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destaques | expediente
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COMER E BEBER
www. d aquilapa.c o m.br Redação e Publicidade Página Editora Rua Marco Aurélio, 780, Vila Romana CEP 05048-000 Telefone 3874-5533 Diretor Ubirajara de Oliveira
26 comunidade 6 ENTREVISTA ateliescola.acaia ajuda favelas na educação e alimentação.
casa e escritório 14 NOVIDADE Espaço para fazer sua marcenaria ou cutelaria
comer e beber 26 RESTAURANTE Cozinha baiana é a especialidade na Ipojuca.
Foto: Divulgação
Reportagem Gerson Azevedo Telefone 3874-5533 redacao@daquilapa.com.br Projeto Gráfico Hiro Okita Editoração Eletrônica e Criação Thiago Álan William Gois Publicidade Priscila Bello: 97548-7635/97122-5393 Samuel Barcellos: 97133-1800 Telefone 3874-5536 vendas@daquilapa.com.br Impressão Mar Mar Gráfica e Editora Ltda Av. Marechal Rondom, 1.020, Osasco Telefone 3652-5244 Impresso 10 mil exemplares Site - Visitas 29.372 visitantes/mês Site - Pageviews 144.000 visitas/mês Foto da capa: Divulgação/ateliescola acaia
comunidade
Atenção redobrada
com as crianças Sediado na Vila Leopoldina, o Instituto Acaia é uma organização social sem fins lucrativos e promove atividades sócio-educativas para crianças, adolescentes e famílias. E neste período de pandemia reforçou o atendimento. A artista plástica Elisa Bracher instalou seu ateliê em um galpão na Vila Leopoldina. A artista tem seus trabalhos em vários lugares. No Instituto Nhotim, em Brumadinho (MG), são duas obras – Embrionário (2004) e Equilíbrio Amarrado (2004). O Nhotim é considerado o maior museu a céu aberto do mundo. A partir de 1997, Elisa passou a receber crianças das favelas da Linha,
Favela do 9 e do Cingapura Madeirite, localizadas no entorno da Ceagesp, no ateliê de artes e nas oficinas de capoeira, marcenaria, culinária e música para as crianças. Para as mães, foram criadas oficinas de bordados e costura. Em 2000, os programas se tornaram diários e as crianças passaram a frequentar o Acaia no contraturno da escola formal. Em 2001, o Instituto Acaia foi formalmente constituído e o seu primeiro presidente foi
Fotos: Divulgação
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o pai de Elisa, o econoexplica Tuca”. São atenmista Fernão Bracher até didas 220 crianças e 60 fevereiro de 2019 quando jovens e contam com 100 faleceu. Fernando Reinafuncionários. ch assumiu a presidência desde então. O instituto A metodologia utilizada visa TecaSoub, diretora é mantido por um fundo uma escola de qualidade. de investimentos cria“As crianças participam do do para esse fim e também doaprocesso e refletem sobre o conteúdo. A ções de empresas e pessoas físicas. literatura é um dos pilares e temos vários conteúdos culturais. Ao final do primeiro O ateliescola acaia (sim, grafado em leano, as crianças precisam estar alfabetitras minúsculas) atende crianças e adozadas e os adolescentes que participam lescentes das favelas. “Promovemos uma dos cursos pré-tecninos (moda e estamintegração dos nossos alunos com crianparia, produção e tecnologia entre outros) ças de outras escolas e comunidades da são preparados para concorrer por uma região, em situação semelhante”, inforvaga nas escolas técnicas ou faculdades. ma a Tuca Soub, diretora pedagógica. Queremos formar pessoas que saibam política, história, tenha boa comunicação, No ateliescola, as crianças têm três matemática. Acreditamos que crianças refeições diárias. Os que estudam na aprendem com outras crianças e o papel escola no turno da manhã, frequentam do adulto é saber facilitar isso”, diz Tuca. à tarde e os que estudam à tarde, pela manhã. A equipe formada de assistenA atuação do Acaia vai além do atendites sociais, enfermeiras, professoras, mento às crianças. As famílias cadastrapsicólogas, “além das crianças prestam das recebem cestas básicas, com alimenatendimento