abril 2023 edição 108
Propriedade: A MÓ • Associação do Vale do Neiva (Cultural, Património e Ambiente)
Porta do Neiva: Centro Interpretativo de Arqueologia do Vale do Neiva
pág. 4
abril 2023 edição 108
Propriedade: A MÓ • Associação do Vale do Neiva (Cultural, Património e Ambiente)
pág. 4
abril 2023
ficha técnica
diretoria e administração: Direção de “A Mó”
redação:
José Miranda
Manuel Pinheiro
Estela Maria
António Cruz
edição:
108 – abril 2023
colaboradores:
Alcino Pereira
Américo Manuel Santos
Ana Sofia Portela
Andreia Castro
Daniela Maciel
Fernando Fernandes
Francisco P. Ribeiro
Geovana Mascarenhas
J.F. Barroselas e Carvoeiro
J.F. Vila de Punhe
José Händel de Oliveira
José Maria Miranda
Mota Leite
Pedro Tilheiro
design gráfico:
Mário Pereira
paginação:
Cristiano Maciel
supervisor:
Pe. Manuel de Passos
contacto da redação:
Avenida S. Paulo da Cruz, Edifício Brasília, 3, Fração F
4905-335 Barroselas
e-mail:
redacaojornalvaledoneiva@gmail.com
periodicidade:
Mensal
formato:
Digital
distribuição:
Gratuita
Os artigos de opinião são da inteira responsabilidade dos seus autores, podendo ou não estar de acordo com as linhas editoriais desta publicação.
Rioparte de uma reunião, promovida pelo Grupo de Teatro Balugas a propósito de escritores de peças de teatro. A Sede da Autarquia Baluganense, foi palco para que os quatro grupos presentes: Teatro Balugas, Teatro dos Feitos, Teatro Lírio do Neiva, e Teatro TeatroNeiva, se pronunciassem sobre a sua fonte de inspiração, quando escrevem textos para peças de teatro. Surgiram diferentes inspirações, tendo todas sido sustentadas, através dos vários argumentos apresentados
Quando chegou a vez do Grupo TeatroNeiva de A Mó, apresentar a sua inspiração, fiquei com a sensação que, os presentes se interrogaram: inspirado no rio Neiva? Como é possível? O que é que um rio tem para dizer? É normal este conjunto de interrogações quando, não paramos para escutar e fazermos
uma retrospetiva, da importância do nosso rio Neiva na população. Então, comecei por descrever aquilo que sei, sobre o bucólico rio Neiva e, reparei pela positiva, numa mudança radical nos rostos, que me fitavam. Continuei:- O nosso rio Neiva, ouviu lindos cânticos junto às suas margens, presenciou paixões, assistiu a piqueniques, sentiu lindos corpos a banharem-se nas suas águas, ouviu muito escárnio e maldizer, quando lavavam roupa nas suas águas, viu carros carregados de milho
puxados por bois possantes, viu mondas, sachas, regas com as suas próprias águas, ouviu todo o tipo de palavrões, assistiu às vindimas nas latadas junto às sua margens, encheu os estanca-rios, deu o pau de amieiro para os socos, moveu engenhos de linho, serração, lagares de azeite e azenhas etc. etc.
Compreendem agora, porque me inspiro, neste lindo rio que nos banha? Pois bem, fico feliz por me terem compreendido, mas, muito triste, pelos maus tratos contra este simpático e lindo rio.
Há, em espaços públicos da freguesia de Vila de Punhe, um conjunto bem diversificado de opções lúdicas para quem queira usufruir de bons momentos de lazer.
Uma delas é o Forno Comunitário e o seu espaço envolvente. Localizado na encosta do monte de Roques, abaixo da linha das grandes quintas que a ocupam, é servido pelas mais recentes vias requalificadas, na freguesia. Este edifício possui todos os recursos necessários para a realização de eventos familiares e outras confraternizações, desde uma lareira e um forno, com a necessária lenha, até uma ampla mesa e louças para 12 convivas. Aceder e usufruir deste espaço é simples, basta solicitar a sua marcação na Junta de Freguesia. Para gozo de momentos menos informais, e de apenas puro lazer, pode desfrutar da envolvente que está apetrechada de mesa, lareira e grelha, onde também a sombra do arvoredo e as águas da ribeira de Roques não faltam.
No forno Comunitário cruzam os trilhos pe-
destres, “Trilho Castro de Roques” (PR19) e “Trilho das Quintas” (PR26), trajetos sem elevado grau de dificuldade, que permitem caminhadas em família as quais, usualmente, se fazem durante os momentos de convívio. Esta mais-valia oferece, a todos os visitantes, mais uma oportunidade de lazer e cultura sem igual na vizinhança.
Todavia, na freguesia, não é o único aberto ao lazer e à cultura. Já quase nas imediações do Neiva, o Moinho do Inácio, com mesas, eira e espigueiro, e rodeado pela vegetação intensa das suas terras húmidas, é um ótimo local para passar momentos de sossego. A oferta cultural sai reforçada com a abertura de portas do Museu do Mel e do Caulino. Aqui, uma das experiências mais gratificantes se pode vivenciar é o vestir o fato de apicultor e trabalhar todo o processo de extração do mel.
Estes lugares de lazer e cultura disponíveis em Vila de Punhe vão, com certeza, corresponder às melhores expetativas de cada visitante.
do Neiva”Centro Interpretativo de Arqueologia do Vale do Neiva foi inaugurada no passado Sábado, dia 25 de março de 2023, no edifício que durante mais de um século serviu como Apeadeiro do Caminho de Ferro na extinta freguesia de Durrães.
Rememorando velhas conversas do debate desta temática e que era uma antiga aspiração que só não se concretizou porque, na ocasião, alguns dirigentes autárquicos trabalharam arduamente, leia-se através da inércia, para frustrar tal empreendimento.
Felizmente vieram “ventos” e outras pessoas de mentes mais abertas, encetaram a harmonia, e reuniram as condições rumo ao plano outrora ambicionado.
Por sua vez, e em boa hora, a autarquia do concelho entendeu dar força às boas ideias que os eleitores desenvolvem e, num esforço democrático, decidiu implementar o orçamento participativo.
Da supra atitude rejuvenesceu a intenção de reanimar o projeto que outrora fora abortado e, a renovada aspiração, foi imediatamente formatada através do projeto submetido ao orçamento participativo. E ganhamos!
Pelo descrito, até tudo parece fácil! Porém, por detrás disto, há um trabalho, quiçá silencioso, empreendido pelos dirigentes da “Casa do Povo” em parceria com a “Autarquia Local”. Deitaram mãos à obra, contac-
taram o Bom Mestre Prof. Doutor Armando Coelho, e, depois das obras de requalificação do edifício, conjugaram a configuração exposicional. Claro que seria imprudente omitir nomes grados desta “empreitada” que tanto lutaram para usufruirmos desta valência. Assim, devemos valorizar os esforços do José Neiva Dias – presidente da autarquia, do Dr. Tarcísio – diretor científico do GEN e do Francisco Maciel – presidente da Casa do Povo. Outros teriam direito a “quadro de honra”.
Fiz um esforço para identificar os inúmeros “amigos” que quiseram dizer “presente” por ocasião da inauguração e que, sucintamente refiro, todavia, não deixo de me penitenciar das incautas omissões ao elenco abaixo desenvolvido.
