Revista Digital do Palmeiras nº5

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Índice Keirrison

Editorial Luiz Gonzaga M. Belluzzo Presidente da Diretoria

Juntos, transformaremos em realidade todas as utopias

Pág. 10 Novas Contratações

Prezado associado e palmeirense.

A eleição foi disputada num clima de respeito e dignidade. O respeito e a dignidade são devidos por nós, os candidatos, aos associados e aos torcedores do Palmeiras. Eles não merecem ser submetidos ao desconforto das ofensas pessoais e nem das insinuações infundadas.

Tomei, sim, o meu adversário Roberto Frizzo pelo braço e o apresentei à torcida que se manifestava nos portões da Rua Turiassu. Não foi um gesto demagógico, típico dos espíritos manipuladores e contaminados pela mesquinharia. Foi um reconhecimento e um aceno. Reconhecimento da trajetória de Roberto Frizzo, um palestrino como todos nós. Aceno à reconciliação entre os palmeirenses de boa vontade.

Pág. 12 Samsung

É desnecessário dizer que a vida democrática, num país ou num clube esportivo, exige uma oposição atuante, crítica e, ao mesmo tempo, solidária com os grandes projetos coletivos. O Palmeiras é uma instituição esportiva muito importante no Brasil e no mundo para ser entregue à estreiteza de rivalidades pessoais.

Megalomanias à parte, o clube reúne, hoje, todas as condições - humanas, materiais e financeiras – requeridas para transformar as utopias em realidade. No ano passado, o presidente Affonso Della Monica Netto comandou as negociações para a construção da Arena Palestra Itália, as tratativas para a parceria com a Traffic e os novos patrocínios.

A marca registrada desses cometimentos é o compromisso com a inovação e a credibilidade.

Primeiro, a inovação: o Palmeiras, sem dúvida, tem uma história de rupturas com práticas rotineiras na administração esportiva, o que freqüentemente abala os preconceitos de seus críticos e adversários. Agora, a credibilidade: no meio empresarial, o clube é visto e reconhecido como uma instituição responsável, habituada a respeitar todos os contratos e a sempre dignificar a reputação de seus parceiros.

Já disse que não chego como salvador da pátria. Minha formação – tanto a religiosa quanto a política - valoriza o trabalho coletivo, os deveres com a comunidade e a modéstia diante da falibilidade humana. Entendo que as manifestações dos associados e da torcida não são dirigidas a mim. A alegria quase eufórica de sócios e torcedores revela o reconhecimento dos avanços promovidos pelo presidente Della Monica e a perspectiva de continuidade da mudança.

Pág. 19 Eleições................................................. Pág. 04 Affonso Della Monica Netto................... Pág. 06 Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo........... Pág. 08 Vanderlei Luxemburgo........................... Pág. 14 Comissão Técnica................................. Pág. 16 Loucuras Palmeirenses......................... Pág. 22 Ovídio Martinelli..................................... Pág. 23 Virgínio Mantesso Neto......................... Pág. 24 Depto. Social......................................... Pág. 28 Espaço Visa........................................... Pág. 29 Esportes Amadores .............................. Pág. 30 Galerinha Verde..................................... Pág. 36 Acontece no Palmeiras.......................... Pág. 38

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Festa da Democracia também é palmeirense Eleição para presidente e vice-presidências prova o espírito democrático que reina no Palmeiras

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ienalmente, o Brasil literalmente pára em razão das eleições. Sejam municipais, estaduais ou para que sejam eleitos os membros do Congresso Nacional, o que se vê é uma festa da Democracia em nosso País.

No Palmeiras acontece exatamente a mesma situação.

Também a cada dois anos, são eleitos o presidente da diretoria e os quatro vice-presidentes, cuja principal missão é auxiliar o supremo mandatário na honrosa, porém também difícil missão de comandar um dos clubes mais importantes do planeta.

Na última segunda-feira de janeiro, além de Luiz Gonzaga de Mello Belluzo, foram eleitos também outros quatro ilustres palmeirenses que, com toda a certeza, corresponderão à confiança que lhes foi concedida pelos conselheiros.

O novo presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga de Mello Belluzo, terá a companhia de Gilberto Cipullo e de outros três novos vices

Para o cargo de 1º vice-presidente foi escolhido um homem com décadas de serviços prestados ao Palmeiras, o empresário Salvador Hugo Palaia. O 2º vice-presidente do Verdão, Clemente Pereira Júnior, é outra figura de enorme destaque e vem diretamente do COF, órgão o qual presidiu no último biênio.

Vale lembrar que, de acordo com o que manda o estatuto do Verdão, também foram eleitos no mais recente pleito os 15 integrantes do COF - Conselho de Orientação e Fiscalização -, órgão cuja principal missão é, como o própio nome diz, orientar e fiscalizar a administração do Palmeiras.

Gilberto Cipullo segue na 3º vice-presidência do Palmeiras e, como já vinha acontecendo, também comandando o carro-chefe do clube: o futebol.

Estes se juntam, desta forma, aos três membros efetivos do COF, que assim o são por já terem sido presidentes do Palmeiras: Carlos Facchina Nunes, Mustafá Contursi e Affonso Della Monica Netto.

Por fim, aparece como 4º vice-presidente do nosso clube Edvaldo Frasson Teixeira, um jovem e apaixonado palmeirense que, certamente, em muito contribuirá para o sucesso da gestão Belluzzo.

Os Quatro homens do presidente

Salvador Hugo Palaia (1º vice-presidente)

Clemente Pereira Júnior (2º vice-presidente)

Gilberto Cipullo (3º vice-presidente)

Edvaldo Frasson Teixeira (4º vice-presidente)

OS 15 HOMENS DO COF ARNALDO LUÍS DE ALBUQUERQUE TIRONE FRANCISCO GERVÁSIO PRIMO CARLOS AFONSO DELLA MONICA ANTONIO AUGUSTO POMPEU DE TOLEDO SERAPHIM CARLOS DEL GRANDE MARIO KAMINSKI CELSO JOSÉ BELLINI DÉCIO PERIN SERGIO ROBERTO GRANIERI LUIZ CARLOS GRANIERI EMILIO ACOCELLA ANTONIO SERGIO ORCIUOLO ALBERTO STRUFALDI NETO WLADIMIR TOMANIK WALTER JOSÉ MUNHOZ

Expediente REVISTA DO PALMEIRAS, JANEIRO DE 2009 Órgão Oicial de Divulgação da Sociedade Esportiva Palmeiras - Rua Turiassu, 1840 - PABX (11) 3874.6500 – Caixa Postal 818 – CEP 05005-000 – São Paulo/SP Conselho Editorial: Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, José Cyrillo Jr., Newton Lavieri Jr., Paulo Pinto, Rogério Dezembro, Rubens Reis e Fábio Finelli Coordenação Editorial: Soccer - (11) 3864.3197 Diretor e Jornalista Responsável: Lucas Neto (MTb 7.611) Editor-chefe: Márcio Trevisan - Golaço! Comunicação Ltda. - (11) 5584.7245 - www.golacocomunicacao.com.br Direção de Arte: Maurício Rito - www.mritodesigner.net Fotos: Arquivo Palmeiras, José Verdenacci e Fábio Menotti Direção de Fotografia: Fábio Menotti Reportagens: Fernando Galuppo, Jairo Giovenardi e Fernando Del Carlo Informações e Sugestões: revista.oficial@palmeiras.com.br

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Confira RP - Foram quatro anos à frente da diretoria do Palmeiras. Qual o balanço que o senhor faz de sua gestão?

Della Monica - Prefiro deixar este tipo de análise àqueles que acompanharam o meu trabalho, sejam diretores, conselheiros, associados ou mesmo apenas torcedores. O que eu posso dizer é que cumpri aquilo que prometi quando fui eleito, ou seja: dediqueime 24 horas por dia ao Palmeiras. E fiz isso não apenas por obrigação, mas também com muito prazer. Este clube sempre foi uma das razões da minha vida.

Della Monica: este presidente já está na história Sob sua gestão, o Palmeiras se modernizou, voltou a ser campeão e acertou excelentes parcerias

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ffonso Della Monica Netto não é mais o presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras. Porém, assim que passou o comando do clube a Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, no fim do mês de janeiro, este advogado e ex-delegado de Polícia entrou para a história do nosso clube.

Mas não resta dúvida de que o maior feito de Affonso Della Monica Netto e pelo qual ele será eternamente lembrado foi a assinatura do contrato de parceria com a WTorre Empre­ endimentos Imobiliários, que é a responsável pela construção da nova e moderna Arena Palestra Itália.

Sob a gestão de Della Monica, que teve início em janeiro de 2005, o Palmeiras cresceu de forma incontestável e em todos os aspectos. No futebol, carro-chefe do nosso clube, como bem sempre gosta de dizer o agora ex-presidente, não só foram montadas equipes de muita qualidade como também o time voltou a ser temido pelos seus adversários. Isso sem falar nas vagas obtidas às Copas Libertadores da América (2006 e 2009) e no título paulista (2008).

Aprovado em 30 de junho por parte do Conselho Deliberativo do Verdão e exatamente dois meses mais tarde pelos associados, o projeto transformará nosso querido estádio em uma das mais bonitas, atualizadas e funcionais praças de eventos de todo o planeta.

“Foi por causa do futebol que o Palestra Itália surgiu, foi em razão do futebol que ele cresceu e se agigantou e será devido ao futebol que este clube será eterno”, salientou.

Fora dos gramados, houve uma indiscutível me­lhora nas instalações para associados, funcio­ nários e jornalistas, tanto no Estádio Palestra Itália quanto na Academia de Futebol.

“O que mais me deixa feliz é que esta idéia partiu da iniciativa privada, e não do clube. Ou seja: não fomos nós quem procuramos um parceiro para que viabilizasse esta idéia, e sim justamente o contrário. Isso prova de maneira irrefutável a força da marca Palmeiras e o quanto somos respeitados no mercado”, comemora.

No texto a seguir, você confere a entrevista concedida pelo ex-presidente à Revista do Palmeiras, e poderá notar que, acima de tudo, ele encerra esta sua passagem pela presidência da diretoria com a certeza do dever cumprido.

RP - O senhor, reconhecidamente, é um homem apaixonado e muito ligado ao futebol. Ao final de seu mandato os resultados condisseram com a atenção que esta área recebeu?

Della Monica - De certa forma, sim. De 2000 a 2005, nosso time principal passou por um período sem conquistas importantes. Daí a prioridade que demos ao futebol, cujos resultados mais expressivos foram as vagas a duas Copas Libertadores e também a obtenção do título paulista de 2008. Mas reconheço que poderíamos ter ido mais longe.

RP - E teve também o título do Sub-11...

Della Monica - É verdade. Nossos caçulas ganharam o Paulistão do ano passado com uma campanha memorável, pois não perderam um jogo sequer. Isso foi fruto do talento dos jogadores, do trabalho da Comissão Técnica mas, também, da melhora nas estruturas de trabalho de nossas categorias de base.

RP - Por falar em melhorias, um dos pontos altos foi a modernização das instalações na Academia?

Della Monica - Sim. Fazia tempo que ouvíamos críticas diversas e achamos que já tinha passado a hora de modernizarmos o setor. Hoje, é com muito orgulho que lemos e ouvimos os mais capacitados profissionais do Brasil afirmando que nosso CRF (Centro de Recuperação Física) é um dos mais completos do mundo.

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Confira a entrevista de Affonso Della Monica Netto à Revista do Palmeiras RP - Sua presença nos jogos do Palmeiras, tanto dentro quanto fora de casa, sempre foi uma constante. Isso continuará a acontecer?

Della Monica - Se for isso o que decidir o presidente Belluzzo, estarei às ordens. Eu acompanho nosso time há décadas, muito antes de ser presidente. É por isso que eu sempre digo que, com certeza, sou um dos presidentes do Palmeiras que mais assistiu a jogos.

RP - Nunca se preocupou com a possibilidade de receber críticas em razão da prioridade que sempre deu ao futebol?

Della Monica - Isso jamais passou pela minha cabeça, e por uma razão muito simples: eu sabia que nunca iria ser criticado por priorizar o carro-chefe do Palmeiras. Até porque sabemos que, dentre as atribuições de um presidente de um clube da grandeza e da magnitude do Palmeiras está, claro, administrálo como um todo. E existem dezenas de outras modalidades que mantemos e que muito também nos orgulham. E é claro que não podemos esquecer o social, as obras, as parcerias...

RP - Foi desta forma que chegaram ao clube empresas como a Fiat, a adidas, a Samsung, empresas que se tornaram parceiras do Palmeiras em sua gestão?

Della Monica - Com estas e com outras empresas também, como a Traffic ou a Suvinil. A atual situação econômica do planeta, com a tão falada crise mundial, induz às parcerias. E o Palmeiras, como uma das mais importantes associações do planeta, não pode se dar ao luxo de remar sozinho. Claro que nossa hegemonia jamais esteve em jogo, e eu jamais permitiria que isso acontecesse, mas ter grandes empresas mundiais ao nosso lado é motivo de satisfação e certeza de que amigos estão por perto.

RP - O senhor deixa a presidência, mas certamente não o dia a dia do clube. Afinal, passará a compor o Conselho de Orientação e Fiscalização. Aliás, ao seu lado estará alguém que lhe é muito próximo...

Della Monica - É verdade. Agora na condição de ex-presidente, eu me torno membro nato do COF, assim como Carlos Facchina e Mustafá Contursi.

