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riqueza, que contribuem para o desenvolvimento da região. É necessário valorizar estas pessoas, quer estando no activo, como trabalhadores, quer na situação de reformados. A reindustrialização, a aposta na agricultura, nas pescas…
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A industrialização é um tema forte para a Península de Setúbal. Como se pode potenciar a indústria na região?
Apostando em sectores que são estratégicos para a nossa economia. Setúbal tem uma ligação muito grande com o rio e o mar e não se percebe como não há uma aposta, por exemplo, na pesca e, em particular, na indústria conserveira, que foi sendo destruída, ao longo de décadas. A integração do país na União Europeia teve um impacto profundamente negativo na nossa região, na destruição do aparelho produtivo e dos postos de trabalho. É necessária uma política, por parte do governo, para a diversificação da actividade económica, mas que aproveite aquilo os conhecimentos dos trabalhadores, e que contribua para a criação e dinamização da actividade económica e permita criar emprego com direitos. É preciso apostar na produção nacional, para reduzir importações, e afirmar a soberania, até do ponto de vista alimentar, porque temos uma vasta área em que pode ser desenvolvida uma agricultura de base local, com preocupação ambiental. Ainda hoje, com a pandemia, nos debatemos com a necessidade de produção de medicamentos, com a necessidade, por exemplo, de produção de vacinas e material de protecção e não temos esta capacidade no país. Podemos olhar para o distrito,
Setúbal tem uma ligação muito grande ao mar e não se percebe como não há uma aposta na pesca e na indústria conserveira
onde há potencialidade enormes e actividades que, ao longo dos anos, têm sido desenvolvidas em sectores estratégicos – como o químico, automóvel ou mecânica - e, havendo este conhecimento, é necessário, do ponto de vista político, incrementar este desenvolvimento, não esquecendo o apoio às micro, pequenas e médias empresas. Outra via é uma justa política fiscal em que aqueles que menos têm, os trabalhadores, estejam aliviados na carga fiscal, e haja uma tributação do património de luxo, daqueles que mais têm. Estou a falar, também, de um conjunto de empresas, por exemplo, da Jerónimo Martins que retirou a sede do nosso país, colocou num outro país europeu, e que não paga impostos cá. É uma profunda injustiça e são recursos necessários para o desenvolvimento da economia e para garantir os direitos sociais à população.
Um instrumento essencial para fomentar o desenvolvimento económico, são as NUTS. O PCP continua a defender que a Península de Setúbal tem de estar integrada na Área Metropolitana de Lisboa. Quais são as vantagens dessa integração?
O problema ficou algo confuso com a associação das NUTS à organização administrativa do Estado. Isto foi uma opção do PSD/CDS e não tem que ser necessariamente assim. Podemos continuar a ser AML, para além da necessidade da criação das NUTS III da Península de Setúbal e da Grande Lisboa, que nos permite ter informação estatística da península nos planos económico e social.
Mas isso não resolve o financiamento, só permite informação estatística.
Precisamente, e eu ia ao segundo ponto. A reposição das NUTS III é importante, para termos dados e informação rigorosa sobre esta realidade. Depois, passa por um novo desenho das NUTS II, e isso foi aprovado na nossa proposta de resolução, que, aliás, contém três pontos: a reposição das NUT III – que só não foi reposta durante a governação do PS por falta de vontade política, e foi um problema criado pelo governo PSD/CDS, que eliminou a NUT III sem qualquer justificação – e um novo desenho das NUTS, que permita encontrar uma solução que tenha em conta a realidade da Península de Setúbal, e os nossos indicadores que são completamente diferentes da margem norte do Tejo. Mesmo dentro da margem norte há diferenças.
E qual é o desenho que a CDU propõe para as NUTS?
Este redesenho implica, para sermos sérios e rigorosos, um estudo relativamente a esta realidade. Têm sido apontadas várias hipóteses e é preciso encontrar a solução mais adequada para a nossa península. A questão não é irmos buscar fundos a outras regiões no país, porque, se houver uma NUT II que vá ao encontro daquelas que são as necessidades e a realidade concreta do território, podem vir mais fundos da União Europeia. E o terceiro ponto era, enquanto estas duas medidas não forem concretizadas, que existam fundos que permitam compensar a Península de Setúbal. O investimento público não pode ficar somente dependente dos fundos comunitários. É preciso investimento, também, do orçamento do Estado e há aqui uma responsabilidade do governo que também não está a ser assegurada. Por exemplo, nem os compromissos que assumidos são cumpridos, por exemplo o Hospital do Seixal, que é um exemplo paradigmático.