● Mário Constantino (Dr.) - Presidente da Câmara de Barcelos
● José Dias – Presidente da Junta da União de Freguesias de Durrães e Tregosa
● Rogério Barreto (Dr.) –Presidente da Assembleia da U. de F. de Durrães e Tregosa
● Anabela Real (Dra.) –Deputada da Assembleia da República
● Elisa Braga (Dra.) - Vereadora do pelouro cultura da Câmara de Barcelos
● Armando Coelho (Professor Doutor) – Arqueólogo
● Tarcísio Maciel (Dr.) –Arqueólogo e Diretor Científico do GEN (G. de Estudos do Neiva)
● Francisco Maciel – Presidente da Casa do Povo de Durrães
● Manuel Brito (Padre) –Pároco de Antas, Fragoso e Tregosa
● Alpuim (Dr.) – Médico/ Psicólogo
● Ana Sofia Portela (Dra.)
– Diretora do ATL de Tregosa
● André Amorim (Enf.)
– Secretário da Junta de Freguesia de Poiares
● Andreia Castro – Tesoureira da Junta da União de Freguesias de Durrães e Tregosa
● António Correia – Diretor Artístico do Grupo Cénico Lírio do Neiva
● António Costa - Presidente da Junta de Vila de Punhe
● António Maranhão Peixoto (Dr.) – Presidente do Cons. de Adm. da “Esposende 2000”
● Arnaldo Costa Pereira –Jornalista do jornal “Notícias de Barroselas”
● Arnaldo Teixeira (Dr.) –D. Diogo de Sousa Museu de Arqueologia
● Candy Costa (Dra.) - Secretária da Junta da U. F. da Ribeira do Neiva
● Cara Lobo (Dra.) – D. Diogo de Sousa Museu de Arqueologia
● Carlos Machado – Presidente da Assembleia da Associação sénior de
Barroselas
● Cátia Sofia Rego – tesoureiro da Junta de Freguesia de Poiares
● Cláudio Brochado de Almeida (Dr.) – Arqueólogo da Câmara de Barcelos
● Daniel Maciel (Dr.) – Secretário da Casa do Povo de Durrães
● Domingos CarvalhoMembro da Assem. U F. Durrães e Tregosa
● Fernando Martins - Presidente da Junta de Alvarães
● Francisca Sousa – Diretora do Grupo Folclórico de Tregosa
● Francisco salgado Cunha - Presidente da Junta da U. F. de Navió e Vitorino dos Piães
● Isabel Venda (Dra.) - Presidente da Junta de Aldreu
● Joaquim Ferros – Secretário da Junta da União de Freguesias de Durrães e Tregosa
● José António Batista - Tesoureiro da Junta de Freguesia de Balugães
● José Azevedo - Presidente da Junta da U. F. da Ribeira do Neiva
● José Dantas (Dr.) - Tesoureiro da Junta da U. F. da Ribeira do Neiva
● José Duarte OliveiraPresidente da Junta de
Mujães
● José Fernando – Diretor do Torgo, Associação de Apoio às Artes
● José Lima (Dr.) – Presidente da Associação ADC Taiki-Budô
● José Luís Maciel - Diretor da Casa do Povo de Durrães
● José Batista - Presidente da Junta de Fragoso
● José Miranda – Presidente da Associação A Mó
● Liliana Pereira – Secretária do Conselho Economico de Tregosa
● Manuel Abreu - Presidente da Junta da U. F. de Mar e Belinho
● Manuel Felgueira - Presidente da Junta de Freguesia de Poiares
● Manuel José Viana - Presidente da Junta de Antas
● Maria Teresa Esteves (Dra.) - Presidente da Junta de Cossourado
● Miguel Costa (Dr.) – Arqueólogo da Câmara de Viana do Castelo
● Nuno Evandro Oliveira (Dr.) – Assessor do Presidente da Câmara de Barcelos
● Nuno Martins (Dr.) –Presidente da concelhia do PS de Barcelos
● Paulo Jorge FagundesPresidente da Junta de Freguesia de Balugães
● Paulo Liquito (Dr.) –Professor das Escolas de Durrães e Tregosa
● Pedro Brochado de Almeida (Dr.) - Arqueólogo
● Pedro Rego – Núcleo Promotor do Auto da Floripes 5 de Agosto
● Raimundo Castro – Diretor da “Padela Natural Associação Promotora”
● Raquel Lobato - LOOB
● Rui Afonso Branco – Sec. da Junta da U. F. de Subportela, Deocriste e Portela Susã
● Rui Lobato -LOOB
● Sara Magalhães (Dra.) –Secretária da Vereadora da Cultura C. de Barcelos
● Sérgio Gonçalves (Dr.)
– Associação Sénior de Barroselas
● Sérgio Mesquita (Dr.) –Balugães
Extra listagem, damos realce para a presença dos
muitos voluntários que outrora, especialmente no desenrolar do último quarto do século passado, deram ensejo a esta “feliz empreitada”, através de atos de prospeção que agora tiveram o prazer de ver reconhecidos os seus esforços na concretização deste importante Centro Interpretativo da Arqueologia do Vale do Neiva.
Destaco e enalteço as gentes que compareceram para engrandecer a nossa terra pela importância deste Centro Interpretativo que, creio, será local de visita à procura do conhecimento e tradução das vivências ancestrais.
Muitos foram os convidados (!) e, entre estes, os autarcas do Vale do Neiva. Todavia, como já citei, alguns poderão ter passado despercebidos ao filtro do reconhecimento. Outros, poucos, a data coincidiu com eventos junto dos seus eleitores e, por tal coincidência, fora impossível a sua presença. Porém, muitos outros, esboçaram o crédito da sua presença. Mas…, foram palavras que o “vento” não lhes fez a delicadeza de os demover à vontade que já não… (tinham)!
Enfim… Coisas & Culturas De Gentes D’outros Locais!...
Uma palavra de cortesia e simpatia para o lauto “lanche” ofertado pela Junta da União de Freguesias de Durrães e Tregosa que pela boa disposição dos que se deslocaram até ao pavilhão do Lírio do Neiva, denunciado espanto e agrado, pela maneira do saber receber. Também os dirigentes do “Lírio” são dignos de menção honrosa pelo zelo despendido. Resumindo: Todos sabemos que o bem feito dá trabalho e, como tal, estão todos de parabéns! Bem Hajam Todos!
Naedição deste mês queremos falar de um novo projeto que a nossa instituição tem em planeamento. Este projeto denomina-se “Ludoteca de Tregosa”. A ideia deste projeto surgiu da observação da realidade da nossa instituição. Desde a abertura da nossa instituição que muitas pessoas nos abordam no sentido de perceberem se recebemos brinquedos, livros e jogos didáticos, em bom estado de conservação, mas que deixam de ser úteis para filhos e netos. Estes recursos são guardados na instituição e disponibilizados aos utentes. Com este projeto pretendemos ir mais além, tendo dois objetivos cruciais, por um lado, sermos identificados com uma instituição que promove a economia social e circular e, por outro, constituir um repositório que possa incluir além do que já foi mencionado, mas também fotografias, contos, lenga-lengas, documentos, entre outros recursos, que possam contribuir para a construção de uma
memória coletiva das origens e tradições de Tregosa. Este é um projeto que ainda está em fase de planeamento, mas que identificamos como um projeto que possa ser desenvolvido em rede com outros agentes locais e também aberto à comunidade, numa perspetiva intergeracional. Neste sentido, convidamos todas as pessoas interessadas a fazer parte deste projeto, que pretende também ter componente de voluntariado. A par desta ideia, pretendemos realizar ações de sensibilização e campanhas solidárias. Para integrar este projeto, agradecemos que nos contacte pelos meios habituais: telemóvel 963409696, email centro_sp_tregosa@sapo. pt, ou presencialmente na instituição. Aguardamos a vossa inscrição para fazer parte do grupo de trabalho desta iniciativa!
