Newsletter Junho - 2015

Notícias sobre paisagismo aquático Junho - 2015

Ecossistemas aquáticos Os segredos da Natureza ao alcance do Homem Hoje em dia, a Biotecnologia permite criar ambientes naturais de forma artificial.

Os espaços aquáticos lúdicos são mini ecossistemas que lembram autênticos lagos de águas puras e cristalinas.

Reportagem da CNN alerta:

Os produtos químicos usados para limpar piscinas têm efeitos a longo prazo Pesquisadores tentam determinar os efeitos a longo prazo dos produtos químicos usados no tratamento da água em piscinas.

Imagem: CNN

Imagem: gcibio (Uruguai)

No momento em que os cidadãos buscam harmonizar o seu estilo de vida, novas formas de entender o paisagismo surgem na linha do horizonte. Conceitos mais inteligentes, virados para uma consciência mais limpa, ecológica, são desenvolvidos ao mais alto nível, procurando encontrar um equilíbrio estável entre os elementos que compõem a Natureza do nosso planeta.

Aceitando que a Água é o ponto de partida que deu origem à vida, a sua preservação deverá ser a nossa grande preocupação nos próximos decénios. Urge criar meios que permitam garantir a sustentabilidade do bioma mundial.

O nosso objetivo primordial é contribuir com uma gota de água para esse imenso manancial de ações, onde idealistas, empreendedores pioneiros, biólogos, limnólogos, arquitetos, engenheiros e cientistas dos mais variados setores, e em geral todos os intervenientes neste cenário, estão determinados em melhorar a nossa coexistência com o mundo que nos rodeia.

Estamos determinados em diminuir a Pegada Ecológica através da criação de mini biossistemas aquáticos, entre eles as piscinas biológicas. Elas são entidades vivas. A água, no seu estado natural e em combinação com substratos, recria as condições ideais para que se desenvolvam formas de vida animal e vegetal, alimentando uma harmoniosa simbiose biológica entre todos os elementos que compõem a piscina biológica.

Seguiremos unindo sinergias para que este conceito se espalhe pelo Brasil, colaborando com a sua divulgação e esperando que cada vez mais pessoas se juntem a esta revolução verde do bem-estar.

Luís Filipe Pereira projetista-construtor de piscinas biológicas

Desenho e construção de ambientes aquáticos

Agradecemos as mais de 2.000 visitas ao nosso site neste primeiro ano de net

e-mail: jardi.luispereira@gmail.com site: bionatare.com + 55 (21) 99987 4486 Contato Skype: OrganicaXXI Estrada União e Indústria, nº 12.288, Itaipava, Petrópolis, RJ, Brasil

Ecossistemas aquáticos lúdicos

Os segredos da Natureza ao alcance do Homem

Hoje em dia, a Biotecnologia permite criar ambientes naturais de forma artificial.

Os espaços aquáticos lúdicos são mini ecossistemas que lembram autênticos lagos de águas puras e cristalinas.

Um lago no jardim, onde é possível nadar em águas límpidas e sem cloro, contemplando belos nenúfares e outras planta aquáticas.

Este é o conceito que seduz cada vez mais brasileiros.

Para construir uma piscina tradicional basta cavar um buraco no solo, cobri-lo de cimento e azulejos e encher o espaço com água clorada. Já nas piscinas biológicas, a construção é mais elaborada, uma vez que a depuração da água ocorre através da ação natural de plantas e substratos em uma área específica.

Dessa forma, é possível criar um verdadeiro mini ecossistema no jardim de casa. Enquanto uma parte da piscina será utilizada para o banho ou prática de natação, a outra é reservada para o jardim aquático necessário ao tratamento. As duas zonas são separadas, impedindo que o banhista mergulhe entre um emaranhado de plantas.

