de Aby Warburg, Walter Benjamin e Carl Einstein, três pensadores do anacrónico.
Teatro Pós-Dramático
ISBN 978-989-8327-80-2
HANS-THIES LEHMANN
Tradução Manuela Gomes Sara Seruya
408 pp 15,5 × 21 cm 20 €
Publicado originalmente em 1999, Teatro Pós-Dramático é uma referência obrigatória para todos os estudantes e amantes das artes performativas contemporâneas. Profusamente ilustrada por exemplos práticos, desde Heiner Müller, Tadeusz Kantor aos colectivos Fura dels Baus e Gob Squad, esta obra oferece uma abordagem teórica única e inovadora às novas formas de teatro que se desenvolvem a partir da década de 70. Posfácio de Tiago Bartolomeu Costa.
Melancolia e Arquitectura Em Aldo Rossi
ISBN 978-989-8327-83-3
DIOGO SEIXAS LOPES
Tradução Jorge Colaço
2.ª edição 312 pp 12,3 × 18 cm 16 €
O arquitecto Diogo Seixas Lopes estabelece neste livro uma relação entre sentimento de perda e arquitectura. O conceito de melancolia e as suas variações históricas alumiam o caminho pelas metrópoles urbanas e pelo universo fantasmático de Aldo Rossi. As obras de Rossi dissociam-se do idealismo utópico moderno, dando forma a uma imensa tristeza histórica, como se observa no caso do Cemitério de San Cataldo, em Modena.
Estética do Performativo
ISBN 978-989-8868-59-6
ERIKA FISCHER-LICHTE
Tradução Manuela Gomes
504 pp 12,3 × 18 cm 20 €
A abolição de fronteiras entre as várias artes a partir dos anos 60 do século XX pode ser definida como uma viragem performativa. Em Estética do Performativo, originalmente publicado em 2004, Erika Fischer-Lichte propõe uma nova abordagem estética, apoiando as suas reflexões nas obras de Marina Abramović, Joseph Beuys, Richard Schechner, John Cage e Hermann Nitsch, entre outros artistas.
Fundamento e Imersão Ensaios sobre Técnica
ISBN 978-989-8868-68-8
AA. VV.
264 pp 12,3 × 18 cm 16 €
Partindo de domínios como a ecologia dos media, o fundamento sónico nos novos ambientes imersivos, as relações entre arquivo e memória, fotografia e modernidade, as reflexões aqui apresentadas pretendem mapear alguns dos problemas centrais a uma teoria da técnica. Textos de José Bragança de Miranda, Wolfgang Ernst, Jussi Parikka, Luís Cláudio Ribeiro, José Gomes Pinto e João Marques Carrilho.
História do Espelho
ISBN 978-989-8327-58-1
SABINE MELCHIOR-BONNET
Tradução José Alfaro
408 pp 12,3 × 18 cm 16 €
Esta história cultural traça a evolução do espelho desde a Antiguidade até aos dias de hoje. Objecto raro e precioso durante séculos, o espelho influenciou a formação da nossa sensibilidade e percepção, moldando comportamentos, identidades e hierarquias. Repleta de engenho e descobertas, de comércio e intrigas, a história do espelho devolve-nos o reflexo da nossa civilização e da atribulada relação do ser humano com a sua própria imagem. Prefácio de Jean Delumeau.
Guerra e Cinema Logística da Percepção
ISBN 978-989-8868-40-4
PAUL VIRILIO
Tradução Luís Lima
O ensaísta e urbanista Paul Virilio documenta neste livro a relação entre o cinema e várias guerras ao longo do século xx, demonstrando como o domínio da percepção mediática pode ser mais decisivo do que os acontecimentos no campo de batalha. Uma reflexão crítica indispensável sobre a capacidade persuasiva das imagens de guerra.
208 pp 12,3 × 18 cm 16 €
Da Miséria Simbólica I. A Era Hiperindustrial
ISBN 978-989-8868-18-3
BERNARD STIEGLER
Tradução Luís Lima
192 pp 12,3 × 18 cm 16 €
Da Miséria Simbólica (vol. I) analisa as intricadas relações entre política e estética na nossa era hiperindustrial. Servindo-se de extensos comentários às obras de Gilles Deleuze, Sigmund Freud, Gilbert Simondon e Alain Resnais, Bernard Stiegler esquematiza uma genealogia do sensível para dar conta da subalternização do desejo face aos imperativos da produção capitalista e das suas consequências destrutivas para a individuação psíquica e colectiva.
