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destaques | expediente
Marca Nominativa no INPI Nº 820.184.896
comer e beber
www. d aquilapa.c o m.br Redação e Publicidade Página Editora Rua Marco Aurélio, 780, Vila Romana CEP 05048-000 Telefone 3874-5533 Diretor Ubirajara de Oliveira
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Reportagem Gerson Azevedo e Lucia Helena Oliveira Telefone 3874-5533 redacao@daquilapa.com.br Projeto Gráfico Hiro Okita
gente 8 ENTREVISTA 80 anos de um harmonioso casamento.
COMUNIDADE 18 ROTARY A atuação dos clubes de serviço na região da Lapa.
BEM-ESTAR 28 SAÚDE Vacinação é prioridade. Uma nova empresa na Vila Leopoldina.
casa e escritório 34 PETS Novo espaço para os amigos peludos, cães, gatos e outros bichos.
cultura e lazer 38 ESPORTE No tatame e na vida, o judô forma atletas e cidadãos.
comer e beber 42 BAR Uma cervejaria artesanal, com cardápio e atendimento diferenciados.
Editoração Eletrônica e Criação Thiago Álan William Gois Publicidade Marisa Pernicone, Raissa Sousa e Rosana Braccialli Telefone 3874-5536 vendas@daquilapa.com.br rosana@daquilapa.com.br Impressão Mar Mar Gráfica e Editora Ltda Av. Marechal Rondom, 1.020, Osasco Telefone 3652-5244 Impresso 10 mil exemplares Site - Visitas 29.372 visitantes/mês Site - Pageviews 144.000 visitas/mês Foto da capa: Arquivo pessoal
ENTREVISTA
Um exemplo de união Moradores da Lapa, o casal Shoon e Shizumo Nagamine é a confirmação do ditado “nascidos um para o outro”. É a história deles que aqui contamos.
No início do século passado, o Japão passava por uma crise muito grande e o governo japonês decidiu enviar famílias para outros países para fugir da pobreza e da fome. Muitas dessas famílias vieram para a América do Sul. Algumas foram para o Perú e outras aportou em Santos, em São Paulo. Entre as famílias que vieram para o Brasil estava o casal Massali e Kosse Nagamine e o filho Shoon, com um ano de idade, que deixaram a ilha de Okinawa, no extremo sul do arquipélago japonês. A viagem foi realizada a bordo do navio Sakinu Maru e o desembarque em Santos aconteceu em 1918. “O governo
Foto: Arquivo pessoal
gente
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ENTREVISTA
japonês disse para as famílias que imigraram que aqui eles iriam encontrar muita fartura e todas as facilidades que não havia no Japão!”, lembra a Nair, a filha do casal Antonio/Shizumo. “Ao chegarem, fomos enviados para o interior de Minas Gerais para trabalhar em uma fazenda de café onde outras famílias japonesas já estavam alojadas”. Aqui cabe uma explicação. Por conta da idade, o casal, ele 102 anos e ela, 98, têm certa dificuldade em ouvir. Mas estão lúcidos e dentro das suas possibilidades levam uma vida normal. “Minha mãe faz questão de cozinhar, lavar a roupa, cuidar do meu pai, da horta, do jardim e das orquídeas, uma das suas paixões”, relata a filha Nair que junto com o marido Karl, deixou o litoral paulista, onde moram, para cuidar dos pais nesta época de coronavírus. A filha mais velha, Helena, também participou e ajudou na entrevista. As filhas do casal contam que a vida no campo não foi fácil para os imigrantes. Shoon que incorporou o nome Antonio para facilitar a inclusão. Ele faz questão de dizer que ele “vivemos por anos Fazenda Lajeado, de propriedade de Antonio Borges, em Conquista, região do Triângulo Mineiro, colhendo café”. Ele estudou em Uberaba, no Colégio Marista e como “filho mais velho, estudei até o segundo ano quando meu pai me chamou para que eu tomasse conta deles e para que os meus seis irmãos pudessem estudar”, relata Antonio, o único dos filhos que está vivo.