Em relação às atividades, no dia 5 de março tivemos a refeição takeaway, uma deliciosa vitela estufada com legumes. A 10 de março, decorreu nas nossas instalações a atividade “Mulheres felizes brilham mais – 7ª edição” organizada pelo Grupo de Jovens Acreditar. Este ano a tertúlia foi orientada pela Márcia Cruz, mentora do projeto Lambona. Foi um final de dia muito produtivo, porque além da tertúlia houve também um workshop de técnicas de
pastelaria. Agradecemos a presença de todos nestas diversas atividades!
Na prossecução das iniciativas solidárias informamos que no dia 30 de abril teremos uma excursão a Fátima, e estão abertas as inscrições! A todos que connosco colaborarem o nosso grande obrigado!
Acompanhe a atividade da nossa instituição pela página de Facebook: Centro Social Paroquial de Tregosa ou pelo Instagram csptregosa.
Jorge Esteves Gomes nasceu a 01 de janeiro de 1962, na Paróquia de Santa Maria, Bragança, onde foi ordenado sacerdote a 03 de setembro de 1989. Foi nomeado pelo Papa Francisco Bispo Auxiliar de Braga, tendo sido ordenado Bispo na Catedral de Bragança, numa missa presidida por D. josé Cordeiro, Arcebispo Primaz de Braga, no dia 04 de dezembro de 2022. Foi apresentado à Arquidiocese de Braga, no dia seguinte à sua ordenação...”
D. Delfim Jorge Esteves Gomes, visitou a Paróquia de Tregosa nos dias 24 e 26 de março. No dia 24, deslocou-se à Sede da junta de freguesia, onde foi recebido pelo Presidente da Junta, Sr José Dias e, instituições radicadas naquele espaço. As boas vindas, foram dadas, pelo Sr Presidente da Assembleia, Dr Rogério Barreto. Seguiu-se o lanche e, após, D. Delfim Jorge Esteves, passou pelos espaços, onde as instituições desenvolvem as suas atividades, aproveitando para dialogar com os responsáveis.
Ainda no mesmo dia, destaca-se também, a visita à Associação Desportiva e Cultural de Tregosa,
Residência sénior e UCCI “5 SENSI”, Centro Social e Paroquial de Tregosa, movimentos religiosos e Património Paroquial.
No dia 26, pelas 9:00 horas, Eucaristia Solene da visita Pastoral
A população foi cooperante com o momento festivo e o dia, também se mostrou com um Sol radiante. Que o Bom Pastor, continue a olhar pelas suas “ovelhas”, congregando-as todas no mesmo redil.
por Junta da União de Freguesias de Barroselas e Carvoeiro geral@barroselas-carvoeiro.com
a ação anteriormente desenvolvida ter tido um elevado número de pré-inscritos, a Junta da União de Freguesias de Barroselas e Carvoeiro, em parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional de Viana do Castelo, pretende proporcionar novamente, a quem demonstrar interesse, a oportunidade de realizar a Formação modular de Primeiros Socorros.
Esta ação permitirá dotar os formandos de conhecimentos basilares de atuação em primeiros socorros que se têm demonstrado uma mais-valia quer a nível profissional quer a nível pessoal, deixando as pessoas menos desconfortáveis perante situações em que a prestação de socorro é necessária.
● Destinatários: Ativos Empregados;
● Requisitos: Empregados/as; Escolaridade mínima 6º ano;
● Horário: Pós-Laboral;
● Local: Barroselas;
● Carga Horária: UFCD 9988 / 25 Horas
● Subsídio de refeição p/ Formando: 5.20€/ dia (fora horário laboral)
A iniciar no dia 04 de maio de 2023 com um número mínimo de 15 formandos.
Os interessados devem efetuar a sua pré-inscrição através do seguinte link:
https://bit.ly/VdN108-PS
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Muito provavelmente já ouviu falar sobre este tema. Este mês vamos conhecer melhor esta infeção.
As bactérias do género Legionella, são comuns em ambientes aquáticos de água doce naturais ou artificiais. A infeção ou a doença provocada por Legionella resulta da inalação de aerossóis de água contaminados com estas bactérias. A infeção depende assim, do grau de contaminação da água, das características de virulência dessas bactérias, da eficácia da formação e disseminação de aerossóis, do tempo de exposição aos ae-
rossóis e de fatores de risco inerentes ao próprio hospedeiro. Consideram-se como características do hospedeiro mais associadas a esta infeção, a idade superior a 50 anos, o género masculino, hábitos tabágicos e alcoólicos, a presença de DPOC, diabetes, insuficiência renal, imunossupressão (incluindo corticoterapia), transplantação de órgãos sólidos (principalmente transplantação cardíaca e renal) e neoplasias do foro hematológico.
A inalação da bactéria pode originar duas entidades clínicas com gravidade muito diferente: a Doença dos Legionários (uma pneumonia) e a Febre de Pontiac (uma infeção brônquica ligeira).
A prevenção destas infeções tem como principal objetivo diminuir a formação e disseminação de aerossóis potencialmente infetantes. Assim, como medidas de prevenção primária, haverá que considerar:
● Cuidados a observar no projeto de instalações associadas a um maior risco de infeção (exemplo: colocação de entradas de ar novo longe de torres de arrefecimento de sistemas de condicionamento de ar; evitar zonas de estagnação no sistema de distribuição de água quente e fria).
● Estabelecimento de protocolos de manutenção e desinfeção periódicas do equipamento potencialmente gerador de aerossóis e que reconhecidamente possa favorecer a multiplicação destas bactérias.
● Nos sistemas de distribuição de água, particu-
larmente em grandes edifícios, e sobretudo nos que por razões de planeamento interno, encerram parcial ou totalmente em determinados períodos, a temperatura deve manter-se entre valores que dificultem a multiplicação destes microrganismos (água quente superior a 50ºC e água fria inferior a 20ºC).
● Uso de máscaras apropriadas pelos trabalhadores que lidam com estas instalações e/ou que são responsáveis pela sua manutenção.
A prevenção é a melhor forma de evitar esta infeção! Aposte na prevenção.
O que é? É uma pneumonia causada pela bactéria Legionella. As pessoas são infetadas quando respiram aerossóis contaminados com a bactéria e não através da ingestão de água.
Sintomas Os sintomas aparecem 2 a 10 dias após a infeção, no início são semelhantes a uma gripe e podem incluir:
Onde existe a bactéria Legionella?
Existe no meio ambiente em reservatórios naturais, como lagos e rios, ou reservatórios artificiais como sistemas de água doméstica, torres de arrefecimento de sistemas de ar condicionado e outros locais que libertam aerossóis.
Quem está mais em risco?
Pessoas:
- com mais de 50 anos
- com doenças crónicas
- fumadores ou alcoólicos
Tratamento
A doença dos Legionários é tratada com antibióticos.
A infeção, apesar de poder ser grave, tem tratamento efetivo.
mente num contacto com o inimigo.
a manhã os helicópteros sobrevoaram o aquartelamento de Brá, na então denominada Província Portuguesa da Guiné. O vai e vem contínuo daqueles aparelhos de e para o Hospital Militar, era sinal certo e seguro de que na noite anterior tinha havido pesadas baixas em ataques e operações desencadeadas.
A maioria de nós que pertencíamos ao Batalhão de Caçadores 1877, recentemente chegados da Metrópole, pois apenas estacionáramos no Forte de Amura, não escondia o mau estar que esta situação nos provocava.