aos moradores das favelas. tação e material de higiene, entre outros Temos um barraco em cada favela para itens. “Durante a pandemia, nossos profazer esse atendimento. Levamos diariafessores foram à casa dos alunos com mente comida e prestamos atendimento computador para ajudá-los nas tarefas de saúde e escolar para essa população. escolares”. Agora as crianças voltaram a Com a pandemia, a nossa ajuda se torfrequentar o ateliescola.acaia com toda a nou mais necessária”, lembra Teca. segurança. (GA) “Por conta da pandemia, por alguns meses não prestamos atendimento presencial aos alunos em nosso espaço. Mas continuamos a fornecer cestas básicas. Voltamos a atendê-los no ateliescola neste ano, quando o governo autorizou”,
Instituto Acaia Rua Dr. Avelino Chaves, 80, Vila Leopoldina Telefone 3643-5533 infoacaia@acaia.org.br adm@acaia.org.br www.acaia.org.br
Psicologia Adolescentes, Adultos e Grupos Supervisão
Cristine
Giorgete Massoni CRP SP 51793-9
Psicoterapeuta, psicodramatista Atendimento com hora marcada
( 3873.0883 • massoni.cda@uol.com.br Rua Catão, 128, cj. 124 • Lapa
novidade
Faça você mesmo Fotos: Gerson Azevedo
casa e escritório
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Para quem gosta de marcenaria, serralheria, cutelaria e lutheria, há um espaço especialmente equipado para você fazer quase tudo. O Faz Aki é um lugar do fazer e foi inaugurado em 1º de maio. São 500 m2 e tem o maquinário necessário para quem quer fazer seu móvel em madeira, ou uma faca. No espaço, bancadas de trabalho, serras circulares e de fita, lixadeiras para as madeiras, e para a cutelaria, desde o forno a gás para forjar as lâminas de aço às bigornas. O professor João Batista é o idealizador, mora na Vila Leopoldina e é um apaixonado pela marcenaria e pela cutelaria. Experiente em logística e marketing, o professor foi executivo dos Correios até 2018 quando se aposentou e conta que “passava a semana em Brasília e retornava para São Paulo nos finais de semana, por muito tempo. Para relaxar dessa ro-
tina estressante, ia para a oficina de marcenaria que montei na casa da minha sogra. Lá projetava e construía móveis e geralmente presenteava parentes e amigos”, relata. Além do trabalho nos Correios, foi professor de logística na Universidade Mogi das Cruzes no campus Vila Leopoldina. E conheceu mais sobre a cutelaria quando preparava uma aula sobre o ciclo do aço. Surgia aí uma nova paixão. “Sou curioso e quis conhecer mais. Fiz um curso sobre cutelaria na serra gaúcha. E não parei mais”. No espaço Faz Aki, “além da troca de experiências, as pessoas encontram todas as ferramentas para concretizar seus projetos. Do seu jeito e no seu
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tempo. Assim elas não precisam investir em equipamentos que provavelmente serão pouco utilizados, como era na minha marcenaria”, lembra. O cliente escolhe o pacote de horas ou diárias que melhor lhe interessa. “A partir de uma hora ou mais, meia e uma diária completa e quanto mais horas ou diárias o cliente contratar, o preço cai, naturalmente”. A marcenaria e a cutelaria ficam por conta do professor João Batista. No Faz Aki, há espaço para lutheria e serralheria artística e a orientação é feita por profissionais experientes que são parceiros do espaço. Para os novatos, o professor João Batista, com toda a sua didática, apresenta os equipamentos, as ferramentas e as matérias primas indicadas para cada projeto. Ele destaca os cuidados com a segurança. “Todos utilizam os EPI (Equipamentos Proteção Individual), óculos de segurança, avental, luvas e outros itens. Os mais exO Faz Aki tem fácil acesso
Da forja para a bigorna
