A Voz do Trabalhador 1908-1915 pt. 2

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I

~~~-~;~~r~d'~;'daí:~ Leuenroth.· Hoje, as I Ij~.no~as Oll f!UU~Ct IIU.:. Joaquim de Matos (Angra dos Reis} o . camarada ~~anclsco Vlotti -. ac~{!e· _ Recebida tua carta e a importancia m!co de ~e~Jcma, sobre o terna: O enviada. Já providenciamos sobre c neomaltuzla~lsmo, para ~ qual chamaque tens em mira. Ecelente ideia . :r:os 8AntençaoddoéoPrcnm1dO desta csSaude l pital. C'.ntr~ n ,ra,nca.. Z. Z. (S-, Rita de Sapucaf) _ Ciente A Fe::l.~~aç:\o continua a reu~lr-~e ~áS CR informação. Para lá irá'o jornal. qu~.:t.as~feJr:ls e nas suas. Ulhn:as -eSauée! untoes tem t~atado d.e varias e ImporFederação Operaria (Santos) _ Re- tantes questões de Interesse para as cebido o oficio. (Ldin da desforra não classes trabalhadoras.. . . . tardara. B!'cv,:menlc será iniciada a. sé.fle Eâgard (5. Paulo) _ Recebi os pe- de re'Jm?:c~ de propaganda aS:OOCl3.tIVS dacos dos jornais.· Boa, a cronica do nos subúrbios e a-ahaldes. Luzo. O livro do Teotonio ainda não chegou aqui. Le Courricr Europeen é ecelente. Devolver-tos-ei em breve. Recebeste cn folhetos editados pelo C. E. S. ? Abraça-te - fi/do. Sociedade V.· dQ.& Trabalhadores de Estive (Rio Grande} - Recebi o vale das quotas. _.- Leuenronx. Joaquim Florencio (Toare, Pernnmbuco) - .IA recebemos a quantia enviada" Já foi augrnentado o numero de jorna:s . • Casterino (Santos) Breve e::,cr~verei. Saúde. --: Leuenroth, Edgard _. A quem devo entregar IJ dinheiro: -- jaTlgO.

Federação

dn 'Construção

Civil

Para breve .estâ rnarcada nova reun'ão dos §.ineFcalos da construção, para cuidarem da fundação da sua Federação. Desse ramo de trabalho acham-se :lt",3I!11C;1~C or::.s.ni;-;adas sete classes. Stndicatc dos Fabricas

Trabalhadores de Tecidos

em

Vai em franca atividade! esta nova associacão sindica.ism, que se fundou neste cidade no dia 4 do corrente. A' -euniâo que se realizou na séde .da Federacão Operaria, compareceu ele·..adissimo numero do companheiros da 'ndustria textil, tendo uzado da palavra varies camaradas, Que dissertaram so-Reunião anarqutcte cre a organização sindical e- as suas Realizou-se em S Paulo uma reu- vantajens p-aticas. No proximo domingo, tis 2 poros da nião de anarquistas, que rezclverarn editar e dirijir um manifeste aos povos tarde haverá nova reunião no mesmo de todos os paizes, expondo varies dos local. • ultimes fatos sobre a escravatura opcSindicato dos Operarios da rariu no Braail, muni reerc que já Iol Industria Eletr.lca publicado no [ermínal. Pic-Ou rezolvido publicar 2.000 exo movimente deste sindicato vai emplares e cnvial-os para a Europa e indo regularmente. Na penúltima reuvaries peizes da America. nião roi nomeado o 2e> secretario e o Nessa reunião tratou-se também de .íelegado junto li Federação, emsubstiprocurar reunir cem a solidariedade tukão' dos companheiros que ocupade todos os companheiros a quantia necessária para pagar a multa a que va~o~~~u~~~o~o dia 20. foi condenado o companheiro jubcrt. Sindicato dos Pedreiros e Serventes

=========\

~mVIMIDNTOASSOClATIVO Confederação

Operaria leira

Brazi-

Em 3 do corrento! reuniu-se

em

Depois. de amanhã reune-se eT11assembleia jer·al ordínarla. O sindicato fortifica-se dia a dia, dada·a bOa .vontade dos companheiros que estão 4 sua frente. Sindicato

dos Educadores

!e5'

Sp~~z~:i~~:_r~~~e~~g~~~ã~a ~On~i~dG:;:

uma li. qual fica. estuLida a ata, foies·ta ap!'ovada. O expediente constou de varios ori· cios, entre os quais um ·da União JeSindicato dos Sapateiros f'lll dos Pintores aprezei1t3ndo o novO N I . d f' d· deieO'.ado; outro do Centro Operario a u hma sefun a- eira erdst~ m.ez e· haverá uma assembleia jeral o mana. Primeir:o de rAaio, p3.rticipando a dePede-se o comparecimento· dos com..:laração da gréve dos tecelões na ci- panheiros socios e não ~ocios. ctftd·~ de Fetropoiis; um telegrama da Fede:ação Opernria d~ Santos, comu" Sindicato dos Operarlos Funlleinicando a pfoibiclio do ·comicio no dia ros e Bombeiros Hldraullcos I '.! o ·assalto. á mesma ·pela policia ioea!, e .aihda

outros

de diver5as

cic~:!e:n~~~sf:dáer:rd:es~

so·, dU~sei~:ss:;~n1:

continuam a ser bastante concorridas. De;ve reunir-se em asseibleia jeral ~t~n~~~~. o;-dinaria a 18 40 COI1'ente.

~~~'di~e~~l.~~~~:~::n;~a~~z:rra oo r.~~i~~~ lismo da policia slmtü;ta e de solidua03 nossos

quela cidll:de. ~fratOlHe

Se?undo

companheiros

tambe;n ..!obre

Congresso,

re~~~~~a:osin~~:!~~

do dia, varios

~::~~r:~sco~~~~:l:a~~~:ra~~o

riedade

Efetua na proxima quinta-feira assembleia jcral ordinaria, para são convidlldos .os companheiros cadores.

da"

o proximo

s~ndob!lstan~c

Sindicato Operarlo Suburbano (Zona da Leopoldina) co:C~r~~!m, '~o~~~nt~~~~~~~edi!:~:U!~;~ suntos,

dentre

os quais

a rromeaçl0

'~:iade~e~~~f:iJ~:t~n!t~~~~~aç::

~~~:

.~~c:~t!;~~~~~~~~.s/:;~~i~~~s ;~p::~~~: . que passará a ser d6ra. avante num para que o exito d\!sta iniciativa seja esplendido prediol á Estrada da Penha um

fato

pozitivt'

M

a:rejimentação

(es~:;:~e~~~~~I~:~:'~'

no 10C21d'l

~~~. ~1~~~:rit~:~~!l;~ã~o:~~d~~li~:~Z!~~

s~de uma velada de propaganda

asso-

·afastadas

cJa~;apl'o:<ima

uma

da nern~t~

politicajem

po-

~:r!:p~~~~d~~e~e.c"!~i~~o~J~~nt;i~i~~~lrs A comissão

executiva

f:eou a!itori-

~~d~e~et~~:r ~n~~!g~f1 a realização Falaram mais -div-~r~os companhei' ros sob:'e vlr:03 3s,>tintos. serl'tlo encerrada 8 reunião ás 9 112 horas da nout-e, com a prele'nç~ das seguintes delegações: FederRt;i'io Operaria do Rio G:ande do Sul e sua.s federadas;S. B. O Vila RaJrard, Uniã.o dos Alfs.i~te~, Sindic!lto, OperAMO .de Oficios Varios. Sindicato dos Opera rios rlas Pedreiras. União O. B. de FranCA, União ·Gra· fica, S. Paulo; S. B. Irmio~. Artistas:

assembJeia Unlio

sexta-feira

jeral Jeral

baverá

extr80N1inaria. dos

I

adorando as- bazes sindicalistas. Um h-avo aos comapnheiros daque1:1 classe que souberam botar para o cesto ~.-: papéis velhos o paJido reformismo dos- trepedores e socialistas de fancaria. No dia 12 houve novâ assembléia, da qual daremos noticia no proximc numero

1&.•. Cidade do Rio Orando. B1:a.dJoaw40. JI.tuC64ore. _ :r_4:I'.1,ro. _ Rua Jeneral Camara, 336. (NAo conrederndu,;) ain41cato 4011 Op.ndoa lia. h4r.1r_ - Rua da Peeeejem, 161. :1.18"" Opararta PelotWl. ~.a.\. Oalselral, rua Oeneral esmere, VnlAo Op.rçla - Montenegro. 137. - 1° Andal·. Ftdllll':;I.çlo Operõu1.n.- Snnt" Ana do LI_ '&""01&010 O])4lrarla ludepIlltellhvrcmentc. RUIl Sou:ta Franco, 84, -vuc habel. Soolede.do Ull!~O Oll:)~/l.rb._ J;!j;"lIl1.r.![.o. ShuUoa1;o.Operario 4•. %n4uu.trla :Ilhotl'1lI:ili\-o .::.,,(: i' ~'l •.. ~~,"!;.:!t_ Bnj';. C •• Rua. Jeneral Carnur-e, 336. ••.. l":.~·l~~ _ S~!lt'.An::\.dQ Ltveu8lu41oato do. .J'tuUlOUC:>lI • Bótnb61zo1:1 "Unl(\Qo n~ Iu.QlJooI:I - Rua Jeneral Cn.mnra. 335. m"uto. f:U1l4.loato4<.111 G •• »~h1ro. - ?ek,la .••. 8oo.l.dede !J~~/·!k"'llt~ 40. Alrilot&.tn (NAo conted.eradlSll)

A VOZ DO TRABALHADOR

Da;!..