E é com muita alegria que serei colega de um dos meus filhos, Carlos Della Monica, eleito no último pleito com expressiva votação. Nestes quatro anos de mandato, sempre tive este órgão como um aliado nas questões que interessavam ao Palmeiras, e manterei esta linha de conduta na condição de cofista.

RP - Sob sua gestão o Marketing também ganhou um espaço nobre no clube...

RP - Neste ponto o senhor certamente foi um dos que mais trabalharam.

RP - O senhor entra para a história como o presidente que assinou o contrato de construção da nova Arena. Isso o envaidece?

Della Monica - Não sei se fui um dos que mais trabalharam, mas sei que sempre estive aberto a ouvir propostas de todos aqueles que quiseram unir suas marcas à nossa. É como diz o antigo ditado: um homem sozinho não é um homem, e sim uma ilha. O mesmo pode ser aplicado a empresas, clubes, etc. O Palmeiras, graças ao trabalho exercido por inúmeros abnegados durante estes mais de 94 anos, conseguiu uma imagem muito sólida não apenas no esporte, mas em todas as áreas de atuação, e isso favorece a chegada de novos amigos.

Della Monica - Não. O que me envaidece é o projeto, que é o primeiro na América Latina dentro dos padrões exigidos pela Fifa. O que até agora era apenas um sonho de todos os palmeirenses tornou-se uma realidade através do acordo com a WTorre, que transformará nosso querido Palestra em um dos mais modernos do mundo. Nossa praça de esportes será um orgulho não apenas para nós, palmeirenses, mas para todos os brasileiros. Já era mais do que tempo do futebol pentacampeão do mundo contar com um local condizente com a sua infinita grandeza.

Della Monica - E nem poderia ser diferente.

Este departamento foi absolutamente fundamental para que o Palmeiras tivesse uma projeção ainda maior.

Vale lembrar que o Marketing teve importante participação em casos como o da inovadora parceria com a Visa, que estabeleceu um espaço exclusivo àqueles que adquirem os ingressos utilizando-se de cartões.

Mas nesta situação e em outras é preciso que se destaque também o Depto. de Planejamento.

RP - E foi de lá que surgiu o seu sucessor...

Della Monica - Além de ser um grande palmeirense, Luiz Gonzaga Belluzzo é um brilhante profissional..

Conheço sua integridade, honestidade e amor pelo Palmeiras. Ele foi um nome de consenso para representar nossa filosofia de trabalho nas eleições. E ele as venceu de forma transparente e democrática.

Em seus primeiros pronunciamentos, já deixou claro que um de seus objetivos é a unificação do clube. A Sociedade Esportiva Palmeiras está entregue a um homem de bem, que não poupará esforços para que o clube continue sendo vencedor.

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Co RP - Normalmente, as primeiras pala­ vras de alguém que vence uma eleição se referem a projetos ou pro­mes­sas, mas o senhor falou em conciliação, união. Por quê?

Presidente - Porque esta é uma das minhas principais bandeiras. Quando convidei o Roberto Frizzo a ir comigo à torcida não fiz de caso pensado, foi algo que me surgiu na hora. Nós fomos adversários eventuais, mas estamos do mesmo lado, torcemos pelo mesmo clube.

RP - Então o senhor acha que não deve existir a Oposição?

Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo O Presidente da Conciliação É também desta maneira que espera ser lembrado o novo supremo mandatário do Palmeiras

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uando chegar ao fim de seu mandato, em janeiro de 2011, o economista e advogado Luiz Gon­zaga de Mello Belluzo espera entregar a seu sucessor um Palmeiras pacificado e com todos os seus homens unidos.

Este é um dos objetivos que o novo presi­dente do nosso clube tem e que, segundo garantiu a todos, não poupará esforços para atingir: na segunda-feira, 26 de janeiro, ele venceu o candidato da Oposição, Roberto Frizzo, e assumiu o posto que, nos últimos quatro anos, foi ocupado com muito sucesso pelo igualmente advogado Affonso Della Monica Netto.

“Claro que estou muito feliz, mas também ciente da responsabilidade que assumo neste momento. Presidir um clube como o Palmeiras, que tem mais de 15 milhões de torcedores, é tarefa das mais árduas. Mas, se a maioria dos conselheiros me julgou competente para tanto, farei o impossível para corresponder a esta confiança”, disse, logo após o resultado final da apuração.

Uma nobre atitude do novo comandante chamou a atenção de todos. Instantes depois de ser oficialmente homologado como Presidente da Diretoria, ele convidou o oposicionista Roberto Frizzo para, juntos, seguirem até o portão principal, na Rua Turiassu. Aceito o convite ambos, segurando uma bandeira do Palmeiras, apareceram para os torcedores “Este gesto mostra a minha intenção. Todos nós torcemos pelo mesmo clube. Um dos meus objetivos é fazer com que a união prevaleça no Palmeiras. A Oposição sempre é importante, mas as brigas têm de acabar.

Se o Palmeiras briga entre si quem vence são os adversários”, lembrou.

Presidente - Claro que deve. A Oposição sempre é válida e muito importante, pois quem não a tem não governa, reina. O que não deve existir são brigas, picuinhas pessoais, rivalidades individuais, esse tipo de coisa que só atrapalha. Enquanto nós brigamos, nossos adversários fazem a festa. Se todos os homens deste clube se unirem em prol do bem maior, que é o próprio Palmeiras, seremos um clube muito forte, e aí quem vai sofrer serão eles.

RP - O que lhe representa ser presidente da S. E. Palmeiras?

Presidente - É uma responsabilidade gigantesca. Além de ser um dos clubes mais importantes e conhecidos do mundo, o Palmeiras tem 15 milhões de torcedores apaixonados aos quais, a partir de agora, também devo satisfações. O que eu garanto é que estou disposto a trabalhar diuturnamente para que possa corres­ ponder à confiança que me foi depositada por conselheiros e torcida. Não vai faltar trabalho, pode apostar.

Nesta reportagem, você confere a íntegra da entrevista concedida à Revista do Palmeiras pelo novo presidente palmeirense.

E verá que a missão de Luiz Gonzaga de Mello Belluzo é muito mais ampla do que apenas se preocupar com os reforços do time principal de futebol.

Ao lado de Roberto Frizzo, o novo presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, atende à ligação do governador José Serra

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Confira a entrevista exclusiva concedida à Revista do Palmeiras: RP - E a Arena Palestra Itália?

Presidente - A Arena não está atrasada, como dizem alguns, apenas esbarrou em alguns trâmites burocráticos. Mas já está agendada uma reunião com a WTorre para que decidamos e informemos os prazos de cada etapa da obra.

O mais importante é ressaltar que se trata de um projeto irreversível.

RP - Para encerrar, deixe uma mensagem à torcida palmeirense.

Presidente - Que ela cobre quando tiver de cobrar, mas de uma maneira sadia. E que siga sendo o maior orgulho deste clube, como aliás sempre foi e há de continuar a ser.

RP - Affonso Della Monica Netto o apoiou neste pleito. Sua administração será uma continuidade da que ele teve nos últimos quatros anos?

Presidente - Ter sido diretor de Planejamento na gestão do presidente Della Monica foi algo que muito me honrou, e com ele aprendi muito sobre administração de um clube. Claro que a linha adotada é parecida, pois estávamos juntos há um bom tempo, mas cada um tem o seu estilo próprio de ser, pensar e agir. Por isso, teremos novidades em algumas áreas.

RP - Por exemplo...

Presidente - Acho que o associado precisa ser melhor tratado. Não que esteja sendo mal tratado agora, apenas acredito que mereça mais atenção. Farei uma reunião com os funcionários para orientá-los neste sentido. Também penso que jogadores que chegam ao clube necessitam ficar por um certo período, pelo menos um ano, talvez, para que possam criar alguma identificação com o Palmeiras e com a nossa própria torcida.

RP - Então haverá a conversa com a Traffic?

Presidente - Sim. Estou muito satisfeito com esta parceria, mas como toda união sempre é preciso se conversar, de tempos em tempos, para que ela se fortaleça ainda mais. Mas eu tenho certeza de que tanto o Palmeiras quanto a Traffic pensam da mesma maneira neste sentido e não teremos problema algum para nos acertarmos. É só uma questão de conversar, só isso.

RP - O que o senhor pensa para melhorar mais as estruturas das categorias de base?

Presidente - Já está em estudo uma reforma física na Academia II, mais conhecida como CT de Guarulhos. Neste ponto, aliás, contamos com a colaboração de todos os nossos parceiros. Nos próximos dias teremos reunião neste sentido.

RP - E quanto ao time principal, teremos mais contratações em breve?

Presidente - Como torcedor, eu quero que o Palmeiras contrate 300 craques, mas futebol não se faz desta maneira. Acho que o time se reforçou bem, trazendo nove jogadores de indiscutível capacidade técnica, mas é claro que outros ainda deverão chegar. Não quero prometer nenhum craque consagrado, porém pelo menos mais dois ótimos atletas estão bem próximos.

RP - Dentre os quatro vices eleitos, um deles não fazia parte de sua chapa. Qual será o procedimento em relação a Edvaldo Frasson?

Presidente - Trata-se de um jovem e apaixonado palmeirense contra o qual não tenho absolutamente nada, muito pelo contrário. Conversarei com ele para saber em que área ele pensa em nos ser mais útil, pois não quero que ele se sinta marginalizado. Aliás, penso em fazer uma mudança nos estatutos do clube para, entre outras coisas, acabar com a eleição individual de vices, que não é boa para ninguém. Deve-se escolher uma chapa e pronto.

Quem é Belluzzo?

Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo tem 67 anos e é paulistano. Formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo/SP em 1965 e também estudou Ciências Sociais, pós-graduando-se em De­sen­vol­­vimento Econômico.

Foi professor colaborador na Universidade Estadual de Campinas/SP, onde se doutorou em 1975 e se tornou professor titular em 1986. Entre 1974 e 1992 foi assessor econômico do PMDB e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1985 e 1987. De 1988 a 1990 foi secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo. É membro do Conselho Diretor da mantenedora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e professor titular de Economia da Unicamp. É fundador da Facamp (Faculdades de Campinas), membro do Conselho de Administração da Bolsa de Mercadorias e Futuros e consultor editorial da revista Carta Capital.É, também, presidente do Conselho Curador da empresa que opera a TV Brasil e consultor pessoal do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

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Confira a entrevista concedida por Ke RP - O que você planeja para esta primeira temporada com a camisa do Palmeiras?

Keirrison

K - Estou muito feliz, realizando um sonho. Mas tudo isso é fruto do meu trabalho. Sempre fui uma pessoa centrada no que eu quero e tenho certeza de que não será diferente por aqui. Meu contrato é de 4 anos e farei até o impossível para que o time conquiste títulos. Já falaram que eu usaria o Palmeiras como ponte para uma transferência à Europa, mas isso não é verdade. Quero trabalhar diariamente apenas pensando nas glórias que serão alcançadas por mim e pelo restante do elenco.

Artilheiro do último Brasileirão, o jovem “K-9” chega para ser mais um sucesso de bilheteria e também de gols para o Palmeiras

RP - Você disse em algumas entrevistas que sentiu um friozinho na barriga ao vestir a camisa alviverde. É verdade?

Nos olhar do menino, a certeza de um futuro glorioso

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e você gosta de cinema, uma boa dica é o antigo sucesso “K-9 – Um Policial Bom pra Cachorro”, comédia produzida pela Universal Pictures e que pode ser vista por toda a família. Mas, se o Palmeiras faz parte do seu cotidiano, incluindo as rodadas semanais e os grandes jogos do fim de semana, nada melhor do que preparar a pipoca para acompanhar um futuro sucesso: “K-9, um Centroavante Bom pro Palmeiras”.

Keirrison dos Santos Carneiro, o novo camisa 9 alviverde, nunca deu trabalho para os pais, sempre foi muito esforçado e correu em busca dos seus sonhos. O principal deles, tornar-se jogador de futebol, foi fácil de realizar, devido à habilidade que sempre teve.

Logo, o jovem deixou a pequena cidade de Dourados/MS, onde nasceu há 20 anos, e rumou a Curitiba/PR, cidade em que se transformou no goleador do alviverde local. Em 2006, foi vice-artilheiro da Copa São Paulo de Juniores e, um ano depois, teve ótimas atuações na Série B, que lhe renderam, inclusive, uma convocação para a Seleção Pré-Olímpica.

Já em 2008, sagrou-se campeão estadual e foi artilheiro do Campeonato Paranaense, o que lhe garantiu os primeiros prêmios da carreira: melhor jogador e Chuteira de Ouro.

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Ano passado, além de ser co-artilheiro do Campeonato Brasileiro com 21 gols, Keirrison conquistou também o Troféu Friedenreich, que premia o maior goleador de todo o País na temporada, feito que conseguiu ao anotar 41 gols.

Agora, este quase ainda adolescente desembarca em São Paulo/SP como a principal contratação do Palmeiras para a temporada 2009 e vislumbrando um futuro de enorme sucesso: “Muitos queriam estar no meu lugar, por isso tenho de saber aproveitar esta chance que a vida me deu. Tenho certeza de que vim para fazer história”. Ágil, ótimo finalizador e com excelente noção de posicionamento dentro da grande área, Keirrison quer cumprir o contrato de quatro anos que assinou com o Verdão, e mentaliza as conquistas dos bicampeonatos estadual e também da Copa Libertadores da América: “O objetivo do Palmeiras é conquistar títulos e quem veste esta camisa jamais pode pensar diferente. Eu quero fazer de tudo para ajudar meu novo clube a ser campeão de tudo o que disputar”, afirmou.

