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France (2021) de Bruno Dumont

Duarte Mata

1. The Card Counter de Paul Schrader 2. The Father (O Pai, 2020) de Florian Zeller 3. A Metamorfose dos Pássaros (2020) de Catarina Vasconcelos 4. Babardeala cu bucluc sau porno balamuc de Radu Jude 5. Rifkin’s Festival (2020) de Woody Allen 6. First Cow de Kelly Reichardt 7. Spencer (2021) de Pablo Larraín 8. Le sorelle Macaluso (As Irmãs Macaluso, 2020) de Emma Dante 9. Sous le ciel d’Alice (Céus do Líbano, 2020) de Chloé Mazlo 10. Nobody (Ninguém, 2021) de Ilya Naishuller 3 considerações sobre este ano: 1. Aconteceu um par de vezes neste último trimestre: vou a um cinema NOS e passam trailers de produções da Netflix que, ao que o indicativo deixa saber, terão uma certa janela de exibição em sala. Infelizmente, ambos os filmes a que se referiam eram blockbusters, pelo que o novo da Campion ou a estreia na realização da

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Rebecca Hall não compartilharam de sorte idêntica. Em suma: se parece que as plataformas e distribuidoras estão dispostas a findar dissidências e a entrar em negociações quanto à possibilidade híbrida da exibição de determinadas obras, o número e características de títulos permitidos nesse regime de graça ainda são bastante limitados (e, francamente, um tanto desinteressantes). Mas, dado que estamos em época natalícia, vamos acreditar que este é só o primeiro passo numa caminhada promotora de mudanças paradigmáticas cujo destino poderá satisfazer todo e qualquer tipo de cinéfilo.

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