Para construir uma piscina tradicional basta cavar um buraco no solo, cobri-lo de cimento e azulejos e encher o espaço com água clorada. Já nas piscinas biológicas, a construção é mais elaborada, uma vez que a depuração da água ocorre através da ação natural de plantas e substratos em uma área específica.

Ecossistemas aquáticos lúdicos

A primeira do continente americano chega assim ao seu terceiro aniversário É com muito prazer e entusiasmo que comemoramos os três anos da ecopiscina instalada no Condomínio Ecológico Vale do Tinguá. Como se observa nas fotos, ela atingiu a sua maturidade e equilíbrio natural.

Ecossistemas aquáticos lúdicos Desde a sua inauguração, o Lago de Mergulho Contemplativo, como foi carinhosamente batizado, tem sido apreciado por residentes e convidados que costumam passear aos fins de semana por esta região e participar nos eventos ecológicos organizados pelo condomínio.

À esquerda: dois exemplares, ainda sem identificação, que foram trazidos por bons ventos.

Na página anterior, flor de helicónia e uma bela ninfeia.

À direita: momentos dedicados à manutenção dos jardins aquáticos.

Ecossistemas aquáticos lúdicos Nova Iguaçú, RJ

À sombra de um coqueiro, mais uma piscina biológica está encantando...

De início, esta piscina foi projetada para funcionar com um sistema tradicional com tratamento por cloro.

Construção do jardim aquático e plantação das plantas submergidas (ninfeias, valisnérias, rabos de raposa, etc.)

Os proprietários aceitaram a proposta da conversão para o sistema biológico e assim trocámos 20m² de gramado por um belo jardim aquático que se encarrega do tratamento da água, em conjunto com outros componentes tecnológicos, todos eles de baixo consumo.

Ecossistemas aquáticos lúdicos

... e merecendo o carinho de todos!

O biossistema foi iniciado em dezembro passado e reagiu bem ao verão escaldante da Baixada.

Graças ao seu original sistema de tripla filtragem, a água manteve-se sempre transparente e própria para banhos.

O espaço transformou-se no local ideal para estar com os amigos e dar uns bons mergulhos.

Pouco a pouco, as plantas estão desenvolvendo as suas raízes, ajudando o biossistema a entrar em equilíbrio.

Ecossistemas aquáticos lúdicos Penedo, RJ

Unidade hoteleira apresenta biopiscina no Dia dos Namorados O jardim aquático é o grande atrativo neste hotel de estilo britânico.

O estudo deste projeto foi encomendado a meados do ano passado.

Na primeira visita deu logo a sensação que era o local perfeito para um jardim aquático alegremente povoado, que daria muita vida àquele rincão do Hotel Britannia, em Penedo.

A ideia era manter a estrutura da piscina com tratamento de cloro já construída e adicionar uma área de regeneração e filtragem na lateral.

A partir desse pensamento, o projeto foi desenhado e executado de forma a que a conversão do espaço aquático fosse não só para proteger a saúde dos hóspedes como melhorar o visual dos jardins do hotel.

Atendendo às características especiais do projeto, foi desenhado um sistema de filtragem e depuração biológica com dois circuitos hidráulicos independentes. Um deles circula exclusivamente pela área de banhos e passa por uma unidade UVC que se encarrega de manter a água livre de organismos patogênicos. Isto garante a qualidade balnear da água.

Ecossistemas aquáticos lúdicos

...um elemento que agrega valor ao empreendimento!

E assim se fez o tanque que seria o organismo do novo ser vivo.

O jardim aquático se transforma num mini ecosistema responsável pela depuração da água, mantendo-a pura ao longo do ano.

A flora aquática foi criteriosamente escolhida para que, além da sua função depuradora, produza um belo impacto visual. A piscina foi cheia com água natural trazida dos altos da Serra de Itatiaia e passará por um processo de estabilização, que normalmente demora duas semanas, antes de ser aberta para uso dos hóspedes.