Para a regionalização, que o PCP também defende, a CDU propõe que a Península de Setúbal fique integrada na AML. Que vantagens é que isso tem?
Nesta legislatura avançámos com uma proposta na Assembleia da República para a criação das regiões administrativas em 2021, que foi rejeitada por PSD, CDS e PS. Nós propúnhamos que, neste processo de criação das regiões administrativas, houvesse um momento de auscultação das assembleias municipais e sobre duas opções. Uma correspondente à área das CCDR e outra correspondente ao mapa que foi aprovado no final dos anos 90. Procuramos que haja uma pronúncia, não quisemos impor qualquer tipo de solução,
A pergunta que lhe fiz mantémse: quais são as vantagens, de Setúbal estar integrada na região de Lisboa?
Não consideramos que seja um problema estarmos integrados na AML. O problema foi a agregação das NUTS à organização administrativa. É uma questão diferente
A Constituição também defende um referendo. O PCP não concorda com o referendo, acha que não deve ser realizado?
Consideramos que a introdução do referendo na Constituição da República teve um objectivo muito concreto, criar um obstáculo à concretização da regionalização. Mas a proposta que nós apresentámos foi nos termos da
É necessária a reposição do comboio regional, que foi retirado na altura do governo PSD/ CDS e que ainda não foi reposto
Constituição.
Em 2019 a CDU elegeu três deputados pelo distrito. O que será um bom resultado nestas eleições?
Colocamos como objectivos mais votos, mais mandatos, dar mais força à CDU. Creio que está evidente a importância da intervenção dos deputados, quer do PCP quer do PEV. Os últimos anos revelam isso. Permitiu travar o governo PSD/CDS e do CDS e tudo aquilo que estava perspectivado de cortes, de novos ataques aos trabalhadores, aos reformados e às populações. Mas dar mais força à CDU permite, não só impedir maiorias absolutas - temos muito más memórias daquilo que foram maiorias absolutas no nosso país -, mas dar mais condições para concretizar as soluções que são necessárias para responder aos problemas que afectam os trabalhadores e as populações do distrito. É prioritário neste momento a questão dos salários e das reformas. É absolutamente urgente porque, sem a melhoria das condições de vida, não conseguimos dar um salto, quantitativo e qualitativo, para o desenvolvimento e para o progresso. Permite também concretizar medidas concretas para reforçar o SNS. O momento que vivemos revela a importância do SNS, de atribuir médico e enfermeiro de família. E permite a concretização de um conjunto de investimentos que são absolutamente estratégicos para o distrito, como o novo aeroporto e a terceira travessia do Tejo. São alguns compromissos que têm sido assumidos, mas que são sucessivamente adiados e que são fundamentais, do ponto de vista do desenvolvimento da actividade económica, e para a melhoria das condições de vida da população.
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Desporto
Paulo Catarino ingressa no Amora como adjunto de Sandro Mendes
Paulo Catarino, que aos 49 anos, vinha jogando no FC Setúbal, último classificado no Campeonato Distrital da 1.ª Divisão da Associação de Futebol de Setúbal, acaba de ingressar no Amora na qualidade de treinador adjunto para reforçar a equipa técnica comandada por Sandro Mendes, na Liga 3. A propósito, recorda-se que Paulo Catarino já exerceu as mesmas funções no Torreense entre 2015 e 2019 e mais recentemente no Oriental Dragon na época de 2019/2020, fazendo parte da equipa técnica de Edmundo Silva que promoveu o clube aos campeonatos nacionais.
DR
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TORNEIO INTER-ASSOCIAÇÕES
Selecção distrital feminina de sub-16 garante presença na Liga de Ouro
José Pina
A selecção distrital feminina de sub16 de futebol de 9 da Associação de Futebol de Setúbal com duas vitórias nos dois jogos disputados, 2-0 sobre Beja e 1-0 sobre Algarve, assegurou o primeiro lugar da Série “A” que decorreu no Parque Desportivo da Associação Cultural e Recreativa União Trabalhadora Zambujalense, no Zambujal, Sesimbra, numa organização da AF Setúbal.
A vitória da equipa setubalense sobre Beja foi alcançada com golos marcados na sequência de bolas paradas por Margarida Clemente aos 18 minutos e Catarina Vaz, por volta dos 30 minutos.