Q.ntl'O c!OIl 'J!.n:.bn.!.h~4or..P$-."$6 ho1••.•4. O. li •• ProIrHl:lalY&40. 'Zra_ Fundo. balha.llorea J'a,brioa. di. 'r"oJdo. Enlrad(l~: Rua CaplÚi.o Fel1l1',H, fi. CrlRtovAo. Ps.raná A ••• 40. -tU.rbt!ro•• Oab.lolnlro. Quota da El. -I~. oce 'rnblllhadoRua Lulz de CamO('s, 38. Socle/lll.de I"rotdorll. do. Op"1'll;rlo, rll6 em 'rr!l.plchf:. e Ca.I'é %6'000 ·C.2Itro CO':n:Lop~l~t._ Rua do Senado. CU1'1t1l:Ja (não contederada). Qu~~aalolo.. it'D'II~' .ci.~~ . 'Âi{~I~i~ 2161217. (mlllo) '10$000 5 C . •. 4. B- do. 'rrabalh&401''' .m 'l'raplanta atarme QUota.do SlnoJlcatodOI ElttucadoI'eS (abril) 101000 \ Gh ••• aaCf - Rua MunlCllpal, t. 6$(1(10 l1J1.:i.oOperAr!•. -:- La;unll; (:·:ilo Unl3. aslna-tura . UOOO lJll1Ao 40. Oper•.rios EltlvlI.40r•• r"llcrllda). ,01'. 'reerne suveteu .. '40-0 nua Maredw.l Florlano. 21. .veeâa .•.. 1$000 A. a.. 401:1 Marl2Ila.1z01• 1Io=a4oHIi Amuzonae SIndIcato dos Sapa-telros _ Rua Dani.o de S. Fellx. 13. SIn:dlcIl.IO (los Pe(lreh"Ol!e eerven-tb'l (.pf:low,s).. . .....•. õJ.%$iiOO lJIl1l.0 40' 1!'01"'l11.tae- L3.r!(l Ju São (Confc<lerada) Lista u cal'&o UO companheiro DI')1nlngO!f. ~. rrerrctea Mln.hocal (·BelQ Ho..&.11001"9100 elal Ano. OratICl\~ tio AmaGrtlll10 11.0' Kallu.lnlet... 4a Xadnla •. sona. - Mll.naUII,Caixa, ~". rizonte) - Minhoca.!, ~$; Antonio t4mdio, 11; .-\(jlli-IIno Ci"Yl1- RUR Marllchal Florlano, 126. oeeane. U; Faustlno MlnellJ. Baía a. a. 40. ~brJballon. .m 0&"1.0 • 11; Jore veereee, U; :\I'anoel M.1nrral - Rúa do Livramento, 118. lVa,w.uu. ·$-8_00:Amablle tPere(N40 co"rcderaül>') 1t.O,1500: "Manuel Garc;lo, (r,r; Oe.boo 40. 11. 'IU 1'9no-Tlu Rua do reis; Jasnos Gomu. Ull~ Tol1:aJio dOI Op.rariOI da E.tlva - P,·aca -11$100 HOlplclo, 170. ta Quinze de Novembro. #... :n.. do. Coob.Jro., ca.rroc:.bo. 9 ata. Llata cat>Ç.odo companheiro Ce2lt1'o 401 Trabalba.i!or•• d(,.·J4ar _ _.\ntonlo _.••..Munoa ('BaJ~) .-. An••. a._ _ Rua Marques de Pomnua do Motll. 5. Joaquim Soare". UOO; João ' bal. 41. S":l.rtl~. '50.0; C~r.narl':o SoaLira r.4eral rto. n. om Padaria - Ru. rE".!I,$400; RoouJel"lo R07A\. r."lIrRI Camura, :::3. $200; VItal' "Munoa,'500·; AgaPeenambuco .plto Muno-a .. 1$; JeraMlno Tl'oz. - Ol.zcQJo40. Op.rarIol da U2lllo - Rua $500; A-vellno·Porlela, $-600,; (Não. confederadas) Mareclll't.1rrtcrteno. is. .wrcune D. Portela. $600; Francl~ nomee. $-500: .João l1Qll.o 40' Operarlol I:lttVll.clo1'U_ R•• !l)a!hll.". 1 S; .J>'R1I.Jlno· Sllmpalo. erre _ RU2 VllI1:arloTenorlo. 25. Estll,do do Rio ,soe; JO"O Jo>."êCr..V'Illh",lro. C.n\ro doa 1'lnto"," -- Recl!1l _ Rua $"~!ln: Jod I.•. de Frel1.•.•. $f>GO; F.alrcjtll do Ro~arI9. 19. Cla.ud!o .\lvV!. UOO; JoAo Car(Confederadas) valhO.·1$.; pantateão da ·Roza. SocJe4ada ll'.nJio 401 Cocbe1ro. __ Reclr!! Circulo Opuarlo :rJ.umJn.21... RUR $~OO; vmuto B. r~UC8, 1$; - Rl'a doI' Guaxupê:!l. 32. \'I~conrJe do Uruguai. 621, Ntterol. Demencíc Sll v a-. $ÓOO; Jozê 8001.da4. :a. V. ep.nria '7 d. S~hlnbro 0.11.\1'0Opecraritt Pr1m..l.zo 4. '-alo Maria da Silva. $500; liQmr..'1 - Ruo. do Rio. 3t, Recite. Cs-eeenetc de Martel. ~OO; nua 't'aresa, ].258. Petropolls. <J.l11nrlocastro, ;500; ·N1colau Alagôaa JO'l6 80\1<'.'a.$500; azo rio da FOn'\«o1 !:10m,". UOO; reomao S. Paulo :r.d.ra910 OperarJ•• A1D..!ronDD. c ","as ac'Petlro ccsre. 1$: EuJenlo !Iugulntes t~derfld•• ; vares, UOO; Un:' anonlmo; (Contederada8) 8121110"1:0 OuCloo - Macelo. Rua do $'200: X1L'Qlau F. )I-at'QU'eS, lJl:I.UoGnClca. - Rua do Rlachuel0, n. Apollo. 19. lt: Total ..... rapUsI. Dl\nlel Bhlnco (Petropolls)BlJI.41eato40' Alf.I •., •• ·_ bto.celo· Jo~~ . Rol:., -1$: Godorredo abt.dJ';"'o Operario 4. Oficio. Vario. _ 8b1dJoato de•• ap."lro. _ Rua da AIIVnmçll:"e.1'; lfaxlmlano TesRua do Carmo, 36. Capital. fandesa. IS. J.ragu&" t'h, t300; Joal>lu1m CIlIUO.o, 8b141oato 40. J:rtuoa4or.., 7e4:r.lro •• 1300: Crl~((lViloTelxelra. $600; Ss"' ••••• - R~a de Carroo. 36, Capltlrl. .Danl••. , A!'anco. 1600; Anr:-rlco Rio Grande do Norte Ul:I.IAo401 Ca2lh1N. - Llll'rO do RI!!.~~el%~~',a'lS$;30Jo;10?';~:!~1:~ cllelo, 16, Capital. 101,"0. Opera'ria _ Natal. ,Pedra ClaudIo, $5(10; Pedro 'U2I.11.o Oper11ria - Cra"lnho!l. "Il.;n Op~r•.rla _ M""!lol·u'. Jo~l: Wl'lel1. $300.; Mfguel DI8001.4.(\9:a. Operaria - Vila RaCard. NOTA - Todas -ns aociedlldcs opcXl:1, U: Jo~ .Sles Sobrinho. no'O; Alt~edo Kllor, $0300; •. "Derloeat. 4. r~Dea. !~~illl~;n:'~~~j:lr 1'600 _ 'U~c~r . Qu~lnJ:U\::~~'u.~~1I1o~·e'ro.rla :r'Il.r&9f.o 'C)~'ur1lt. Local (Sllntos) 10$000 }nJcpanüen·..• (maIo) Rus. Ama;ior Bueno, IIS. e auas eon!eder3.(iU~R do C!;~u:() O!>~r:1~i~ 'FlumlnellMe (,!.,ve~!ro) . 10$000 du: 81adJoato 40a l:4noc.tro. • ObaQ.ftl1ln Quoa ~o Slndlca.to d08 Operarlos 16$000 - nu:. Amador "8l1eno,25. flibliotheca da ~~s".P,"'. '.'!'.'n"~.lu~~oJ~~'" noo.o .•.,.... •• 81u41oato 40.1 ~l'JI.o. 4. JlMbarque 4e 11000 !~~it:~IJ ~·G~I~:I~~~h~ . 2'000 Oa" - Rua Arnador Bueno. 26. VOZ DO TRABALHADOR 81n.410 •.w da. PlII.tOr.1 - Rua Amador LIHta •.nvla.<.!alrelo compli.nhelro Duano. ,~. Juaqulm d~ ·Matl.l8(AnlO'Bd.o8. 81210icA1:o401 1'.dnucl • "l'Yuatel ~~~ ~-\~~ue-;J'::UI(~ ~l;::tr<;:' Rua . -.rr.ador Bueno, 115. 11600 Dete""'nlsmo e respon$ablJlüaile 81l161c •.to da. Oa2lh1r0__ Rua Amador ;!;I~Q~~~;.~!~n;;~:. '~~n~ C. AihBElRT Rodrl.g...esde Sou_, !$; FTanDuenn. !!ii. o amor IIvre_ 1'500 .'.111(\;1,\0 dO. :lhU •••.dorc. _ Rua Ama~~~nl:le~~~~!,de C. coa:-:ELISSE:i dor 8u('no. 25. UiiUO A caminho du. sociedade no\·a.. !:~~~OKU~~:.I;~;S~ ,t!~;ro ~~ 81allJoato 40a C_"PiOhJro. _ Rua Ama_ :E. POUGET ~lol'Du~no•. 115. ..••.Conreder<l(;lI.o Jeral do Trabalho 11000 (~·;\1~~a~~.; ~::h~l~u . .n~~:; 'lI. 'LAO_-Ul!DEo1..L"E 8111.4.loa\0 dO. I'.ndro. e Serralh.lrol:~~:~~oo~~.d~o~<'.lfv~~~~~:~·J~~ Ruo. Am",lor Buenl.l. 2~ .SI·ndlcaIl3mOe soclall8mo.. dUM I G 11 H. LEONE IUDdJOa.todiol or.nol de -ISna"<LU.I4. ~;o:"~a~'uel doo;('~n~;; M:n~:í Ca." - Rua Am3.do.-'I3ueno,25. O Ilnd!caUsmo 1'500 ~llv~a~I~'J!~ ~~~~~l ~: Uf" Op~rarla de ·Bat.tal1 _ Balata!lI. J. GRAoVE 30$600 alllUO Openrio lf(ndlCSD" • ln.a~!'U- A socle>dadc.moribunda il a. a.narTotlll . ot:"YO 'do .rad.. .qula ". ,. 17UO~O A aoclel$adll futura .. (Nlo ConCederadas) 8nÍllm,: 1. NQ,VlCOW "DaU.oOpe~ «a S.na J'ailü - Ru~ !SOOO A emanclpatlo d. mulher l1Q1.100 ':ope:J Chavea, SI, Capital. .lX\fle\'. anlerlor :M. GIU'YAU 100$0011 Confe~1I.u do n." 32 LiS" 40" 'rrabahl&4on •• m .a4clra _. E.lu<:açã.oe ·hllredltarledade.. 7$000 Selos . 1.000 RUl\ (10 Carmo, se, Capital. 5$000 Carreto ·.~Oll jornn111 .

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.001./la4e o. lia 11.VJlK..>• '.t'ra."balheGuaratlnguetA.. Vu.1l.oOperarl& aa1l,juu.1lH - S. Jo4.0 da BÓa VI.st.a. ~ Opuarta -. Amparo. ::!UOO LtI'& o,eruia - Rlbetrl.o Preto. 17"$000 LSp ~ruia - Berra Ne&,rL :n.UGO

48$100

Dr.tlclt ..

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Sindicato dos Empregados em

AI mentJrlls convenolonaI8..

2$000

M. ,pI~OT

SlndlcilUamoe I'evoluçã.o.. · .P. ElLTZBAOHER ..••. 11doutrina. anarqul.sta. ·P. ''KROPO'l'KINE " conquista do pie P.lavras ·dum revoltado._

lIt.OU ·1$50(1

S. F.A.UJW

A

(Contede•.ada.1I)

P"d •.ria Reuníão hoje,·1ls I t horas da ma· nhi, li rU!l Jene!'al Camara, ·335. na assuntos de grande int~rcstc 11.dis c~.~ir,·por isso pede-se aos compaoheF ros- que não deixem de comparecer.

~i~:(l:Stal:~~~

c~::~-U~

Pintores

Reune-se em assembleia jeral ordinu-ia na quinta-feira vindoura, ás 7-.t;2 horas da noite. Pede·se o comparecimento (lI! todos os associados.

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universal ...

DR: TOULOUSn:

Ler e dar

&

outrem ler a VOZ

DO TRABALHADOR

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propa.auda. é semear par. eo--

u.oc1agl.o

li. lnd.ÓI! &.rtlna.

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Rua

Comu ao deve ~ucar o espll·!tO 23000· Santa Rlta., "7, Juls '4e Fora. V. GRIFF'UPlLHEIS LI,. ~.rla ~ _ Cidade do A. açl.o -all'ldkaIJ.ta. _.... ISO:0~ \!a~h.do Pelo correio ·mais 100 réis por volume. OIatTo Op.ra:do 1Ila4t..u.b. .- B~llo' S6 se alende.'11 os pedidos que vierem Bort.onlc. aeompanhados d9. respetiva l!>~j)ortllncjl' .••


d~~~i;I~~b~/~ii: :CI~~~~~~t~~~ ~1';;;