Consciência ambiental Reportagem da CNN alerta:

Os produtos químicos usados para limpar piscinas têm efeitos a longo prazo Os efeitos de produtos tóxicos nas piscinas fechadas tratadas com cloro podem ser nocivos à saúde, de acordo com os pesquisadores.

• Os contaminantes misturam-se com o cloro formando as cloraminas que desprendem um cheiro forte e desagradável • Nadar em piscinas cloradas interiores tem sido associado com asma e bronquite em crianças (CNN) - Catherine Garceau não vai para a piscina. A ex nadadora olímpica treinou em tantos centros desportivos ao longo dos anos que o seu corpo expele um forte odor de cloro.

Embora a maioria das pessoas suponha que este cheiro característico significa que a água está limpa, Garceau agora sabe que é exatamente o oposto. Depois de ganhar a medalha de bronze na natação sincronizada da equipe do Canadá Olímpicos de Sydney 2000, Garceau estava um “desastre”. O sistema digestivo dela estava transtornado, tinha bronquite crônica e sofria de enxaquecas frequentes.

Garceau aposentou-se em 2002 e começou a confiar seus cuidados à medicina holística.

Especialistas sugeriram para ela desintoxicar seu corpo e se livrar das substâncias químicas, incluindo o que seus companheiros chamavam de “L’eau chloro” para referir-se jocosamente como ao perfume de nadador.

“Como parte da minha jornada para determinar os fatores que afetaram a minha saúde, eu penetrei no tema dos possíveis efeitos do cloro e descobri alguns fatos chocantes,” escreve Garceau no apêndice do seu próximo livro, Coração de Bronze.

Quão seguras são as águas em que os nadadores mergulham para treinar? Pesquisadores estão examinando os efeitos a longo prazo dos produtos químicos na água de piscinas cloradas. “O Cloro inativa a maioria dos germes que causam doenças em uma fração de segundo. É por isso que o encontramos na água potável, assim como em 95% das piscinas nos Estados Unidos”, diz o Dr. Tom Lachocki, presidente executivo da National Swimming Pool Foundation estadunidense.

“Em uma piscina, toda vez que uma pessoa entra, está adicionando poluentes.”

Esses poluentes - suor, cabelo, pele morta, urina, maquiagem, protetor solar e muito mais combinam com o cloro para formar cloraminas”, disse o consultor de piscinas e pesquisador Alan Lewis. As cloraminas são o que os banhistas cheiram quando entram em uma área de piscina; um odor forte indica muitos subprodutos da desinfeção na água, ou BDP, sua sigla em inglês.

Consciência ambiental

Alguns subprodutos da desinfeção, tais como clorofórmio, conhecidos como trihalometanos, são considerados cancerígenos.

“As piscinas cobertas criam um perigo adicional devido à sua atmosfera fechada. Os produtos químicos voláteis misturados na água são transferidos para o ar por um vigoroso movimento dentro da água. Sem um adequado sistema de ventilação, os produtos químicos podem permanecer no ar para ser inalados pelos seus frequentadores. Alguns subprodutos da desinfeção, tais como clorofórmio, são conhecidos como trihalometanos e são considerados cancerígenos”, disse Lewis. Eles estão ligados especificamente a câncer de bexiga e colorretal.

O doutor Alfred Bernard é um professor de Toxicologia da Universidade Católica de Louvain, em Bruxelas e um dos principais pesquisadores do mundo sobre ambientes aquáticos. Ele publicou uma série de estudos que documentam os efeitos do cloro e seus derivados em piscinas.

Em junho, Bernard publicou um estudo no International Journal of Andrology ligando o cloro com lesões testiculares. A natação em piscinas cloradas e cobertas durante a infância tem mostrado reduzir os níveis séricos de inibina B e de testosterona total, ambos indicadores do número de espermatozoides e sua mobilidade. Bernard disse em um resumo do estudo que o "altamente permeável escroto", permite que o cloro seja absorvido no corpo.