Portanto, senhoras e senhores, ajeitem-se nas cadeiras, poltronas ou arquibancadas, pois a maior revelação do futebol brasileiro nos últimos tempos chegou ao Palestra Itália para ser sucesso de bilheteria. E de gols.

K - Fiquei muito emocionado assim que vesti a camisa. Desde criança via pela TV grandes ídolos do clube, os títulos, etc. Hoje tenho essa oportunidade e desde o ano passado a torcida do Palmeiras me perguntava do interesse do clube, quando viria pra cá, mas eu não sabia. Só tinha a certeza de que seria muito bem recebido, pois já sentia a expectativa dos torcedores e da mídia. Quando desembarquei em São Paulo/SP me passou um filme pela cabeça.

Sinto um enorme prazer e quero entrar para a história do clube.

RP - Quem viveu maior expectativa, você ou a torcida do Palmeiras?

K - Os dois (risos). Quero ser ídolo aqui e o que me ajuda muito é que aprendi desde criança a respeitar as pessoas. Tenho muito respeito pelo Coritiba/PR, que me projetou para o futebol, mas fiz minha parte na negociação para chegar rapidamente ao Palmeiras. Os clubes entraram num acordo e todos saíram felizes, principalmente eu.

RP - Como pentacampeão mundial de futebol, o Brasil sempre teve uma grande quantidade de bons atacantes: em quem você se espelha?

K - Desde pequeno acompanhei muito o Romário, que é um dos melhores do mundo em finalização.

Tenho o DVD dos gols dele e procuro aprender muito por tudo o que ele já fez. Sei também dos grandes artilheiros do Palmeiras, como César, Evair, Edmundo, Alex Mineiro, que foi artilheiro do Paulistão do ano passado, jogadores que deixaram o nome na história do clube. Ainda estou longe do que eles foram, mas farei tudo para ser lembrado com o mesmo carinho pela torcida palmeirense.

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a por Keirrison à Revista do Palmeiras

RP - Você falou dos primeiros contatos com os torcedores. Já ouviu pedidos especiais de gols, principalmente nos clássicos?

K - Muitos, e farei de tudo para atender. A torcida espera que o clube conquiste todos os títulos, e este também é o nosso principal objetivo. Quero fazer de tudo para ajudar meu novo clube a conquistar muitas taças. Aqui começa uma nova vida para mim e, se Deus quiser, uma nova etapa para o Palmeiras.

RP - Vai facilitar sua adaptação o fato de jogar ao lado de ex-companheiros, como Jéci e Maurício Ramos?

K - Sem dúvida, pois eles fizeram de tudo para que eu viesse pra cá. Desenvolvemos uma amizade muito forte em Curitiba/PR e espero, ao lado deles e dos outros companheiros, ajudar o time a ter um bom desempenho em todas as competições que iremos disputar neste ano.

RP - Quais são as suas metas individuais com a camisa do Palmeiras?

K - Não gosto muito de falar esse tipo de coisa, pois prefiro guardar os objetivos pessoais para mim mesmo. Mas quero, sim, ajudar meus companheiros neste primeiro ano de contrato. Sonho com os gols, com a festa da torcida. Estou ansioso e feliz. Sei que vou ter que trabalhar muito para conquistar os torcedores, mas vou conseguir.

RP - Logo em sua primeira experiência no futebol paulista, você será comandado por Vanderlei Luxemburgo, um dos técnicos mais vitoriosos do Brasil. O que isso lhe significa?

K - É um prazer trabalhar com ele e tenho certeza de que vai ser um aprendizado muito grande, pois se trata de alguém que já conquistou muitos títulos no Palmeiras e dirigiu até a Seleção Brasileira. Não precisa provar mais nada para ninguém.

RP - A seleção é um sonho para a maioria dos jogadores. Você almeja a convocação em 2009?

K - Muitos gostariam de estar no meu lugar, vestindo a camisa 9 do Palmeiras. Mesmo eu estando no Coritiba/PR, a torcida me queria aqui.

Estou preparado para ser ídolo no Verdão e, consequentemente, conquistar uma vaga na Seleção Brasileira. Nosso País tem ótimos atacantes, mas sei que, jogando bem e me firmando no Palmeiras, chegará a minha vez.

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Edmílson: mais um pentacampeão no Palmeiras Zagueiro e também volante retorna ao Brasil seduzido por vitorioso projeto do Verdão

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m 2008, a festa voltou a ser alviverde com a conquista do Campeonato Paulista e, no Brasileirão, o 4º lugar nos garantiu uma vaga na Copa Libertadores deste ano. E para que tenhamos uma temporada ainda melhor, nada melhor do que reforçar todos os setores do time. Na defesa, o destaque fica para Edmílson, que se encaixará perfeitamente.

Como a Comissão Técnica quer aliar experiência à juventude, a diretoria acertou a contratação do jogador que foi penta mundial em 2002, ao lado do goleiro Marcos.

O atleta iniciou a carreira no XV de Jaú/SP, em 1993, e jogou seis anos no São Paulo/SP, entre 1994 e 2000, antes de iniciar uma ótima passagem pelo futebol europeu, onde defendeu o Lyon/FRA, entre 2000 e 2004, o Barcelona/ESP, entre 2004 e abril de 2008 e o Villarreal/ESP, seu último clube no Velho Mundo.

Além da Copa de 2002, Edmílson sagrou-se campeão da Champions League, em 2006, bicampeão espanhol, em 2005 e 2006, e tricampeão francês, entre 2002 e 2004. Agora, aos 32 anos, ele aceita mais um desafio na carreira, mas diz que escolheu o Verdão principalmente pelo projeto vitorioso do clube: “Estou extremamente feliz. Depois de quase 10 anos na Europa, topei voltar ao Brasil pelos objetivos a longo prazo que o Palmeiras tem..

Além disso, vai ser um prazer trabalhar com o Vanderlei Luxemburgo”, disse.

Jogador traz experiência a um time essencialmente jovem

Já o técnico palmeirense explica por que indicou a vinda de Edmílson. “Os jogadores mais jovens, como Marquinhos, Willians e Keirrison, encontrarão lá atrás um cara que tem história e que pode passar muitas coisas positivas. Assim como o Marcos, ele será uma referência para os mais novos. É o tipo de atleta fundamental para um projeto como o que o Palmeiras está desenvolvendo”, disse.

Meia deu um toque de velocidade ao meio-campo

Cleiton Xavier O meia Cleiton Ribeiro Xavier, nascido em São José da Tapera/AL no dia 23/03/1982, teve uma ótima passagem pelo Figueirense/SC, em 2008, e chega ao Verdão para ser o arquiteto do time do técnico Vanderlei Luxemburgo.

O jogador já mostrou personalidade nas primeiras rodadas do Campeonato Paulista 2009 e, com o número 10 às costas, marcou o primeiro gol da equipe alviverde na competição, dando um toque de classe e velocidade ao meio-campo.

Cleiton foi revelado pelo CSA/AL e passou por times como Sport/PE, Internacional/RS, Brasiliense/DF, Gama/DF e Marília/SP antes de se destacar como o meia com toque refinado que garantiu o título catarinense ao Figueira, no ano passado.

Para o atleta, atuar no Verdão é motivo de orgulho: “Quem joga aqui precisa sempre estar pensando na frente, e a meta por conquistas deve existir desde o primeiro dia. Tenho certeza de que todos os reforços contratados formarão um grupo aguerrido e, acima de tudo, vencedor”, disse o atleta.

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Zagueiro diz que pode superar Henrique

Zagueiro sonha com o título da Libertadores

Maurício Ramos

Danilo

Maurício Donizete Ramos Júnior é zagueiro, chegou ao Palmeiras falando firme e prometendo fazer com que o torcedor alviverde se esqueça de Henrique, aliás oriundo do mesmo Coritiba/PR.

Danilo Larangeira, natural de São Bernardo do Campo/SP, é mais um zagueiro contratado do futebol paranaense. Revelado pelo Paulista/SP, o jogador atuou pelo Ituano/SP em 2003 e retornou ao time de Jundiaí/SP antes de ir para o Atlético/PR. Agora, aos 24 anos, chega ao Verdão sonhando em comemorar o título da Libertadores, exatamente 10 anos depois de nossa primeira conquista.

“Ele é um jogador rápido. Eu também, mas sou mais pegador. Este é meu diferencial”, disse Maurício Ramos em sua apresentação oficial.

Paulista de Piracicaba, onde nasceu em 10/04/1985, o novo reforço, que também atuou por XV de Piracicaba/SP, Iraty/PR e São Caetano/SP, diz que todos os atletas devem estar prontos para muitas cobranças, já que o Palmeiras é um time vencedor e que lutará sempre por títulos: “Estou bem preparado.

Sempre que vestir esta camisa representarei o Verdão com muito orgulho”, afirmou.

Foi o próprio jogador, em sua apresentação no início de janeiro, que se lembrou do feito.

“Chego ao Palmeiras para disputar o Campeonato Paulista e trabalhar com um treinador vitorioso como o Vanderlei Luxemburgo, mas principalmente para conquistar a Libertadores. Afinal de contas, já faz quase 10 anos, não é mesmo?”, disse, sorrindo.

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Marquinhos

Willians

Armero

Ortigoza

Marcos Antônio da Silva Gonçalves, o Mar­quinhos, de apenas 19 anos, nasceu em Prado/BA e foi revelado nas categorias de base do Vitória/BA.

Willians dos Santos Santana tem 20 anos, nasceu em Aracaju/SE e foi revelado pelo Vitória/BA ao lado do amigo e atacante Marquinhos.

Uma das maiores revelações do futebol paraguaio nos últimos tempos.

A cirurgia a que teve de se submeter logo que chegou ao nosso time não desanimou o atleta. “Eu projeto uma ótima temporada. Estava muito ansioso por este momento. Vestir a camisa do Palmeiras é o sonho de qualquer jogador. Espero que eu possa ajudar com boas atuações e títulos. Não quero ficar só de passagem”, afirmou.

Jogador ágil, que se movimenta com facilidade e finaliza bem, Willians chega ao Palestra com moral, principalmente por ter sido indicado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, que gostou de suas atuações no Brasileirão/2008.

O lateral-esquerdo Pablo Stifer Armero, natural da cidade de Tumaco/COL, tem 22 anos, foi revelado pelo tradicional América de Cali/COL e chega ao Verdão com um propósito: repetir o feito de Rincón, Asprilla e Munhoz, compatriotas que foram campeões pelo Verdão.

O atacante atua também como meia, posição, inclusive, em que fez ótimas apresentações em 2008: “Sou um jogador de bastante velocidade”, disse.

“Vivi muita expectativa, mas agora realizo o sonho de defender um clube tão tradicional como o Palmeiras. O torcedor pode ter certeza que farei de tudo para sermos campeões, pois um dos meus objetivos é me tornar um ídolo da história deste clube”, garantiu.

“O Asprilla me disse que aqui era um lugar fantástico para trabalhar. Isso me trouxe ainda mais confiança. Estou muito contente em jogar num clube tradicional e que está sempre brigando por títulos”, disse.

Apesar da pouca idade, Armero já faz parte da seleção principal da Colômbia nas Eliminatórias à Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

Assim pode ser definido o atacante José María Ortigoza Ortiz, de apenas 21 anos (Assunción/PAR, 01/04/87), contratado pelo Palmeiras na última semana de janeiro. Titular da seleção Sub-23 do Paraguai, o jogador atuava pelo Sol de America local e se destacou no mais recente torneio nacional de seu país.

“Foi uma grande surpresa quando soube do interesse do Palmeiras. Para alguém que defendia uma equipe média saber que jogaria por um time famosíssimo é motivo de muito orgulho. Darei o máximo para corresponder à confiança que me foi depositada”, declarou o jogador.

Palmeiras Camp Sucesso logo na primeira edição Inovador projeto de treinamento para crianças supera expectativas e incentiva clube a promover novos eventos A Sociedade Esportiva Palmeiras apresentou mais um evento pioneiro entre os clubes brasileiros: voltado para o público infantil, o Palmeiras Camp é um projeto temático desenvolvido para que garotos entre 8 e 13 anos se divirtam e aprendam na prática toda a rotina de um jogador profissional de futebol.

A primeira edição teve a duração de uma semana, entre 17 e 24 de janeiro, e aconteceu na Estância Santa Filomena, em Jarinu/SP, local muito utilizado por clubes para treinos e pré-temporadas. Os participantes encontraram uma rotina idêntica à que os atletas vivenciam, com regime de concentração, alimentação balanceada, treinos técnicos e táticos, etc, tudo sob orientação e coordenação de profissionais.

O principal objetivo do Palmeiras Camp é atrair e fidelizar o público jovem, e a tendência é que a idéia não só se repita como também se torne parte das atividades do clube. “Pensamos em tornar este projeto uma opção permanente para os períodos de férias escolares”, disse o gerente de futebol do Verdão, Toninho Cecílio.

Garotos que participaram do I Palmeiras Camp aguardam a entrega dos diplomas de conclusão

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Confira a entrevista concedida pelo t

Luxa/09: tão bom quanto sempre foi Treinador começa temporada prometendo time forte e lutando por todos os títulos

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empre que os resultados obtidos por uma equipe de futebol não são exatamente aqueles que a torcida mais espera ou deseja, a culpa acaba recaindo sobre o técnico. E nem mesmo Vanderlei Luxemburgo, o mais vitorioso treinador em atividade no futebol brasileiro, escapou das críticas de parte dos torcedores quando, no Campeonato Brasileiro do ano passado, o Palmeiras não passou do 4º lugar.