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A história de Shizumo, futura esposa de Antonio teve semelhanças. Ela chegou ao Brasil, em 1937, com 14 anos de idade. A família de Shizumo também é da ilha de Okinawa. A família dela foi levada para a mesma região onde Antonio já vivia com a família, mas eles não se conheciam. Como era praxe, as famílias se entendiam e promoviam o casamento dos filhos. Outra tradição é que a esposa do filho mais velho passa a cuidar dos pais e irmãos dele. O que Shizumo fez. “Minha mãe seguiu a tradição”, lembra a filha Helena. O casamento de Antonio e Shizumo aconteceu em 1939. O noivo tinha, na época 22 anos e a noiva, 17 anos. Tudo aconteceu de acordo com a vontade das famílias. O casal gerou cinco filhos: Helena (formada em Letras), Helio (engenheiro), Nair (letras), Odete (pedagogia e história da arte) e a caçula Eni (assistente social), oito netos e cinco bisnetos. As filhas contam que os pais sempre se esforçaram no campo para que os filhos estudassem. E essa tradição foi passada para os descendentes, que levaram a sério a educação. Helena, faz questão de lembrar que uma de suas netas “estuda química na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos”, diz com orgulho. Do interior de Minas, o casal, anos mais tarde se transferiu para o interior paulista, em Igarapava e Buritizal, onde tiveram uma propriedade rural e cultivaram arroz, algodão, milho entre outros produtos. Para que os filhos estudassem, Antonio
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entrevista
ficou sozinho trabalhando na lavoura enquanto a esposa acompanhava os filhos que estavam estudando em São Paulo. Ele conta, “Deixei a lavoura em 1972 e vim para São Paulo para ficar perto da esposa e dos filhos”, diz. Aqui, junto com a família, Antonio teve comércios – uma mercearia na zona Norte, uma lotérica e na década de 1980, junto com o filho Hélio e a nora Suely compraram o posto Shell Jaguaré, na rua Schilling, na Vila Leopoldina, onde Antonio ia regularmente para trabalhar. “Hoje, ele fica mais em casa”, lembra uma das filhas.
O casal voltou ao Japão uma vez e visitaram a ilha de Okinawa. Neste retorno ao país onde nasceram, a situação era outra. Encontraram um país própero e moderno, sem abrir mão das tradições. As filhas contam que a família se reúne todos os anos na casa de Antonio e Shizuko no Natal. É um momento familiar é motivo de orgulho do casal. No ano 2018, no centenário de Antonio, a família fez festa e editou um livro para marcar a data. E segundo Antonio, “meu sonho é viver até minha esposa completar 100 anos, em 2022”. (GA) n
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As ações do Rotary Club Lapa Criado em 1905 pelo advogado norte-americano Paul Harris, o Rotary Club une profissionais de diferentes setores para trocar ideias e construir amizades. Presente em todos os continentes, o movimento atua mundialmente, prestando serviços às comunidades, incluindo a Lapa. Em poucos anos desde a fundação, o Rotary ampliou seu alcance e ampliou sua atuação humanitária nos Estados Unidos e em outros países, entre eles, o Brasil, onde em 1921, no Rio de Janeiro, foi fundado o primeiro clube. As campanhas de vacinação, trabalhos sociais e outras ações marcam
a atuação do Rotary em todos os continentes. Vale destacar a campanha de combate à pólio que teve início em 1979 nas Filipinas. Em 1988, a doença atingia 125 países. Hoje, apenas três países continuam endêmicos. Os clubes do Rotary sempre tiveram atuação crucial no combate à doença no Brasil.