Bernard tem discutido em estudos anteriores sobre " uma ligação entre a natação em piscinas cobertas tratadas com cloro e o desenvolvimento de asma e bronquite recorrente em crianças".

Seu estudo em 2007 mostrou alterações no tracto respiratório e a permeabilidade dos pulmões em crianças que tinham tomado parte em um grupo de natação infantil.

Depois de ler estes estudos, é fácil esquecer que a natação em si mesma é um grande exercício aeróbico que coloca menos pressão nas articulações do que atividades como a corrida. Na verdade, é um esporte frequentemente recomendado para crianças com asma, uma vez que o ambiente húmido torna mais fácil para os atletas inalar e técnicas de respiração podem melhorar a função pulmonar.

“Há a possibilidade que nós estejamos vendo apenas os aspectos ruins,” disse Lachocki. “É o cloro perfeito? A resposta é não. (Mas) é fabuloso, e se alguém aparecer com algo melhor, vai se tornar um milionário”.

Consciência ambiental Os efeitos de produtos tóxicos nas piscinas fechadas tratadas com cloro podem ser nocivos à saúde, de acordo com os pesquisadores.

O Dr. Ernest “Chip” Blatchley estudou sistemas de desinfeção de água com a sua equipa da Universidade de Purdue, em Indiana. Em suas pesquisas, a equipe analisa os DPBs e outros produtos químicos que são formados quando o cloro e os contaminantes se misturam nas piscinas. Como mergulhador, Blatchley acredita que a resposta reside na busca de um melhor sistema de desinfeção da água.

"O fato de que esses produtos químicos estarem se formando é, para mim, uma questão de preocupação", diz Blatchley. "Simplesmente não sabe muito sobre esta química, e nós temos que fazer um trabalho melhor para a definir.“ Blatchley está estudando os efeitos da radiação UV na água das piscinas. Outras alternativas incluem o ozônio ou água salgada. Mas mesmo

as piscinas de água salgada contêm cloro: o sal é usado para gerar cloro na água, ao invés de um operador de piscina adicionar cloro diretamente. “Ainda que reduz o perigo de armazenar produtos químicos em instalações, o processo químico na água é muito semelhante”, disse ele.

Talvez as soluções mais simples, concordam Blatchley e Lachocki, podem vir de operadores de piscinas e seus usuários. O cloro é eficaz quando usado em quantidades adequadas e analisadas regularmente. A National Swimming Pool Foundation estadunidense oferece treinamento para os proprietários de piscinas, profissionais e particulares.

Também é importante para os nadadores ajudar a minimizar a quantidade de contaminantes na água. Quase 85% da ureia encontrada na pele humana pode ser dissipada por um banho com sabonete antes de entrar na piscina. “É uma questão de educação pública”, disse Blatchley.

“Os nadadores e o público em geral têm de reconhecer que existe uma relação entre os hábitos de higiene e saúde de todos aqueles que utilizam a piscina, seja qual for o seu tratamento.”

“E, claro, outros conselhos de segurança são de senso comum (embora seja surpreendente o número de pessoas que admitem fazê-lo). Se não fazes pipi e cocô, isso estará muito bem”, diz Lachocki.

Breves A primeira piscina natural foi construída na Áustria em 1983 por Werner Gamerith. A moda se espalhou posteriormente na Europa, sobretudo em países de língua germânica.

Estima-se que, desde 1983, já foram construídas mais de 20 mil piscinas biológicas na Áustria, dez mil na Alemanha e 1.500 na Suíça.

Além dos países acima, outros também já possuem esse tipo de piscina: Itália, Bélgica, Holanda, Hungria, França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Rússia, Brasil, Chile e Costa Rica.

Consciência ambiental

Pegada Ecológica? O que é isso?

Informação copiada do site WWF Brasil (reproduzimos este texto com o intuito de divulgar informação que se traduza em consciência ambiental)

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos.

A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Expressada em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padrões de consumo e verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta.