de~t:f~~~~;- p-ara estas colunas o pro.t a- terra dos verdes! operário, ,~que está principiando a testo seguinte, _publicado nos jornais Já ha tempos A Voz do Trabalhador abraçar. a cauza operar-ia como eu, desta capital, paraque os iujenucs e recebeu ,um telegrama da: Sociedade não se repugne de ver o Jasrimuvel os que ignoram a pujança da jente da U" dos 1 . _da Esti va e onde dizia que estado destes companheiros, que pela cébêtê da rua Visconde de 'Inhsúma rt' Imprensa burgueza, não sabemos falta de recursos, devido ao mesquisaibam como preparam eles a sua pi: com que lcjica, reclamava a execução, nho salário que percebem (e ecesso lula, o 'balão de , .. sabão, que se des- para os trabalhadores -da cidade do de trabalho) são obrigados a passar faz ao menor sopro. Rio Gran~~, da lei de expulsão, um necessidades com suas famílias. Eis o protesto "da Sociedade de Re- dos beneficies prestados aos produtoCompanheiros, võs deveis comprezistencía dos Trabalhadores em Trapi- res pelo governo amigo e pai dos que ender que não é justo que u h ches e -Café, que por eles figurava fazem a riqueza do paiz. Finalmente, depois duma luta longa, carregue Um saco de café ~u o:~~ como pertencendo á quadrilha dos AgOl:u recebemos o seguinte tclea gréve terminou. E os operarias venjenero '(60 kilcs) por 30 réis (na .bandcleiros : grama: ceram.,. Não ganharam tudo o que descarga); não é justo que se cerre"Sociedade de Rezístencia dos Tra"Rio Grande, 22. Séde Uníãc fs~~í~~~l~;Sho~~tj~:r~~n:s guem 30 ou 40 pacotes de sacos va- balhadores em Traoíches e Café -t- Estivadores inva-d.ida bandi~o,s man7.iOS (I tonelada) por 830 réis ; e ou- ,Desmedtido formal _ Não é verdade comunados com delegado policia Carlho e pagamento por mctrajem, que tros jeneros que preciza um homem que a sociedade acima se faça reprelos Chagas, realizou atos selvajens . ~quivale n 10 ~/~, pois a ladra diretoria dar 15 ou.zü viajens para 'perfazer o zentar; na manifestação projetada ao Pedimos publicação toda imprensa .. ca fabrica, encarna-da na pessoa de ~ • C . . . jumes Gibson, antigamente não patotal de I~OO küos, como se carrega reditdr <ia "Coluna Operaria" da ontmuamos luta ntantca, iremos até nesta caza ; também não é justo que Epoca .comc o mesmo fez publicar. A expu!~ão: - Fran~~sco Gonçalves." ~~va QOStec:lõ~s ~~~rações de 10 ~~Sabendo que o delegadete de Petroum homem tr:abalhe'd,as 6' lj2 ~da ma- diretoria, cumprindo fielmente as doA .so:le~ade União dos Trabalhador s. ~eOmO ,.ecla ~etros, recc Ia polis, tão elo)' iado .pela imprensa bur- nhã ás 5 da tarde pelo mesquinho or- terminações da assembléia realizada re,s da EstlVa,. que é uma das mais for . pagos Justos, e ISSO chama-se denado de 5$, num trabalho estafante hontem 1i do corrente faz saber aos tes c bem orientadas daquela cidade, ro~o legal. ~~:~a;n~~l~~ç~eo:tr~:~~f~~mc:::e 0p::~ e arriscado como é o ·nosso. socios ~ ao publico que ~ão se imiscue ha ~1Ui~o~S:á conf~dera?a, . ~a parte dos grevistas, a mais âmedronta.ndo-os, concorrer para a sua Eis a razão porque eu' cito primeiro, em tais Iestanças, dezejando que não Sindicalista revolucionaria, nno conctente, achava-se ainda disposta a nesta série, esta ceza : porque sou se repitam tais abuzos de futuro. anda a lamber os calcanhares de po lutar, quando a parte mais fraca eu- dissolução, cumprindo assim o dever uma vitima desta masmorra infernal. Rio de Janeiro, 12 de junho dto tentado algum, não' pertence ao nutrou aceitando a vitoria parcial. de cão fiel na guarda. do capita-l, cumAntes da reorganização desta .So1913. __ Pela diretoria Antonio Si- mero daquelas que aIO da veem e adOs mais concientes, porém, firmes pre-nos dizer. algo. ciedade, que me orgulho de fazer mões 1 secretario." miram os rasgos Iilantropicos dos ]).1:5 no seu propozito, tentaram alcançar O sr. delegado <leve conhecer o ar- parte, eu -era trabalhador desta emA~anhã tornarão a fazer o mesmo, dos opera rios e naturalmente 'por isso, a vitoria completa e por isso recorretigo 72 da: Constituição da República, preza ,e muitas vezes trabalhei com os pois quem não tem .. todo nmundó porque não acompanha o terço doa ram á gréve jeral dos tecelões, em que. garante a liberdade' de reunião' 'e 'meus cornpanheiros de infortunio: das é seu . que fazem festas.e vão ás vilas prole. sinal de protesto contra a reabertura associação sem armas, deve saber, 6 ~ 25 da' manhã ás 5 t 12 e 6 hora.~,· CECILIO VII,AR tarias no dia)O de maio, ouvir a eloda fabrica Corneta, sem conceder tudo neste cazo, que cometer um ato van- da tarde, para ganharmos 3$700, 4$'; quencia dos demonstenes modernos-co que os operarias pediram dallco atentando contra essa liberdade, e, no maxirno, .4$500 (por volumes};' ========= como diziam os por isso teve sua ,4ten~end\) ao. p-~dtao dos grevistas, e que tambem _existe aqui a liberdade ct:,.Qs.·quo trabalhavam por dias '5$ .(e séde assaltada. os operarics da fabrica Santa. lzabel. de imprensa e por isso os operarics disto -não passava);' e de noite, das ..EM VITORIA ·E' edificante à liberdade republicae nomearam uma comissão, que foi se podem ,ler os jornais qu~. lhes aprou6 ás 11 e 12 horas, para ganhar.,. Recebemos vaga e laconicamente a na! Na Russia costuma Iaze.cse o entender com o seu jerente, que sem ve:, sejam eles monarquistas ouan~ro que? 2$, 2$100 e 2$200 (no ma- noticia do assassinato, em Vitoria, do mesmo. Comparai, pois, trabalhadograndes objeções concordou em pa- quistas, e nem. o sr. deleg~do n,em nl~- ximo). camarada João Maranlião que, na- res e verão bem são uma e a mesma ralizar a fabrica e, á tarde, quando a guem~tem c?uza al?um~o\,:om IS~~, pOI~ Esta é a primeira de que me ocupo; quela cidade, se dedicava com outros COU'la: sõ o rotulo difere. mesma apitou (unicamente para não a. pasta de .instrução nao. lh~ fOI c~n~ depois irão outras. companheiros, com o carinho e entu-I ============ mostrar a Gibson que tambem era, fiada e mais a mars, só nós operanos Por este motivo peço aos meus ziasmo -de trabalha-dor revoltado conA's classes dos funileiros grevista. pois burguez une-se com é que sabemos o que devemos fazer. companheiros que trabalham nesta tra o rejimen cercasse e tirano atual, burguez}, os cperarios todos abandocaza e nas demeis conjeneres, que á propaganda das novas idéias. e bombeiros hidraulicos nnram-na. Gibson (o dejenerado} diN.Odia 15 próximo passado realizou sigam o' rumo que estcu seguindo, João Maranhão era,em Vitoria, uni Companheiros! retor da fabrica Cometa, entendeu o nosso camarada Joã-o Gonçalves da pois não serão prejudicados: alistemdedicado amigo da: A Voz do TrabalhaNão devemos continuar com falta tambem mandar na fabrica Santa lza- Silva, do Centro de Estudos Sociais, se todos nas fileiras .deste gran-de dor. Bom, sincero', este companheiro bel, e por Isso mandou <1.0seu 'quartel .u anunciada conferencia sobre o tema exercito que é a Sociedade de Resisfoi, naturalmente mais uma vitima: da de bôa vontade e união jeral das clasfabrica um alferes fantoche, para "O operariado nu sociedade modertencia dos Trabalhadores em Trapisociedade burgueza, que, com o pro- ses a que pertencemos. A propaganda cue se vem fazendo manter a or-dem, fantoche que, 'ao nu, que foi muitíssimo concctnda, chee e Café, que ela saberá pugnar duto da sua educação eivada de predes chegar ali foi recebido por ameaçador apezar do dia impróprio. . pelos direitos dos seu companheiros, conceitos, dezegualdade economlca e no seio das classes trabalhadoras de o Primeiro Congresso Operaria murrnurio entre Os operarias e uma boFalou tarnbem, pela Confederação) que são justamente os trabalhadores tantos outros antagonismos antinatuBrazileiro, que aqui' se reuniu em Ietada moral do jerente da St. Izabel o nosso camarada Gettíen Lara. em trapiches.e café ; n~o por m,eio ~e' rais, conseguiu assim dividir a huma1006, jãmals ..se extinguirá. que o mandou dar meia volta, dizendo -:-' . . armas, ~as :l~"l por n~eJo d~ ,bol~utaJe nidade, criando ódios e paixões entre Continuemos a mostrar aos compaque não está para sustentar vagabun'Um orgam clandestino da imprensa: ~ ~at açao diréta e, sllreclzo for, ~a os seus componentes. nheiros a necessidade que ha de sedos, e mesmo nã-o necessita de nin- hidrofoba, noticiando a terminação da, se o aje, p;ra ~SSl~. ~rem-nos mais Quando o trabalhador conseguirá Que é em gucm para manter a ordem pois os greve, disse entre outras asneiras a UI~ pouco ter pao e e e5(;.~nso, para. dominar derruir para sempre todas as guirem essa propaganda, beneficio de todos os trabalhadores e operários não são bandidos nem couza I seguinte: " .. por terem os operaríos ] po e~mos e, :als tempo ~ estu~8;r; cauzas que o tomam e a humanidade izenta de toda e qualquer política. semelhante, compr~endido, ainda ba tempo a .?~-I ~r~s ermuo: e: u~~~~se~~en:ts:ss I~~i quazi toda triste e infeliz? '. Portanto, chamo a atenção dos comUma vez abandonado o ,trabalho! os ploraçâo de que estavam ~~ndo VIIi- nO: q'u~rem' ma~ar trabalho \i-~ A' familia da vitima da víbora SOCial pan:heiros funileiros e bombeiros hi~ trabalhadores de arnbas' as fabricas mas por parte de' alguns ajitndores e ~ im de est d ' ,p. que corrompe a humanidade nossos draulicos que ainda se conservare er~ncaminha~a.m-se em direção fabric~ noci~o::! classe operaria. Pelas infor~:~Iu~;r~s ::s:Ul~t l~~'~s~~n~o:nc!Or~~' pezames. radamente dezorganizados, para que ~'. Pedro. a~ Alc~ntara e uma vez ali mllçoe~ que nos chegam cremos ~em parando-nos pelo Pa-dvento da 'Jl~SSa~ se filiem no nos-so sindicato. ~:m't ccmtssao fOI, entender-se com o que .51 esses pretenderem r~~ltza.r liberdade integral. ' Aos empregados em padaria' O que nós procuramos faze!' é levar jerente pa:a paralizar o trabalho, yrómeettllg_s semelhantes aos entencres, . Avante, pois, companheiros," que ••.•I"' aos companheiros que aind.a -descof6rma unicamente, mas os esblrros recebet-ao uma surpreza assáz desagr~ este é o nosso aever como o rimidos: policiais ali não -tardaram, -- pois a davel,: tal é a indignação que contra . "d d 'P, t ,'. Tendo-me encontrado. com ,-dIversos nhecem os seus direitos, os poucos conhecimentos' -que possuimos, afim deleO'acia era perto esperaram que os elles reina entre o operariado .. ," ~Odes~:oteJl OS e:te que se c lama companheiros de trabalho, mostraram-' de que nos unamos para a conquistn oper~rios segui~se~ adiante, onde ti~.6~ acha_mos c: temos a certeza que etc~~~ s~' ~t1~l~:r coC:Tl~:t~J'~n~re!~~~ me e1c:s o o:g~m da Confederaçã~ da'quilo que nos foi roubado pela burnham preparado uma emboscad.a no a mdlgnllçao rema en1re a c.arO'lada_.·1• d ... . operana.BraZI.lelra, que. f.az a .propa que os 'operarios cairam, indo trez burgueza e entre os· fantoches da 'po-' cen o-o. .M S A ganda e a defeza dos dir~.itos das guezia que nos explora. Vinde, pois, companheiros, ao en. p.rezos. lida_ Rio, 15 _ 6 -.1913. .. ,. . IIclasses .trabal.hacloras._ . contro daqueles que vos indicam o E nisto ficou o movimento, voHando Pouco nos importa, somos operarios E~ vrsta disto eu. nao podIa que~arverdadeiro caminho a seguir. no dia seguinte todos ao trabalho dei- e sabemos o que de nós pensam os =----==-====-----====-= n~e If~e~te sem naturalmente pÔI á Vinde todos ao 'Sindicato. . ." b lh· d V' d . _ . dlspozlçao da Voz do Trabalhador a: xando par~ mais tarde., depOIS de bem tra a. &: ores. oo.••s a Imprensa:1 Excursao,de pl'.opaganda , organizados um movimento -melhor. prostttulda podem ladrar a vonotade. . . mmha mode:ta .pena. PASCOAC CRAV1NHA Pura a s~ltura dos prezos foi requePor enquanto é s6!... Realiza-se, 11:0 proximo dia 6, -po.r ini-, Comp~nhelros!... .' rido um hebeas-cor as indo tambem cintiva dos Jovens Llbertarlos, u,ma ex~ Em vista .da classe d~ padeIros ~s~ I ============= á t . dI' .p.' d ZENON cUfsão de propaganda'em Para.eambi. tar completamente dezumda, é preclzo .,no~ e'd it e egac.la, uma, gran e co.,. Para esta excursão reina grande entu-' por todos os meios organizal-a, afim "R.EOENER.ACION" que deflorou algumas. Paga espiões, para espionar a vida intima dos cazais do Meio da Serra, que é seu feudo, tendo conhecimento de alguma deaavença na vida intima destes, aproveita-se disso para satisfazer os seus ligidinozos instintos. Tem obrigado l viva força ao cezamentc alguns operaríos com as vitimas de sua libertinajem, e agora na sua fabrica os sold.ado~de noute transformam-na em lupanar, e de dia ocupam-se em fazer imorais inscrições nos apozentoa temininos . E' tudo, em poucas palavras, mas mesmo assim se pôde fazer a idéia com que tipo os operários tiveram que lutar. Ele, contudo, não deixa de ser protejido pelas autoridades.

A VITORIA PARCIAL FOI ALCANÇADA - TEN. TATIVA DE jENERALIZAR O MOVIMENTO - YIO. LENCIAS POLICIAIS TREZ PRIZõESBIO. GRAFIA DE jAMES· GIB. SON - AMEAÇAS DA PO· LICIA

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~~~~~odo Ce~frC:~~~~eTr~ná!aM~~G_ um . ' 0. ~elegado fez.to d~, pressas, OlhOtl ofiCIO e sentenclO.u: quem. escreveu ISSO.~ que eu ~uena prender, eSote tal ~ec!\l.o ou Gahleu Lara, 9ue vem _lá ae baiXO, ~u ~orém vos a~lzo qu.e nao \ quero_ maIs mng~em a.quI d~ Confedhraça~ Se contl.nuare';l a ~lr eu f~~ o o •...• Opentro,'pOIS aquilo uno é T?81S entro erarl?, é çentro an.arquI~ta. Li só recebem Jornais anarquistas. Ao ouvir essas palavras o,:~rC>tario do ?ent-ro,deu ao delegadete. A Voz do . Trab~lhad?r: . Segundo dizem, o me;mo~lcou tl~lfIc:a ao .Iel-~. . N~,. dIA.,~eguiOte foram postos, em lIbf';rrJadt~os .trez nossos companheIros,

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. de que. salam~s da apátia que ha 11 anos Vjmos trJlhando, sem nada ,fazer . a favor da classe, e tudo porque os ANIVERSARIO companheiros alheios a ,tudo, são Um grupo de moços amantes da DO .ZANCARALHÁO. cof1?o, vulgarmente se diz, carneirQ$.' v-erdade acaba de fundar no Estacio' , ' E é por assim considerar que eu vede Sti uma agremiaç~o cujo programa .,110 por intennedio 'deste billuarte dl é propagar· por meio' de reprezeRtaEmbora tardiamente pretendemos povo trabalhador, juntar o. meu aO' ções teatrais as·idéias renovadoras. nós tambem (e por que não?) meter' vosso:esforço, para que reunidos ~m Aos compllnheiros da A. D. L L. A, o' bedelho no. 'que se passou ainda ha comunismo, pregaremos 11 luta contra Voz do Trabalhador envia as suas feli-. pouco, vergonhoUimente ?.rquietatado o patronato. citações, <iezejanda assistir dentro em pelo grupo da cêbéM com relação ao Estando eú em caminho para os 24 breve' ao seu .primeiro espetaculo Sl)- !lniversario do Zang~~aJhão Gareia, E! anos, neste serviço, .creio ser çonheda!. .si o fazemos, é .justamente porque ..:edor da arte, e tambemdos.mesqui:· _ Toda "a corre.spondencia· para.a aq'uela jente, -unica honesta, 'pura, sin·· nhos .t•.atos dos patrões; e vós, compa,; ~gremiação Dramatica deve ser diri- cera, que existe s~b' o planeta, pre~' n~ejros, -por muito jovens qt.:.e sois Q8 Jlda a Pascos! Grtlvina, rua S. Carlos tende (isso ~'veto antigo de todo o arte,- não ser~_ precizo que vos faip n. 124. individuo Que quer demonstral' força mais. Agremiaçao

_" Dramatlco Livre

ziasmo entre os companheiros.

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'Encontra-se á venda, nesta redação, ao preço de 200 réis o·exemplar,

I-==~===-===-Centro df! Estudos Sociaia Con-tinúa ativamente a obra dCJ"prop9.gan-da do Centro d,e Estudos Sociais. Assim é que, para o. pi'oxim<l odiR. 14, está o C. S, S. orga'nizando uma sessão publica comemorativa da tomada da Bastilhl, um dos mais glorio1:OS. epizod-ios da grande re\'olução rranceza. Pretende tambem o Centro editar 'em breve um pequena folheto sobre'a momentoza questão da. luta contra a tuberculozp..


A vOZ DOT~ABALHAOOR Em 4iu de moa de novembro do ano Brotestando contra essa mi~tificação. passado reeníu-ee no RIo de. Janeiro um os. delegados l1as usociações -dc Rio' ~~:~~t~~. "Grande do Sul cumPrem dever de' ,,"-:i-':I~ ti 1'.1:::r."':1:15· deseonbecldas no movi- ::~.d~~~:a:: p~~~'e ;:1 lCiC!H1lops •.crlc. tra .ela jl'.protestaram tambem. ·E~!o LOOgr~:'SSO, cujo .progrc.ma f6ra Termina,ndo, a delegaç3o· riograndense . .

todos QS trabalhadores em pedreiras,! Sindicato' dos Operarios em Lu •. a comissão nomeada em 7. de jUnhOJ dril-hos e Mosaic:;\:;; leva .conhecimento de "todos" .Recentemenre reorganizado jé (;0$1dora avente todos os írícidentes passata um avulradc numero de ccsocladoe. ·~os dentro ·de qUal~u~r oficina 8. ela Amanhã reune-se 'novemente. . perana . lagoana, .. ntoll1 o. I guCl_ evem os compan erros C9mUOlcar'I Sindicato dos Trabalhadores em ra~ Vieites, Liga .Operaria Mechaden- pois se reune todas as segundas-rei. Pabrfc d T Id . e ~~~io~~:j~nioO~:r~~~p::i~~~ c:r ~~:,~. quintas, das 7 ás 10 horas da, traE~u~~ã~O a~~~:n:~ rot~~a~~ada ou-

dns. especulações

tão .po. companheiro

~f::~~~~s~:;;~:~:~~la=:~

Opergric A~~-Oficios varies, .Sindicato dos' Carpinteiros, Siridicato- Operario

-eseu Suburbano, Sindicato dos. Marcineiros !~~~~~'ç~~~i:.!~ .e Ar:~es Córrelativas, Sindicato dos ~!Xirejr.~ Ae: Servenles; .F~~~;a~ã~

flri~~~· :~;~7.°~~:~i~~~·~~~~: ~::?:!07;3iJ~I~:,r..:~~i.~~~~ politieas, di::ít~aindo-o eeneee: Antonio

COiribôni,· deleg.adó da

:~;a;~~t~.~~O~~:':l~~:

Mery

Langshaw,

ao

1 _-No

que I.