Já não bastara o terrível susto que elementos dos Comandos Especiais, também eles aquartelados em Brá, nos pregaram quando, na noite anterior, resolveram efectuar manobras junto ao quartel e, propositadamente, fizeram disparos sem conta, de morteiros que passaram rasantes às nossas instalações.
Mas o pior ainda estava para acontecer. Ao fim da tarde, chegara a notícia que um soldado de uma das nossas Companhias Operacionais, fora ferido mortal-
Era preciso fazer o espólio do falecido e assistir ao seu encerramento na urna em que o seu corpo deveria regressar à Metrópole, já que assim tinha sido decidido, ao contrário do que acontecia com muitos outros que eram sepultados no talhão militar do Cemitério de Bissau.
Dessa penosa tarefa foi encarregado o Alferes Mateus, oficial de transmissões, o qual ficou impressionadíssimo, dizendo que era incapaz de mexer num morto. Foi então que ele me pediu que o substituísse e o seu grande argumento era de que eu, tendo o Curso de Medicina Legal estava habituado a assistir a autópsias.
Embora resistindo, acabei por ceder ao pedido do Mateus. Obtida a necessária autorização para a troca, do 2º Comandante do Batalhão, Major Pinto Ferreira, militar que se haveria de notabilizar quando do Movimento do 25 de Abril de 1974, tomei lugar no “Jeep” que me conduziu ao Hospital Militar.
Fizera-se, entretanto, noite cerrada. Pelo caminho, de mãos crispadas na “G3”, ia perscrutando tudo o que me rodeava para poder responder de imediato a qualquer surpresa com que deparasse. E mal sabia eu que, algum tempo depois, aquele mesmo caminho seria percorrido pelo meu irmão e amigo Jorge Händel, rumo a Bissalanca,
assim como o faria, alguns anos mais tarde, o corajoso mano Frederico Händel que comandando uma autometralhadora “Panhard”, sentiu na pele as agruras dos combates em Bula e Catió. Tudo isto para grande aflição da nossa amada mãe que viu a sua angústia aumentar, com a partida para o Norte de Angola, de outro filho, o bom do Henrique Händel.
Chegados ao destino dirigi-me logo para a sala térrea em que funcionava a morgue. Só uma palavra consegue definir aquilo com que deparei: Horror!
Ao ver sete corpos prostrados, alguns deles ostentando no rosto esgares com que a morte os colhera e outros desfigurados pelos profundos ferimentos sofridos, senti uma impressão desagradável no estômago e nem sei como não saí dali gritando contra a maldita guerra. Mas se havia alguém que tinha de manter o sangue frio, era eu, o único Oficial presente. Assim, de imediato, passei a dirigir os trabalhos necessários para se fazer o espólio daquele nosso infeliz soldado.
Pouco trazia consigo. Nos bolsos do camuflado apenas se encontrava um lenço e algumas moedas do dinheiro em curso na Metrópole e que ainda não trocara pelo que circulava naquela terra. Presente estava um militar que participara na mesma operação e que me disse: Meu Alferes, veja lá o azar dele. Quando o inimigo se aproximou, ele ficou bem escondido atrás de um monte de terra feito pelas formigas “baga-baga”, mas, apesar disso, foi atingido mortalmente. Aproximou-se, entretanto, um homem que se deslocava de motorizada. Em calções, com a camisa toda desabotoada e de chinelos nos pés. Quando lhe perguntei quem era, respondeu-me ser o funcionário da agência funerária e que vinha soldar os caixões. Que diferença de apresentação para os colegas de profissão que me habituara a ver em Portugal, com ares compungidos e todos vestidos de fatos pretos. Enquanto se procedia â soldadura, um furriel contou-me como fora morto o Alferes Maldonado, cujo corpo era
um dos que ali estava. O inimigo tinha conseguido penetrar no reduto defensivo em que estava estacionada a milícia que ele comandava. Quando se ouviram os primeiros tiros, o desafortunado Alferes foi atingido logo que o seu vulto se desenhou contra a luz da porta do quarto que abrira para ver o que se passava.
Junto à entrada um grupo de soldados, ria-se com vontade. Mandei-os logo calar, chamando-lhes a atenção para o respeito que nos mereciam os camaradas mortos. Um deles pediu-me desculpa e explicou que o motivo do riso, fora o terem tomado conhecimento da captura feita no portão da Cerca do Hospital, de um elemento inimigo que se encontrava internado por ter sido ferido em combate e que tentou escapar, misturando-se com as pessoas que saiam, mas que foi facilmente detectado porque segurava bem alto o frasco de soro que tinha ligado a um braço.
Terminada a minha missão, regressámos a Brá, mas o meu pensamento, por muito tempo, ainda me atormentou com o que vira.
E volvidos que são passados tantos anos sobre estes acontecimentos, não me sai da memória a imagem dos corpos inertes e destroçados daqueles jovens imolados no Altar Sagrado da Pátria e curvo-me respeitosamente perante não só os que perderam a vida no Ultramar, mas também perante aqueles que, mau grado o clima de guerra que se vivia, souberam ter sempre um comportamento digno de Homens, especialmente no seu relacionamento com os Povos de África.
Mas aqueles tempos de
incerteza e sofrimento passados na Guiné, também serviram para cimentar boas amizades E correndo o risco de me esquecer de alguns, relembro aqui o Bino dos Aires, o Armando Araújo e o Fernando Vilas Boas, da Carreira, o Dr. Pereira da Costa, de Landim, o Dr. Gonçalves Dias, da Horta, o Dr. Jácome, o Manuel Moreira e Joaquim Tinoco, de Famalicão, o Pinto de Guimarães, o Santos Narciso, o Gil de Sousa, o Natalino Viveiros e o Nascimento Cabral, de Ponta Delgada, o Dr. Rui Pestana de Angra do Heroísmo. O Gomes do banco Totta & Açores, o José Miguel e o Dr. Guerra, da Escola de Condução Serra, o Teixeira e o Soares da Silva, do liceu Sá de Miranda, o Vieira da Casa da Sorte, o Lafru dos TUB, o Manuel Prata do Sindicato dos Professores, sem esquecer o seu irmão Agostinho que viria a falecer em consequência de ferimentos sofridos em combate, o Braga da Costa, o Zé Manel, o Luís Silva, o Manuel Machado, o Dr. Vítor Barros, do Hospital de S. Marcos, os então Capitães Estorninho, Cabral e Tomás, o Furriel Alves Baptista e os Majores Poças Falcão e Pinto Ferreira, com quem fui mantendo algum relacionamento.
Os tempos vão passando e muita coisa vai caindo em esquecimento, ou não fosse curta a memória dos homens. Contudo ainda me regozijei com o facto da Junta de Freguesia de Trandeiras, Braga, querer dar a uma rua daquela localidade o nome do 1º Cabo José da Silva Ferreira Duarte, morto em combate na Guiné, em 24/3/64. Pretensão essa que obteve o parecer
favorável e unânime da Comissão de Toponímia da Câmara Municipal de Bra-
ga, de eu fazia parte. Bem hajam pelo vosso gesto de gratidão e homenagem.
Esta é a história da princesa Shiori, do Reino de Kiata. Ela tem um segredo: há magia proibida a correr-lhe nas veias. Quando perde o controlo dos seus poderes, chama a atenção da sua madrasta, que a amaldiçoa e transforma os seus irmãos em grous.
Sozinha e desamparada, Shiori terá de fazer tudo para quebrar a maldição e salvar os seus irmãos.