Um hectare global significa um hectare de produtividade média mundial para terras e águas produtivas em um ano.

Já a biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano.

Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fibras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2).

A Pegada Ecológica brasileira é de 2,9 hectares globais por habitante, indicando que o consumo médio de recursos ecológicos pelo brasileiro é bem próximo da média mundial da Pegada Ecológica por habitante, equivalente a 2,7 hectares globais.

Em sua série histórica, a Pegada Ecológica brasileira tem mostrado uma tendência de aumento pouco acentuada até 2005, o que indica estabilidade nos padrões de consumo neste período.

Por outro lado, a biocapacidade brasileira vem sofrendo um forte declínio ao longo dos anos devido ao empobrecimento dos serviços ecológicos e degradação dos ecossistemas.

Consciência ambiental Série histórica brasileira:

Ainda assim, o Brasil encontra-se em uma importante posição no cenário mundial, como um dos maiores credores ecológicos do planeta, situando-se em um favorável cenário na nova economia verde. Para se manter nesta posição de credor ecológico, o Brasil precisa reverter este quadro de declínio de sua biocapacidade com ações de conservação e de produção ecoeficiente, buscando diminuir a Pegada Ecológica de sua população por meio do consumo consciente e da manutenção da estabilidade populacional.

Pegada verde Extrato copiado do Tweeter. Autor: Raphael Soeiro

O mundo está mudando quando o assunto é meio ambiente. Estamos, de fato, vivendo a chamada revolução verde. Ambientalistas atestam que estamos mais conscientes. Só tem um problema… poucos colocam isso em prática. "Temos mais informação sobre os problemas ambientais, sabemos que nossas atitudes geram impacto.

Hoje as pessoas estão mais informadas, mas não necessariamente isso reflete em ações.

Muita gente é preocupada, mas às vezes elas nem sabem como ajudar", comenta Iran Magno, gerente da campanha de clima e energia do Greenpeace.

“A mudança de atitude é individual e ela é um processo virtuoso", explica Fabio Cidrin, do WWF. "É como jogar uma pedrinha no lago: ela cria rajadas. A gente tem de acreditar nesse poder.“

Notícias além fronteiras

• Brasil e Chile já têm obras realizadas.

• Há projetos em estudo na Argentina, Costa Rica, Colômbia e México.

Nos últimos cinco anos, a divulgação destes ecossistemas naturais criados de forma artificial tem vindo a se espalhar um pouco por todo o mundo.

Quando consultamos os termos Piscinas biológica, ou ecológicas, ou orgânicas, na internet, já começam a aparecer páginas com informação proveniente de vários países da América Latina.

Uma delas é da GCiBIO, sediada em Punta del Este, Uruguai.

Eles explicam: "A ecopiscina é um

organismo vivo. A água em estado natural permite o desenvolvimento de

vida e a evolução livre de microrganismos e plantas que compõem um ecossistema aquático. A simbiose perfeita e harmoniosa de todos os seres que habitam a ecopiscina.

A ecopiscina é simplesmente recriar um ecossistema natural de uma forma artificial e controlada.”

A AquaNatura é uma empresa costarricense, especializada em piscinas biológicas, que luta pela sustentabilidade e o meio ambiente. Eles afirmam: “Nosso compromisso com a

ecologia se baseia no respeito pelo ambiente que nos rodeia, cuidando-o e contribuindo a que não se degrade.

Quem não sonhou alguma vez com ter no jardim traseiro da sua casa esse recanto idílico em que a água, as rochas a flora e a fauna nos convidam ao relax e serenidade?”

Imagem: gcibio (Uruguai)

Piscinas biológicas, simplesmente relaxantes!

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Estrada União e Indústria, 12.288, Itaipava Petrópolis, RJ, Brasil e-mail: jardi.luispereira@gmail.com www.bionatare.com Telf.: (+55) 21-99987 4486