Tranqüilo e ciente não apenas de sua própria capacidade mas também da retaguarda que a diretoria sempre lhe dá, nosso treinador deu de ombros àqueles que o criticaram, promoveu uma ampla reformulação na equipe e, nos primeiros compromissos de 2009, apresentou a todos um Verdão com um futebol rápido e com jogadores determinados a buscar as vitórias a todo custo.

Planejamento

Contratações

“Vejo nosso trabalho sendo feito a médio prazo. Nesse primeiro semestre, talvez o time leve algum tempo até se engrenar pois a equipe está sendo novamente montada.

Mas nosso projeto é vencedor e vamos disputar as competições em alto nível”.

“Estamos aguardando a vinda de mais alguns atletas. Sei que a equipe necessita de outros reforços, principalmente para a disputa da Libertadores”.

Reforços

“Eu me sinto motivado e com vontade de ganhar.

Sei que eu preciso vencer, pois caso contrário ficam me chamando de ‘acabado’, de ‘fracassado’. De nada adiantará eu ter conquistado inúmeros títulos se nesta temporada não ganhar de novo. No Brasil, se mata um leão por dia e se corre de dois”.

“Fizemos tudo dentro daquilo que havíamos conversado. As pessoas julgaram os garotos sem vê-los jogar, e ainda trouxemos o Edmílson, que além de um excelente jogador é também um líder nato”.

Desconfiança É comum, mas houve um exagero. Vejo esse cenário como em 1996 quando, por exemplo, minha primeira entrevista foi para responder os motivos de termos contratado o Júnior, que era um desconhecido lateral-esquerdo do Vitória/BA. E depois se viu quem era ele.

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Motivação

Comissão Técnica “A vinda do Cantarele foi para suprir a saída do Carlos Pracidelli. É um profissional muito competente e que entende bastante do assunto. Já o Lopes Júnior chegou para que pudesse dividir as funções com o Nei, que estava sobrecarregado.

“Preciso vencer sempre. Se passo uma ou duas competições sem ganhar o título dizem que estou acabado, desanimado, essas coisas. No Brasil, não adianta você ganhar mil campeonatos; se não faturar o 1001º simplesmente não serve mais”, desabafou o técnico palmeirense.

Um dos pontos em que Vanderlei mais foi questionado se referiu à saída de vários jogadores que eram peças importantes no elenco do ano passado.

O treinador, no entanto, lembra que nem todos deixaram o Palmeiras por decisão sua. “Alguns ou receberam propostas melhores, como o Martinez, ou então preferiram sair, como o Alex Mineiro. Mas é claro que também fiz as minhas opções, baseado nas prioridades do clube nesta temporada. Daí as dispensas e as contratações que foram feitas pela nossa diretoria”, explicou.

Confira na sequência os principais destaques da entrevista e note que, como sempre, Luxa mantém não só a confiança, mas a certeza de que em 2009 todos os palmeirenses serão ainda mais felizes.

Vanderlei Luxemburgo continua o mesmo: confiante, trabalhador e, acima de tudo, vitorioso

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a pelo treinador à Revista do Palmeiras Eleições presidenciais

Favoritismo

“Não atrapalharam em nada. Acontece isso em todos os clubes. É a política de um lado e a gente trabalhando desse outro lado”.

Eu disse que entraríamos como um dos favoritos no Brasileiro, pois até lá o time vai ganhar corpo.

Mas não falei que não brigaríamos pelos títulos do Paulista e da Libertadores. O Palmeiras sempre vai entrar para lutar pelas conquistas, pois isso faz parte de sua história, mas não sei ainda se como favorito. Ninguém aqui está inventando desculpas. É a realidade”.

Especulações “Primeiro, ficaram falando que eu estava muito calado nas férias. É claro que estava calado: eram férias! Depois, citaram minha ida para o Santos. Volto a dizer que vou terminar a temporada no Palmeiras. As pessoas querem criar situações para perturbar o ambiente, mas não conseguem”.

Torcida “Desde que não tenha violência, acho válido a torcida se manifestar. Mas não concordo com as críticas que recebemos agora, pois estamos iniciando uma temporada e estão julgando precipitadamente. Mas isso não me incomoda, pois estou acostumado”.

Futuro “Será o nosso segundo ano consecutivo de trabalho, mas tudo está sendo feito dentro de um projeto que montamos e que vai dar certo.

Algumas pessoas ainda dizem que eu não estou motivado. Isso é mentira. Passei minhas férias conversando com a diretoria e estou com mais vontade de ganhar ainda. Quero ser tricampeão paulista, hexacampeão brasileiro e faturar a primeira Libertadores da minha carreira. E farei de tudo para conseguir isso, pois estou acostumado a vencer”.

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Craques fora do campo Os craques da nossa retaguarda: Miguel de Oliveira, Joãozinho, Lica, Panza, Serginho, Anselmo Sbragia, Omar Feitosa e Zé Nílson.

Profissionais que atuam nos bastidores são fundamentais para que o Palmeiras conquiste as vitórias dentro dos gramados

d

epois de mais uma vitória do Palmeiras, nada melhor do que ler as notícias do clube, conferir os gols pela TV e as notas atribuídas aos craques.

Mas e se, de repente, você se deparasse com uma manchete como esta: “Palmeiras vence em noite inspirada de Joãozinho, Zé Nílson e Panza”. Ou então esta: “Vitória garante a classificação após grande atuação de Lica, Miguel e Serginho”.

Ainda não tivemos a oportunidade de acom­ panhar notícias como estas, mas não seria exagero escalar o time do Palmeiras começando exatamente pelos profissionais citados acima.

Todos eles fazem parte da Comissão Técnica do clube e colaboram muito para que o time entre em campo bem preparado e disposto a derrubar qualquer adversário.

Sem Joãozinho, Zé Nilson e Panza, por exemplo, o Verdão não poderia jogar, já que as camisas, calções, luvas, meiões e chuteiras são preparados pelos roupeiros. Se não contássemos com Lica, Miguel e Serginho, dificilmente nossos craques suportariam os jogos: são eles os encarregados da massagem, bandagem, etc.

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João da Silva Araújo, o Joãozinho, é roupeiro do clube há 16 anos e viveu momentos inesquecíveis com os supertimes de 1993/1994, 1996 e 1999.

Profissional dedicado, ele chega ao local da partida até 5 horas antes dos atletas para cuidar dos preparativos para o jogo.

O trabalho exercido por roupeiros, massagistas e enfermeiros pode não ganhar as manchetes, mas é fundamental para o bom rendimento do Palmeiras No Palestra, cada jogador tem seu armário no vestiário principal e todos recebem calção, meiões e três pares de chuteiras, sendo dois com travas de borracha e um de alumínio. Isso, porém, depende das condições do gramado. Além disso, os atletas têm direito a duas camisas de manga longa e outras duas de manga curta, que também são utilizadas dependendo das condições climáticas na hora do encontro.

O goleiro Marcos, por exemplo, tem sempre três pares de luvas por jogo. Ele utiliza dois durante a partida e um só para o aquecimento. “É a minha vida. Este trabalho para os atletas é o que melhor sei fazer e também do que mais gosto.

Trabalhar pelo Palmeiras, o clube do meu coração, é muito gratificante”, afirmou Joãozinho.

Já para o massagista Luiz Carlos Lopes, o Lica, que está desde 1994 no clube e passou por todas as categorias até chegar ao profissional, esse trabalho, que é desenvolvido sem que muitos saibam, é muito prazeroso, e desperta a curiosidade por algumas particularidades.

“Tem jogador que prefere fazer a própria bandagem, outro que está acostumado com um dos profissionais. Antes de cada treino, por exemplo, o Enílton tinha que receber uma massagem feita pelo Serginho, caso contrário não rendia em campo”, lembrou.

Pela identificação que estes profissionais têm com o clube e a dedicação com que se entregam ao duro trabalho, torna-se bem mais fácil entender o real significado da expressão “amor à camisa”.

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Reforços para a CT Cantarele e Lopes Júnior chegam para dar ainda maior qualidade à já vitoriosa equipe de trabalho de Vanderlei Luxemburgo

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técnico Vanderlei Luxemburgo sempre fez questão de dizer que um grupo vencedor é formado por joga­dores com habilidade e experiência, mas também com muito caráter, e deve contar com profissionais extremamente capacitados para supervisioná-los. Sendo assim, a vitoriosa e respeitada Comissão Técnica alviverde ganhou mais dois reforços de peso nesta temporada.

O ex-goleiro Antônio Luiz Cantarele, 55 anos, é o novo preparador de goleiros, e Antônio Lopes dos Santos Júnior, filho do técnico Antônio Lopes, atua como auxiliar, ao lado de Nei Pandolfo.

O novo professor dos goleiros alviverdes tem vasta experiência na área. Como jogador, fez parte do elenco campeão sul-americano e mundial do Flamengo/RJ, em 1981.

Já como treinador, esteve na Comissão Técnica da seleção japonesa que disputou a Copa do Mundo de 2006.

Cantarele disse à Revista do Palmeiras que o principal objetivo neste primeiro ano de trabalho será manter o ótimo nível dos goleiros palmei­ renses: “Já disse aos mais jovens que todos devem se espelhar no Marcos: pela pegada de bola, o salto, a vontade. Não há professor melhor, principalmente porque todos eles estão juntos diariamente e isso é importante para que estejam em ótimas condições”, afirmou.

Já Lopes Júnior completa 13 anos como auxiliartécnico em 2009 e já teve várias e vitoriosas experiências em grandes times do futebol brasileiro, casos de Vasco da Gama/RJ, Botafogo/RJ, Coritiba/PR e Atlético/PR.

Canterele e Lopes Júnior: experiência e talento em nossa CT

Muito orgulhoso por trabalhar com Vanderlei Luxemburgo, que iniciou a carreira exatamente na mesma função e auxiliando seu pai no pequeno Olaria/RJ, no começo da década dos 80, Lopes espera responder às expectativas.

“A bagagem adquirida na função será fundamental para realizar um trabalho diferenciado que vai acrescentar muito ao time, exatamente como quer o Vanderlei. Estou muito feliz”, disse.

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Tradição e tecnologia, a união que dará certo Dirigentes do Palmeiras e executivos da Samsung, entre Adriane Galisteu, Keirrison (apresentado na ocasião) e Ariane Gonzalez: momento histórico para o clube e a empresa

Samsung se torna a principal parceira do Palmeiras pelos próximos três anos

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eja bem-vinda, Samsung!

Desde 19 de janeiro passado, uma das mais respeitadas e importantes empresas do mundo, a sul-coreana Samsung, tornou-se a nova patrocinadora oficial dos times masculinos de futebol profissional e amador do Palmeiras.

Por meio de uma parceria máster e exclusiva, a união com o Verdão é válida por três anos. O valor total do patrocínio, informado inclusive no site oficial da multinacional, é de R$ 45 milhões, ou R$ 15 milhões por ano, além de bônus por performance - cada vez que o time conquistar títulos ou classificações importantes, receberá um adicional a título de premiação. A aliança ainda prevê o fornecimento de produtos da marca ao clube, além de um plano de ativação com a torcida a ser desenvolvido pela empresa.

“Estamos muito felizes em firmar parceria com o time de futebol do Palmeiras, um clube reconhecido internacionalmente por suas grandes conquistas e pela trajetória de sucesso em formação e gestão de talentos no esporte”, afirmou José Roberto Ferraz de Campos, vice-presidente executivo da Samsung.

O contrato inclui a exposição da marca em uniformes de jogos, treinos, viagens, passeio e staff, e dá à Samsung o direito de exploração de backdrops e placas de campo, do placar eletrônico e em publicidades internas do Palestra.

“A Samsung é um dos atuais gigantes do segmento de tecnologia e tem tradição no envolvimento com o esporte. Esta parceria mantém a história do clube de se associar às principais marcas da economia global. Faremos um grande ‘case’ de marketing”, disse o então diretor de Planejamento e atual presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo.

Della Monica e Seokbeom Kim, presidente da Samsung no Brasil

Ainda estão previstos em contrato a realização de jogos promocionais em nosso estádio entre o Palmeiras e outros clubes internacionais que sejam patrocinados ou tenham a parceria da Samsung, e também a demonstração de produtos da empresa nas dependências palmeirenses.

Presente no Brasil desde 1986, a Samsung Eletrônica da Amazônia Ltda. é uma das principais fabricantes de produtos eletroeletrônicos e lidera o mercado de televisores de cristal líquido, mais conhecidos como LCD’s. Com duas unidades industriais - em Manaus/AM e em Campinas/SP - atua nas mais diversas áreas, desde a telefonia celular até monitores, discos rígidos e discos óticos. Pioneira na produção de televisores digitais no País, a empresa foi a primeira a oferecer modelos de TV e celular prontos para receber o sinal digital.

Comprometida mundialmente com o esporte, foi parceira dos XV Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro/RJ e patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos de Pequim/CHI. Segundo dados informados pela própria assessoria de Imprensa da Samsung, seu faturamento em 2007 chegou à casa dos US$ 2,1 bilhões.

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Nilton lembra que, no estádio, os japoneses eram mais simpáticos ao Verdão, mas que 60% da torcida era para o time inglês. Talvez porque o Manchester tem uma loja exclusiva de produtos na cidade. “No campo, os setores são bem separados. Mas após o jogo, no restaurante em que estávamos, os torcedores ingleses começaram a bater boca com a gente. Eles foram campeões e ainda assim queriam briga”.