COMUNIDADE
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O Rotary Club São Paulo Lapa tem como presidente Luzia Schiapim dos Santos. Ela administra uma empresa que presta serviço de segurança ocupacional e assessora empresas em no atendimento das normas regulamentadoras que os órgãos públicos exigem, como salubridade, ambiente de trabalho entre outras exigências legais. “A empresa foi fundada por mim e meu marido Lys dos Santos (falecido) e que também presidiu o Rotary e foi superintendente da Distrital Oeste da Associação Comercial”, diz. Segundo a presidente, o Rotary Club Lapa tem um trabalho junto à comunidade da região e promove ações juntamente com o Rotary Clube Alto da Lapa. “Prestamos vários serviços para a comunidade. Não fazemos benemerência. Nosso papel é organizar e liderar vários projetos, entre eles, de alfabetização, outro é o banco de cadeiras de rodas. Doamos e emprestamos de 30 a 40 cadeiras por ano. Elas nos chegam por doação e também compramos outras através de eventos realizado pelo clube como bazares organizados pela Asfarla (Associação das Famílias de Rotarianos da Lapa). Também
Luzia (d) faz entrega de equipamento à UBS
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Rotary homenageia PMs
atuamos em campanhas de vacinação e fazemos de doação de equipamentos para UBS e outras organizações de saúde em parceria com o Rotary Alto da Lapa. Nosso trabalho é amenizar e atender às pessoas desfavorecidas”, explica a presidente que é moradora da região há mais de quarenta anos. Outro projeto comunitário na região que o Rotary Lapa participa, e Luzia faz questão de destacar é a parceria com o 4º Batalhão da Polícia Militar Metropolitano, comandado pelo tenente-coronel Marcelo Gonçalves Marques no Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) com palestras para os estudantes das escolas públicas e privadas. O objetivo é prevenir o uso e o abuso de drogas, através de orientação e conscientização dos efeitos e problemas causados pela dependência de substâncias químicas, ilícitas (cocaína, crack) e lícitas (álcool, tabaco). Além disso, os policiais também encorajam através das palestras que as crianças e jovens em idade escolar, passem a ter atitudes positivas no sentido de evitar o uso de drogas e a prática da violência. (GA)
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EVENTOS
2. Eloisa Soares responsável pelo bazar organizado pelo Rotary Lapa nos dias 2 e 3 de março e a presidente do clube Luzia Schiapim dos Santos entregaram ao executivo da ACM Lapa, João Paulo Barbosa, o cheque que será utilizado para os serviços sociais da entidade. 3. A presidente do Y’s Men’s Club SP City Lapa, Rose Poli, comemorou os 30 anos da entidade com um almoço para sócios e parceiros em 7 de março.
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4. A secretária executiva da ACM São Paulo, Marisia Donatelli, e a presidente da ACM Lapa, Eliana Carla, com diretores da entidade no almoço de comemoração dos 30 anos do Y’s Men’s Club City Lapa, dia 7 de março, na sede da ACM LAPA. 5. A maestrina Renata Sbrighi, junto com a Orquesta Sanfônica do Estado de São Paulo, recebeu homenagem especial da Câmara Municipal de São Paulo por indicação do vereador Gilberto Natalini em 5 de março.
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Fotos: Samuel Barcellos
1. Gisela Müller realizou a palestra “Nutrição preventiva para toda a vida” na reunião do Rotary Lapa e recebeu da presidente Luzia Schiapim dos Santos um certificado, na quarta-feira dia 4 de março.
Fotos: Divulgação
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SAÚDE
Vacina
sem dor Fotos: Divulgação
bem-estar
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A Vitalvac clínica especializada em vacinas, na Leopoldina, tem espaço exclusivo para as crianças com brinquedos, musicoterapia e até uma simpática abelhinha mecânica para distraí-las e evitar que sintam dor na hora da picada. Para os idosos, as vacinas podem ser aplicadas em domicílio ou até dentro do carro, sem ser necessário entrar na clínica. Está com medo do coronavírus? Ainda não temos vacina contra a Covid-19 mas uma das formas de tentar se prevenir de outras doenças é manter a carteira de vacinação de toda família em dia. Entre as vacinas mais importantes nesse momento, estão a da gripe/influenza quadrivalente e a da pneumonia 13v e 23v, que ajudam a imunizar contra os tipos diferentes de bactéria Streptococcus Pneumonia, protegendo, assim, os pulmões. “É uma das maneiras de
manter a imunidade alta, deixando o organismo menos suscetível a doenças ou evitando seus efeitos mais graves”, explica a enfermeira Eliana Lima, responsável-técnica da Vitalvac, na Vila Leopoldina. O local trabalha com uma gama completa de vacinas fabricadas pelos mais renomados e confiáveis laboratórios internacionais, para imunizar, com segurança, de recém-nascidos - incluindo prematuros - a crianças,
SAÚDE
