Vítor, que buscou entre os krahô “um outro mundo” publico.pt/2019/03/08/culturaipsilon/noticia/vitor-buscou-kraho-mundo-1864318
Público Cultura-Ípsilon
Os krahô gostam de se deixar filmar, mas a noção de ficção é nebulosa. Notícias de um “outro mundo”, trânsito que permite compreender “o nosso jeito ocidental de ver o mundo”.
Foto Nascido e criado em Brasília, onde se formou em Ciências Sociais “com mais ênfase na Antropologia”, Vítor Aratanha “zarpou”, aos 24 anos, em Novembro de 2008, para Itacajá, interior do estado de Tocantins. Foi coordenar o escritório local do Fundo Nacional do Índio. Três anos depois começou a trabalhar na aldeia de Pedra Branca, comunidade krahô, na escola e na comercialização de artesanato. O seu caminho cruzou-se com o cinema quando se cruzou com Renée Nader Messora, futura realizadora, com João Salaviza, de Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos (rodado com os habitantes de Pedra Branca), e com o projecto de Renée de organizar oficinas de 1/3