perientes têm os seus EPIs, mas temos aqui para aqueles que precisam”, lembra. “No Faz Aki, o barulho não é problema e não incomoda os vizinhos. Os projetos ainda não acabados ficam aqui guardados até que sejam retomados e finalizados. Temos espaço para quem quiser ter sua oficina exclusiva e poder trabalhar a hora que achar melhor. Também é uma oportunidade para profissionais que queiram fazer aqui seus produtos, sem necessidade de um espaço próprio. É um espaço compartilhado e que é uma tendência mundial em crescimento”. Quanto à pandemia, além do uso de máscara e distanciamento físico, o espaço é suficientemente amplo e não há aglomeração entre as pessoas. O Faz Aki funciona de segunda a sexta, das 9 às 22h e aos sábados, até às 17h. Agende uma visita e descubra o prazer de fazer. (GA) Faz Aki Rua Guaipá, 811, Vila Leopoldina Telefone 99229-4805 (Whats) www.fazaki.com.br
restaurante
Culinária baiana e muito axé Vatapá, acarajé, moqueca e outros quitutes da culinária baiana chegaram à Vila Ipojuca com a inauguração do restaurante Amigos da Bahia. Axé! O empresário André Keller e sócios são os responsáveis pelo restaurante Amigos da Bahia, inaugurado no início de junho, na Vila Ipojuca. “Nossa família é moradora de longa data da Ipojuca e já tivemos outros negócios como pet shop aqui na região. Eu já trabalhei em restaurantes com culinária baiana e quando planejamos antes de abrir o restaurante, fizemos um levantamento junto ao público e decidimos que a culinária da Bahia iria ao encontro dos moradores da região”, explica.
Para compor a equipe do Amigos da Bahia, André informa que contratou um experiente chef de cozinha que passou por restaurantes de diversas especialidades inclusive a baiana. Junto, sócios e chef montaram um cardápio com os principais e mais tradicionais pratos da culinária da Bahia. “Queremos ter aqui um pedacinho da Bahia”, informa André. “Neste primeiro momento, vamos aten-
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RESTAURANTE
der exclusivamente por delivery mas em breve vamos abrir o nosso salão para receber a clientela. Temos um agradável e espaçoso terraço com vista para o bairro da Ipojuca. Espaço é o que não falta por aqui. Pretendemos no futuro, abrir um salão para eventos e festas assim que a pandemia ficar mais controlada”, adianta o empresário. São vários e típicos os pratos baianos inspirados na culinária da Bahia, o restaurante Amigos da Bahia oferece aos clientes segundo André, em várias versões: moquecas com pescada amarela, com camarão, a mista ou então a vegana que leva banana da terra e legumes. Tem também, o bobó com as variações: de camarão, peixe e misto. O vatapá também não poderia ficar de fora, meu rei! O baião de dois acompanha carne de sol e banana. “Entre as entradas, o restaurante Amigos da Bahia tem boas sugestões”, destaca André. “Além dos queijos de coalho, temos porções no cardápio. Indico os pasteis de carne seca com catupiry, os de
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Os pastéis é uma boa pedida como entrada
bacalhau com o queijo catupiry e vatapás em porções pequenas ou unidades”. Ao final de uma refeição, uma sobremesa sempre cai muito bem, não é mesmo? André indica o açaí, cocada e ambrosia. E para acompanhar essa comilança, pode pedir para beber, além das cachaças e cervejas artesanais, refrigerantes típicos do nordeste como Cajuína, guaraná Jesus, além das marcas tradicionais. Comida e bebidas, podem ser pedidas por delivery diariamente. Como é de praxe neste momento, a equipe do restaurante respeita e segue todos os procedimentos de higiene, como uso obrigatório de máscara, uso de álcool em gel 70º e distanciamento físico que as autoridades recomendam para evitar a propagação do coronavírus. Ficou com água na boca? É só telefonar e fazer o seu pedido. O Amigos da Bahia atende pelos aplicativos Rappi, Uber e IFood e pelo próprio delivery. (GA)
Acarajés é outra boa pedida
Amigos da Bahia Av. Ricardo Medina Filho, 498, Vila Ipojuca Telefones 2892-1447 e 95637-9942 (Whats) @amigosdabahia
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