Uma história inspirada em contos populares – «Os Cisnes Selvagens» e «Cinderela» – e com elementos da mitologia asiática. É um livro perfeito para os leitores mais jovens e para todos aqueles que adoram fantasia.
por Daniela Maciel dani18maciel@hotmail.comNosdias que correm, e levando em consideração o facto de que estamos na que apelidamos de Era Digital, vivemos um período em que a mente Humana anseia por uma mensagem que poderá mudar, mais uma vez, o curso da nossa história. Porém, será, a acontecer, a mais relevante de todas. Bem, dependerá do ponto de vista pois se algum dia soubermos que não estamos só no Universo, será algo semelhante ao que terá acontecido aos povos mesoamericanos aquando da chegada dos Europeus pois terão, certamente, visto tais figuras como sendo de origem divina.
Nós, Portugueses, se há algo de que nos podemos orgulhar é da nossa Epopeia dos Descobrimentos. Afirmamos com toda a pompa e circunstância de que se não fossem as nossas aventuras marítimas, talvez o Mundo não seria o que é hoje; um planeta cuja maioria da sua superfície nos é conhecida. Pelo menos a terrestre. E para fazer o paralelismo com o parágrafo introdutório, o medo do desconhecido que representa o Espaço Sideral assemelha-se ao medo que os nossos navegadores enfrentaram até ao ano de
1488 quando Bartolomeu Dias realiza um dos mais importantes feitos da Humanidade ao cruzar o que apelidará de Cabo das Tormentas na África do Sul, tal as tempestades e vendavais que por lá encontrou. Com este marco histórico, abrirá o caminho para que Vasco da Gama descubra a Índia em Maio de 1498. Mas o simbolismo desta chegada não está apenas ligada à descoberta deste País mas também a uma aterrorizante lenda que assombrou a imaginação dos marinheiros Portugueses por largas décadas; a do gigante Adamastor.
Segunda reza, o Adamastor era um filho gigante da deusa Terra que, juntamente com os outros gigantes, resolveu revoltar contra o Deus dos Deuses, Zeus. Na sua imensa fúria, o Deus dos trovões, fulminou os gigantes condenando-os a vaguear de costa em costa. Foi assim que o feio Adamastor conhece uma das ninfas dos Oceanos, Thetis por quem se apaixonou perdidamente. Ciente da sua falta de beleza, e não querendo largar mão da ninfa, resolveu conquistá-la da única forma possível; através da força. De forma alguma querendo assumir tal relação, Thetis e a sua mãe resolvem pedir ajuda a Zeus que diz ao Adamastor que ficará com Thetis se parar com a sua onda de violência contra os mares. Levado pela ingenuidade, o Adamastor encontra-se com ela e quando se preparava para a beijar, ficou permanentemente amarra-
do ao cume de um monte passando a fazer parte dele; o famoso cabo das Tormentas.
Luís de Camões, a quem se atribui a origem do Adamastor, usa esta personagem para glorificar ainda mais o feito dos Portugueses pois este simboliza a vitória do nosso povo sobre os mares desco-
nhecidos. Vasco da Gama, rebatiza-o de Cabo da Boa Esperança por vencido o Gigante.
“Eu sou aquele oculto e grande cabo A quem chamais vós outros Tormentório”
Luís de Camões, Os Lusíadas, Canto V
Se um dia destes eu te encontrar
Tu vais dizer que a culpa foi minha
A razão de não teres a quem amar
Que sou a razão de estares sozinha
Se um dia destes eu te encontrar
E vais-te cruzar no meu caminho
Mas infelizmente só te consigo odiar
Tantas vezes que eu chorei sozinho
Tu podes dar meu nome á tua tristeza
Podes se quiseres que não me importo
Tu eras tão cruel quanto a tua beleza
Só quero que nunca apareças á minha porta
por Américo Manuel Santos americosantos1927@gmail.comcambar para o avolumar do ódio e da obstinação, caso o estado turbulento da inveja, esteja demasiado entranhado, nas particularidades do caráter dum individuo.
se indigna, atiçado engenhosamente ou histrionicamente por um individuo, ou por uma organização, com enorme capacidade de persuasão e de alegação.
canoro na comunidade estudantil.
por Alcino Pereira alcinop@ipvc.ptAprimeira vez que ouvi pronunciar a palavra “inveja”, notava-se nas entrelinhas, que essa expressão transportava um anátema ou algo desagradável, designadamente tecido por quem se comportasse momentaneamente como tal, ou então associando esse chavão, a uma pessoa, com laivos persistentes e endémicos de inveja. Aliás, essa reprovação fundada da palavra “inveja”, é perfeitamente plausível e correta, porque quem demonstra essa manifestação, normalmente deseja algo interessante que o outro possuí, podendo des-
Porém há que referir, que a inveja não é somente um atributo único, direcionado a um individuo, estereotipado, que carrega o fardo iniquo, de ser conotado como invejoso. Além desse cliché estereotipado, qualquer pessoa pode expressar esse traço de inveja, alguns suputando de modo subtil e cínico, isto é, sem dar nas vistas, ou então num âmbito mais flagrante deflagrando esse sentimento, quando estão sujeitos a um ambiente de proporções tensas e difíceis, a vários níveis. Todavia a característica invejosa, não se coaduna apenas ao espectro individual, pois essa disposição crispada, pode ter aspetos em comuns, sufragado por um grupo que se insurge e
Mas acima de tudo é necessário frisar, as razões que levam o ser humano a agir intrinsecamente, deste modo desproporcional, colocando-se em primeiro lugar no topo dessa interior irritação, a questão do poder e da sua influencia perante a sociedade, sendo que o poder económico, salienta-se como o rótulo mais nítido dessa premência, pois sem dinheiro suficiente, não podemos satisfazer as nossas necessidades mais básicas, e com base nessa aflição, potencia o aparecimento duma inveja enquistada, difícil de ser contrariada. Aliás é perfeitamente normal, especialmente em momentos de crise, submetermos-mos a uma inveja coletiva, numa obsidia direcionada aos mais ricos, com muitas revistas e órgãos de comunicação social, a elencarem desdenhosamente os vencimentos gigantescos, que esses afortunados usufruem de modo desafogado. Noutro paralelo agregado á temática do poder, invocamos a primazia da superioridade e da competição, como um juízo tendente á inveja, designadamente no campo profissional, onde as promoções de funcionários em detrimento doutros, desencadeiam mal-estar, de igual modo sucedendo-se no seio escolar, com avaliações tendencialmente polémicas, a contaminar o ambiente
Em segundo lugar, imbuído numa lógica emotiva e sentimental, a inveja emerge no cérebro do ser humano, por causa de amores e paixões que se cultivam especialmente nos mais jovens, originando desacatos e desentendimentos sérios, e problemas de diversa ordem que exige com frequência, a colaboração de técnicos especializados, ligados às múltiplas valências. Mas dentro desta bolha, a amizade e as relações sociais, podem compaginar fenómenos de inveja, pela simples razão, que muita gente de estilo videirinho, juntam-se a pessoas populares ou carismáticas, por mero oportunismo, e depois quando são postas de parte, evidenciam a sua óbvia inveja, pois nunca sedimentaram uma amizade fidedigna e profícua.
Em terceiro lugar, classificado como o mais pernicioso desta ecologia invejosa, refiro-me ao pleito patológico de índole mental, perpetuado por tipos com um distúrbio psíquico notório, que justamente por causa dessa perturbação, detestam e invejam toda a gente, debitando uma mantra mesquinha e conflituosa, por toda a parte, e em tudo que se mexe.