Amor pelo Palmeiras até do outro lado do mundo Torcedor paulista deixa família e namorada em São Paulo/SP, encara 36 horas de vôo, gasta US$ 3 mil e assiste à final do Mundial Interclubes/1999

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á clubes que criam slogans para mostrar o quanto é grande a relação de afeto com a sua torcida. A nova seção Sou Louco pelo Palmeiras recebeu depoimentos pra lá de fanáticos, e um deles foi o escolhido para inaugurar este espaço.

O torcedor Nilton Hayashi da Cruz, 39 anos, planejou viagem a Tóquio quando solteiro. Adivinhem pra quê: para ver a final do Mundial de Clubes em 1999, na qual o alviverde de Marcos e Felipão encararou os diabos vermelhos do Manchester United/ING, de David Beckham.

“Foram 36 horas no vôo com escala nos EUA. Saí de Sampa à 0h00 de sexta e cheguei na tarde de domingo. E o jogo só foi acontecer na terça-feira à noite, quarta de manhã no Brasil”, lembra.

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A Revista do Palmeiras lhe deseja boa viagem e também novas loucuras, Nilton.

A história começou após o título da Libertadores de 1999. Ir ao Mundial seria o ponto que fecharia um projeto trans­formado em monografia.

Na incrível Tour por Tóquio, a grana desem­ bolsada (que incluiu pacote de viagem, estada em hotel, passagem e ingresso antecipado) foi altíssima: exatos US$ 3 mil. Nilton parcelou, claro, mas mesmo assim ficou bem pesado. “Não sou empresário, comerciante, patrão. Sou um simples assalariado de uma empresa do ramo de Tecnologia da Informação. Tive de programar férias para novembro para poder viajar. E como antes de chegar ao Japão meu vôo fez escala nos Estados Unidos, precisei de dois vistos. Lá se foram mais R$ 150,00. Mas isso nem foi o pior: complicado foi convencer minha mãe e minha namorada”, recorda.

Projeto é tema de monografia para pós-graduação A vida é feita de prazer, algumas loucuras mas, também, de planejamento. O sócio e torcedor remido Nilton Hayashi da Cruz preparou a ida ao Japão para assistir à final do Mundial de Clubes em 1999, e tal experiência serve de exemplo para muitas pessoas.

Na verdade, ele utilizou seu projeto particular para uma monografia e a obtenção da Pós-Graduação em Gestão de Projetos pela FIAP.

Hoje casado com uma palmeirense, Hayashi não pensaria duas vezes em repetir a loucura, desde que, claro, tivesse condições financeiras.

“Aliás, isso quase aconteceu em 2000, quando chegamos à final contra o Boca. Tinha colocado na cabeça que iria de novo ao Japão. Quando a gente fica mais maduro, pensa mais nas conseqüências, só que se faturarmos a Libertadores neste ano é bem capaz que eu arrume dinheiro e vá para o Mundial”, admite.

Graduado em Ciências da Computação pela Pontifícia Universidade Católica-SP, ele hoje atua como gerente de pré-venda em uma empresa de soluções do segmento de tecnologia da informação.

“Sempre me perguntam se me arrependi pelo fato de termos perdido o jogo, mas eu juro que não.

Gastei uma boa grana, é verdade, mas meu amor pelo Palmeiras não tem preço”.

Antes da partida, Nilton passeia pelas ruas de Tóquio

Você é louco pelo Palmeiras?

Você já perdeu uma prova escolar para ir a um jogo do Verdão? Já chegou atrasado ao trabalho porque, na noite anterior, esteve no Palestra dando “aquela” força ao Palmeiras? Se você fez estas ou quaisquer outras loucuras por causa do nosso time, envie-nos sua história e nós a publicaremos.

Para tanto, vale ressaltar alguns pontos: divulga­ remos apenas fatos ou feitos que, de alguma forma, se refiram diretamente ao clube. Além disso, é necessário que você seja associado e que sua história não contenha nenhum tipo de ação que indique ou incite violência ou preconceito.

Escreva para revista.oficial@palmeiras.com.br com seu nome, endereço e o número de sua carteira de associado. Os critérios de edição e publicação das histórias pertencem exclusivamente ao Conselho Editorial e à direção da Revista do Palmeiras.

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Ovídio Martinelli, 94 anos.

De vida e de amor ao Palmeiras Torcedor ilustre se recorda de todas as conquistas obtidas pelo Verdão

E

le tem quase a mesma idade do clube pelo qual torce, já que comple­ tará 94 anos no próximo dia 3 de junho. E jura ter na memória as principais vitórias do Palmeiras.

Ovídio Martinelli nasceu em Itajobi, interior paulista, e foi duas vezes prefeito de Bilac/SP, município a 450 km da Capital. O ilustre torcedor, que gosta de ser chamado de “Vovô Palestra Itália”, começou seu caso de amor com o Verdão devido à influência do pai e de nada menos do que 14 irmãos palestrinos. “Antes que eu fosse ao estádio pela primeira vez, meu pai descreveume a histórica goleada de 11 a 0 sobre o time do SC Internacional, um dos jogos mais importantes da conquista do nosso primeiro título. Ele sempre me falava de um gol do Martinelli, que não é parente meu mas driblou todo mundo desde o meio-campo”, conta, sem esconder a emoção.

E foi justamente na segunda década do século passado que o jovem Ovídio passou a frequentar os campos de futebol. Aos 11 anos viu, com o pai, o Palestra Itália levantar o caneco do Paulistão de forma invicta. “Na final, vencemos o Sílex por 7 a 1, com cinco gols do Heitor, o primeiro craque que vi honrar o manto verde”, diz.

O “nono” palmeirense faz questão de ressaltar outras vitórias históricas do Palestra/Palmeiras a que teve chance de assistir: “Inesquecível foi estar na inauguração do Pacaembu, quando ganhamos a Taça Cidade de São Paulo”, comenta, salientando que também esteve presente nas finais do Brasileirão de 1973 e de 1994, entre outras.

Colecionador de autógrafos, Sr. Ovídio tem os de Ademir da Guia e Oberdã Cattani, e sonha com o do goleiro Marcos, seu maior ídolo hoje.

Sr. Ovídio com a camisa que tanto ama: o Palmeiras é a sua paixão

“Sempre gostei dele, mas após aquela defesa no pênalti cobrado pelo Marcelinho Carioca torneime seu fã incondicional”, lembra.

O amor de seu Ovídio pelo futebol é tanto que no município de Gabriel Monteiro, a 556 Km de São Paulo/SP, o estádio municipal tem o seu nome. “Meu sonho é ver o Palmeiras jogar lá ou, pelo menos, em Bilac/SP. Isso seria uma enorme alegria para mim”, admite.

Quem sabe um dia, “jovem” palmeirense.

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Palestra Itália ainda faz história Curso de Imigração ministrado por experiente historiador destaca importância da nossa fundação na união dos italianos

“A

partir de agora todo mundo pode chorar. Até porque muitas vezes sou o responsável pelas primeiras lágrimas de emoção”.

Assim tem início o Curso de Imigração Italiana, ministrado desde 2005 no Memorial do Imigrante pelo historiador Virginio Mantesso Neto. Seu principal objetivo é fornecer uma visão histórica sobre a Itália e o Brasil em fins do século XIX e início do século XX, e permite aos interessados conhecer, entender e sentir o processo social que envolve os imigrantes.

“Tenho esse interesse por história e por imigração e percebi que as pessoas também queriam conhecer um pouco mais sobre seus antepassados, alguns pelo objetivo mais prático, de tirar o passaporte italiano, mas muitos também pelo interesse pessoal. Para valorizar os imigrantes ainda mais e fazer jus ao esforço de todos eles, temos que entender o processo, e isso fica mais fácil com essa visão histórica”, diz.

Ministrado duas vezes por ano pelo professor, bacharel em História e especialista em imigração, o curso tem sempre ótima presença de público.

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Ele fornece elementos para que cada um trabalhe com os dados que coletar na família e inicie o desenvolvimento de sua árvore genealógica.

Além disso, o curso fornece informações sobre cidadania italiana e promove viagens e visitas culturais até para outros estados.

“O surgimento do Palestra Itália teve um importantíssimo papel na unificação dos imigrantes italianos de São Paulo/SP”.

O Memorial do Imigrante foi escolhido para abrigar o Curso de Imigração Italiana pois era lá que ficava a Hospedaria do Imigrante, local que recebia os estrangeiros que desembarcavam em Santos/SP e vinham de trem para São Paulo/SP. “O destino principal dos imigrantes foram as fazendas de café. Eles chegaram com o objetivo de oferecer mão-de-obra para a lavoura e alguns vinham já contratados”, conta Virginio.

Outros, que não tinham contrato prévio, ficavam na hospedaria, esperando uma oportunidade de contratação. Lá, cerca de 8 mil pessoas chegaram a se hospedar num só dia.

Um aspecto fundamental para que os alunos possam entender a união entre os imigrantes é a fundação do Palestra Itália. Por isso mesmo, os alunos visitam a Sala de Troféus do nosso clube e têm aulas sobre títulos e momentos históricos, como os primeiros jogos e a mudança de nome para S. E. Palmeiras.

“A grande maioria dos cidadãos italianos era formada por pessoas humildes no período da unificação, em 1870 e, por isso mesmo, quando fundado, o Palestra Itália virou um ponto de encontro daquela gente, que descobriria ali que todos tinham algo em comum apesar de virem de diferentes regiões da Itália. O Palestra teve esse importantíssimo papel de agregação e tem uma história muito bonita de crescimento, que encanta a todos os alunos, sejam eles torcedores ou não do Verdão”, afirmou.

Para obter maiores informações, acesse www.imigracaoitaliana.com.br

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Saiba por que o Verdão foi tão importante para a unificação italiana no Brasil RP - Como você trabalha a fundação do Palestra Itália neste curso de Imigração Italiana?

VM - O Palestra teve uma influência importantíssima na criação de uma consciência de italianidade. Na Itália, por volta de 1870, muitas pessoas viviam no campo e não tinham a estrutura que temos hoje. A maioria das regiões onde viviam vênetos, toscanos, sicilianos e calabreses falava dialetos diferentes, e estas pessoas só percebiam que todos tinham algo em comum nos navios que as traziam para o Brasil.

A partir de 26 de agosto de 1914, com a fundação do Palestra Itália, o clube se tornou um ponto de encontro, inclusive físico, destes diversos italianos de origens regionais diferentes. Quando eles se juntam no clube, começam a perceber que, acima de qualquer coisa, são todos italianos. Foi um importante momento de agregação da colônia.

RP - Os títulos do clube e a mudança de nome também ganham destaque durante o curso?

VM - Menciono a parte histórica inicial e depois o momento mais difícil, que levou o clube a trocar de nome. Em 1938, foi estabelecida a obrigatoriedade de um registro de estrangeiro e muitos sócios do Palestra Itália tiveram seus nomes registrados na Polícia.

RP - Por quê?

VM - Isso aconteceu com todos os estrangeiros. Já em 1942, houve um acerto em que se decidiu que todas as instituições com nomes internacionais e, em particular, italianos, alemães e japoneses, deveriam abrasileirar seus nomes. Assim, o Palestra Itália se transforma em Sociedade Esportiva Palmeiras, mas isso não muda nada, porque, seguramente, o Palmeiras foi o clube que mais manteve o aspecto da italianidade, já que em São Paulo/SP estava a maioria dos descendentes.

RP - Com os reforços e a disputa da Copa Libertadores, você espera contar com mais alunos nos cursos deste ano?

VM - Com certeza, até porque boa parte das pessoas que fazem o meu curso torcem pelo Verdão. E como o Palmeiras voltou a conquistar um título importante, que foi o Paulistão de 2008, está na hora de nos juntarmos para que o time reconquiste a América e ganhe também outras competições. Talvez a história tenha reservado mais um momento para que o clube seja novamente o elo entre os italianos e todos os seus descendentes.

RP - Os alunos têm a chance de conhecer a Sala de Troféus. Qual o principal objetivo desta aula?

VM - Nós levamos os alunos ao Palestra Itália justamente para valorizar este aspecto histórico, e faço questão de destacar as glórias do clube. Há lugar melhor? Particularmente, acho que a Sala de Troféus do Palmeiras, além de ter peças maravilhosas, históricas, tem uma energia concentrada que é difícil de descrever. Cada taça é materializada, é como se fosse a encarnação do esforço de cada atleta, o suor da camisa de tanta gente que se dedicou ao clube.

Essa dedicação, essa garra e esse amor ficaram impregnados naquelas taças.

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Corintianos. Mas nem parece.

Na histórica foto aparecem, em pé, Mauro, Geraldão, Carlinhos, Zé Maria, Zelão e um amigo dos corintianos. Agachados estão Djalma, duas pessoas não identificadas e o goleiro Jairo.

O dia em que craques do maior rival vestiram a camisa do Palmeiras

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lateral-direito Zé Maria é um dos maiores ídolos da história do Corin­ thians, pelo qual disputou 595 que lá atuou.partidas durante os 13 anos em O centroavante Geraldão é um dos maiores artilheiros do alvinegro, pelo qual marcou 90 gols em 278 jogos. Já os zagueiros Mauro e Djalma, assim como o goleiro Jairo, também fizeram parte de gloriosos momentos do time, pois o ajudaram na conquista de importantes títulos.

Mas nem toda esta identificação com nosso maior rival foi capaz de impedi-los de, pelo menos uma vez na vida, vestir o sagrado manto alviverde, como bem prova a foto acima. Tirada em setem­ bro de 1980, ela mostra o exato momento em que estes jogadores, na época em plena carreira, sentiram o prazer de ostentar no peito o símbolo do Palmeiras.