No segundo encontro, contra o Algarve, Margarida Clemente voltou a fazer o gosto ao pé e deu a vitória à selecção na nossa região, marcando o seu segundo golo na competição.
Por ter terminado a Série “A” da Fase Zonal em primeiro lugar, a selecção distrital de Setúbal comandada pelo seleccionador João Pedro Valente, garantiu a qualificação para a Liga de Ouro na Fase Final que se realiza entre 14 e 17 de Abril, na região da Guarda.
Para além de Setúbal na Liga de Ouro vão estar também as selecções de Lisboa, Aveiro, Braga, Porto, Viseu e Vila Real, que venceram as outras séries e ainda outra a apurar entre as quatro associações insulares (Ponta Delgada, Horta, Angra do Heroísmo e Madeira) num grupo que será jogado em eliminatórias. “O balanço desta fase zonal é muito satisfatório para nós, não só pelos resultados desportivos que nos permitem chegar à fase final e estar entre as oito melhores selecções distritais da categoria, mas sobretudo porque foi mais uma oportunidade que tivemos para promover o talento do futebol feminino e o trabalho feito pelos nossos clubes no desenvolvimento e formação destas atletas, que felizmente são cada vez mais pelo maior número de clubes associados a investir na criação de equipas de futebol feminino”, refere o seleccionador distrital João Pedro Valente.
FUTEBOL DE FORMAÇÃO
AF Setúbal suspende campeonatos entre 2 e 9 de Janeiro
Tendo em conta as medidas de combate à pandemia decretadas pelo Governo, a Associação de Futebol de Setúbal decidiu que não irá realizar os jogos agendadas de todos os campeonatos distritais dos escalões de formação - Juniores, Juvenis, Iniciados, Infantis e Benjamins, de todas as vertentes (futebol de 11 masculino, futebol de 9 masculino, futebol de 7 masculino, futebol de 7 feminino, futsal masculino e futsal feminino), entre 2 e 9 de Janeiro de 2022.
Em relação aos Campeonatos Distritais Seniores da 1.ª e 2.ª Divisão, Sub-22 e Campeonatos Distritais de Futsal Masculino e Feminino, foi decidido manter a calendarização agendada.
No que diz respeito aos treinos dos escalões de formação, a AF Setúbal recomenda que os clubes sigam as medidas de combate à pandemia, determinadas pelo Governo.
MENDY E RODRIGO PEREIRA FIZERAM OS GOLOS DO TRIUNFO (2-1) Reviravolta épica ao cair do pano coloca Vitória FC no terceiro lugar da Liga 3
Sadinos reencontram êxitos no duelo do Bonfim com o Caldas
Ricardo Lopes Pereira
Dois golos nos minutos finais, apontados por Mendy e Rodrigo Pereira, permitiram ontem ao Vitória FC reencontrar os triunfos no duelo diante do Caldas, referente à partida em atraso da 7.ª jornada da série B da Liga 3. O 2-1 obtido, depois dos desaires consecutivos com o Amora e U. Leiria, permitiu aos setubalenses ascender ao 3.º lugar (com 20 pontos), estando agora, numa altura em que ainda têm um jogo e atraso, estar no lote de equipas que está nas posições que dão acesso à fase de subida à II Liga.
Apesar de em comparação com a ronda anterior ter procedido a três alterações no onze – Diogo Martins, André Mesquita e Mendy substituíram José Semedo, Diogo Sequeira e Mathiola –, os sadinos voltaram a sentir muitas dificuldades em se impor no jogo. Exemplo disso é o facto de o Caldas ter tido o ascendente no primeiro tempo e disposto das melhores ocasiões para marcar.
Depois de um primeiro aviso aos 13 minutos, momento em que na cobrança de um livre directo na esquerda Nuno Januário obrigou João Valido a aplicar-se, o Caldas inaugurou o marcador, aos 21, por intermédio de Leandro Borges. O médio brasileiro surgiu solto ao segundo poste, após desvio de cabeça de Yordy no interior da área, e, sem oposição, limitou-se a cabecear para o 1-0.
Em desvantagem no marcador, os sadinos raramente conseguiram incomodar a defesa contrária, sendo o guardião Luís Paulo quase um espectador no encontro. Muito mais trabalho teve João Valido que, aos 36 minutos, teve de se aplicar para evitar que Nuno januário, depois de escapar à defesa vitoriana, ampliasse a vantagem para o emblema da Caldas da Rainha.