Em jeito de balanço, confirmo e acho natural, brotamos resquícios de inveja, pois não somos de ferro, mas apesar dessa predisposição, devemos não permitir, que ela estrague a nossa felicidade, e a interação com os outros.
revisado periodicamente, a fim de que o professor possa acompanhar o desenvolvimento do aluno e mudar as estratégias conforme observação em sala de aula e no convívio desse aluno com a comunidade escolar.
por Geovana Mascarenhas psicogeovanamascarenhas@gmail.com Neuropsicopedagoga ClínicaEm alguns países da Europa e na América do Norte, o Plano Educacional Individualizado já é um procedimento utilizado na rotina da escola para melhorar a educação desse público.
De um modo geral o PEI deve conter:
● Identificação do Estudante
● Avaliação ou sondagem
Educacional Individualizado, mais conhecido pela sigla PEI, é um documento elaborado pelo professor e toda a equipe escolar a partir de uma avaliação de um aluno com necessidade educacional específica. Essa avaliação, ou sondagem, deve contemplar além de outras habilidades, as potencialidades e as lacunas acadêmicas do aluno inclusivo. É de fundamental importância que na elaboração do PEI, não se leve em conta unicamente o diagnóstico desse aluno, mas todas as suas características que devem ser medidas através da sondagem.
Se cada indivíduo tem uma forma de aprender, o PEI é o instrumento que irá nortear os educadores com estratégias específicas para cada caso, portanto, o PEI visa registrar esse caráter individual de cada aluno para que, usando estratégias adequadas, ele possa aprender, assim como os outros estudantes, no ensino regular.
Vale lembrar que o PEI precisa ser aprovado pelo estudante ou pelo responsável no caso de estudante menor de idade e deve ser
O Plano de Ensino Individualizado (PEI) é considerado uma ferramenta para melhorar o processo de ensino e aprendizagem de pessoas com alguma limitação ou dificuldades para aprender. É um recurso pedagógico que observa as necessidades individuais de cada aluno.
Mas porque se pensa tanto no PEI? Alguns estudantes, em razão de alguma necessidade educacional especial, apresentam dificuldades na aprendizagem e não se desenvolvem quando o acesso ao conhecimento ocorre por meio de um currículo padrão, preparado para uma classe homogênea. Nesse caso, é preciso pensar em estratégias para que sejam também sujeitos na construção do conhecimento.
● Identificação das Habilidades, Afinidades, Interesses, Dificuldades
● Objetivos e metas
● Ações e recursos
● Critérios de avaliação
● Revisão periódica Para que todo o trabalho de aprendizagem tenha êxito é preciso romper com as atitudes fundadas em estereótipos, que produzem e reproduzem a discriminação. Chamamos de barreiras atitudinais que, entre as diversas barreiras postas pela sociedade frente às pessoas inclusivas, as atitudinais são as mais comumente encontradas e, em alguns casos, elas ocorrem em função do desconhecimento da escola sobre como trabalhar com o
aluno com NEE especial. É muito importante que o PEI não seja elaborado de forma isolada, já que o documento requer o compartilhamento de vários saberes, um complementando o outro. O trabalho colaborativo é uma das estratégias que pode favorecer a inclusão: escola, família e terapeutas. Qualquer alteração no PEI no momento da avaliação seja registrada e levada ao conhecimento de todos os envolvidos no trabalho, inclusive a família.
Quando o PEI é elaborado, deve-se estabelecer uma data para a sua avaliação e reavaliação, sendo ele revisado a cada bimestre, trimestre ou semestre, ou conforme definição da equipe que o elaborou. Mas, caso os objetivos propostos não sejam alcançados, ou se o forem antes do prazo, há a necessidade de atualizá-los. Assim, o PEI deve passar por modificações e ajustes sempre que necessário. Isso só é possível quando o desenvolvimento do aluno é continuamente monitorado.
Jardim sensorial
por Andreia Castro DecoradoraOsjardins podem ser um espaço incrível para as crianças explorarem e conhecerem o mundo que as rodeia. A chegada da primavera é o momento perfeito para incentivar as crianças a saírem de casa e experimentarem a alegria da jardinagem.
Aqui estão algumas ideias para o ajudar a criar um jardim que seja seguro, divertido e educativo para as crianças.
As crianças são naturalmente curiosas e adoram experimentar coisas novas. Por que não criar um jardim sensorial que estimule todos os sentidos? Inclua plantas com diferentes texturas, como a relva macia, folhas ásperas ou flores aveludadas. Escolha plantas com aromas agradáveis, como lavanda ou hortelã. Pode até mesmo adicionar uma pequena fonte de água para que as crianças possam ouvir o som da água a correr.
Jardim de ervas aromáticas
As crianças adoram ajudar na cozinha. Então, criar um jardim de ervas aromáticas, pode ser uma ótima maneira de as envol-
ver na jardinagem. Escolha ervas que sejam fáceis de cultivar, como manjericão, salsa e orégãos. Deixe as crianças cheirarem e experimentarem as diferentes ervas, e mostre como as podem utilizar na culinária.
As borboletas são lindas e fascinantes, e criar um jardim que as atraia pode ser uma experiência educativa e emocionante para as crianças. Escolha plantas que atraem borboletas, como o girassol, a lantana e a lavanda. Adicione algumas pedras e um pequeno prato com água para que as borboletas possam pousar e beber água.
As crianças adoram histórias de fadas e criaturas mágicas. Por que não criar um jardim de fadas que inspire a sua imaginação? Inclua plantas pequenas e delicadas, como a violeta ou a campânula, e adicione pequenas decorações, como cogumelos ou fadas de jardim. Deixe as crianças criarem suas próprias histórias e aventuras no jardim.
Criar um jardim de vegetais é uma ótima forma de ensinar as crianças sobre alimentação saudável e sustentabilidade. Escolha vegetais que cresçam ra-
pidamente, como tomates cereja, pepinos e alface. Deixe as crianças plantarem e regarem os vegetais, e mostre-lhes como os podem usar em receitas saudáveis. Pode também aproveitar para plantar alguns morangueiros, framboesas, amoras. São sempre uma motivação extra para se ir ao jardim!
As suculentas são plantas resistentes e fáceis de cuidar, o que as torna uma ótima opção para um jardim de crianças. Escolha suculentas coloridas e interessantes, como a Echeveria ou a Crássula. Deixe as crianças criarem diferentes decorações com as suculentas, e mostre como podem ser usadas em vasos decorativos para alegrar a casa.
Além das borboletas, as abelhas também são importantes para o ecossistema. Criar um jardim que atraia tanto as borboletas como as abelhas, pode ser uma ótima forma de ensinar as crianças sobre a importância destes insetos. Escolha plantas que atraem abelhas e borboletas, como o alecrim, o girassol e a echinacea. Deixe as crianças observarem as abelhas e borboletas em ação, e mostre como elas ajudam a polinizar outras plantas.
Como notório predomínio e hegemonia que o cinema norte-americano, remete para a nossa fruição cultural, um género de cinema, que contribui inequivocamente para esse interesse e adesão global, são os filmes que narram as vicissitudes inerentes ao cargo de Presidente dos Estados Unidos, conotado desde a segunda grande guerra, como a personalidade mais poderosa do mundo.
Na linha dessa supremacia e imponência, recomendo alguns enredos de enorme categoria, tanto baseado em fatos reais, como biográficos ou de matriz ficcional, demonstrando as várias peripécias e contingências, em que esse prócere se vê envolvido, gerando no espectador, um visível impacto e entusiasmo.