“Tenho um sítio em Valinhos/SP e fui muito amigo do Vadih Cury, empresário muito ligado ao Corinthians. Foi ele quem levou os jogadores naquele dia”, conta José Verdenacci, dono da foto e também da história que, com exclusividade e pela primeira vez, contaremos a seguir.

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Zelão, como prefere ser chamado, diz que sempre costumava organizar churrascos em seu sítio onde, aliás, vive até hoje. E que a presença de atletas corintianos era muito comum. “Bastava o time deles ter uma folga e eles apareciam em casa. Para mim, apesar de palmeirense fanático, era um prazer recebê-los”, afirma.

Estes seis jogadores do Corinthians nunca foram tão felizes em suas carreiras quanto no dia em que vestiram a gloriosa camisa da S. E. Palmeiras E foi justamente devido a este fato e também à existência de um campo de futebol em sua propriedade que surgiu a idéia de desafiar os jogadores rivais. “Eu tinha alguns amigos que, na época, jogavam bola. Formamos um timinho e conseguimos bons resultados pela região. Mas eu queria, mesmo, era ganhar do Corinthians”, admite o palmeirense.

Após algumas negativas em seguidos chur­rascos, Zelão conseguiu convencer os atletas a toparem uma partida. Mas fez com que acei­tassem a seguinte aposta: quem perdesse teria de pagar as despesas da comilança e, princi­palmente, vestir a camisa adversária.

“No começo eles não queriam, principalmente o Zé Maria. Mas depois, como acreditaram que iriam vencer fácil, pois eram profissionais e nós apenas amadores, concordaram. Só que eles levaram de 5 a 0”, jura, orgulhoso. Zelão não perdoou: pegou todas as camisas do Palmeiras que ele e seus amigos tinham e fez com que Geraldão, Mauro, Zé Maria, Djalma, Jairo e até o jovem ponta-esquerda Carlinhos vestissem nosso sagrado manto. “Consegui até uma camisa de goleiro pro Geraldão, que jogou no gol”, diz.

Durante quase 30 anos, a foto acima foi mantida em sigilo por Zelão, que agora a cedeu à Revista do Palmeiras para que todos pudessem ver ídolos alvinegros em um momento alviverde.

E, clubisticamente falando, pelo menos uma vez na vida Zé Maria, Geraldão, Djalma, Carlinhos, Jairo e Mauro se sentiram realizados.

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Reveillon abre 2009 com alegria e sucesso Alegria, música e celebração para receber mais um ano que chega. Este foi o espírito que norteou o sempre tradicional Reveillon promovido pelo Palmeiras. Como acontece todos os anos, um farto banquete na noite do dia 31/12 reuniu dezenas de famílias nas dependências do alviverde para desejar as boas vindas ao ano de 2009.

No Palmeiras, o Carnaval é sempre muito mais animado: seja com os tradicionais bailes, seja com o novo bloco pré-carnavalesco

Palmeiras veste a fantasia e põe de novo o bloco na rua Pelo segundo ano consecutivo, Periquitos na Pholia se apresentará no Memorial da América Latina

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ais uma vez o Palmeiras estará presente num dos mais tradicionais eventos pré-carnavalescos de São Paulo/SP e que se resume a um desfile de blocos representando clubes, associações de bairro, escolas, empresas e casas noturnas, mobilizando milhares de pessoas pelas ruas da Cidade.

Trata-se de mais uma edição do Pholia no Memorial, que acontece em 14 e 15 de fevereiro no Memorial da América Latina, localizado no bairro da Barra Funda, próximo à estação terminal do Metrô Palmeiras-Barra Funda. O Bloco Periquitos na Pholia será o terceiro a se apresentar no Domingo, dia 15/02, às 15h00.

Cerca de 20 mil foliões deverão participar dos 16 blocos inscritos, e em torno de 60 mil espectadores são esperados. Os blocos desfilarão numa passarela (Pholiódromo) de aproximadamente 300 metros, em formato oval, com arquibancadas e camarotes em sua volta.

Estão previstas também diversas facilidades para todo o público que comparecer ao evento, dentre as quais podemos ressaltar sanitários, posto médico, estacionamento, praça de alimentação, entre outros.

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Haverá eleição da Rainha do Carnaval do Bloco Periquito na Pholia, ainda com data a ser definida.

Em 2008, o Palmeiras elegeu a sua rainha, Rita Jorge, como a Garota Pholia 2008.

“No ano passado, contamos com a adesão de aproximadamente 800 associados e amigos da Sociedade Esportiva Palmeiras no bloco alviverde. Este ano esperamos aumentar ainda mais esta marca”, diz Luiz Carlos Granieri, diretor social do Palmeiras.

Os interessados em participar do bloco “Periquitos na Pholia” devem ter acima de 18 anos e podem adquirir o seu abadá (camiseta personalizada + CD com o Samba Enredo) no valor de R$ 15,00 através do Departamento Social do Palmeiras - telefone 3874.6500. Para o público que deseja apenas prestigiar o evento, a entrada é totalmente franca.

Os festejos de Reveillon no Verdão iniciaramse às 21h00 horas e contaram com diversas atividades para todas as faixas etárias. Mesas para crianças com monitores, queima de fogos, carnaval na passagem de ano, show musical com banda ao vivo foram algumas das atrações oferecidas pelo Palmeiras aos presentes num ambiente de descontração e de muita amizade.

A organização do evento ficou a cargo do diretor social Luiz Carlos Granieri e sua equipe. “Este ano o departamento social teve inúmeros eventos que movimentaram o clube e os seus associados. Com orgulho redobrado, podemos constatar que o Reveillon do Verdão foi mais um evento bem sucedido e que demonstrou a grandeza do clube em todas as esferas que ele milita.

Temos certeza de que o ano que chega será de muito mais realizações e sucessos para todos os palmeirenses”, avalia.

A contagem regressiva e o estouro do cham­ panhe para brindar o novo ano foram um dos pontos altos da festa. O tema escolhido para a festa de fim ano foi “Reveillon in Sorrento”, com decoração alusiva à famosa cidade litorânea e cartão postal italiano, localizada próxima a Napoles. “Os festejos decorreram com muita harmonia e animação. Isso nos deixa com o sentimento de dever cumprido”, finaliza Granieri.

Além do bloco carnavalesco, o Palmeiras também realizará o seu tradicional Carnaval no Salão de Festa do clube. Haverá duas matinês para a criançada: uma no domingo (22/02) e outra na terçafeira (24/02), das 15h00 às 18h00. A atração fica por conta do Concurso de Fantasias Infantis, outro evento bastante tradicional em nosso clube.

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Visa amplia investimentos no futebol Bandeira de cartões de crédito aposta no esporte para ganhar ainda mais mercado

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ma idéia que já deu certo.

Assim pode ser definida a criação do Espaço Visa nas arquibancadas do Estádio Palestra Itália. O ambicioso projeto começou em 2007, quando a maior bandeira de cartões de crédito do mundo começou a testar um projeto desenvolvido inteiramente no Brasil para a venda de ingressos no estádio do Figueirense/SC, na cidade de Florianópolis/SC. A estratégia deu certo e o modelo foi utilizado também em outros estádios, chegando em 2008 ao Palestra Itália. Logo, se tornou um “case” de sucesso absoluto no mundo do marketing esportivo. Pelo quarto ano consecutivo, o portal de notícias Máquina do Esporte elegeu as melhores ações do setor esportivo e, no ano passado, o setor Visa do nosso estádio foi apontado como um “case” de sucesso mesmo concorrendo com aspectos que influenciaram o mercado, como a realização dos Jogos Olímpicos, por exemplo.

Além de aumentar a receita do clube com a venda de ingressos, a idéia fez com que o modelo fosse replicado em outros estádios do País.

Prova de que o mínimo de conforto e segurança que se propicia ao torcedor é uma ação mais do que eficiente para atrair um novo público para o futebol e, obviamente, muito mais dinheiro para os clubes. Afinal, todo torcedor que é bem tratado é, também, potencialmente um torcedor que irá voltar em outras partidas.

A criação do espaço Visa nas arquibancadas do Estádio Palestra Itália converteu-se quase que instantaneamente em nova e importante fonte de renda para o clube Percival Jatobá, diretor executivo de Produtos da Visa do Brasil, faz um balanço da atuação da empresa no estádio palmeirense. “Estamos muito satisfeitos com o sucesso da parceria. Desen­ volvemos uma série de ações promocionais em 2008 a fim de criar um ambiente agradável e de fácil acessibilidade para os torcedores. Constatamos que em todos os jogos o setor ficou lotado ou bem perto disso”.

E mais: segundo ele, a visibilidade que a Visa teve com o Palmeiras tornou-se fundamental para que este projeto fosse ampliado.

O serviço que permite a compra de ingressos pela internet é denominado Visa Pass First. Seu diferencial é que o próprio cartão é o passe de entrada para os estádios, por meio de uma catraca própria. A bandeira também reservou áreas próprias para seus clientes. Em menos de um ano, foram 128 mil cadastrados no projeto.

No caso do Palestra Itália, pesquisas apontam que 28% dos compradores foram ao estádio pela primeira vez, e que 19% eram mulheres. Dos usuários, 80% compraram ingressos do setor em mais de duas oportunidades. A taxa de ocupação do Espaço Visa ficou em 76%.

“Em 2009, a aposta da Visa se baseará em novos usos para o cartão de crédito e em novas formas de pagamento, como o uso do celular para pagar pequenas compras. A bandeira testa um cartão que faz pagamento por proximidade (sem contato), em parceria com o Bradesco, e o uso do celular como meio de pagamento com o Banco do Brasil”, diz Rubén Osta, diretor geral da Visa no País.

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Basquete Gustavo Scaglia de Paula, ala/armador da equipe infantil do Palmeiras, disputou nos últimos dois anos o Campeonato Sul-Americano Sub-15 pela Seleção Brasileira da categoria, obtendo o 3º lugar na Argentina, em 2007, e idêntica colocação na Venezuela, em 2008.

Com o Verdão, Gustavo sagrou-se Campeão Paulista Mirim e da Copa Vitória em 2007, Campeão Paulista Infantil, Campeão Estadual Infantil e da Copa Italva em 2008.

A Federação Paulista de Basquete homenageou o atleta palmeirense com o Troféu Osvaldo Caviglia em 2007, como o melhor da temporada. Já em 2008, Gustavo foi o segundo maior cestinha do Campeonato Paulista ao marcar 503 pontos em 22 jogos, e acabou eleito pelos técnicos das equipes participantes o melhor jogador do torneio.

Luana, em meio a outros jovens judocas e sobre o número 1 do podium, local em que se acostumou a estar: para ela, é como se não existisse a

Luana Gasparini é a nossa rainha do ippon Jovem judoca garante várias medalhas ao Palmeiras e pinta como futura atleta olímpica

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uana Gasparini dos Santos é consi­ derada uma das maiores revelações do judô nacional nos últimos tempos. Atualmente, a atleta compete na categoria Pré-Juvenil, até 63 quilos.

Em 2008, ela conquistou uma marca impres­ sionante ao vencer todas - isso mesmo: todas!

- as competições que disputou, a saber: Campeã Pan-Americana, no México; Campeã da Copa Sul-Americana, no Chile; Campeã Sul-Americana; Campeã Brasileira, em Salvador; Campeã Brasileira Estudantil, em Brasília; Campeã Paulista, em Atibaia; Campeã Estudantil, na Praia Grande; Campeã da Copa Interestadual de Santa Catarina; Campeã da Copa Interestadual de Belo Horizonte; Campeã do Torneio do São João Clube de Atibaia; Campeã do Torneio da Hebraica; Campeã do Torneio Periquito; Campeã do Torneio do Corinthians; Campeã do Torneio do Concórdia de Campinas; Campeã da Copa São Paulo, em Praia Grande; Campeã do Torneio Mercadante de Araras; Campeã do Tokichi Kimura; e Campeã da Copa Centro Olímpico.

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O Departamento do Judô do Palmeiras é com­ posto atualmente por cerca de 150 atletas, sendo 90% deste total associados. A equipe de profes­ sores é coordenada pelo ex-judoca Henrique Guimarães, medalhista olímpico formado nas categorias de base do alviverde.

Segundo dados técnicos obtidos junto à direção do departamento, o ano de 2008 foi o melhor dos últimos tempos, o que prova que a atenção e o incentivo dados pela diretoria a esta categoria resulta em taças, medalhas e, principalmente, no engrandecimento do nome da Sociedade Esportiva Palmeiras nos tatames.

No que diz respeito à formação de atletas, o Palmeiras continua sendo um dos clubes que mais investem. Pioneira, a direção de Judô do Verdão proporcionou mais uma inovação com a criação do Festival Periquitinho de Judô, que reuniu aproximadamente 1.000 crianças com até 12 anos de idade.

Este tipo de ação incentiva o surgimento de novos praticantes e também de novos talentos.

Gustavo: seguindo os passos de Oscar, o “Mão Santa”

Futsal Jéssica Cristina Frederico Spinola, popularmente conhecida como Jessiquinha, atua como ala na equipe de Futsal Feminino do Palmeiras. Em 2008, a atleta palmeirense conquistou as seguintes competições: Taça Brasil, Cruzeirão, Metropolitano Universitário, Jogos Universitários, Torneio Internacional de Logroño, Paulista do Interior Sub-20 e Troféu Piratininga, além de ter sido a artilheira geral da equipe, marcando 94 gols.