dia 7 rf!alizou. esta agremi~-

P?:~~~~~;e

~~:a;~~id~: ;~fe:ilç:: ~:::ri~p::ari~od~r;i~~. ~_ de á ordem do dia, foi feita I.~~~' ~:~~O~:~:~d::SC~!~jv~~~a~:~:·\ mlea entre o. capital e-trabalhe. Djalma. Fettermann, de!ége.do .da União peJo, fezoU,',reito, a, leitura dO, batancete C:O,em .nome do Sin.,dicatc o,compa. F O G S Metalurjiea de Porto Alegre . ....,..Natcizo relativo aos mezes de maio e junho, nheiro Jdzé Ferreira Ribeiro" que ao Como é, bem de .ver·a ,. r. . d·' Bertese, delegado do· Centro Operário do se.ndo,· aprovado. terminar· foi muito eplaudidõ; -Palou ~~~:c::!~ :~at[ll~!\:a!~/~o~ Rio Gr:m~e.' - Cecilio, Vila" delegad~ Tratou-se tarnbern da gréve em Pe- I em seguida LCD.lJtmior, que mais uma semelhante congresso e, por ISSO mes- da União Tlpografi<:a de Porto Alegre. tropolis e do Congresso, bem assim vez demonstrou as condições precárias mo, aproveitando o convite que lhe fôrn Comissão Central» f de urna festa em prol do mesmo, fl~ em 'que se encontra o operariado; Ieitc para nele tomar parte, e ainda mais PELOTAS - E' com bastante ale- candc rezolvidc realizal-a a 2 de agos- uzaram. ainda da' 'Palavra -os. reprezenpor ssber que ao ccnvne haviam SIdo grra que podemos confirmàr, no pre- to no Centro Galego. tantes da União dos 41faiates 'e da cxcluidaa fSSOC!:1çõescom quem erames zente numere de A Voz ao TrabalhaPara esse: fim fOI nomeada uma eo- A Voz, que saudaram a feliz iniciasoílderíos. rerclveu a F. O. mandar uma dor, a local do numero passado e onde missão .ccmposra dos companheiros tiva. . delegação ali com o fim de protestar I nos referiémos á breve organização, Jozé Diniz, João Leuenrorh, MaxiA comissão executiva reune-se contra o embuste que' se Rrete~<ha fazer I em Pelotas, da Federação Local. miano de Macedo e Adolfo Busse todas as quintas-feiras, és. 7 horas <Ia em nome do~operariado brazüelro. jlhssiva que da I eecebemosãrelata_ No dia 8 a Comissão Contederat noite, na séde social á rua da Passau7u d~!C:ii.anC:: ~:';::t:de::c c~~~~e:~os:- nos este fato bastante Importante e reuniu-se. extra:órdmarJ~mente, iican- jem 161. !m ccrrespcndcncla constante com a di· que é ~o mesmo t:~po u~ eshmu~o t:o. i1:Z01Vldo ~a n~meacao de -uma coSindicato de Oficias Varios reteria da F. O. R. G. S., dezempenaoupara. o~ trabalhada. e•. em .,erat, pors rrussao :enc~.regada da procuro. dum Em sua ultima assembléia ficou dese çabalme!lte de sua incumbencia, ia- vee.01 desta Iérrna progr~dl: .cada ~ez local ~propnad, o 'para séde da Confeliberado que este Sindicato tornasse vrandc um prc.ter.lo cnerjicc que teve. o mars, engrandecer-se. fortificar-se á deração e redação da Voz do -Trabaparte no 'Segundo Congresso Operário aplauzc unanime· de todos aqueles que organização operaria. lIt.ador. realmente se Interessam pela classe ope-j Na mesma missiva, além de outros _ Hoje, és 7 112 horas da noute, e enviasse os temas, contribuindo temrana. importantes detalhes, salientamos a reunião extraordinária á rua Mare· bem para as despezas do mesmo O protesto dos nossos delegados ecoou adesão da recente Federção Local ao chal Floriano Peixoto n. 112, 2" anLiga Federal dos Empregados etmpaueemeute entre o operariado' bra- proximc Segundo Congresso, enviandar. em Padaria ZI1ClrOe abriu brecha profunda 110 pre- do delegados propnos Federação Operaria do Rio N d IO tenso "p~rtldo olle:ano" q~e, com ~ Es~e !mportante passo dado pelas de janeiro }era~ P~~Zldl~~~n~~-St~a~~h~~seOm~~~~ nome de Ccnícceraçãc Braailelra do Tra assocraçoes pelotenses fundando a FeNa sua ultima reunião jextraordinah M balho, tol crganteado no Rio por meia - L I b od _ pan erro anual Amoedo, servindo de duaia de aventureiros pohticos, ãvtdcs de deraçãc oca vem contn uir p era-I na a comrssac federal deliberou reali- secretartos os camaradas LUlZ A Leuglorias e comodidades adqUIridas á custa I zamente para a sclidariedede e conse- zar no proxrmo dommgo, ás 5 h.oras renço e J,..U1Z Colasso Foi hda a ata de curvaturas vcr.gonhozas. I quente força do operariado do Brazil da tar6e, no largo de S. FranCISCo. entenor sendo aprovada Foi lido e como a pretensa confederação do PASSO FUNDO - O companheiro um "meeting" de protesto contra o também um OrlCIO do SIndicato dos trabatho, prosegulndo na sua íngrata ta- h\arclno Gonça~ves da Silva, um dos governo portuguez, conforme ame~ca .Empregadcs em Padaria; participando reta, :St:i (!lstn~utnd,O circulares ás .as- bons companheiros que naquela loc;:a-I relt~ ao mínstro de .Portu~al, devI.do a sua fundação .nesta capital. eocíações opcranas deste Est:td.o, seuet- lidade esté a frente do Centro dos a nao cessarem as violencias do. dito Passando-se a- ordem do dia e protandc a~ezões, a F. _R. G. S .. chama Trabalhadores, escreveu-_nos urna caro governo contra os elc:nentos ope:acedendo-se á eleição- de novos rnem~ .etençec das as~oc:aç?es cperanas .em ta deveras entuaiasta. rios e avançados de Lisboa e varras bros para os largos vagos esta reearu Je~111para o.assunto. afim d~ quc nao se Entre outros detalhes importantes provincles. P.ara_ ~sse fim será publi- nos seguintes companheiros: ~~l~~~r!~d~ ~n;~ :~:S:r:~: de ini~iati~as feitas por compan~eiros cado .um. vibrante manirest,o. Manuel· Amoedo, presidente: joze dos interesses da classe, QUllndo trata-se ~aque.e Ce~tro, ha o da r~ndaç~o de Stndlc~to dos ~perarlos das F:aga Soares" 1° procurador; Jozé da apenas de \1m agremiado· politico, desti- ilma ~sc?l~ noturna, Que SI be~ que Pedreiras Silva Neves. l.uiz Colasso. Manuel nado· e. utilizar a ror~ e o prestijio ope-I ao pnn<:lpllr houvesse esmorecl~ento Em R~mbléeia .realizada. em 7 de Marques Dias, Francisco <Ia Silva Ta.T"rios pare. galvanizar cadaveres potiti- está ~ovam,ente se levantando, o que junho foi~ aprovada a seguinte pro- Yli;-eS, Alfredo Rodrigues Lapa. cos, a cujos p6s. se proaternam individuos constitue uma 'prova .de robustez e posta: sem principias, sem idéia-s e sem àoutri- 1 conciencia d.aqueles camaradas. Considerando·a grsnde r,ecessidade S-indicato dos Marcineiros e Artes na!>. '! O ·Centro dos Trabalhadores de Pas- de propaganda que ha, em fazer-se, Correfotivas A F. O. R. G. S. recomenda ás as- 5.0 Fundo é federa-do á Feder.ação -de para o bem da oqr,er.izaçÃo -da nossa A comissão execu-tivà deste sin<lis"r;iuçõ~s 'fcderadns a fiel obserNancia Po:-ro Alegre, estando .por este fato class,e; citto r~une·se nos dias 6, 12. ·18 e 24 VOS prIr~cipjCls contidos no protesto da tambem confederado. Considersndo que o movimento de de C8.oa n:~,z. ._ . d~!~eóI.Çãt). riograndll!1se e chama a atenunião por nós iniciado dr;ve chegar Na ullima reuOIao do dl"3 7 (se~ãG das .~~soe~ações e?1 jei·a!.para o as- Sodedode União dos Trabalhado .• I\Ps re::::ar:tos mais afastapos; ,'!:unda-feira) 'tratou-se da ajit~ção da 3unto, ttltm de ~~e sejam, eVlt~dos !utu~ reoi da Estiva CO!1shlel'and:l que é de grande ne- Caza Coelho,.á rUa do L~v::-adlO, onde rcs desgostos -or_'llRadosde QOmpfl~m.!5S0S Sobre assalto de que rOra vitimá, cessidede a --formação duma comissão os opera rios empreiteiros são obriga~I}m~dos$cm"completo C?!Jhe<:lm.~n~o d~~ pela 'Policia do Rio Grande, a. s6de qúe se· encarregue da organização je.- dos pelos seus exploradores a traba:;:~~;~so}a :;t~J:de~~~~~~~ra~:~ra não da: U. S. dos T. da ·Estiva, a Confede- ·ral dq~ tra\:laítiadores· em ~e~r~i:as; Ihar nas· ~aquinas, .isso -cam prejuizo devc, de f()<:n~- ·alguma, scr ·con·fundida ração Opemria BI1lzileira dirijiu ao ConSiderando _a r:r~nde necos!ldade dQ:s pro~flos oper~rtos, e d~ que tr~· com f1 Confcleração Operariá Brazileira, prezidente do Estado do Rio Grande ~I'e ha de nos rçhicíonarmns com o,s, balha~ ~as refe~ldas. ~aqulOas, ~OIS agremiaç:ío puramente opclÍlria e, por do Sul o seguinte oricio: nossas conjeneres existentes em ou~ os pn:nelr~~ _esta o arnscados a rlc~. isso mesmo, alheia á politiea, trat~ndo N. 89 _ Rio, 2 de julho de 19.13 tros estsdos e paizes; . sem -as mao~ e 0.5 <;egun.<los.sof,:"em unicamente doS intcresses. da nossa _ Ao sr. dr. Borjes de-Medeiros, preConsiderando ~ grande necessidade a c?ncurrencla dos seus companheiros classe. zidente do Estado do Rio Grande do que ha de se comunicar ás conjéneres ob::-Igados pelos su.~ad~res do ~eu suor. A F. O. R. ·C. S. ··mais uma vez Sul. _ A Confeder-açã'o Operaria Brade outros lu,?ares, o numero dos asso. O~alá que a aJltaçao .Ie!"mme p~la chama a atenção para o protesto da de· zileira, ins'lituicJão jenuinamente ;de ciados «qui chegados e dos Que daqui vitOria dos nossos companheiros.

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,deicgados' abt.lxo lirmados: cunsideranda Que o pretenso 4 c0!lgres~o operar.io, qu:: ora se reall~a, ~ao d;oi~6:: ~lgu:acoanSg;es:~a::: rario e ,<;l~politjco;. _ ,. considerando que a sua oriiem partiu ue elclnentos por cOJl).pletoextrai'lho$ ã classe tra~alhudora, t.3.n~ que não foi iniciati-"a de n~nhuma assoc.ia.ç~ode elas· se, excluindo de!:de o seu IOIClO a Fedo:ração Ove~lI.ria di' R.io de J.sn~iro e ~ Confed"t:r:;çao Operaria Braztlelra, unIC3.S que, rt:pre~nt~nd~ o· opeta~iado 10c~1 e ~o BraZlI inteIro, poden~m .dar o~lentaçao C:lp3Zqe .satlsfazer ". exiJen. clas ela luta economu:-a, corno o de~on5trou o Congresso Oper_ario de .1906, . con$ideran~.o. ~ue o 4,.;ongresi.'O ro.i lOiciativa de falsos trabai:1adores, man-. coutunados com poli[ico~, viz'ando criar entraves e entorpecer .a marcha proletar'iu na luta cconomica para sua eman..

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::::~e:~Federação

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cipnç1io; consl4erando que ·nesse mesmo con~ grr.sso com llcquena-s eceçôes ndo eslá reprez~ntadc o operuriado, 'que além dis.se. a maioria da~ -a~sociações all prezentcs .são politicas, oatras fantasticu.s, o.utras ainda que não_cojitam da. ~el~oda _cl~ss~, onde sa~ forjadas InJllna~ as assQclaç~es .operanas que, por sua oric~laçlio e principios, não. q~lzerllm mancom~nar-ge .com laes orga~lzadores do !"efC:rldoconcressG). . . co~slderAndo que, e_xIStinCl.o .no .Rlo d.e

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~~:io~7!ild.

Const~.

que em reunião efetuada a 1 do cor- uma comis;ão 'para dedioar·se ao que Continúa ,8· despertar grande entu· rente, foi lançado em ata enerjico pro- deterrp;nam os seguíntes artigos: :~s~~_a~ã~d~i:ci~~a~~i:;~on:~es~:r~:~: testo contra o vandahsmo consentido ".Art. 1.° - Promover toda a pro·. para breve outra reunião dos. sindi. e mesmo pratica<io pela ·policia -do Rio paganda. associativR : _ao seu alcance: catos da construção. civil -desta capital. Grande, .invadindo a·séd~.e quebrando ~:::'r~re~eJi:;: reumoes, palestras e .. . • os movels e outros utenslhos da U. dos ; , . . . Sindicato dos Sapatelro.s Trabalhadores da Estiv3. SemelhanArt. 2 .. - ~lstflbulr opusculos, !oR:mniu-se hontem, com a prezença te MO, s6 pratica~o por individuos de- Ih~tos e J~rnals de pr~pagan~a naclo- de re~ular numero ~e asSociaçO$; tenjenefad!>s a mando de a~~oridades v~- nals ou. na?,., ·P.sgos. ~u gratultoment: ~o sido cuijados dive.rsos assuntos de 1 tnteresse para a classe. na.is, mereceu <10 ope;-arlado -do brazU aos SOCIOSe n~o ~oc..os. .1 mals impulsiva indignação. üia virá ~rt. 3." - Dlstrlbu~i.A VoZ'.do T:aentretanto, e este não está muito lonbcchador. ~elas ped_elras ~xlsten.es União dos Alfaiates· je, queviolencias como esta serão r:as p~o.'umldades .~esta capH:~I, bem O móvimentó que se vai dezenvol· imediatamente vingadas pelo opera- como ta~bem manlrestos e aVlzos. : vendo no f:io deste Sindicato é devénado or an~zado, fazendo recuar em Art. 4.° - N?mear um compar.helro ras -ecelente, No dia 20 do correnté dezorden;da ruga os infames sustenem cada ped-':"Clra, o qual deve encaro haverá uma reúnião. ... d· .. f ·ref,ar-se de obter inrormações sobre tadore.s d~sse reJlmen as mais l·n a· incidentes .no_ trab8Jbo,. assim como· Sindicato dos Carpfnteiros mes tlraOlas. _ . b-"· h iro h d d Ra1Jn -s ho· d· . Continuai, que nao estará lon}e o so .•• compan. e s c ega os e ou- .A ord ~ ~ ~e em.s,essao or mana, gran.cte dia da rcvan-che.· tiOS lugRre~, ,l"IU que .se tenha~ mU·1 e o. dia consta de asuntos de. t'oderia.mos avelar para .os &enti- d~do. de oflcmas, e SI são SOCIOSou bo~ .oportumda<le. mentes de jUlitiça ,dos poderes publi- nao.. <" • • .' Sind·kato dos P·edreíros e Sercos desde paiz? Absolutamente -não: Art. 6. -.- P~bll~arnol."e e profls,· vénte's . stiça na sociedade burgueza é uma são, e freguezUI. SI posslvel (ôr, de .. ~~~alina disposta s~mpre a se ren~ ~u<l.lquer comp'anh~iro q~e se. retire, ~o proxlmo ,dia 18. hayer~· ~ma re.der ao prim·eiro que possua ..0 ouro mformando por ~el~ de Jor~als a to-- unlao para o que r?1 dlstn?~~~o UJ7"~ ue a facina A justiça será feita pe- dos. os companheiros. sobre o seu pro- bem elabo!"ado mamfesto dlflJldo tis ~s trabaihad6res. c.~dlmento, c .3 colehvldade a q~e ele I duas ~Iasses. Saude e ReVOlução Social. - O·.~e- t,nha pertencldo# . _. Sind'· t dO· d .. i .R mio dos 'Santos " Ar!. 7.t _ Esta COilllssao ftcará en. J.co o o.s peranos a c:.~~ . C'arregada _de receber·e e munir qualndust~la Eletl1lca· . quer sacio do competente certificado, . Tambe~, no dia 18, efeTUa este s'"~ de acordo com o seu procedimento. dlcato m~alS uma reunião que' terá luArt. 8.° - Aorezentar em asse:,:· gar na segunda sara.