Dave – Presidente por um dia (1993): é uma história engraçada, que insta o Presidente americano, em dispor dum duplo, para o substituir em certos eventos, por causa dos inúmeros compromissos, que a sua função acarreta. Imbuído nesse prisma, Dave Kovic salienta-se como um individuo, que patenteia uma fisionomia similar, com o Presidente Bill Mitchell,
sendo que em face disso, um determinado dia é requisitado pelos Serviços Secretos, para representar o papel deste, numa cerimónia de cariz residual. Cumprindo com distinção, essa tarefa, Dave sente-se incrédulo, quando logo de seguida, o Chefe de Gabinete, Bob Alexander roga a Dave, para definitivamente ocupar o lugar de Bill Mitchell, dando corpo á figura do incumbente, após este ter sido dado como clinicamente morto, facto que no entender de Bob, deve ser ocultado á opinião pública. Julgando com esse golpe, Bob pode maniatar Dave, em conformidade com as suas intenções insidiosas, este resta-se surpreendido e irritado, com a toada humanista, que Dave sublinha nas decisões que profere, contrariando a idiossincrasia natural de Bill Mitchell.
Na Linha de Fogo (1993): fazendo menção, ao perigo que este magistério comporta e induz, colocando em constante sobressalto a respetiva presidência, este filme evidencia um prognóstico de atentado, á sua vida, conduzido por um ex-combatente perturbado e obstinado, que de modo inusitado, revela as suas expectativas funestas, ao veterano agente Frank Horrigan, que há época do assassinato de John Kennedy, era um dos responsáveis pela sua segurança. Ciente que as ameaças do facínora, são para levar a sério, Frank entra num despique acesso e vibrante,
com este, batendo-se afincadamente, para evitar a concretização desse trágico acontecimento.
Caminho para Guerra de(2002): este filme assenta o seu argumento, focado na cadência pungente que originou a derrota clamorosa dos Estados Unidos, no conflito “Guerra do Vietnam”, na qual o Presidente Lyndon Johnson, foi claramente castigado pela nefasta opção de invadir o Vietnam do Norte, quando usufruía de ótimas condições, para vingar no primeiro mandato. Anacronicamente regressando a 1964, onde Lyndon obteve uma vitória retumbante, este motivado, prepara-se para executar reformas sociais de grande alcance, só que o agravamento da situação, no Vietnam, em que Vietnamitas do Norte, estão prestes a anexar o Vietnam do Sul, leva-o relutantemente a alterar os seus planos, enviando um número inconcebível de americanos, para um palco de guerra, sem fim á vis-
ta. Sistematicamente mal aconselhado pelo secretário de estado, Robert Mcnamara, a sua presidência definha-se significativamente, acicatado pela contestação popular, que perora o término das hostilidades.
W. de (2008): por fim um filme biográfico, que acho pertinente, debruça-se sobre a vida do ex-Presidente George W. Bush, mandato que ficou marcado irremediavelmente, pelo horrendo ataque terrorista que o seu país sofreu em 2001, e as consequentes ações bélicas que ordenou, contra o Afeganistão e o Iraque. Esmiuçando detalhadamente o seu percurso, o filme revela em simultâneo e alternadamente, o passado rebelde e histriónico do Jovem Bush, e os bastidores da Casa Branca, que deliberaram os pontos mais controversos e complexos da sua Presidência.
desta edição segue a preocupação geral, a respeito dos jovens e o impacto, nas novas gerações, da evolução da tecnologia e do uso aos ecrãs. A pergunta inicial que se faz é a seguinte: O que esperar da geração digital? Supostamente, a nova geração está melhor munida de “defesa”, com base no acesso à informação, sendo tecnologicamente mais desenvolvida. Mas porquê a preocupação com o tempo de perda nos ecrãs? Há estudos que revelam que a nova geração, mais qualificada tecnológicamente, tem menos aptidões cognitivas e déficit de quoeficiente de inteligência (denominado QI), inferior aos dos seus pais.
De acordo com o livro, “A fábrica de cretinos digitais, o perigo dos ecrãs para os nossos filhos”, do neurocientista francês Michel Desmurget, há evidências (dados concretos e conclusivos) que revelam que os novos dispositivos digitais afectam o desenvolvimento intelectual dos jovens em formação. Para o autor, a responsabilidade é dos educadores (pais e professores) uma vez que fazem recurso a um acesso facilitado de informação e prejudicando o futuro desenvolvimento dos jovens. E segundo o autor, numa entrevista à BBC (canal televisivo
do Reino Unido,(1) “estamos a viver uma situação muitíssimo preocupante”. Após milhares de anos de evolução, o ser humano está, claramente, a regredir em termos cognitivos e de capacidade intelectuais.
O conceito de “tempo de ecrãs” considera telemóveis, tablets, televisores, computadores e outros. Nota-se este registo em crianças de 2 anos, em países ocidentais que, ao final do ano (termos médios) dá cerca de 2.400 horas “presos” a ecrãs a estudar, jogar, em lazer familiar (filmes) ou outro. Esta exposição excessiva, ao contrário do que se previa, não melhora as aptidões dos jovens, muito pelo contrário, afectando aspectos de saúde como obesidade, doenças cardiovasculares, diminuição de esperança de vida, situações comportamentais (graves, como a depressão, ansiedade e até agressividade), a socialização, entre outros aspectos.
Na entrevista à BBC, o autor considera que “os pesquisadores observaram em muitas partes do mundo que o QI aumentou de geração em geração”, denominado
‘efeito Flynn’, mas é uma tendência que, recentemente, tem sido revertida em vários países. Considera que, de acordo com dados de investigação, os “nativos digitais são os primeiros filhos a ter QI inferior ao dos pais, uma tendência documentada na Noruega, Dinamarca, Finlândia, Holanda, França, etc.” Defende, ainda, que estudos demonstram que com o incremento do uso de televisão ou videogames aumenta, em proporção inversa, à diminuição do desenvolvimento do QI cognitivo. Os equipamentos afectam os principais alicerces da nossa inteligência, nomeadamente, a linguagem, a concentração, a memória e a cultura (conhecimento que nos ajuda a organizar e compreender o mundo). Em termos de impactos, leva a uma queda significativa do desempenho acadêmico, com a consequente diminuição da qualidade e quantidade das interações intrafamiliares, à perturbação do sono (também para adultos), à super-estimulação da atenção com distúrbios de concentração, aprendizagem e impulsividade, à sub-estimula-
ção intelectual, impedindo o cérebro de desenvolver todo o seu potencial, ao sedentarismo excessivo, afetando o desenvolvimento corporal e a maturação cerebral. O tempo gasto em frente a uma tela, para fins recreativos, atrasa a maturação anatômica e funcional do cérebro em várias redes cognitivas relacionadas à linguagem e à atenção. Defende que o cérebro não é um órgão “estável” e que as suas características dependem do mundo em que vivemos, dos desafios que enfrentamos, modificando tanto a estrutura quanto o funcionamento. Com isto tudo, algumas regiões do cérebro especializam-se, outras redes são criadas e fortalecidas, havendo umas que se perdem. Ressalta que nem todas as atividades alimentam a construção do cérebro com a mesma eficiência. Num “cérebro” em construção, todo o cuidado é pouco. Fica o alerta e a proposta de leitura da entrevista, considero que seja um investimento de tempo. Recomendo a leitura, no meio de promover o upgrade de conhecimento.
(1) Fonte: https://bit.ly/VdN108-1
sem mim, ficando eu mais magro duma carga que não quero carregar. Os caminhos de fé ensinam-me muito nesse aspecto, a deixar partir. Uma aprendizagem.
por Francisco P. Ribeiro fportoribeiro@hotmail.comde tema para hoje brinda a chegada da primavera, onde os passarinhos cantam, as flores desbrocham, as crias despertam para a vida, e tudo e tudo muito feliz. Mas será isto a felicidade)?