jovens, adultos, gestantes, idosos e profissionais da saúde. Todas as vacinas aplicadas são acelulares - ou seja, têm retirada a célula causadora de reações e dores. “Num momento de crise na saúde como o que estamos passando, indivíduos a partir dos dois meses de idade devem ser imunizados contra pneumonia e, acima de seis meses, já podem tomar a vacina da gripe”, avisa Eliana. Inaugurada há cinco meses, o diferencial da Vitalvac é o atendimento carinhoso e humanizado e pequenos mimos que fazem a diferença entre deixar uma criança traumatizada quando vai tomar vacina ou fazê-la sair de lá cheia de confiança e sentindo-se com a coragem de um super-herói. O espaço para elas, tem decoração lúdica, é amplo, aconchegante e ventilado. Brinquedos, livros e tem música para entreter e acalmar. Quando senta no colo da mãe, ao invés do susto de ver a agulha da injeção se aproximando, ele é apresentado à Buzzy, uma simpática abelhinha mecânica, que vibra e tem pequenas bolsas de gelo como asas, para distraí-las e evitar que sintam dor na hora da picada. “A mãe coloca as asinhas da abelha no braço da criança e a bolsa geladinha dá uma leve anestesiada no local da aplicação, além de divertir muito os pequenos pacientes”, diz Eliana. De-
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pois da picada, as crianças bem comportadas recebem o Certificado da Coragem, repleto de desenhos de super-heróis, e, se a mãe permitir, sai de lá com um pirulito. “Ao pensar o espaço e a forma de realizar os serviços, uma de nossas maiores preocupações foi evitar que as crianças vejam a vacina como algo agressivo. Queremos que elas saiam daqui sem nem perceberem que levaram uma picadinha”, ressalta ela. E as mamães também recebem atenção. As que estão com crianças pequenas, têm um cantinho privativo com trocador, duchinha e poltrona de amamentação, microondas para esquentar a mamadeira. Já os idosos também possuem uma sala só deles, com rampa para quem é cadeirante ou tem dificuldade de locomoção. A clínica toda, aliás, é acessível, com rampa ligando a área de estacionamento à porta de entrada e espaço para a fácil circulação de cadeiras de rodas. Mas se o paciente estiver debilitado ou com dificuldade de locomoção nem descer do carro, pode tomar a vacina lá forma mesmo. “Para quem preferir, ainda oferecemos serviço home-care, deslocando um profissional até a casa do cliente sem cobrar taxa extra se ele morar na região”, ressalta Eliana. “A ideia é dar um tratamento humanizado e especial a cada paciente, fazendo com que ele se sinta bem enquanto está conosco”, afirma. (LO) Vitalvac Clínica de Vacinas Rua Mergenthaler, 71, Vila Leopoldina Telefone 2305-9150 Whatsapp 98904-7825 Instagram e Facebook: clinicavitalvac www.vitalvac.com.br
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O veterinário Alan Dalbello
Fotos: Divulgação
casa e escritório
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A região ganhou um novo centro veterinário todo estruturado para dar atendimento VIP para os felinos. Inaugurado em 2020 em um amplo casarão reformado na Vila Romana, o PetBello dispõe de consultório exclusivo para gatos, com toda a estrutura para tornar a visita ao veterinário uma experiência única. A casa-arranhador e circuito em madeira no alto da parede para eles explorarem, é pura diversão. Lá, o felino é recebido com petiscos e um spray de feromônio específico para deixá-lo mais calminho, além de um difusor do mesmo ligado na tomada da sala o tempo todo. Com todos esses mimos, normalmente
PET
nem é preciso segurá-lo pelo pescoço algo que costuma deixar os gatos extremamente estressados - na hora de aplicar a injeção. Eles recebem a vacina saboreando um petisco em cima da mesa de atendimento e depois podem explorar o ambiente enquanto o tutor conversa com o veterinário. O PetBello é um dos poucos na cidade que possui o selo internacional Cat Friendly, que atesta a excelência no atendimento a felinos. “A maioria dos gatos se estressa muito ao sair de casa, por isso tomamos todos os cuidados para não traumatizá-los”, diz o veterinário Alan Dalbello, responsável pela clínica. O mesmo tratamento atencioso é dado a todos os outros clientes do PetBello que não sejam felinos. Além, obviamente, dos cães, o centro veterinário é um dos poucos em São Paulo que atende pets mais exóticos, como roedores e répteis e aves. Isso graças a uma parceria firmada por Dalbello com profissionais especializados em cada tipo de animal. O cliente agenda a consulta e, na hora marcada, o especialista estará lá para atender seu melhor amigo, seja ele de que espécie for. Toda a estrutura do centro veterinário foi projetada para oferecer o máximo em conforto e praticidade para os animais e Ambiente amplo e confortável
