Sete razões para não perder este IndieLisboa ionline.sapo.pt/609496
1. DRVO / A Árvore, de André Gil Mata Rodado no pico do inverno bósnio em 16mm para a história de um homem e uma criança que se encontram debaixo de uma árvore, DRVO /A Árvore, de André Gil Mata, é o filme de abertura deste 15.º IndieLisboa (quinta-feira, no São Jorge, às 21h), a dar também início à competição nacional. «Tentamos sempre que a competição nacional tenha uma componente de desafio de tentar ir ao encontro da singularidade dos autores que fazem os filmes mas numa ideia de conjunto». A acompanhar esta estreia de Andrá Gil Mata na longa-metragem, na competição nacional, Bostofrio, Où Le Ciel Rejoint La Terre, de Paulo Carneiro, Tempo Comum, de Susana Nobre, e, como DRVO, diretamente das estreias internacionais em Berlim, em fevereiro, Mariphasa, de Sandro Aguilar, e Our Madness, de João Viana. Cinco filmes «fortíssimos, todos eles gestos de uma grande solidez autoral», para uma das competições nacionais de longas mais consistentes das últimas edições do festival. 2. An Elephant Sitting Still, de Hu Bo Vencedor do prémio da crítica e de uma menção especial para primeira obra no Festival de Cinema de Berlim, poucos meses após o realizador chinês de 29 anos se ter suicidado, An Elephant Sitting Still é uma das obras mais aguardadas da competição internacional que, como habitualmente, programa um conjunto de primeiras, segundas e terceiras obras 1/3