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Berlinale 66 (Dia 4): Faz amor, não a guerra! POR JOSÉ VIEIRA MENDES – 14 DE FEVEREIRO DE 2016 PUBLICADO EM: CINEMA, DESTAQUES, FESTIVAIS, HOMEPAGE
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O filme português Cartas da Guerra, de Ivo M. Ferreira, baseado na obra de António Lobo Antunes foi bem recebido na sua estreia na Berlinale. É um belo poema de amor em tempo de guerra, feito com imagens, sobre as memórias e os traumas do ultramar português. É sobretudo um notável casamento entre a literatura e cinema.
Cartas da Guerra, o único filme português apresentado na competição oficial de longas-metragens é baseado nas cartas escritas por António Lobo Antunes, à sua então esposa Maria José, publicadas em 2005 com o título ‘D’este viver aqui neste papel descripto’ (‘Cartas da Guerra’). Foi a partir destas cartas de amor e saudade que Ivo M. Ferreira criou uma excelente parábola sobre a guerra colonial, que é ao mesmo tempo uma apologia do amor romântico — estou lembrar-me de ‘Cartas de Uma Freira Portuguesa’—, que combina a realidade com a ficção.
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