O Setubalense, o seu diário da região nº 715, dia 18 de Outubro de 2021

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18 de Outubro de 2021 O SETUBALENSE 5

Teatro TOMA e Capricho Setubalense convidam jovens a debater temas da actualidade

O Teatro Oficina Multi Artes TOMA e a Sociedade Musical Capricho Setubalense convidam os jovens a debater no dia 5 de Novembro, a partir das 21 horas, “temáticas importantes e da actualidade”, como “a sexualidade, a violência nos relacionamentos

ou o bullying”. Em publicação na rede social Facebook, o TOMA explica que no encontro “O Que Faz Falta é Dar Voz à Malta” vão também ser abordados assuntos como “a saúde mental, a escola e as saídas profissionais, a sustentabilidade ambiental

e a relação entre os jovens e a cultura”. A sessão, moderada por uma jornalista, contará com “convidados especiais, psicólogos, professores, ambientalistas e artistas de diversas áreas”. “Haverá ainda tempo para poesia e para momentos musicais”.

COMÉRCIO, INDÚSTRIA, SERVIÇOS E TURISMO DO DISTRITO

Associação promove formação para alavancar trabalhadores na área digital PEDRO CUSTÓDIO

As acções abrangem a Península de Setúbal e podem ser frequentadas online ou presencialmente Humberto Lameiras A Associação do Comércio, Indústria, Serviços e Turismo do Distrito de Setúbal (ACISTDS) está a promover um conjunto de acções de formação para a requalificação de activos empregados e trabalhadores independentes na área do conhecimento digital. “Uma oferta formativa qualificativa direccionada às empresas e aos seus colaboradores” que “não obriga a que sejam sócios da ACISTDS”, refere Paulo Torres, membro da direcção da associação. A condição é que “sejam pessoas a trabalhar”, acrescenta, podendo as inscrições serem efectuadas individualmente ou através das empresas. Esta formação profissional, já a decorrer e programada até 2022, foi desenhada para o Emprego Mais Digital e abrange os concelhos da Península de Setúbal: Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal. É facultada em aulas online ou na sede da ACISTDS, ou ainda nas sedes das delegações. “Todas as nossas delegações estão equipadas com salas de formação, pelo que po-

Formação divide-se em quatro etapas: identificação das necessidades, adaptação dos conteúdos, certificação digital e monitorização do processo

demos ajustar as turmas nos locais mais convenientes para os nossos formandos”, explica Paulo Torres. No caso das acções presenciais, os formandos têm direito a subsídio de refeição no valor diário de 4.77 euros. Promovidas pelo Departamento de Formação Profissional da ACISTDS, em parceria com a CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, e no PEDRO CUSTÓDIO

âmbito de um acordo de colaboração firmado com o IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. e a Estrutura de Missão Portugal Digital (EMPD), estas formações em várias áreas do digital, caso do marketing, folha de cálculo ou processamento de texto, constituem um “plano de transformação digital para recursos humanos mais completo do País”, sublinha a ACISTDS.

Pandemia obriga a acelerar formação digital

De frequência “gratuita”, o programa está dividido em quatro etapas: identificação das necessidades, adaptação dos conteúdos formativos, certificação digital e monitorização durante todo o processo. As inscrições podem ser formalizadas no Departamento de Formação Profissional da ACISTDS, por meio de correio electrónico, através do endereço fprofissional@acistds.pt, ou telefonicamente, pelos números 265 522 527 ou 265 234 048. É o plano de formação digital que

As acções de formação foram pensadas para que cada empresa possa responder aos desafios do futuro do mercado “vai transformar Portugal num país mais digitalizado, actualizado e online, com a mais recente tecnologia, acessível a todos, resultante do diagnóstico de necessidades efectuado junto dos empresários e empresas associadas da ACISTDS”. Para isso, as acções de formação “foram pensadas para que cada empresa possa responder aos desafios do futuro do mercado, com mais competitividade,

mais produtividade e mais eficiência”. “A pandemia obrigou a que tivéssemos um crescimento significativo e uma evolução rápida em termos digitais”, aponta Paulo Torres, que reafirma estas formações pessoais como “um conjunto de ferramentas que visam que as pessoas se adaptem e progridam no digital". "É um futuro que vínhamos a antecipar, mas que agora temos mesmo de acelerar”. Como refere a associação, em documento sobre o Programa Emprego Mais Digital, “a transformação digital dos processos de cada empresa permite tirar partido das novas plataformas digitais, para poupar tempo, espaço, custos e recursos e, dessa forma, ser mais produtivo e eficiente. Para isso, são necessários colaboradores digitalmente formados”. E complementa Paulo Torres: “O objectivo é alavancar todos os sectores de actividade, dotando os trabalhadores com ferramentas para que possam contribuir de forma significativa para o desenvolvimento empresarial conjunto”.


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