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seus donos. No local há um espaço com laboratório equipado com o Idexx, aparelho de última geração para a realização de exames de sangue, cujo resultado sai em aproximadamente 10 minutos. Além disso, há parcerias com especialistas em raio-X, ultrassom e ecodopplercardiograma que levam os aparelhos para realizar os exames lá mesmo. “Dessa forma, não é necessário ficar se deslocando com o animal para outros lugares quando for necessário a realização de exames”, ressalta Dalbello. Já se há a necessidade de uma cirurgia, de qualquer porte, o PetBello possui um centro cirúrgico de última geração e salas específicas de internação e recuperação, separadas para cães e gatos, com espaços amplos, bem ventilados e com portas de vidro, ao invés das tradicionais gaiolas. Para os cães que vão fazer banho e tosa o diferencial é que eles dispõem de dois Pet Places, áreas exclusivas com brinquedos para se divertir - soltos - enquanto esperam a sua vez no chuveiro e o secador. “A área de banho e tosa fica totalmente separada do restante da clínica, possuindo, inclusive, uma entrada separada, e o espaço de secagem é equipado com ar condicionado para evitar que cães com focinho curto, que não suportam ambientes quentes, sofram na hora de ficar bonitos”, explica o veterinário. (LO) Centro Veterinário PetBello Rua Aurélia, 1.526 - Vila Romana Telefone: 3562-6611 Whatsapp: 93226-7136 Instagram e Facebook: @vetpetbello www.petbello.vet.br
ESPORTE
Judô,
esporte com filosofia Arte marcial criada em 1882 pelo sansei (mestre) japonês Jigoro Kano, o judô (caminho suave) é um esporte que reúne três princípios filosóficos: ju (suavidade), jita-kyoei (bem-estar e benefícios mútuos) e zenyo (máximo de eficiência com o mínimo de esforço). O esporte no Brasil chegou no século passado e é o esporte individual que mais deu medalhas olímpicas para o País. São 22, sendo 4 ouros, três pratas e 15 bronzes. O judoca Chiaki Ishii, bronze na categoria de meio-pesado na Olimpíada de 1972, em Munique (Alemanha), ganhou a primeira medalha olímpica para o Brasil. Segundo o site da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) há mais de um milhão de praticantes em todo o Brasil. Fundado em 2005 na Lapa, o Projeto Budô, é uma academia onde
alunos de todas as idades podem praticar a arte marcial. Vinicius Erchov é o mestre responsável e foi o primeiro brasileiro a obter o certificado de eficiência técnica pelo Instituto Kodokan, no Japão, em 2013. Vinícius já ganhou três vezes o campeonato mundial de Kata e 12 vezes o campeão paulista. Com o lema “mais que uma academia, uma escola para a vida”, Vinicius conta que o projeto teve início no extinto Colégio Mário de Andrade, Associação Cultural de Judô Carlos Penna e Associação de Judô Alto da Lapa. Desde 2015 está no atual endereço e oferece aulas para crianças a partir dos 4 anos e meio.
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cultura e lazer
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ESPORTE
Alunos em treinamento
Para Vinicius, “a ideia é trabalhar o judô na formação do bom caráter e que possam transformar a sociedade em algo melhor”, define a filosofia que aplica aos judocas. Professores e alunos participam regularmente de competições e eventos esportivos da modalidade e “nossa máxima prioridade é trabalhar a arte marcial para formar campões da vida, que sejam pessoas educadas, disciplinadas, honestas, tolerantes, com senso de igualdade e justas!”, resume. Conta o sensei que “dezenas de alunos se sagraram campeões brasileiros e paulistas. E por 10 anos consecutivos, fomos a equipe campeã em todas as competições técnicas no Brasil”. A maioria dos alunos do Projeto Budô é da região da Lapa. Além do judô, disciplina e ética
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Aos oito anos, a judoca faixa cinza Nadia Egute Della Torre pratica o judô na Budô desde os seis anos. A mãe da Nádia, Cacá Egute, diz que “o judô foi muito importante para controlar a ansiedade dela. Mas além do esporte, na academia, a menina aprendeu que cada um deve fazer a sua parte para todo mundo ficar bem. A Nádia é responsável em organizar e carregar sua mochila. Isso cria responsabilidade à criança e é bom para os pais e mães. Destaco que na Budô tem um espaço com venda de produtos onde cada um escolhe e paga pelo produto e se precisar faz o troco. E se não tiver dinheiro na hora, anota o débito em uma lousa. E os maiores ajudam os menores. E funciona super bem!”, explica. Toda sexta-feira, a academia recebe crianças de 6 a 14 anos, em parceria com uma ONG de Pirituba. “Providenciamos o transporte e aqui elas têm aulas de judô como os outros alunos. Nosso objetivo é dar perspectivas às essas crianças por meio do judô em um ambiente acolhedor e benéfico”, lembra o mestre. Neste período de quarentena por conta da Covid-19, Vinicius informa que “as aulas estão suspensas por tempo indeterminado. E através das redes sociais, propomos atividades para fazer em casa a cada semana para manter o judô no hábito, na mente e no coração. Vamos praticar o judô fora do tatame, mas juntos!”. (GA) Projeto Budô Rua Antonio de Mariz, 123, Lapa Telefone 98222-0115 http://projetobudo.com.br/
BAR
Cerveja na dose certa As cervejarias artesanais estão em alta. As bebidas são elaboradas com receitas próprias e uso de insumos de qualidade. Elas atraem um público ávido por experimentar novidades combinado com pratos e petiscos que harmonizam com a bebida. A Taru Cervejaria cumpre esse papel.