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MOVIM~~TO ~1, f\IS"ftCIArt1llTH l t'U l' U

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tos cemoanheiros.

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============= A VOZ DO TRABALHADOR BJlt:radn.!:

União R O. Set e d<'l :-1eTembro (Per:luunbu<:o) ......•.•..... Qu~ta da S. R. dOIl Trv.bll.lhador,.,1I em Carvão e :\Ilneral (mala) S'·ndlcato 40' ~a.-pa.te4ro$(Jaraguá)

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nho) COnlpallnelros (10 Serra (5. Pau·lo). dOIl

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20$000 10$001'\

Alto

9$030

(Junho

'Plntore's .

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vrau ..............•.. ElpP.llo "Nanes ......••..... i. Joto! Augusto de Sou:r.a. Lista. a. eargo do eom-pllnhelro ;Mateus Mario (G"elrOptJUa)_ iRelnaTdo "Fuehs •. 1;; Ma.leus 1darlo, 1;: .1o.1~rto Roque, 1; 1 Ma.uoe! J~laqulm. a: Domln1R:u:.:a.ra, 1;: Jrod! FerllauüelI. ·1;-; Fiora.va-nte Bono:anelU. 1$) ,Jore Sant··Ana. 1;: Graellluno de Souza. $5(10; EmUlo Possl'<lonlo, $500; 'Guilherme ~ala, UOO: .JoaIlul.m MedelrM, $~ÔO: lRaul_ Per.("lro. 1 $; Tomuz 4<'1 Morais. U; Vltorlno Sou!':a, 2$ : lZet&l"lnoLefevre, U: Brunl<rl&11 Kuseskl. 1$; iEm!.dlo Suare.s, u;. T<1tal Quota da S>.R. dos T. ertI T·rM,li· ohel! fi Caofl! (junht\). Quola do Sinclleato dos Ca{·plntelros (junho) Quota da; Unla.o dos AUalslCII (Junho) •..•••...•.....•. Quota do Centro dos Opera.rli).!:l IM.annorlstaa O~bo) •. SlnlUcato de Onelos Varias de 5. !Paulo .• Slrrlleato . dO$ E:ltucadoTCll. tPe<lreiros e Serventelil (S. Paulo) LiCa. 'Operaria. l1e BlI.tkt~i:f.••. A.soclaç~o lJ.. lrmlos Ao.lstas (,Juiz de 'F'óra). Slndh:3.{O)Operarlo dos 'l'rabalhndores - do Cort.ume (/Pelot•.• ). Uma. assina.tura do com-pan~iro Nunell <da Ollvelra .lPeidroZIL (5,

Paulo).

1$000 ·2;0.00

:!5;000 i:i$000 10$000 6$000 10$00" 15$000 9;000 10$000 1.0$000

5$000

. ... '0..:.'.

Lista. (l, cargo do co-mpanhülro Lino Garrlldo lLlno . Oa.r~ tido, 1$: Altredo .F. de Souza.. $500; At!roooFcrnaodell, .1$; Llno ~'\ntonlo de Mnga)l1ie!l. $500; Ozorlo Anlodlo Silva. U; Atbano Vlelra- Furtado. UOc,. T{ltal .. Anonlmo LIga Operaria de <Pelota3 ..•.. Jervulo L8.gos (iPe!otaa). Diversos compa.llhelros do PeiotU Quota

10$000

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Trea

Unt.!l.o·,Jcr.a1 e jul.ho)

20$(100

10$000

s. U. dos Trab8.lt.aaores da Prancha (Rio Gran-de 40 Sul). Quota da S .. P. B. "dos O. em di'abrloas de Teddo!,1 (jullho) ... " ,Qu.otll. do SlndJeato 408· 'Funllelros é Bombelroa IdrQ.ulloos (ju-

u;;uo $600 30'00", 10$000 6$000

do Centro Opero.rlo ~Prl~ de J4alo (maio junho) Irlneu RaOOlo (Pqtropolla) •. Guer~ne Neumann. $200: Car~ los A.· F., $50Ó. (,PetropolL'i) ; Lista a.. car.go do. companheiro Jo:re AuS"usto de .BarrosPetropolls - João fR:tlmos, '1$; Vltorlo Pereira. $600: Alvaro da. Costa. ,;500: ,],fanuel .Baiã.o UOO; Jll.cob VoochlmUer, 2$: ,Jozé Augusto (le BarrOoll. 1$. . melro

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Total

5$200

'Olonl%lo Cabral, $500; J'ol'é !Te 0Ilv~Ira., $500; Manuel de O!Ivelt9 .• $400: JOft JoG.o Jade, '1$; to008 de 'PetN)polls .. Lista. a. earz:o do compan-h<llro A. Maranl (lPetro-polls) _ glIsto M;ranl, :!,: JO:t~ NnrBnl, 1$; lLulz :'>lvero,·l$:<'EmllloPls. soldo. $600: A~tonlo .Vlv,rlnl. 2$; Joilo 'Lourenço, UOQ: .ArUndo B. <Ia 611\·a. $60-0; N. s., $UI). Total..... .

2;400

.~u-

l:i::.ronl~~i:o:te:~~~~:~rO~::::~~o B~~:~ . _. __ ~ bléias trimeStrais d nu.mero de s(:.~·!os_União Jeral dos Pintores tieo que· a~nsclba ·dcsçle u ·~nia tunda- Confederação Opera·ria ~t:azHeira chegados de outro~ palzes, bem c' '1:n0 O '. _. . Jolo ·MaTtlns Lourenço- ,.. • ••. Çao, ,em 1906, o arastam~nro d.as ·CI1i.95e$· A's 8 horas da ·noute do ·dia 2 do. o. numero· dos ~~IOS novos e!" cada síndf%:r~ .:~. :e"::~~.a ~;~~~~!e ~:: Quota do Sindicato dos Ü'p\ll'atra~a~hadoras da politi<:a que s6 serve corrente, com a prezença de. grande I tl"lmestre~ espeClrl~J:1do a prof!ssão. a qual sio convidados os··com 'a~ei. .rar!!), 'das lPed,relr8.!J (jolho) p.'l-radlvldil-llS e retardar a sua .mare~a numero de delegados, .abrju a reunião 1_ Ar:t. 9.. - R~unJr-se ordm~rla.me~tc ros socios não s-ocios. p . :manclpadora, oc6mpanheiró secretario jéral, que uma vez por ~emana e ex~r!lord.mar~~-. • . considera~do que 'a .e-ll)anCI,paçãO.~~ convidou o~ ·prezentes a nomearem men'te semp.re que h.ouver necessl-. SlUdlc,ato Or/trario dos f'ju·stado-. 8(tÍf7a.s: :rnbtí~h~{IOTha .d!: ser obra d.o.propno um paraprezidír os trabalhQs, sendo dade, . ~ .. :,. . J !'e~ e. ~ornelros ·Me~ü.nlcos . ·re'butl':ador: ~ "gélamnd o companheiro elo Sindica.to A~1._10 .. --:- Po~,erfl'l .'·".·Iar esta J,·5?O corrent~ reahzR'-Se, mais Dotlclt 8.lIt~rlor. ,. Confeec;li.o .~;;" n!l. :::! Deelara que a Federa<;a_oOper-arJa do, q. d I d,..t· ~EI t fi·ca com,lssao todos_ os C::':1!· de boa "uma ri·,,',' ~o .deste Sindicato, CUJo nu;?;:o GnuI1e d,:, Sl!i, c:mVid'Il.,dil pata tómar aos. Operardlo~ a In ... S fl,"d' te. . .vontade e' reconheci-ê,~.,;o " Alcados I'"moro de ,;:.;":. 'ia dos aumenta -dia a dia, .Selo.' :~:lrir- .:W',;~" -:.~,,~"'~_"~~\ cl.:-r\fc'':l:e que o PrllCeden o-se d elhtra a e. a ~n- á propagahda. Co::n,.• •• ....-.. -:.,. ~~'!.!~., :--;'f~;Q. 3>'nIS foi a:~,~~;a~~pro\laó.;l;.:~~~~l.~.~! . ,b.!t, !.1. ~,... S~:.;;,:_',';· •. >JflIis~! Sinrlkaio O~er:do .dos C.r..p·: ~ r-:.'.

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ciativo muito animador. Centro dos Opernrfos Mar\ . morJstas R.~aliz.a ~o dia 19 deste mcz a flsellJb!éla J:ral para a posse da nova administraçãe nomeada na ultima sexta-feira.