Até ao intervalo, aos 39 minutos, os forasteiros voltaram a criar perigo num remate cruzado do flanco esquerdo de Juvenal Oliveira que passou a centímetros do poste esquerdo da baliza dos setubalenses. Antes do árbitro açoriano Vasco Almeida apitar para o final do primeiro tempo, o Vitória conseguiu finalmente, sem a pontaria desejada, visar com perigo a baliza contrária num cabeceamento de André Mesquita que saiu sobre a trave.
No segundo tempo, o Vitória entrou melhor e só não igualou o marcador porque o guardião Luís Paulo, aos 49 minutos, voou até ao ângulo superior direito para travar um livre directo de Robson que levava selo de golo. Aos 55, também sem sucesso, foi a vez de Mendy, depois de cruzamento de Diogo Martins na esquerda, cabecear à figura do guarda-redes dos caldenses.
Apesar de terem mais posse de bola no segundo tempo, os sadinos viram o adversário chegar à sua área aos 61 minutos. Já depois de fazer uma dupla alteração (entradas de Ricardo Isabelinha e João Silva para os lugares de Nuno Januário e Diogo Clemente), o Caldas chegou à área sadina através de um remate de meia distância de João Rodrigues que foi facilmente travado por João Valido.
Entretanto, com o avançar do cronómetro, o Caldas conseguiu equilibrar o jogo e chegar novamente com perigo à baliza de João Valido, que viu André Perre, aos 72 minutos (dois depois de ter entrado para o lugar de Juvenal Oliveira), disparar sobre a trave dos sadinos. Volvidos sete minutos, o Vitória respondeu num cabeceamento de Mendy, que foi travado por Luís Paulo.
Numa fase em que o Caldas só já explorava o contra-ataque devido à pressão exercida pelos sadinos, o Vitória foi recompensado pelo facto de nunca ter desistiro. Primeiro, aos 86 minutos, Mendy materializou a reacção sadina ao marcar o golo do empate num remate cruzado, que colocou em festa os espectadores presentes no estádio. Empolgados pelo tento, aos 90+5 minutos (o árbitro tinha dado seis de compensação), a reviravolta foi operada por um homem que tinha vindo do banco: Rodrigo Pereira, assistido ao segundo poste por Varela, que cruzou da direita, encostou para o 2-1 que colocou em festa os adeptos e jogadores.
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Você sabia?
... que a Funerária Armindo está disponível todos os dias do ano, a quaquer hora, para o apoiar em caso de emergência funerária?
Você sabia?
... que um funeral de cremação, considerando todos os custos envolvidos, é tipicamente mais barato que o funeral para sepultura?
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N. 25-06-1938 - F. 20-12-2021 DEOLINDA DAS FLORES D`OLIVEIRA CONSTANTINO DOURADO
PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO
Seus famíliares cumprem o doloroso dever de participar o falecimento do seu ente querido. O funeral realizou-se dia 21-12-2021 pelas 10:45h da Capela de S. José para o Cemitério da Paz em Setúbal. Agradecendo a todos quantos se dignaram e participaram em tão piedoso acto, bem como a todos que de qualquer outra forma manifestaram o seu pesar.
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N. 25-02-1939 - F. 21-12-2021 SILVINA ROQUE PORTELA MENDONÇA
PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO Seus famíliares cumprem o doloroso dever de participar o falecimento do seu ente querido. O funeral realizouse dia 24-12-2021 pelas 09:15h para o Crematório de Setúbal. Agradecendo a todos quantos se dignaram e participaram em tão piedoso acto, bem como a todos que de qualquer outra forma manifestaram o seu pesar.
ALMADA 265 539 691 SETÚBAL 265 520 716 SEIXAL 265 520 716 MONTIJO 212 318 392 MOITA 212 047 599 BARREIRO 212 047 599 PALMELA 265 520 716 ALCOCHETE 212 318 392 OUTROS CONCELHOS 265 520 716 AGÊNCIA FUNERARIA RAMOS
NATIVIDADE DE JESUS PESSOA DA SILVA
N.A.: 15-11-1945 - F.A.: 04-12-2021 Seus familiares na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que acompanharam o seu ente querido à última morada, assim como a todos aqueles que de qualquer modo manifestaram o seu pesar.
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