Fotos: Divulgação
comer e beber
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BAR
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A Taru Cervejaria é um lugar que as pessoas gostam de encontrar e reunir os amigos e as famílias para um papo e passar um tempo saboreando uma cerveja ou drinque além de saborear deliciosos pratos que o chef Giovani Rene criou.
cerveja e ainda está sub explorada neste segmento”. Lembra que a Taru é uma cervejaria, “não é um lugar de pegação. Focamos na família também. Recebemos grupos de meninas que vem confraternizar aqui e se sentem respeitadas”, diz.
O empreendimento é a realização de um sonho de três sócios que sempre gostaram de cervejas e queriam ter a sua própria cervejaria. Os sócios são Marcelo Miguel Raffaelli, Abel e Rafael Amaro, todos formados em produção de cerveja. Marcelo, diz como a Taru foi pensada. “Desde 2009 produzo cerveja artesanal, me formei na área e sou o cervejeiro-chefe da Taru. Eu e meus sócios Idealizamos a cervejaria para ser um lugar onde o cliente tenha a melhor experiência com cerveja, drinques e também com uma gastronomia à altura”.
Os tanques inox da cervejaria ficam separados do salão por parede de vidro e esse conceito fábrica-bar é comum em cervejarias artesanais no exterior e “está sendo bem aceito pelo público brasileiro”, constata o empresário.
“Como diferencial”, explica Marcelo, “a Taru tem um painel com dez torneiras (taps) e o cliente se serve na quantidade que quiser. Ele retira o copo limpo e se serve na quantidade que desejar. E tudo fica registrado no cartão dele. Mas também, nossos atendentes, que conhecem todas as nossas cervejas, podem servi-lo na mesa”. Além de cervejas, Marcelo chama a atenção para a carta de drinques. “Em alguns deles a cerveja entra como ingrediente como o gin-tônica com cerveja sauer, ou o de cerveja com pitaya e gin-tônica. Sempre estamos criando novidades para os nossos clientes”. A escolha pela Pompeia tem um motivo caseiro. Marcelo é morador da rua Cayowaa e analisa que a região tem “uma cultura de
Para acompanhar as bebidas, o chef Giovani Rene, fez parte da equipe do masterchef Érick Jacquin em outras casas. Aqui, Giovani entre outros pratos criou uma versão do clássico bolovo com ovo de codorna no lugar do ovo de galinha. Nos finais de semana, um cardápio especial é pensado a cada semana. A casa também está estruturada para receber grupos para workshops de cerveja e os alunos no final podem degustar as cervejas apresentadas. Também é um espaço para confraternização por empresas e amigos. Nesta época de Covid-19, o funcionamento da Taru foi adaptado e o cliente pode pedir a cerveja preferida e ela tirada do tanque e cravada na lata em seguida. “Isso garante o frescor da bebida e estamos entregando ou o cliente retira aqui na Taru”. (GA) Taru Cervejaria Rua Clélia, 285, Pompeia Telefone 4277-7037 www.cervejataru.com.br/ www.facebook.com/cervejataru/
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