40 dias de oração

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A Igreja andando com Deus 18/02 à 29/03

1ª SEMANA – ORANDO POR MIM MESMO


18/02

Se arrependendo e buscando o perdão de Deus

“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” (Isaías 59.2) Para começarmos bem uma campanha de oração precisamos começar pedindo perdão a Deus. Basta refletir um pouco e os pecados clássicos logo vêm a mente: a mentira, lasciva, prostituição, avareza e alguns outros conhecidos que, se nós os cometemos, através de pensamentos e ações, temos que clamar por perdão. Mas em nosso Século existem pecados que não são muito percebidos pela igreja. Como a falta de compromisso com o corpo de Cristo, que faz um cristão acreditar que ir à igreja de vez em quando e dar o dízimo é o suficiente. A falta de tempo para Deus é outro pecado que enfrentamos. Por causa de nossos muitos afazeres não dedicamos tempo à oração, ao estudo e leitura da palavra. E quantas vezes somos egoístas ao ponto de não percebermos as necessidades dos irmãos. Fugimos da convivência em comunidade por que dá muito trabalho. Todos os pecados contra Deus e contra o próximo. Seja qual for o seu pecado, tradicional ou contemporâneo, uma coisa é certa: precisamos confessá­los a Deus e abandoná­los para que tenhamos uma vida de oração sadia, com a certeza que Deus ouvirá.


22/02

5

Entregando­se à bondade de um Deus soberano

(Re)Conhecendo nossas fraquezas

2

“Ouvindo isto, unânimes, levantaram a voz a Deus e disseram: Tu, Soberano Senhor, que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há;” (Atos 4:24)

“Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.”(2 Coríntios 12.9)

Quanta confusão isto traz a nossa cabeça! Pois, vivendo em uma sociedade democrática, não entendemos a soberania. Não sabemos exatamente como agir diante de um soberano. E isto se reflete na nossa atitude com Deus. Precisamos nos submeter a Ele crendo que Ele sabe melhor do que nós o que é bom, perfeito e agradável. Ele deve ser o Senhor sobre nossas vidas. Quanto mais rápido nós entendermos que quem manda é Deus, e deixarmos de questionar isto, mais rápido nos renderemos a sua vontade. E mais rápido deixaremos de sofrer com nossas péssimas escolhas e rebeldia.

Todos nós temos fraquezas! Faz parte da natureza humana, é o que nos faz dependente de Deus. Mas muitos não aceitam suas fraquezas e limitações, e tentam viver como se não existissem (outros estão tão cegos que não sabem que eles existem). Esta tentativa de independência em relação a Deus e a consequente autossuficiência nos leva a carregar um fardo maior do que podemos suportar. Reconhecer suas fraquezas é se rebaixar ao nível do homem, é deixar de querer ser Deus, Senhor de si. Portanto, neste dia, busque em Deus quais são as suas fraquezas, e as entregue a Ele que vai te suprir em todas elas.

19/02


20/02

3

Revelação do plano de Deus ou abrindo mão dos meus planos

Mais intimidade com Deus significa mais tempo com Ele

4

“O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do SENHOR.” (Proverbio 16:1)

“Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar­me eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.”(Jeremias 29:12,13)

Todos nós temos anseios e desejos e é natural traçar planos para alcançá­los. Planejamos a faculdade, o casamento, a compra do carro, a casa nova, os filhos e tudo mais que envolve a nossa vida. Porém, o que nos revela Provérbio é que tudo isto não tem valor se Deus não for chamado para participar dos nossos planos. Quando falo isto, não quero dizer que tenho que orar e dizer: “Deus me ajude com este plano!” E sim que temos que buscar a Deus e pedir para nos revelar o que Ele tem planejado para nós. Com isto, ganhamos tempo! Temos a certeza que Deus estará conosco e que seguimos no caminho certo, pois nossos planos não são egoístas.

Imagine aquele pai que tem um filho casado, que não mora mais com ele, mas sempre vai visitá­lo no Natal, Páscoa e aniversário. Toda a vez que este filho procura seu pai ele o encontra. É assim que agimos com Deus. O procuramos quando queremos, mas não o procuramos sempre. Ele sempre está pronto para se deixar encontrar, mas nós nem sempre estamos dispostos a procurá­lo. Vamos mudar isto em nossa vida. Vamos tratar Deus como se fossemos uma criança que anseia pela hora em que o pai chega do trabalho, para brincar com ele, sentar em seu colo, ouvir suas histórias, imaginando ser ele tudo o que nós precisamos na vida. Sejamos íntimos de Deus!

21/02


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