Sinais de Cena Revista de Estudos de Teatro e Artes Performativas SÉRIE II
Teatro e Memória
Genética Teatral
Teorias da Crítica
N.º 1 — 2016
N.º 2 — 2017
N.º 3 — 2018
308 pp 16 × 23 cm 5 €
328 pp 16 × 23 cm 5 €
376 pp 16 × 23 cm 5 €
ISBN 978-989-8327-70-3
ISBN 978-989-8327-95-6
ISBN 978-989-8868-25-1
A revista Sinais de Cena ocupa uma posição de destaque entre as publicações especializadas em teatro e artes performativas em Portugal. Fundada em 2004, inaugurou em 2016 uma segunda série, sob a chancela das edições Orfeu Negro, com periodicidade anual e uma distribuição mais ampla.
A Prática como Investigação N.º 4 — 2020 336 pp 16 × 23 cm 10 € ISBN 978-989-8868-72-5
ISBN 978-989-8327-19-2
ISBN 978-989-95565-0-8
Tradução
Jefferson L. Camargo,
João Barrento, Luís Leitão,
Rui Lopes
Manuela Gomes 17 × 21 cm
23 €
440 pp
17 × 21 cm
25 €
ISBN 978-989-8327-84-0
436 pp
ISBN 978-989-8327-10-9
2.ª EDIÇÃO
Tradução
Tradução
Tradução
José Miranda Justo
Nuno Quintas
280 pp
12,3 × 18 cm
15 €
256 pp
12,3 × 18 cm
17 €
AA. VV. No Quarto da Vanda Conversas com Pedro Costa 176 pp 14 × 18,5 cm esg. ISBN 978-989-8327-24-6 2013
Ana Pais (org.) Performance na Esfera Pública
François Truffaut Os Filmes da Minha Vida 352 pp 17 × 21 cm 23 € ISBN 978-989-8327-41-3 2015
Laurence Louppe Poética da Dança Contemporânea
224 pp 16 × 23 cm 15 €
404 pp 15,5 × 21 cm 19,90 €
ISBN 978-989-8327-96-3 2017
ISBN 978-989-8327-01-7 2012
Jacques Rancière A Fábula Cinematográfica
Le Corbusier O Modulor / Modulor 2
320 pp 12,3 × 18 cm 15 € ISBN 978-989-8327-39-0 2014
Béla Tarr O Tempo do Depois 128 pp 12,3 × 18 cm 12 € ISBN 978-989-8327-30-7 2013
Os Intervalos do Cinema
300/396 pp 14,5 × 14,5 cm esg. ISBN 978-989-95565-7-7 2010
Marie-José Mondzain Homo Spectator 376 pp 12,3 × 18 cm 16 € ISBN 978-989-8327-43-7 2015
192 pp 12,3 × 18 cm 15 € ISBN 978-989-8327-20-8 2012
O Destino das Imagens
Peter Brook O Espaço Vazio
ISBN 978-989-8327-15-4 2011
208 pp 12,3 × 18 cm 15 €
192 pp 12,3 × 18 cm 15 €
ISBN 978-989-95565-1-5 3.ª ED. 2016
O Espectador Emancipado 200 pp 12,3 × 18 cm 15 € ISBN 978-989-8327-06-2 2010
Julian Bell Espelho do Mundo Uma nova história da arte 496 pp 20 × 26,5 cm 29,90 € ISBN 978-989-95565-5-3 2009
Ricardo Matos Cabo (org.) Cem Mil Cigarros Os filmes de Pedro Costa 336 pp 17 × 23,5 cm esg. ISBN 978-989-95565-9-1 2009
Slavoj Žižek Lacrimae Rerum Ensaios sobre Kiešlowski, Hitchcock, Tarkovski e Lynch 280 pp 12,3 × 18 cm 15 € ISBN 978-989-95565-2-2 2.ª ED. 2013
COLECÇÃO CASIMIRO livros ilustrados para gente madura e extravagante
Benjamino Caldo Contos de F*das 64 pp 14 × 15 cm 10 € ISBN 978-989-8868-60-2 | 2019
Texto Anónimo Confissões de um Travesti Ilustrações João Maio Pinto 96 pp 17 × 24 cm 15 € ISBN 978-989-8868-45-9 | 2019
Marion Fayolle Marotices 64 pp 10,5 × 14,7 cm 8,90 € ISBN 978-989-8327-56-7 | 5.ª ED. 2019
Hilda Hilst Obscénica Textos Eróticos & Grotescos Ilustrações André da Loba 96 pp 23 × 33 cm 15 € ISBN 978-989-8327-38-3 | 2014
Pierre-Thomas-Nicolas Hurtaut A Arte de Dar Peidos Ensaio Teórico-Físico e Metódico de 1751 Ilustrações José María Lema 108 pp 15 × 15 cm 12 € ISBN 978-989-8327-09-3 | 3.ª ED. 2019
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