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$&00 $600 . 20f;000

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• ·"-0•••• ~•••••••••••.••.• ,"',,) ""••••••,.-Ul\;;., V_'_Ri)UI.UU::I~unur se batemperc ;,l,:,.ll...~ pelot;iunfo "dr! me: cncrmel. '.' J\ sua. burrice é imt('~- cobnrdemente maltrade companhel.ro sobre o proxlmc Segundo de tortos os meios de produção - se- "líberdade.. é que 11' mulher tem- sido pcneêrave] : parece um bloco de ciquomadas da Paulicéa. Congresso Operarlo Braailelro, e jen- nhcr diréto - obrigando-nos ao reji- dl5Bclà13siÍicnda, e tem dado muitas vemento armado .. MEW os -4 meses terminaram. Uma tilmente pubUcada .nas colufras d'A mên <te cada um conforme as suas 7.~S 9 ensejo de se-dizer. que a m1tZher Duvidais ? Eu vel-o provo imediata. subscrição entre os amigos do conde- Epoca, cuja substancia fielmente in- ooüdões'', quando o nosso lema é: 8' um ente infcrigr. . mente. Atende! .. _ nado pagou a. multa. E -Ioubert foi terprerou O pensamento e o escopo/da <ta cada 'um conforme. os suas neces: . Não; a mulher não .eeriu inferior, posto em liberdade, voltando, do novo, Confederação Operaria Braztleira, siâades", . si os homens nãoIhe edmiraasem apeNâo sei si tendes o mau habito de para Sorocaba. eis-me a contra-gosto satisfazendo' em Sustentaremos portanto as bazes .d~ nas as f6rmas providas de .beleeee arler a Cqill.'1ja Operaria. Si' atendes. .1li! foi ele.reÓebido com uma signi- parte o dezejc 'do mascarado interIo- Confederação Operaria Brasileira, tiIiciais, de.itando de parte Q.8qualihavieis de notar. 'nessa seção da Epocâ fll}ahva mamfest.ação de -solidariedade cutor. Não mer~ce resposta quem. se empregando o maior da nossa enerjia, dedee morais. de 24 do mcz findo, um dezafio lan- e simpatia, por parte do operariado, e ecoberra c?m o mcogmro, para-lançar fazen-do surjir do Segundo Congresso .A mulher é elojiade pelo' homem, çndc :10S organiza dores do Segundo para desespero do insignüicante bn- reptos: SImplesmente 'Provoca .ascc. o liame generoio da solidariedade de quando acompanha-o nos seus vicies .Congressc Operário Brazileiro. Esse charel Otavio. . E tolo é quem leva a serio tipos' que" toda a familia proletaria na conquista a suas ambições, ndivinha-lhe o penserepto terminava assim: "Dezaflamos Ao. camarada Jcabere, a nossa mais se não pedem- apíe~en"tar 'de rosto a de sua emancipação.' mentes, é submissa, e disposta a tudo daqui 05 organizadores do chamado. cordial saudação. mostra. Tudo. quanto escrevemos, N' . . . .. . M' para se tornar agradaveL O homem Segundo Congresso a virem dizer qual seja bem.eu mal feito, é sob. ti nossa do somos...I~l1Shfl:adores. U sim vê na maioria dali mulheres um objec espírito que os vai animar na orgaresponsabilidade. indivi-dual. jamais ~s que se . Intervindo nas asso" cto de luxo, do qual-se serve e aprecie nizaçâo operaria. Depois, poderemos comprometendo 'Os intuitos elevados ciaçôes cpcrerras; ~xplo:am a boa-fé tanto mais, quanto .maia ela. souber saber si são ou não os ideais anar- L. F. DOS E. EM PADARIA Jil agreminçâo que. reprezentamos.· s~~~i~oe~foas~h~~~~~p~~~ooXl~~~ro;:~;sd~; finjir e' adornar-se com. artifícios) e quístas que os estão movendo nessa 11 ANIVERSARIO . S~cre.tario .}erá.l ~esta ~!V-'emiação mesmas, fa~endo-os acreditar Que ~e .. elu, vondo que eó deste modo pôde iascampanha." Esta couza vinha assinasindicalista, por mmia benevolencia de vem ser eleitores e votar. no prrmeiro pirar simpatia, limita todas as auae da por- justo Arannão, mascara que 00 • bons companheiros, vejo-me na obrí- lcanalhu que se aprezente candidato a preocupações em aperfeiçoar cada Y4?y. mal esconde alguma das "grandes e mo nos anos auteríores, comen·v-I g:lção de vir rebater as Insinuações intendente ou deputado. São mistifi- mais o seu físico, deixando de parte peçonhetns ara/lhas da cébêt:ê .. Í~:d~st: :::~~a~~n~~dde"lu2ta4sdo mde~Iindignas, feitas por dezafetos nossos, cadores esses, que se vendem aos C8- a suo. cultura intelectual .• transfcrE ao dia seguinte, sob o seu proprro f na e contra o Congresso que se vai reunir Iàjestes parlamentares .e que raste- ranndo-se em vitrine ambulante -de nome, ~ian:1no 'ratifica e retorça- o ezn _osdilDteresses da numer~za classe agora, em. setembro, supondo debilitar jem-se aos governos lambendo-lhos o perfumes e outros adornos inúteis éi repto. Eu cato os trechos mais pre- qU!3 tao gnamente repreeentn. o entuziasmo que vem despertacão tia bota e beijando-lhe o chicote. até prejudiciaie ao orgeniemo. . CIOZOs da prectozrssrma zangaralhada A's 9 e meia da noute foi aberta tando 005 centros trabalhadores deste para, em troca de algumas migalhas, Depois, as funções do estomago c de Manano a rossio pelo atual I!rezidonte Ma- parz e que, sem as paixões mesquinhas cavar mais fundo a rmzerra das elas- rins o.r O~ão~ J;tlais: importantes do uuei Amoedo, o qual cedeu a 'prezl- dum cego sentimento de nacionalismo, ses trabalhadoras. Mishflcadores é orgamaruo, pOlS o pruneirc fornece os (Cal~~~!lc~m~~e ~on~:, ltr'I:~~adoc~~:sa~ dencia 110 ar. Ca2amlr~ Santa Maria dezejamos vel~o marchar i na va~· essa Su..C18de patifes que vrve c,ha- elementos necesearios para o deeenvclcolaborador JI1S::o )Alm::i:àO~ deaa ii andn a que, po~' sua vee, convidou para seus guarda dos mov:ment~s contra os coli- !urdada n.a ... disse Oambroue, JIU- vimento dali celulaae enriquecimento que os org;tnh:ador-es"... secretanos o ar. Mariano Garciu e o gados opressores daqui e dalém-mar. gando-salpicar-nos. do sangue e o segundo purifica-o..vêm nosso camarada Antonio Moreira. Sem fujir ás responsabilidades que Q. uem são os ~istificado..res? Nós, a exercitar-se pessimamente devido á. Vêdc com que Incilidade Mariano prezidellte definiu a sua posição .nos cabe. m na existencia da-C. O.' 8., que afrontando as Iras dos pv.re~tados,. pressão -das .varetas do colete -usado transformou o. Aranhão da vespera 1.10 movimento operário, declarando a.sseguro aos nossos detratores haver suportando.o de~cazo ~a n1RIO\la dos durante um' dia todo . .Os orgãoa. da em Abrahão. Nem a ti mesma. se estar sempre ao lado de seus compa_llOterpret~.Jo _cabalmente o pensamento n:ssos companheiros de mfo:tuOlo, que feúundáçãc deformam-se, produeindc entende. a cambada! E notai aquela nheiros, tanto nas horas de amargura c!~,or~amz.açao.que. r~prez.en.tamos des- nuo es~~ta ?s noss~s vozes stn~ra~, ou ~fíi~acÍ:.~u~ticos e. prope~1808 6. ímbepatada 'gramaticnl:' dezaiíanda "a" como nas de vitoria e afirmando que vanecídos, embora reconheça faltar-me esses leiloeiros dejeneradoa que.vlv=m O homem.curva-se ante tis futilídaque ... Que azemuln!... os operarios só ae pediam emancipar ~s condições de merito e ati~~dade .. Os .a a'pr~goar sofreg~m;nte aos ladrões de, com que ela se adornoa e no entanto "Nós :nunca condcna~105 ~ ~nnrqi:!smo folheando li v ros, instruindo-se. judas empenhados no desvirtuamento a dignidade operena r ~~mos n6s que em. teoria, .por-~ue seria .n~gar o lde~l "' '. da nossa propaganda, mui de Indusn-ia lutando contra as dificuldades da nega-lhe o direito de ocupar as tribumais perfeito do aperfel(;?am~nto . (:) . E~, seguida d.~u a palavra 11.0ora- mentem ao' operariado as ceueee de vida empregamos as horas que' 'l1.0$ nas populares. ~~~a~~:n~~c Jl~!r~%~O~lld~~~~l~~~ dor. oficial. da Liga, o .compunheiro sua ruina, servindo a. subalternos iÍ1- restam .cem labor,~a' jeneroza O alto fim para o .qual queremos fomos :~ se;c~os pelo socialismo parta- ~yrl.o .tt.ezcllde) que fez ~_ resumo da teresses pessoais, atirmand.o. que no propaganda de leva~tar as c.lasse~, a mulher emancipada, 'que é educar mcntar"... . :l.~lVrdaa.e ~a sua 8e..soclaçuo desde a futuro Congresso predominarão as trabalhadoras d.a crlm~noza. apatia em ce filhos, de modo que sejamoa edifiEste trecho, que é um modelo de SI.a ..funda~ao. Refe~lndo-~ aos meto- i~~ias nnarq~istas .. Assim precedendo que está .domlnada, ou esses cap~- cadorea da' sociedade equitativa de confuzão merece tambor e caixa de dos de lutll adorados, disse que n~ mames 'fer'ir mortalmente os prin- tezes vendidos aos governos para eXI- amanhã. Queremos ver.e mulher util, rufo .. N'ós nunca condenamos o anar- campanh~ pelo d~~ço aos uomin-. cipics bezicos da Confederação, que "birem ..se ~omo in1~~retes de sentir emancipada, desprovida da todos os quismo em teotiat, .. E' uma afirma- g,~s depois do mero di~ foralll: e~P7"- SãO. O r.cfiexo -das sabias.rezo.l.uções <10. do operanado. brazilelro? preconcaito.(que flajelam a sociedade " fazemos das a cri!iCIl das çiio simple$mentc boçal ... Primeiroi". lllnCnt 8. d os tod 08 os.melos 1cgn:s,. t aIS P~'lmClro ~ongresso ~per?rIv Brazl' Respondam os que nos veem .acom- atual, aoutrmase porqueisso a afaatp.m lutas eços ·po~que iS':o de "c~ndenar" Ô anar:;:.:~ s:!:lC:a:: !::re\~::st~~~t~ 1~lro, r~~nIdO em W06.. . '. panhand.o nessa campanha g19f10~. not:Ô..ica5. Queremos'- vel' a mulher QUlsmo nao qu~r dizer. nada. E. se· declarando que esta ~utras mellio- '. TOd.avla,.aborden:t0s a~ p~Jjto pTln~ emancipada .moralmente para que J g.u?do, porque ·qnarqUlsm~ em teo- rias a que teem direito' 08 empregados ~Ipal. do citado art;~o: SI ••a.o fOra a .. .... . _ possa discutir eu::-..:.:erüerio' aij, 'G.':lCS- . ha. '. tambem nads guer. dizer. Uma em paaaria só oderão ser con ~i!i1' ta~e ~nor.mal .que, por motiVOs q~e Quantt,· a ~lIm: nfinca fa p'rofr.ssao, tõcs PQlitico-soci~s, tornnndo-ae comteoria, para, s:r v~rda?elra, tem que das. uma vez unida classe . seü se nao :JUstitlc.am~ a C-o.nfederaçll.o .de. fê a~arqUl~ta.; .entretant? SlDto q.ue panheira intclijente do homem, para sei uma deduçao tirada da observação '. f . . te ' pe" d pcrmanceu num penodo de 4 a 5 anos 56. e 56,. s~gu~.l!o.~..e cump~lOdo.o s 10- que 1) possa' animllr na . luta que ele . . . f . S6 ê' .proprlo 'es orço, sem a l..n rvençao e confun·11vels ,dei ais de Mlguel Bacu~:~ét~od~Saq~:~~rme a~:;ci:san~~no:::i elementos extranhos, ,. :'0ç~~af~~~~e~:~a:~ve~~u~~,:r~~:nine. ~ operariado de todo o mundo, ~~!"'~:j:on~rj:'US lu;~

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disso... De. mais a mais~ Maria~o F.alou· depoiS o .sr. Ulisses Martiil~, I greseo não seria composto de organjnad& póde dizer do anarqulsmo. pOIS que reprezentava a Gazeta de Not .•.•.,.zaç:óes extranhas á mesma e sim de que sobre 8:1.uqu1smo ele na-da co- I aa.,.o: e a L . .o. do Distrito Federal, o· ::;ocieaades confcdera-ctas~ l) nosso em. nhece. Ainc1n nr..o h:l mu~tos dias, e.l~ qü::.l npr~\'cüou .a. oca..zião, qu~ era ~e sscl~dades ~nfede~1:das. O nosso em •. I~;esmo o confessava, afmnando que .testa e nao propna de cavaçoes poli- penno malt'r é ]<Jsramcn!e manter "nunca tivera tempo "de ler os gr3.ndc~ tjC!lS, para impmjir aos prezentes as lflt~ira neutralidade e autonomia nas mestres" ... E tam!)cm de socialismo, SU.::t.'! novas e dlSpal"a~lldas idéias iate- associações sindicalistas .. Ao contra~ os.rlam~ntar ou não, Manano nada resseiras, tentando uegill' o valor dM. fiO, sena engana .•.mos a 'nós mesmos, ~a~. Alas eu tenho .certeza de que Ma" ação sindicalista e dizendo que o opo- tornando-nos . autoritarios. impondo tiano não sabe couza nenhuma. Não rariado só p6do melhorar do lIituação 'p'fincipios 'de ordem .e"tranha aÇls S'abe nem fazer um juizo segl'ro dos por meio ao Bufrajio universal, va· fins a que se destina a Confe,deração seus .comparsas. ?rov.:\5 ... ? Aí vai um:'.: lendo"se de Nietschc para. aconselhar 'Uperaria Brazileir8. pela primcjl"~ e .unica vez em que fa· aos" oll~:arioa a ni? so deix.nr lavar Foi sob este criterio que a comissão lou ~omigo~ M:mano fez-me as peores pe1!t leltu:r.a doa .liV~'08 .dos grundoll or"anii.adora do Segiln"do Congresso rererenci:l:> pO!5sivcis do seu socio d~ sOOlologos .ou I?el?s' dlsoursos .dos "re- expediu circulares a rodas as sociedaembustes Pinto A\achacto ... Ora. UI voJu~lOllurlOlI lllflamados o lrl"Capoll· <ies operarias <to Brazil, de que' tinha

u.mdo num est:elto la~ d7 soh~l4fJe~ oa-de, conseglllrá pôr ~eo:. p.ranca .~ grande e sonora proJl~Cla· de CaI: I\1RX: "a emancipação dos tr~balhadore~ luz· de ser obra dos proprlOs tr?lba· lluldores"._ ROZENDO D05 SÁNTOS

la'r pois quando hoje nele penet.ra li mi~eria começam as rixas entx~ um:e outro qllàn.do .Jevüriam ambos revol:tar-se' contra n atual f;o)eÍedlide . que torna ambos infel.i!ea, que os o~l'"i.ga 8 ambos • .com os' filhos, labutarem, eutrcgando.as riquezas produzidll~ .ás mãos d.Q .opulentos burguezes,. que se alegr.:lm 'P9r ver que ~o~am 'a cUsta de mulheres e cri.:l~ças. ÊM' MOGIGUASSU.' A. mulher proletaria deve revoltarFESTA OPERARIA se contra a sociedade atual, que conde1:.a seus filhos á mizeria e vagabundaRecebemos daquola cidade um. ma- je.m " o marido- á decadeneia· fiziea' llifosto lUllf,llldo pelos operarios da ~a- '6 moral,'devido ao brutal trab~~~~ lmcu de chapeus, que proffi9vcraro no BELO HORIZONTE

SIlV(31~"~ .crmhcci.mento, c.onvidando-as a' tomar dlu 28 do lUOZ passado uma festa, no e . E~ no:n . da OonIeder!lção Ope:a- p~rte' neste, espc>rançozo certamen, ~nUlo do R.ecrelO, cUJo produto .será rIa 13!azlletra .. falou o COI~.1pannelro afim de rna.ls acuradamente. estuda-r-. ci~stin.!\do a auxilíar as dellpezas que AntOnIO .J.\1.oreua que,. d~POIS d~ sau- mos. os meIOs <le . c?mbater o noss.o a Oonfederação Uperaria ..tlraúlCll'a dar. a Ll.ga pelo seu amverllarlO,..retem.'.vel e spcular Inimigo _ q. capl-- tem ae fazer com a reunião. do Se~ b"ateu breve mas cabalmente ao dis- tahsrno. 'gl"udo Congresso Operario Brazijeiro. curso do s'r; misses Martins, demon. !, . ; _ strando a ineficacin do parlanienta-.. Subcmos q~~ es~. ato de solidarle rismo e fazendo' um apelo aos memE' pensamento da Confederação ra- dade, .levado a et~lto p?Io ~alor?zo bros da Liga para ao contrario do tificar ns rezolucões .do Primeiro Con- operanado de .M.oglguassuJ fOI deVido que' lhes havia aco~selb.ado o repree .. gresso, ~mplHl.O~do-as ~e acordo com U lHlCifuv..a- do estorçado companheiro uma.nte da Gazeta procurarem. ler a pratica adqu. irida. nesies penodos de AmOlllO. Cau;a.pos. . e Gstudar o mais po~ivel. . reireg"~ em q~e. 'se tem envO"lvid~ o ~ . . . operana-do, a)lndo, ::;00 o ';Pento de' 'i~'~u~ d~POlg a.palana aó s~'".Ma- vista sjndic~hsta,' confor.me os costu1 <1no ~ar.c:llJ ::ep~e~ntanto da Epoca mes c a diversidade dos elementos a .~o Ce.bete ~ue,uH11gn~do com o l>om que o fornlam j tornar um fato a soli. efeIto produz~do pelo W;scurso do ca- ~ariedade entre os· trabalhadores,' fa-, m~rada .Mor~lI'n., e~dossou tud.o quan~ cilitando as relações por mejo <le IreA política. é a cncarnaçijo 7iv~ .dá to haVIa dit~ ~n~ssell Martlns~ fa- quent~ congressos nacionais; dando trampolixPce social ..Faz-se pOlitlC~ zendo a apoloJUl do voto, e refel'Indo- ao ~seu movimento,. sempre crecente. todo o horpem de sentlmentos'mesqUlse' ao Se~ndo Congre.s.s~ e SUa pr?:" caratér. puramente ecpnomico' e emi- lUJOS,' despido por completo .de toda moto~a,. a ~Oo~aderaçao O~ran~ fientemente spcial; . lutar sem treguas" a dignid:tde, -do,!! mais rudimentares Brazllelra, entre. sôluços Q lagrl- até a elltinção d'esse rejimen ipfame f.>l'incipios de humanidad~. . Inas ... de crocodilo. do p'Btronato; 'ectu~ar, na mais absoA politic4 é uma banca de Jogo, As"IRÇ)JILDO PER.I?:RA. Candido Oosta' pediu então a pala- luta. iI~epçã.o. o~ traba~ado:e s n~s onde, saborc~do os fruto~ eolhid9s no = "'ra ~, num vibrante discurso, vergas-- conheçlmento~ sao~ d.o resp~lto reel- pomp,r da injenuidade popular, os tou os mistificndores politicos' que se p!'OCIl e no, 1m peno. "da verdil-de; e 'parceiros disfruta.m, shbvencionados metem lJO seio das classes o~rarias aind~, paI' nos parecer essencio.J: li- pela bU1:~ozill, o produto do trabalho' com fins intcreS3Cirpa, pretendendo bertar o trabalhadO'r .~a politiç:!l p~r~. ao !luor alheio, por essa. mçsma.· bur.ó..ch~-se fiJlàlmente posto em liber- desviar a marcha do seu verdadeiro lam~Qtar, -demonstrando a negativa guezia, csc.andalozamente: :o~bado ~8 clndc o nosso camarada Joubert. Ele caminho. Lembra o ca..zo Briand para interferencia dos 'Partidos pqJilicos classes trabalpadoras, q'Je 3.lnaa se !;lelfoi solto no dia 11 do mcz findo. mostrar o que os operarias tecm 11 na~ que:stões entre o trabalho e o ca- xam sujestionar ~las palav.x:as d?s he;. .,Til os leitores estão ao par dos mo- esperar elejendo um .dos seus-ao 'po- pita!. A politiça, s.i· não. tem si-do a rois dos cem ou ClDcoenta mil rélS por il\'Cl!l que o lcvarn~l.1 ti. cadela. J~ubert, der_ maior. cauzadora da nossa degr.adação diA., ou ~,êlC8 pretendentes. que é um 1I11htantc n.tlvo no mOVlmento U d' . social 'ha con~ribuido. 'iludindã sem:Por muito hOt;l6stO, ~i.ucero, digno; cper/lrio dc.Sorocaba, saíra á Jlçn, pczaram . e~ols da p~la~ra. varIOS pre o'operario, que <l.;ix.a a defeza de que sãj!l,.o i~Q.ividu·o trausformar-se-li !:.ta COIQllaSdo nosso.colega daq.uela 10.' r~pre~Dtan~a dO. as,.oc~açoes opera-. seus direitos. entl'e.gl.ie áqueles que l:um homem .seln es~rupulos, lDgp que cnlidade O 0l)Crario, em defe~a '-aos ~las, mcluzlve o 'd':A .Voz dv _Traba- mais inte~'essados e!)tã"o' na manutenEI) fa.ç"n ... politico confesllo. at~ques q~o o ~achnreleto OtavlO Mo- h~dar~ encerrando:-so a ses,~tl'O logo ção do atual .rejimen:_.d.e .tir~nias e reIra . Gmmaraes assacnr.a contra.· 0·1apoz. maldíções. . SUTOS B.A.RBoz.A

