II II I
II
II I
SOBRE A EXPOSIÇÃO A exposição Burle Marx Serigrafias partiu da iniciativa da Presidente da SBB, Dra. Renata Meira que é professora do Departamento de Biologia Vegetal da UFV. Como o mandato de sua gestão a frente da SBB se encerra no final deste ano, esse evento visa destacar o período de quatro anos que a UFV e a cidade de Viçosa acolheram a Diretoria Executiva Nacional da Sociedade.Será uma oportunidade ímpar para que a população de Viçosa e região possa contemplar as obras de tão renomado artista. Além de paisagista de renome internacional, Roberto Burle Marx também foi um pintor notável, escultor, tapeceiro, ceramista e designer de joias. Conhecido por sua preocupação ambiental e pela preservação da flora brasileira, Roberto inovou ao usar plantas nativas do Brasil em suas criações e isso se tornou sua característica marcante. Ele também expressou seu amor, ao colocar a SBB como uma de suas herdeiras, e assim, as obras expostas fazem parte desse espólio.
BURLE MARX SEM TÍTULO SERIGRAFIA 64X70
BURLE MARX SEM TÍTULO SERIGRAFIAS 81X70
BURLE MARX SEM TÍTULO SERIGRAFIA 81X70
BURLE MARX SEM TÍTULO SERIGRAFIAS 70X100
BURLE MARX SEM TÍTULO SERIGRAFIAS 70x60
BURLE MARX SEM TÍTULO SERIGRAFIAS 70x60
ROBERTO BURLE MARX Foi como estudante de pintura em 1928, diante de uma estufa de plantas tropicais brasileiras no Jardim Botânico de Dahrlem, Berlim, Roberto Burle Marx descobriu a exuberância da flora tropical do Brasil. De volta ao Brasil, começou a cultivar, colecionar e classificar plantas num jardim na encosta do morro, atrás de sua casa. Burle Marx era quase um botânico como um arquiteto de paisagem, embora em grande parte autodidata. Na botânica contou com a colaboração de vários amigos, dentre eles Graziela Maciel Barroso, Dimitri Suere, Nanuza Menezes. Em conjunto, a sua obra impressiona. Além de ter implantado em sua arte as curvas do modernismo brasileiro. Burle Marx é inovador por várias outras razões. Imprimiu aos jardins um caráter pictórico, pensamento visual que se afina com as suas criações em tela. Incorporou plantas brasileiras ás suas criações, uma atitude pioneira na década de 1930. Sócio e simpatizante da Sociedade Botânica do Brasil, deixou parte de seu patrimônio para a Sociedade visando amparar esta financeiramente. Em reconhecimento a sua história em defesa da flora brasileira e por ter sido mecenas as Sociedade, hoje a sede da SBB em Brasília leva seu nome.
realização:
apoio:
Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Reitora
João Carlos Cardoso Galvão Vice-Reitor
Clóvis Andrade Neves Pró-reitor de Extensão e Cultura
Deise Eclache Assessora Especial da Pró-reitoria de Extensão e Cultura
Geraldo Leandro da Silva Filho Chefe da Divisão de Assuntos Culturais
Michele Micheleti de Mello Diretora de Produção/Coordenadora do Museu Histórico e Pinacoteca da UFV
Jeferson Carvalho Projeto Gráfico
Camila Araújo|Charles Ivan|Gustavo Barreto|Inacio Andrade|Jeferson Carvalho|Patrícia Corrêa|William de Oliveira Tattiane Bragança|Sandielle Soares Equipe Museu Histórico e Pinacoteca da UFV
II I
II I