Jessiquinha constantemente é convocada para a Seleção Brasileira da categoria e é apontada pela crítica como uma das maiores revelações do futsal feminino no País. Nos eventos oficiais promovidos pela Federação Paulista de Futsal para a promoção do esporte como modalidade olímpica, Jessiquinha é sempre a principal garota-propaganda.

Jessiquinha: com ela não tem “talvez”. É gol do Palmeiras!

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Patinação Uma das modalidades que possuem grandes atletas e conquistas no Palmeiras é a Patinação. Em 2008, o grande nome deste esporte no alviverde foi Renato Capelozza.

Foram inúmeras as medalhas e os troféus obtidos pelo atleta. Confira: Esta é a equipe de futebol americano do Palmeiras

Futebol Americano Alexandre Evans Ferreira, popularmente conhecido como Stifler, atua na posição de wide receiver na equipe de futebol americano do Palmeiras. “Faço parte do time desde 2006, acompanhei uma boa parte do crescimento tanto do esporte como do grupo e isso está sendo uma experiência inesquecível. Temos pessoas muito compro­metidas com a modalidade, desde a parte adminis­trativa até os atletas, que se dedicam 100%”, avalia.

O jogador do alviverde é uma pessoa extrovertida, porém se torna uma das figuras mais sérias da equipe quando entra em campo para treinar ou jogar. “Sou um pouco ansioso e trabalho muito isso dentro do esporte, para obter um melhor relacionamento com as pessoas que estão à minha volta. Considero meus amigos e companheiros de equipe como o aspecto mais importante desta minha trajetória esportiva”, comenta.

O atleta palmeirense acompanha muito o Futebol Americano e tem simpatia pela equipe do Gators na NCAA (Liga Universitária NorteAmericana) e pelos COLTS na NFL (Liga Profissional Norte Americana). “Meu ídolo é o wide receiver Reggie Wayne, do Indianapolis Colts”, fala Alexandre.

Modalidade Free Dance Campeonato Paulista, 1ª Fase – 3º lugar; Campeonato Paulista, 2ª Fase – 1º lugar; Inter-Seleções – 2º lugar.

Futebol de Mesa

Modalidade Livre Campeonato Paulista, 1ª Fase – 1º lugar; Campeonato Paulista, 2ª Fase – 1º lugar; Campeonato Brasileiro, 2º lugar; Sul Americano – 2º lugar; Inter-Seleções – 2º lugar.

Introdutor da modalidade no Brasil, o Futebol de Mesa do Palmeiras é um celeiro de grandes jogadores. O alviverde possui mais de 130 conquistas computadas em âmbito interna­cional, nacional e estadual.

Dentre os nomes convocados pela Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação para o selecionado nacional, Capelozza é figura carimbada já há alguns anos. Pela equipe brasileira, ele venceu o Campeonato Sul- Americano, realizado em Brasília/DF, em julho de 2008, que contou com a participação de Paraguai, Chile, Venezuela, Equador e de patinadores convidados do México e da Catalúnia (Espanha).

O botonista Marcus Paulo Liparini Zuccato, conhecido como Quinho, é um dos respon­sáveis por esta incrível marca. Natural de Socorro, interior de São Paulo, o jovem de 21 anos é uma fera do futebol de mesa. Quinho pratica este esporte há mais de 12 anos e começou a sua carreira no Clube XV de Agosto, em sua cidade natal. Palmeirense de coração, ele não hesitou quando foi convidado para defender as cores da Sociedade Esportiva Palmeiras, em 2006.

Capelozza e os demais atletas brasileiros mostraram um nível técnico muito alto, conquistando excelentes classificações.

A equipe brasileira foi formada por patinadores de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Além de ser um vitorioso nas competições que disputa, Capelozza também integra o grupo Periquitos em Revista, do qual é um dos principais destaques.

Na última temporada, o jogador ajudou a equipe do Palmeiras a se sagrar campeã da Divisão Norte da Liga Flag, sendo convocado para integrar a seleção da Conferência Paulista no Pro-Bowl da LPFA/2008.

Apesar de ser um esporte ainda pouco conhecido e acompanhado no Brasil, o futebol americano certamente cairá no gosto do torcedor em muito pouco tempo. E, claro, isso em muito se deverá ao apoio que o Palmeiras tem dado a esta modalidade.

Quinho (à esquerda): Verdão no botão e no coração

Capelozza é um artista na patinação

Entre os principais títulos na carreira, destacam-se: bicampeão brasileiro Infantil (1998 e 1999), tricampeão brasileiro Adulto (2003, 2004 e 2007), campeão do Torneio Rio-SP/2004, campeão da Taça São Paulo/2008, campeão brasileiro por equipes (2007 e 2008) e campeão paulista por equipes 2007.

Quinho é apontado pelos especialistas como um dos melhores jogadores de todos os tempos do futebol de mesa brasileiro, e foi peça fundamental na conquista palmeirense do bicampeonato brasileiro por Equipes, colocando o nosso clube como o melhor do Futebol de Mesa do País.

No ranking paulista, elaborado pela FPFM, Quinho terminou a temporada de 2008 na oitava posição. De acordo com os registros oficiais da entidade, em São Paulo há mais de dois mil botonistas praticantes federados e, destes, aproximadamente 200 disputam torneios oficiais com regularidade.

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Levantamento de Peso Logo após iniciar seu treinamento no Palmeiras, em 2006, o atleta Felipe José de Lima tornouse um destaque no Levantamento de Peso na modalidade infanto-juvenil.

Dividindo seu tempo entre os estudos e as cinco seções de treinos semanais sob a orientação do consagrado técnico palmeirense e da Seleção Brasileira, Luiz Gonzaga de Almeida, ele passou a competir na categoria até 62 kg e, na temporada de 2008, estabeleceu a incrível marca de 15 novos recordes, conquistando o 1° lugar em todas as competições das quais participou. Felipe foi considerado um dos quatro melhores atletas de todas as categorias.

Pesando 61,9 kg, ele já conseguiu levantar 107 kg no arremesso e 88 kg no arranco, fato este bastante expressivo. De acordo com o Diretor Eduardo Gugliotti, o Departamento de Levantamento de Peso do Palmeiras deposita grandes esperanças no futuro deste atleta. Já segundo seu treinador, espera-se que ele conquiste novos recordes na próxima temporada.

Vale lembrar que o atleta palmeirense bateu mais três recordes paulistas na categoria até 62 kg, estabelecendo novas marcas na prova do arranco (82 kg), na do arremesso (102 kg) e no total (184 kg), que é a somatória das melhores marcas em cada uma das provas.

Felipe: forte é apelido

A trajetória de Felipe é exemplar no cenário nacional. Em 2009, ele completará apenas 19 anos e competirá na categoria juvenil. “Temos certeza de que ele obterá grandes resultados”, diz Gugliotti.

Voleibol Donadio também foi apontado como o principal nome do vôlei palmeirense, apresentando muita qualidade em todas as funções e fundamentos do jogo. Juntamente com os seus companheiros, foi figura de destaque na conquista da Copa Sírio-Libanês em 2008 e também se sagrou vice-campeão Metropolita­no.

O vôlei voltou com tudo ao Palmeiras

O atleta da equipe de voleibol do Palmeiras, Adriano Donadio, foi eleito o Melhor Saque do Campeonato Metropolitano APV, numa disputa com cerca de 200 jogadores.

“Comecei a jogar voleibol em 1989, com apenas 10 anos, no próprio Palmeiras, onde fiquei até 1994. Em 1995, me transferi para o infanto-juvenil da Associação Atlética Guarulhos”, diz.

No ano de 2005, o atleta participou das disputas da Copa APAV (Associação Paulista dos Árbitros de Voleibol) pela Sesosbra, e foi campeão.

“Nesse período passei por uma experiência muito enriquecedora, pois além de ser atleta da equipe, atuava também como técnico e coordenador, funções que me permitiram conhecer o voleibol muito além das quadras”, explica o atleta.

No ano de 2007, Donadio retornou às suas raízes alviverdes. “Recebi o convite de alguns amigos para jogar novamente pela equipe amadora do Palmeiras, onde comecei a praticar voleibol e continuo atuando com muito orgulho e dedicação até os dias de hoje. Para mim, é sempre muito gratificante vestir a camisa deste clube, e o reconhecimento pelo meu desempenho me deixa, é claro, ainda mais feliz e disposto a melhorar cada vez mais”, ressalta o jogador.

Futebol Society Um dos grandes nomes da equipe de futebol society do Verdão em 2008 foi, sem dúvida alguma, Flávio Aparecido de Souza, popular­mente conhecido como Zóio. O ala palmeirense foi decisivo na inédita conquista do título de Campeão Paulista sobre o Corinthians, em duas partidas finais emocionantes.

No primeiro jogo, Zóio foi elemento-chave ao marcar os dois gols da vitória por 2 a 0. Contratado neste ano pelo Palmeiras, ele se tornou um dos jogadores que mais evoluíram no decorrer do campeonato e que melhor se adaptaram à dinâmica do esporte.

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Apontado como uma das maiores revelações do esporte em 2008, sua trajetória começou no Futsal, como a maioria dos jogadores que praticam esta modalidade.

Nascido em uma família humilde, sua determinação e força de vontade são traços marcantes para o seu sucesso dentro de quadra.

Hoje, o atleta se tornou uma realidade e é peça vital para as pretensões alviverdes na próxima temporada. “Com certeza ele irá ajudar muito a nossa equipe neste ano”, garante o treinador palmeirense, Marco Rodrigues.

O Verdão tem um fortíssimo time de futebol society

Para Zóio, sua família está acima de qualquer coisa. “Eles são o alicerce. Minhas filhas são a energia e inspiração de que preciso para vencer na vida”, garante o jogador.

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Tênis O tenista palmeirense Sérgio Roberto Zanella terminou a temporada como líder do Ranking da Federação Paulista de Tênis em 2008 na categoria 45 MB e como 2º colocado na categoria 40 MB. Dentre as suas principais conquistas no ano, destaque para a do Masters do Estadual de Adultos e Seniors na categoria 40MB, realizado no Clube Atlético Indiano, e a do Slice Tennis, que contou com a participação de 135 tenistas.

Este desempenho individual do atleta contribuiu para que o Palmeiras, que retornou às competições em 2008, obtivesse o 23º lugar no ranqueamento geral por equipes.

O Verdão se destacou principalmente na disputa do Campeonato Paulista Interclubes. Na categoria terceira classe masculina (acima de 35 anos) em duplas, o alviverde foi superado apenas pelo Pinheiros na Primeira Fase. Nas categorias quarta e quinta classes masculinas (até 34 anos), o Palmeiras só foi vencido pelo Alphaville.

Na categoria Primeira Classe masculina (até 34 anos), o Verdão encontrou um forte adversário e não conseguiu superar o Monte Líbano. Na categoria 15 anos masculino, o Palmeiras sagrou-se vice-campeão paulista e, por fim, na categoria 18 anos masculino, fomos campeões.

Tenistas do Palmeiras recebem premiação. Zanella foi destaque.

Para esta temporada, o calendário do 1º semestre das competições prevê vários torneios, nos quais nosso clube continuará lutando pelos melhores resultados e colocações.

Hóquei in Line

Bocha

O Hóquei in Line é precursor do Hóquei tradicional, mas só começou a fazer parte da galeria de esportes da Sociedade Esportiva Palmeiras a partir de 1996. Ao longo de mais de uma década de atividade, o Verdão sempre contou com grandes atletas, que se tornaram e ainda são referências no esporte, possuindo em suas fileiras medalhistas sul-americanos, pan-americanos e mundiais.

Nos últimos anos, o grande destaque da bocha palmeirense tem sido Leandro Superti Fogazzi. Natural de Porto Alegre/RS, o jogador ingressou na equipe alviverde em janeiro de 2007.

Rogério Watanabe Polido é um dos maiores nomes deste esporte. No Campeonato Brasileiro de Linhas em 2008, o atleta palmeirense sagrouse o artilheiro da competição, com 13 gols, e foi eleito o “Melhor Atleta do Campeonato”. Com a seleção Brasileira de Hóquei, conquistou a medalha de bronze no Campeonato Mundial realizado em Bratislava, na Eslováquia. Além desta participação, o atleta Polido disputou outros quatro mundiais pelo Brasil: 2001, 2002, 2004 e 2007.

Sua experiência e liderança são fatores decisivos para o bom desempenho do alviverde neste esporte, além de também servirem como incentivo para que novas gerações pratiquem a modalidade.

A maior conquista de Rogério ao longo de toda a sua carreira foi a conquista da medalha de bronze obtida com a Seleção Brasileira nos Jogos Pan-Americanos realizados em Santo Domingo, na República Dominicana, em 2003. “Aquele feito será algo eternamente presente em minha memória, pois me emocionou muito”, diz

Nosso Hóquei tem obtido excelentes resultados

Rogério afirma que para ser um atleta de alto nível é preciso fazer muitos sacrifícios. “Tem que treinar a semana inteira, inclu­sive nos finais, e ficar longe da família. É difícil, mas quando os resultados aparecem acaba compensando todo o esforço”, garante.

Os clubes que já defendeu foram os seguintes: Clube Independente de Porto Alegre/RS, Círculo Militar de São Paulo e o CER São José, da cidade de São Caetano do Sul/SP. Dentre os principais títulos conquistados, destacam-se: Campeão Brasileiro Juvenil e campeão sul-americano em 1979; Decacampeão da Cidade de Porto Alegre (Título Inédito no Brasil); Pentacampeão Gaúcho por equipes (Duplas e Trios); Tetracampeão Paulista por equipes Campeão Brasileiro com a Seleção Gaúcha Campeão da Taça Brasil de Clubes Campeões, pelo Palmeiras, em 2007.