Faço aqui uma referência a uma querida amiga, e ex colga de trabalho (obrigado Maria João) que partilhou comigo a mensagem que “a felicidade não depende só dos caminhos que escolhemos mas, e também, das pessoas que escolhemos para nos acompanhar”. Considero ser esta uma realidade factual que a vida me tem ensinado, onde aprendi a ter que ser mais selectivo nas amizades e no termo aplicado.
A tia Gena, uma senhora excelente que, infelizmente, já não está entre nós, sempre me ensinou que devemos viver a vida com Fé grande e não apenas movidos por fezadas ou de forma enfezada. Esta lição de vida aplico no meu modus vivendi, onde aproveito para viver a vida com as pessoas que me são queridas, com toda a Fé e confiança que possuo. Mas, admito, que à medida que vou somando primaveras, em proporção inversa, o meu filtro de tolerância vai-se limitando, subtraindo até, pessoas do meu círculo de amizades e seguem
Por outro lado, outra “tia” que tive, e que também já não está entre nós, em conversa no caminho para Fátima, estabeleceu um paralelo que gosto de aplicar na minha vida e que se enquadra perfeitamente. Dizia ela que a nossa vida é a nossa autoestrada principal e todas as pessoas que nos rodeiam são outras estradas, umas secundárias e outras principais, umas que se cruzam connosco e seguimos juntos durante um período até encontrarmos um problema redondo (uma rotunda) ou bicudo (um cruzamento) e que fará, eventualmente, que nos separemos. Até podemos caminhar alinhados, um tempo, e no mesmo sentido, mas depois divergimos, é a vida. Há as pessoas, ou estradas, que nos passam por cima e outras por baixo, enfim, uma imagem prática sobre a amizade. Tiro duas lições disto a permanente inconstância da vida e que devemos permitir que cada um trilhe o seu caminho, não podemos ser a prisão de ninguém. Regressando ao tema inicial, a felicidade está nas pessoas que escolhemos ter junto de nós e que nos acompanham. Quem decidir seguir outro caminho, e bem, então que o faça sem peso de prisão. Devemos ser livres para tomar as nossas decisões e seguir o nosso percurso, com consciência e responsabilidade. Não nos podemos esquecer que, para todos, as opções
acarretam responsabilidade, direitos e, fundamentalmente, obrigações. Cada opção de vida tem sempre a sua consequência, podendo ser boa ou má. No meio disto tudo, posso dizer que a distância é uma “coisa” muito relativa e depende do nosso “querer estar” ou “querer pertencer”, a todos os níveis.
Por fim, sempre me ensinaram, e bem, que ao longo da nossa vida, crescemos numa família, a de sangue. Mas ao longo do nosso desenvolvimento, e das opções, vamos construindo a outra família, a de opção. Constato que, há medida que vou ficando menos jovem, que a família de sangue encolhe e, em sentido inverso, a família de opção (as amizades) cresce no modo em que conseguimos abraçar o nosso coração, independentemente da distância física. Confesso que esta minha opção de mudança de vida para o norte do país tem-me ajudado muito a revelar esta questão. As amizades distantes não o deixaram
de ser, mas o que era frágil “caiu e partiu-se” (como o vidro) e o que tem que ficar, ficou. Hoje olho para trás e vejo que tenho muitas opções de viagem pela frente, com pessoas queridas que guardo, em muitos locais do país, de norte a sul (e do mundo também). Continuando o meu caminho, sempre abraçando as pessoas que assim o desejarem e deixando partir quem tiver que ir (com muita pena minha), consciente que fiz o melhor que soube e que podia. Porque, ilustres, o caminho faz-se caminhando e o que custa, mesmo (para vocês Maura e João Pedro), é o primeiro passo. Obrigado, é o que me resta dizer a quem me tem ajudado, como seu amigo. Obrigado.
A proposta de artigo para este tema revela-se, apenas, ser uma partilha de conhecimentos adquiridos e um agradecimento público a todas as pessoas que cruzaram no meu Caminho. Por tudo e para todo(a)s, bem hajam e o meu muito obrigado.
Largo das Neves
8 de abril • 23h00
As autarquias de Mujães, Vila de Punhe e Barroselas e Carvoeiro mais o Núcleo Promotor do Auto da Floripes 5 de Agosto voltarão a organizar a Queimada do Judas com o propósito de dinamizar a cultura popular e de fortalecer a cooperação entre as três comunidades.
Este ano, na noite de 8 de abril, o Judas, o cenário e o cortejo terão tons açucarados e tropicais. Volte a comparecer no Largo das Neves para um espetáculo popular que incluirá dança, música e sátira.
Fornos Telheiros de Alvarães
Rua da Costeira, Alvarães
15 de abril • 14h30-16h30
A existência de fornos de fabrico de telha e tijolo na freguesia de Alvarães remonta ao séc. XVI, mas é certo a sua anterioridade, havendo indícios de ter sido aqui que se fabricou alguma telha que cobriu o Mosteiro da Batalha. Visita guiada aos fornos Telheiros da Vila de Alvarães construídos em finais do séc. XIX, tendo-se mantido em laboração até meados do séc. XX, para a produção artesanal da telha vâ e do tijolo burro.
Ponto de Encontro: Centro Cultural de Viana do Castelo, às 8h30
22 de abril
Preço: Gratuito (inscrição obrigatória)
Percurso entre Castelo do Neiva e a cidade de Viana do Castelo, na distância de 13,6 Km, passando por S. Romão de Neiva, Chafé, Vila Nova de Anha, Darque, terminando na Sé de Viana.
78 anos
AGRADECIMENTO
Maria Irene
Costa Neiva
Fragoso – Barcelos
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
79 anos
AGRADECIMENTO
Agostinho
Barbosa da Cunha
Portela Susã – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
Tel: 258 971 259
Tlm: 962 903 471
www.funerariatilheiro.com
Barroselas
90 anos
AGRADECIMENTO
Alberto Sá da Costa
Palme – Barcelos
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
56 anos
AGRADECIMENTO
Fernando
Martins de Sousa
Palme – Barcelos
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
85 anos
AGRADECIMENTO
António Baptista da Costa
Poiares – Ponte de Lima
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A Família
69 anos
AGRADECIMENTO
Serafim da Cruz Carvalho
Aldreu - Barcelos
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
82 anos
AGRADECIMENTO
AGRADECIMENTO
Olívia da
Rodrigues Aguiar – Barcelos
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
92 anos Arminda
Maria Fernandes
Freixo – Ponte de Lima
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
85 anos
AGRADECIMENTO
Padre, Adelino Sousa Rosas
Cosssourado – Barcelos
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93 anos
AGRADECIMENTO
Armindo Rocha da Costa
Barroselas – Viana do Castelo
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A Família
AGRADECIMENTO
50 anos Manuel Costa e Salgueiros
Portela-Susã – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
86 anos
AGRADECIMENTO
Jaime da Silva
Martins da Cruz
Barroselas – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
78 anos
AGRADECIMENTO
Maria Ângela
Esteves de Amorim
Panque – Barcelos
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
85 anos
AGRADECIMENTO
Maria Emília
Batista de Castro
Fragoso – Barcelos
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família
?90anos
AGRADECIMENTO
Barroselas – Viana do Castelo
Sua Família, vem por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e missa de 7.º dia, bem como aquelas que de alguma forma os acompanharam na sua dor.
A Família