eslá!

, . Para telmll1ar~.. . . f;1l1. meu }lOme e .e:1~nome d~s com_\ ~""d1l1elrOS \la CC!'12,lssau organtza~ora <:"0Segundo Congresso, eu declaro. I':>,que nós não temos q~e <lar. ~atisl'llçõ.es a patife nenl)um ao espmto quc nos anima na organização operaria' 2", 'que, de qualquer fórma, nós não podemos prejulgAr as -decizões duma assembl~ia de mais duma 'centena de hom'ens que sabem o que querem. E basta. Agora, para os ~ejtores que -dezejem conhe~er a atunção, que pelo menos grande parte dos ·:marQuistas "exercem dentro dps sindicatos, eu indico o belo artigo que o cam.a" rada Nen-o Vasco. escreveu -para A Voz do Trabalhador. Lêde-.o;· na primeira colunâ. Ele interpreta c1aramente o pensamento de todos nós que oeste oalullrte pelejamos. E basta...

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A POLITICA

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JOSEPH JOUSERT

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.AS 01'1.'0 RaRAS DE TRABALHO 0"11 fRtos que .vou 'relatar deiem ser c()Jlhecidos dos camaradas que lutam. na orgamzação o'perarla, pa.ra que po:sam exu.mlnal-O~ com atençã~l: di~ gal' na sua,s m s consequen .11 gra:nde .. rualO!la de opcrarlOs. alnda mUl~o lnCOnclentes para poder conheccI-os. . E" a falta de .conhecimento ·destas, questões .~ue ~Ultaa vezes re~ar~a. <> dezcuvolvlt:?ento das c~rpQraçoof.l. _. A· expo~l~ão e 8. cntlc~ que ferel ser.~o t~o breves quaJltp fUn~l'tl8. . .N.~.91"8. 15 de agos.to do ano passado, tlm grupo de operar.lOs! aco~panhados ée ~a banda.de.muz~c~, ~~fando ~ c.standart.e com a l..nSerlç~~ Fe~~ra~a.o ao Trabalho d~ B~o lioru:onte ~ diri~ jiu-sc ao prezldente do ~stado p!U'~ demonstra;r:.J~e seu reg9~J~ pela su.a iIl.~t:Venção Junto á co~s~o de ~rbl~ t"raJ~m em ~favor dali Olto· horas j' da mUDlf68ta~.a~ tambem ~oram ~YO varios ac:tdemle08, ~daçoes de Jornal!, (-:0. . . . Alsuns .diu depOlS ?~ outro ~p.~ do operanos, em opoZlçno aos pI?-mel•. ros, ~oram dfe~r uJ?:l.amedallia a um. (,mpreg~4? pubhco, po~que. ellte~ ~~ gundo: dtzt.am, te:ve·P?l>el.msls salient.o na ·conq~1.St~ das ~ltohoras, )evand.o p.m se~da' agradccunentos ao prozl:: l.,!cpt.edo estado. CQ;meça.raIq.. a trã.bl!1luir 011 ope;l'n" rios de &~o lfo.rizo.nte ôito.hores·por dia. fat.o já. fe~tcia.do 8.l1tes·COlp.·mu~ .ric~, fogu~tes, Illedfl.lha.s e.' vivas. . ~~i 'és:e'o a'~o de' .ien:e~ozida.de'dOA I".çlitlqueuoll' de Belo UOtlZonte, '. VII


A VOZ DO TRABALHADOR.

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DOCiJMENTOS PARA A HIST~O~R:I~A======:==71 --------------

0- JB8TO iOS PADEIROS

,!las, educando-as e emancipando-as.

FEDEllA ÜÃ O Ojj Elt AlU A DO lU O DE

lliliF'U

JA; N'

Consta 'gua'""nle

que ""50

Saudacões; A Federação Operaria do Rio de janeiro vem dar fiel cumprimento a clausuta determinada pela comissão organizadora c' esc Congresso e que se retere ao Rclator!o historico desta Federação. Si atendermos !Í elevada Impcrtencla que deve ter um Relatorio duma Federação, eerc infclizmcntc não pôde preenchcr as formul:ls dum documento dessa natureza, pois a Falta de dados demonstrativos de ratos que se passaram desde que se realizou o Primeiro Congresso são mais do que deficientes. _Asstra, ao iniciar este nosso trabalho, nos nos apressamos a recomendar a essa preclara 'reunião que aconselhe ás organizações aqui presentes que em seus mo~imentos internos não olvidem o que necessarle se tome para terem -arquivedos em boa ordem todos os documentos que se refiram aos fatos mais notaveis de Suas classes, e que selam bastante elucidatlvas as suas de reuntões e assembfô.as, contendo tudo o que de imporrante nelas se passe, para Que anualmente sejam enviados ás Federações retetceíoe do movimento de cada úma classe.

ates

Para rico

epreaentarmos

desta

o Relatorio blstorecorremos

Federação,

cc documento ntas ; porém

que este

possui amos, o absolutamente

11.0

uni-

livro não

de é

em livro de ates, mas tão simplesmente um livro de apontamentos de cnzos vulgares, não se encontrando nele!' onda do que de Im-oriante se passou no movimento operaria, como sejam os deus Iatos lmportanttssimos que foram a gréve do -gnz e a propaganda contra o sorteio

militar obrigatoric, que tanto s. ajitou neste capital. Em dezembro de 1905 existia uma Fedo!raci:o Operaria Rejional Brazileir~. e nesse t~mpo foi aventado em uma das suas reuniões --mensais o levar-Se a efeito um Congresso Opera rio . Calou no espirito de alguns cam:mwias esta idéia e logo nos primeiros dil\s de jnnciro de 1906 fOI cnviada tlnl:l .circular a todas as

agremiações desta capital convidaJldo~a8 a se reunirem para tratar desse llssunto. A 22 de janeiro ri a 4 de fevereiro renIizarô'!rr.-sede fato <luas grandes reuniões ás qUlI.is compareceram todas llS agreçõcs operarias federn<las e não federadas, ficando definitivamente a~sentado levar-Se a efeito o Primeiro Congresso Opei!l.ric. neste paiz. Logo ficou nomeada a comissão organizador:l que imediata~ mente comunicou a to<ias .as agremiações do il!t~'rior que iam<>s realizllr aque.e Congresso e, port.anto, pediamos ti sua respetiv.!l adezão. N<,s Est:ldus onde havia ~Mganizações puramente ~'perarias, a adezão roi una-nime e assim a 4 de março de 1900 reali1.:.".":l·sca primeirr. sessão prcparatoria, sendo então lidas as :ldezõcs dâqui e do Interior e fixada :l .cinta do Congresso, que foi de 1.5 a 22 dc abril de 190G, r:.n ~~dc dn Centro Galego, ã rua da Constl Iltição n. 32, que fez a jentileza de o ceder grl'.luit-amente. A Fe.deração então existentc nomeQu uma r'lmissão quc trabalhou junto á comissão organiz;dora. fil1illmente a 15 de abril de 1906 InstalA.va-sc o P;imeiro Congresso Operario Brazileíro, dondc sniu .uma nova orier..titç;'io que veiu Iransformu por completo tudo quanto então existia. Seguind<r tl orientaçlo sindicalista, e cm obt:dicnci:l ao que se rczolvcr.a no Congr:.:sso, corncçarnm as organizações operarias a Cazer as suas modiricaç(ics, e cnnseq.lentemente a Federação de igual tórma tinha que ajir visto ser ela o rerte"o dessas agremiações. Pela observação dos livros vemos que a Federação esteve paralizada desde que se encerrou o Congresso até ao dia 3 de setembro do mesmo ano. Ne!lte dia rcuniram-se as assoç:iações C'per:Jr!:ls na séde do Centro dos Empreg:l.c!ostm Fcrro-Vias, entÃo 5.'tua da Constituição n. 36, 1 -andar, e nU, apóz renhidissimas discussões, foi dRda por fin.:lã a missão da Federação Ope.raria Rejiom\1 Br:!.zileira, passando todos os t.eus 0

agradecemos a v. ex. que demonstrou pela

de

mez "A ação é o sal da vida." nO~~i~::1Z;~z .e- Ju.tiça I - Antonio curubro de 1901 declaram-se c mannveEstão numa ativa ajitaçêc os em- Mar,Uns de Oliveira, to secretario." COMEÇAhlOS A PUBliCAR, HOJE, OS r~~-s~ oor lar.go tempo e.m r'-~·/e o~ ope- pre§8.-dos em padaria desta capital, ajiRELATORIOS ENVIADOS A' COMIS- rnnos das rnbnces.de tcctdr-- <uu Grande taçao que tem sido mantida com o Sõ . assim poderão os companheiros SÁO ORGANIZA DORA DO SEGUNDO' e Santa Clara, em Niteroi, t,.:J quais viram maior entuziasmo, com método, para padeiros levar a bom termo R sua-justa CONGRESSO POI{ VARIAS ORCANl.1I!S suas Cl>'l:RS assanecss, ,hls bcres (IR o. preparação, aliéz necessária e UF- reclamação: ajindo sem a interferenZAÇóFS QUE NELE TOMARAM PARTE noute, sendo le\'aJos par, .1 prlaao , [ente. para alcançar o seu objetivo. cia de estranhos. _ DUAS COLUNAS DE "A VOZ DO t:SI.l .gréve foi d~lara~'l como silial de Contra fatos não ha ergument rs . Ai estamos, pole.. para o que <ler e TRABALHADOR" SER4.0 EM CA.DA p~~tcS!'J contra o dezas'·" de que foram sõmente os trabalhadores consegurrão vier. NUMERO DESTINADA5 A ESSE FIM v.•tímus dous menores aprendizes, nas melhorar a sua situação, conseguirá' Avante, sempre avante I eugrenajens dos teares, atribuindo-se Isso- por fim emancipar-se, por si s6s, CUI~ li inccmpetencia dos mestres e contradando eles proprtcs das questões que mestres. lhes dizem e nunca entreganPADEIROS EM COMICIO Os patrões, porém, para ganharem o do-lhas a terceiros para que desta ou Portanto, Toi esta Federação fundada A!I. violeneias da .políciu detendo o apele da policia de Nítercí, apontaram daquela fórma ajam em seu lugar, As no dia 3 de setembro de 1906. secretario e um outro membro da_Liga Começou dez envolvendo uÜla ativa pros :..Jguns camaradas como sendo ..eerrorts- experiencias recebidas pelos trabalhadores na StlR já longa histeria de rei- Federal dos Empregados em Pedapaganda e tomou parte; saliente em grée tas" dentro de suas fabricas. A Federação prestou a sua sottderte- vindicações, as deziluzões, tudo enfim rias, deu lugar a que esta classe reaves Ierals e parciais que a classe dos sapateiros manteve nessa época, em con- dede moral e material a este movimento q~e teem sofrido pela confiança dcpo- Iizaase um comieic no largo de Oepublicando IU:I manifesto em que eX'pli~ ~~~a:.a nos salvadores, muito rem ser- rioca, no dia 12 do corrente. stante l-uta com o patrcneto, Falaram varies companheiros, seuDlssençôes vieram, ent-retanto,perttlr' ::a f:c:U:e I\t~Oase,:ss~~ã:r!~tr:~i:rd:!:~~ As deziluzôes tem sido amargas por- do aprovado um protesto de represabar os que trabalhavam com afinco para que assim o quizeram os trabalhadolia contra o barbarismo da policia, o engrandecimento d.a Federação, rezulres: foram amargas, porém foram que sem motivo justificado conservou tendo, dessas díseenções um eclipse que Em novembro de 1907, a Federaciôn uteis, necessárias. Hoje, os salvadores presos e incomunicavoie vurioe com\'lIi, segundo o verlücãmcs, de 19 de noObrem Re!\iOlHtlArgentina oficiou a esta não salvam nem emancipam os traba- panheiros. vembro de 1906 a 4 de março de 19Q7. Federação, pedindo a opinião do opera- lhadores, e isto porque estes compre.Aos camaradas padeiros hipotecaFoi de novo na séde do Centro dos Em- riado <'aqui com referencia realização endernm de que Se hão de salvar e mos inteira solidariedade. pregados em Ferro-Vias, que já estava dum Congresso Operano Sul-Americano. emancipar por si sõs. Ainda bem. instalado rua do Hospiclo n. 145, que Por algum tempo mantivemos com Assim o compreenderam a Lig3./ R. Federação se reergueu, graças aos ca- aqueta co-Jrmã larga cerresponden- Federa! dos Empregados em Padaria forços lncansaveís cornpenhetros, ela sobre oassuoto, chegando-se á con- c o Sindicato dos Opera rios Panifica-' não podiam conceber a inexlstencia deste cluaão de que só as Confederações de- doces: ajitaram 9. classe, com método, li baluarte. videmente organizadas' nas republlces do orientação, que prevemos desde já a Mais do que nunca se revigoraram as Continente é que poderiam tratar e levar vitoria completa da CRuza defendida A internacionalização jeral 'dos coaforças da Federação e, conquanto exís- a efeito o projetado Oongressc Sul-Ame- que é a mais justa: além de outras fumes, das idéias, das opiniões, das tlesem poucos sindi.catos, a propaganda slcenc . melhorias, o descanço dominical para aspirações coletivas que preparam inatlvou-se ; e eprcxlmendc-se o dia 1. de Reorganizada a Confederação e estan- os empregados em pa-daria. ínterrutamente 85 imprevistas modtmaio de 1907 ela tomou. a iniciativa de do em vias de ser decretada no PariaUnidas es <luas associações diriji- nceeões das nossas tendencias sociais comemorar esta data segundo as rezolu- mente aecionet a lei do sorteio militar ram aos patrões a seguinte circular: hodiernlls e que nós constatamos cõcs do Primeiro Onngreeso, que a tinha obrigatorio, esta Federação, de comum " Secretaria da Liga Federal dos hora a hora, já pelo progresso mateinterpretado como uma data de protesto acorde com a Confederação, iniciou a Empregados em Padaria fIO Rio de rial dos nossos meios, já pela equizicor.tra a exploração patronal e não como propaganda contra a referid~ lei, Iundan- janeiro - Itm. senhor. - Como sa- ção de novas necessidades, que alarum dia de festa como até então haviam do-se entio 11 Liga Antimilitarista, com béis, desde ha muito é-vos pedido o g?m a esfera de atividade das nações. feito, varias ramificações. descanso dominical para os que labu- tornando-as em dependencla reclprcCremos que a Confederação 'póde, me-I tam no efanozc trabalho da nossa C9. e jeral de todos os povos, de todos da;\~:t~l~~~-:evaar~o:g~:~:~::t:ss ~eudeer:~Ihor do que nós, -relararvcs, quanto foi classe. I.1Scentros de cultura e comercio, a publicaram, deu-se publicidade a um prcvcttoaa a nossa propaganda nesse Entretanto até agora, apezar de ter- cooperação universal, emfim.çtcrna-se sentido. mos empregado meios conciliatcrsos, cada vez mais uma das razões mais opúsculo sob o titulo: A Federação Ope·· (Contillúa) não foi possível obter de vossa parte ferres da concepção evelucionista das raría do Rio- de Janeiro ao Operariado. esta medida tão necessária ao nosso sociedades. Realizar am-se comicios em praça 'PU- ~ ---~ {ICSCIU1SO e. que em nada prejudicaria O Intemaclonatismo a corrente bllce , sessões de proteste em \--arias séO einete ccnfede ••al os vossos mteresses . internacicnalista que empolgn toda l\ des de agremiações que conosco ccnccrFoi, pcis, diante desta emerjencia face do mundo civilizado moderno ts