Em âmbito internacional, Leandro também possui marcas importantes: 5º lugar no Campeonato Mundial na França, em 2001; 7º lugar no Campeonato Mundial de Clubes, em 2002; 3º lugar no Campeonato Mundial por equipes, na Suíça, em 2003; 2º lugar no Mundialito de Seleções, na Itália em 2004; 6º lugar no Campeonato Mundial de Clubes realizado no Brasil.

Leandro disputará o bicampeonato brasileiro de Clubes, representando o Palmeiras, no próximo mês de maio, em Santa Catarina.

Leandro Fogazzi é o nosso destaque na bocha

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Arco e Flecha Alexandre Augusto César iniciou a sua carreira em 2005, integrando a equipe de Arco e Flecha da Sociedade Esportiva Palmeiras.

Alexandre possui um currículo internacional de respeito neste esporte. O arqueiro palmeirense participou da Copa do Mundo realizada na Turquia, obtendo o 11° lugar, uma das melhores colocações do País na competição.

Logo se destacou como um dos principais arqueiros palmeirenses, sagrando-se campeão paulista, campeão brasileiro e sendo convocado para integrar a Seleção Brasileira, pela qual conquistou ótimos resultados.

Dentre as principais glórias esportivas, destaque para a Medalha de Prata obtida no Campeonato Pan-americano, na Venezuela, e o Campeonato Brasileiro na categoria de Arco Composto, em 2008.

Além de atirar, Alexandre acumula as funções de instrutor da escolinha de esporte e também de técnico da equipe de Arco e Flecha do Palmeiras.

Alexandre é atleta, instrutor e técnico

A meta do atleta para esta temporada é a preparação para o próximo compromisso com a Seleção Brasileira, pela qual defenderá nossas cores na Copa do Mundo que será realizada na Coréia do Sul.

Karatê

Ginástica Artística

Maior destaque do Karatê palmeirense na temporada 2008, Hedpo Andrade Rocha conseguiu boas marcas nas diversas competições das quais tomou parte no ano passado. Confira:

Entre as principais competições disputadas em 2008 pela Ginástica Artística da Sociedade Esportiva Palmeiras, a mais importante foi, sem dúvida alguma, nossa participação com quatro ginastas na categoria PréInfantil do XVI Torneio Nacional realizado em Brasília/DF, em maio.

4º colocado na Copa Vodol – categoria juvenil (Shiai); 5º colocado na Copa TVE – categoria juvenil (Shiai); 3º colocado na Copa Subaru - categoria juvenil (Shiai); 2º colocado na III Etapa Paulista de Karatê (Kata); 1º colocado na III Etapa Paulista de Karatê (Shiai); 3º colocado no Torneio Botoku-Kai (Shiai); 2º colocado no Campeonato Paulista de Kata.

Além das atividades competitivas, o Karatê do Palmeiras prestou uma homenagem aos ícones do esporte no País em novembro. E um ex-jogador de futebol e hoje conselheiro do clube recebeu as devidas benemerências: César Augusto da Silva Lemos, que praticou Karatê em sua juventude.

Hedpo (2ª à esq.): golpes e títulos fatais

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Nas festividades houve um treino de confraternização, seguido de demonstrações de atletas como Rodrigo Gaspar, campeão da Copa Mundial Shotokan realizada em Toronto, no Canadá, em maio.

O Palmeiras conseguiu ótimos resultados. A ginasta Giovanna Bork Oliveira foi um dos destaques, conquistando o 3º lugar individual geral e sendo a melhor nota de trave da categoria no torneio nacional. Giovanna obteve também o 2º lugar na categoria Aspirante na Copa São Paulo - Segunda Fase, realizada em Santos/SP. Além destas competições, o alviverde teve um calendário intenso de disputas e torneios. Na primeira fase do Troféu São Paulo, realizada na AABB, a equipe palmeirense conquistou o 2º lugar no Nível C e o 3º lugar no Nível A. Já na etapa seguinte do Troféu São Paulo, realizada na Hebraica, as meninas do Verdão fizeram bonito e obtiveram o 1º lugar Nível A. No Campeonato Estadual Pré-Infantil B, realizado em Santos/SP, nosso time obteve o 3º lugar na classificação geral. Na Copa Paulistana, conquistamos o 1º lugar no Nível II.

Giovanna Bork: beleza e títulos

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Ginástica Aeróbica Somando-se todas as competições disputadas (Estadual, Brasileiro e Copa São Paulo), foram conquistados 12 títulos por provas e ainda tivemos a satisfação de levantar os tricampeonatos Estadual e Brasileiro nas categorias Infanto-Juvenil e Juvenil em 2008.

Os golpes de Reginaldo fazem grande sucesso

Tae Kwon Do Reginaldo dos Santos foi o atleta do Tae Kwon Do palmeirense que representou as cores do clube no Campeonato Brasileiro e na Seletiva Pan-americana realizada no mês de agosto, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro/RJ. O atleta se sagrou campeão brasileiro e garantiu vaga na Seleção Brasileira, sendo o grande nome deste esporte no Palmeiras em 2008.

Além desse brilhante feito, a modalidade teve importantes resultados em diversas compe­ tições. Confira: Campeonato Paulista - Fase 2: 5 medalhas de ouro, 9 de prata e 2 de bronze; Campeonato Paulista - Fase 4: 6 medalhas de ouro, 4 de prata e 6 de bronze; Campeonato Paulista – Fase Final: 5 medalhas de ouro, 9 de prata e 2 de bronze; Campeonato São Bernardo Open: 9 medalhas de ouro, 12 de prata e 1 de bronze; Campeonato Vale Open: 13 medalhas de ouro, 6 de prata e 2 de bronze.

Este fantástico desempenho do Tae Kwon Do alviverde é um dos mais significativos ao longo da história deste esporte em nosso clube, o que prova toda a seriedade com o qual ele é praticado e administrado no Palmeiras.

O alviverde venceu todas as eliminatórias no ano e obteve a melhor nota por prova tanto no Estadual quanto no Brasileiro nas categorias Infanto-Juvenil e Juvenil.

Além disso, a equipe palmeirense que disputou a Copa São Paulo no mês de novembro trouxe mais dois títulos para o clube. Na categoria Infanto-Juvenil, prova grupo, Gabriela, Mariana, Beatriz, Marion e Júlia garantiram o primeiro lugar. Não foi diferente no Juvenil, com o grupo formado pelas atletas Clarice, Giovana, Cíntia, Flávia e Mariana, que deram um show ao trazer mais um ouro para o Verdão.

Entre os destaques individuais, destaque para a atleta Jéssica Rodrigues, que se tornou campeã estadual e brasileira na categoria individual feminina juvenil e campeã estadual e brasileira juvenil por equipes, obtendo a maior nota dos campeonatos Estadual e Brasileiro na temporada de 2008.

Jéssica: braços para o alto e sorriso de campeã

As meninas do Futsal: orgulho do Palmeiras

Futsal e Society No final de 2008, a torcida palmeirense teve pelo menos mais dois bons motivos para comemorar. E a razão de tal festa foram as conquistas dos Campeonatos Paulistas de Futsal Feminino e de Futebol Society Masculino, ambos vencidos sobre o nosso maior rival, o Corinthians.

Além do adversário em comum nas duas disputas, outra coincidência foi que as vitórias do Verdão, tanto na quadra quanto no gramado sintético, somente ocorreram na prorrogação.

As meninas do futsal alviverde venceram as corintianas na primeira partida da final, realizada no Parque São Jorge, por 4 a 2. No jogo da volta, em Osasco/SP, as alvinegras venceram no tempo normal por 4 a 3, mas nos últimos segundos da prorrogação o Verdão, que jogava pelo empate, alcançou a igualdade no marcador com um gol de falta marcado pela pivô Heli, faturando assim o caneco estadual.

Já os rapazes do Futebol Society também saíram na frente dos corintianos, ao vencerem a primeira partida final por 2 a 0. No segundo jogo, o alviverde foi surpreendido e vencido por 5 a 2. Na prorrogação, o Verdão foi para cima e venceu: 2 a 0, garantindo a taça.

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Lucas Soares Maron Patriarcha - 4 anos

Fernando (8 anos), Caio (12 anos) e Ana Flávia (1 ano e 3 meses)

Marco Antônio Silva e Silva

Victor Bicudo Fernandes - 2 anos

Caíqui Zanutin - 3 meses

Caíque Oliveira e Gabriel Oliveira

Guilherme M. S. Amorin - 13 anos

Aline Las Casas (10 anos) e Phelipe Las Casas (13 anos)

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Leonardo César Lemos Martinez (9 anos) e Gustavo Lemos da Silva (2 anos)

Wanessa Las Casas - 1 mês

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Lucca Ambrosio

José Antônio Cambaúva Jr. (Juninho) - 11 anos

Jefferson Silva do Carmo - 9 anos

Giovana Gionnoni

Cassiano N. de Lima Farias - 3 meses

Os irmãos Guilherme e Matheus Pinto

Felipe Gomes - 8 anos

Gabriel Henrique M. Marquis - 3 meses

Giovana Lopes Silva - 8 anos

João Pedro T. de Oliveira - 5 anos

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Sócios desfrutam de tudo o que o clube oferece Um dos maiores clubes em número de sócios ati­vos na cidade, o Palmeiras se destaca pela varie­dade das atividades oferecidas e praticadas pelos seus freqüentadores.

José Américo Buccelli, empresário, cuida da forma física na academia de ginástica do alviverde. “Não fico sem praticar exercícios. Utilizo a academia do clube há alguns anos”.

Buccelli, porém, ressalta também uma outra preferência. “Como torcedor apaixonado pelo Verdão, reúno os amigos para dar uma ‘cornetada’ nas coisas do futebol”, admite.

O solarium é um dos locais mais frequentados por todos os associados do Palmeiras

Palmeiras: ideal para todos os gostos, atividades e idades Jogos, cursos e convívio social fazem do Verdão ponto de encontro de amigos e familiares

e

xercitar-se na academia de ginás­ tica, tomar um banho de Sol, en­ contrar os amigos para praticar um esporte, fazer uma caminhada ou somente bater um papo descontraído.

“Há muita gente que se reúne para jogar. Seria um estímulo importante para os sócios. Um espaço para música e um show de talentos também seria bacana, pois sentimos falta deste convívio”, avalia Arthur.

Estas são apenas algumas das preferências dos associados do Palmeiras. João Augusto, estudante e músico, frequenta as dependências do clube diariamente. “Só não venho ao Palmeiras na segunda-feira porque o clube está fechado”, diz o jovem sócio, que está cursando as aulas de inglês que o Verdão oferece.

Marcelli Torres, estudante, é outra jovem associada que usufrui de tudo o que o clube oferece.

“Faço todas as aulas de dança. Além disso, comecei a praticar também patinação. Venho todos os dias, nem que seja apenas para encontrar os meus amigos”.

As piscinas e o solarium são os dois pontos de encontro principais dos sócios e servem também como local ideal para confraternizações. O biólogo Fábio Marcello, freqüentador do clube há mais de 30 anos, confirma. “Tenho vários amigos no clube. Gostamos de vir ao solarium da piscina em dias ensolarados. Há muita gente bonita e simpática para conversar e passar horas em boa companhia. Isso, para mim, é uma importante terapia de relaxamento para suportar o stress do dia-a-dia, além de pegar um bronzeado”, diz Fabio Marcello, que também gosta muito da Sala de Troféus do Palmeiras e de encontrar os amigos no Bar Social em dias de jogos.

João Roberto, conhecido como Ninja, Arthur Álvares e Ivan Fernandes, todos estudantes, são associados que rotineiramente se encontram para jogar futebol nas quadras de grama sintética.

“Gostamos de vir ao Palmeiras. Achamos que poderia haver um campeonato interno de futebol society organizado pelo clube”, sugere Arthur.

Outra atividade bastante concorrida é o Campeo­ nato de Bilhar. Em abril, ele reuniu 66 associados, que se dividiram em três categorias. Os campeões foram conhecidos em novembro: pela Série Ouro A, José Miziara; pela Série Ouro B, João Henrique Barreto; e pela Série Prata, Waldir Lourenço Alves.

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Quem também aproveita bem o clube e suas facilidades é o engenheiro Sílvio Amalfi. “Faço natação, passeio com as crianças no parque infantil e encontro os amigos de infância para jogar uma bola. Nos últimos anos o clube tem melhorado as suas estruturas e me sinto cada vez mais satisfeito”, enfatiza.

O associado Oswaldo Marconi, aposentado, gosta de passar algumas horas do seu dia nos jogos de carteado. “É uma distração que a gente tem. Sinto falta quando não dá para vir ao Palmeiras encontrar os amigos”, comenta.

Giovanni Pacífico, comprador, não vê a hora em que chega o final de semana para marcar os seus gols na quadra de futebol society, ou então dar um mergulho na piscina do Palmeiras. “Venho com um grupo de amigos todos os sábados para jogarmos futebol ou, então, nadar. Gosto de tudo e não tenho reclamações”, afirma.

A caminhada nas arquibancadas do Estádio Pales­ tra Itália ou a disputa de um racha no boliche do Verdão são algumas das alegrias do associado Fábio Rizzo. “Procuro aproveitar os dias de Sol para andar um pouquinho e manter a forma, ou então jogar um boliche com os amigos, que é algo que sempre me diverte”, diz.

O futebol society tem atraído cada vez mais sócios

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