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Aos dignos companhe:ros delei~!lMS d.,!:> organizações operarice que aderiram aó Segundo Congresso Üperario Brazíleíro.

Entretanto, pelo interesse

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======~====== OS PROBLEMAS SOCIAIS

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:el:s~~~ne~:;~:~tr::o~i/~:~i;:~ A's sociedades confederadas, comu- e atendendo a0 que gozam.ou!ras elas1 neíro, o que cra de fato o dia 10 de nicamos que jÁ. estamoa prontos. a en- scs, qu.e esta I~a e o Sindicato dos maio. viur o lJinetc confedc1'al nas se in- Openmos, P~mflcadores :ezolveram D·c igual fórma procederam Os nossos tos condições: sinete 8"; zinco ~rw t:~ assembléias que realizaram -encompanheiros _em S. Paulo, e assim vi- impressão do oficies manifestes cir- vzar-vos a nota do reg~larnento, certos culares ete 5$ c d' _ de que seremos atendidos. mos que de todos 03 estados Acudiam a J" ; ... , da. a bum";'$em d ?r~a~ J.o A entrega do pão aos domingos nós pedindo-nos amplas informações so- ~1::'i::P:Cl~rt: d:rCo~io. scrã feita até ás IO horas da n;tanhã. bre a neva orientação a dar M movimento t ' d P • h d~d 2. A entrega na segunda-fetra co_l o;.erario. ,:tllCIR evera acompan ar o oe 1 0_ meçará ás 10 horas da manhã. Si bem que a nossa ação fossc toda 3.,) O pessoal do serviço interno. local, nós, vendo que a Confj:deração estcrmin~~o O serviço de sabado par.a tava paralizada, fomos acedendo aos nosdoming<T, só recomeçará de novo o .tra50S cam!\radns do interior. informando-ooi balho na segunda-feira, com espaço como se haviam de organizar, COMO FOI RECEBIDO O DE- de .empo suficiente para dar pão coziA 30 de maio desse ano (l907) receLEGADO DÁ F. O. A. AO SE. llhado as 10 horas.da manhã; bemos comunicação de <;.ue.1\ Federaçáo GUNDO CONGRESSO Come vê v.·s., não é exajerado o de S. Paulo havia sido assaltada ,çela nosso pedido, razão porque espera.~os policia, c:.uenão -pooia ver com bons olhos Jomais. chegados .de Alagôas dão~ a sua fiel execução. :' efie:lz propaganda que os nossos eama- nos noticias do modo entuziasta por~ Afim de melhor regularizar o traradas lá dczenvolvlam. ·que foi recebido em Macei6 o dele~ balho marcamos o dia 19 de outubro, gado da- Fe-aeração Operaria .de Ala .•. ás 10 horas da manhã, para começar a Dia :l dia mais progredia a nossa Fe- gõas no Segundo Congresso Operario, 'vigorar este regulameto. deracii.o e á nossa séde afluia 'um ele- o camarada Virjinio de Cam.pos. Expirado e&te- prazo e cazo não \ado -numero de operarias que reconheDo Cwreio de Macei6~ diario que se jejamos atendiç1os, ajiremos pelos cendo (' valor do meio assoeiath'o, deze- public!t naquel!! cidade, transcrevemot. meIOS mais praticos até a conquista Javam dar o seu apoio á cauza da eman- os seguintes topicos <I{l noticia pelo completa d!!s nossas reclamações. mesmo publicada: Ao\" comissões." cipação do trabalhador. "Num ver4adeiro delirio a grande· Julgámo5 entiio oportuno fundar' pela A'J 3n delegado auxiliar foi tam~ primeira \'<:7. o Sindicato Opera rio de Ofi- massa proJetaria dirijiu~se, em segui. cios Varias, para congregar os elemen~ eiS, p~l'a a séde da Federação Operit~ bem d.rijido um oficio, póis não sabe. ria, de cuja sacada falou Bernarctes mos porque cargas daglla preten.dia a tos que ainda niio tivessem o seu sindi Jur.:or, agradecendo 2.0 povo e ás ~s- policia intervir no.· l.I.5sunto, natural· Cato de oficio. Em setembro de 1907 inicia-se uma se- sociaç'ões &Ii reprezentadas o gran<le mente para protejer Ó~ operarios conque deram áquela reC:e~ tra os patrõC3. O oficio e o seguint~: rie <le conferencias de propag.and~ em brilhantismo, á ••11m. exm. sr. dr. Reinaldo de eacvarios pontos desta cidade e para c;s.! p,.ão vibrando intensamente palav'rlls novas e 'ru~d~~:: valho, muito <ligno 30 .delegado auxi~ f:m eram pedidos préviamen·te s:l!ões que ulti~as li.?f Sa.ud!1çõcs .. Havendo esta \IOS for:tnl icntilmentc cedidos, tendo a aclamaçfjes. Virjinio de Campos <leu entrada na Liga, por tnterm~lo de nos.sos co.m~ eoncorrencia ás mesmas scmpre ec~ido sala -de honra -da Federação, onde já p~nh~lros que eshvcram .deh-dos~ tido á nOSS<1espetativ.a. ESlendemos essa propaganda á vizinha estava formada a meu que pr~zi.diu ClenClll de. que v_ ex. haVia conVIdado uma com lESão que a repre~entas;se" c:=Iade de Niteroi e :li vimos o nosso ten~ os trabalhos <Ia·~ssão solc::ne dirijindo-a, ~. o sr, Flavlano pomlOgues que para compare~r ·nessa _delegaCIa, afml tamen corcado do melhor ex.ito_ produzIU um. curto dlsc,urso, nluz'ivo de serem OUVIdos patroes e_ ernpregâ~ Consl'3 no livro de atas, á pagina 288, ao nto, dan~o! em segUida a palavh d.os, para estabelec:r um at:ordo ~obre ter h9.vido no nfez de outubro de 1907 ao orador ofiCial. as no~as reclamaçoes, temo~ a mfor. O sr. Bitencouft t'uno, sau~ou ~fu- .i"I!"'" ~ VI '!x.. q~e a assembléia, de so~ uma gréve entre os operarios do TeatN Munic::pal, eni5.o em construção. Nada zlvllmcnt~ o recem-chega-do, hlstortan~ CIOS desta Liga, reumun. no_.dIa 4.ti corrent.e, rCi:olveu que. a~ nao compa~ ,.odcmos relatar sobre essa grévc, pOI" do o movimento <10 Segundo Congresnadl'. mais nos adiantam as referidas atll5-. 50, send~ secun.-dado na tribuna pelos r~ccsse .nenhuma comlssao, pel~ modo tlVO de que, sendo a nossa questao ex· Com certeza algum dos sindicatos d! srs. JOfJe Freltas, reprezentante entre patrões e empre~ conslruc;ão civil, ewistentc ao tempo e Sindicato Grafico e <Ia.cor-poração ti- cluzi~amente aind:l hoje, relatará o fato. no seu respe~ F-ografica do Diario Oficial; Vicente gados, s., pelos mesmos poderá ser de Moura, Antonio de Albuquerque, solucionada. . . tivo relato rio . . João Domingues e Olimpio SaRt'Ana, Adihmdo, temos a dizer que, S1 os Estando os sindicatos e mais associa- reprczentantes dos Sindicatos: dos patrõec:: teem realmente vontade de ções lo.ealizadas num vastissimo salão á Marceneiros, -dos Estivadores, de Ofi- que esta questão te~ha u mtermo, ma do Hopieio n. 144, por- iniciativa dum cios Varios e do dos Alfaiates. nada teem mais a fazer do q~c S! grupo de cQ,.mpanheírQs a Federação ni Falou depois Virjinio de Campos. dirijir ,8 vós, pois que estamos dlsposinst:llo tambem a sua séde e aí de novo De pé, a grande assembléia. ouviu-o tos a entabolar um acôrdo, desde que se organ1zou a Confederação Operaria relijiozamente narrar os trabalhos de, o mesmo tenha em vistf\.Q salvaguarda Brazileira, que ora convoca este Con- Se~undo Congre~o, onue .aprezcntara ,.aos noss~s i!'t.eresses, _ . ... gresso. vartOS temas ·sallentando-se o sobre s. No prmclplo desta questao, dmJIFoi então a\'el'l.tada pelR Federação. li: I ~.migrQção, qu~ m;re.ceu as mais. elo- mos.á ~SSJOCiRCãOdo~ Estabeleeimenidéia de se fundar 11m Grllnn f\~ll""'.''''''' "" .••••. _••• t... ~__•.-- . --..

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Eiv1 MACEIÓ

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que éum d?s. nlicerccs, l~nis solidcs do _ cooperah~lsmo s,ocuthsta, anar G\llsta,. progn~e conh~uad_ame~te; é uma fór-mn ainda mil.lto Indec:lza, é verdade, dessa fr.atermd~de universal dos homens, que se amplia com o correr dos tempos, identificando as concepçõe: comunistas da~ ~I:'aDdes aglomeraçoes e cOlehvldade.c; as mais div/:t'sas, até a nossa propria constituição anatorno-fiziQJojica, pela Msimilação dos costUmes qU!! se jeneralizam, pelo cruzamento fecundo das nacionalida-des, atravez do jogo dos in\e~ess~s do cRpitalismo - que não conhece mais nem patria nem fronteiras . "As fronteiras alargam-se: is:o já não é mais' um paiz determinado; n.ão é mais -a Europa a nossa patrill - é todo o globo terr_~tre, exclama eslu· pefato Gevacrt. "Os internacionalistas proclamam que não ha patrias, que os homens.se (l_c\'em unir por sobre as fronteiras. O velho espirito europeu -alarga-se at·! ao pont •...de se transformar em espirito mundial. Tendem n· apnga'r~r;e os traços caracteri_stico.s que differenciava-m as raças humanas." .( 1) Contra a afirmação dogmati::a d2 luta pela vida de Darwin essa inter. r.acionaliznção que tem destruido o (;xtenso concerto das _raças puras, in.utilizados todos os sim bolos do excluo . b ~ivismo patíl~, a surdo eé atentatorio de n~~~::~~~~~:a~~ref~~tern~~a~:r~~~ tllrEl aos povos _ é uma refutação ab. sOJuta, completa da teoria de Dantec, que se compraz em dizer e repetir: "a vida é n luta, viver é lutar". (2) Sem duvida ainda hoje não se poderão confirmar as palavrtls de Santo Agostinho-"que o mun-do não existi~ ria si todas as couzas não estive~em ligadas por lIma p.specie de arcição mut,la, sl·i.v,;::,,:, q~~~n!J'lmoClo amnrent"; - ta luta. sim, não a luta nlesaulIin:! com que Dantec Quer en-coDrir os mais simples atos ·<la vida social. mas u luta nobre e justificavel do trRbl.lhlJ contra- o capital, que e por assim dÍzer, uma consequenci-a e não a: cauza da mizeria e da' dezigualdade social _ luta que não é necesS'aria. como o .f:Upõe a concepção do biolojlsta frar.ce~, ot'rn uma luta. j.mpreoindíveI. por'ln~ ela não existiria si· não existisse. todos ·'nfls o sabemos. a iniqua explora~ ção do trabalho e estupida separaçili.'\ c!oS homens em Clllsses .abastadas C: cle&:ies proletarias - que o ponto de f'Ir;-;;""'"

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