Jornal da Gente - Edição 1024 - 30 de julho a 5 de agosto de 2022

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Acontece Peça propõe reflexão sobre questões ambientais p8

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30 de julho a 5 de agosto | Ano 21 | n° 1.024 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br

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Bronca

Periodicidade de varrição é questionada por moradores P2

Venda de cadeiras do Pacaembu gera polêmica Foto: Barbaara Dantine

 Unidades foram colocadas em pré-venda por valores entre R$ 1.499 e R$ 1.799

Foto: Barbaara Dantine

concessão

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urbanismo

Palestra discute Planos de Bairro

assistência

Encontro organizado pelo CPM Lapa teve apresentação da arquiteta Lucila Lacreta P7

CRAS Lapa muda para novo endereço na Vila Romana P6

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30 DE JULHO A 5 DE AGOSTO 2022

espaço aberto EDITORIAL

bronca

Varrição de ruas Com a matéria publicada pelo JG sobre a necessidade de zeladoria nas vielas do Alto da Lapa, dois moradores entraram em contato questionando a periodicidade da varrição informada pela Prefeitura, que seria de duas vezes na semana. Uma das reclamações é em relação à Rua Vespasiano, na Vila Romana. O morador afirma que ele tem feito a limpeza no quarteirão porque as equipes não estão passando por lá. A outra, é referente às próprias vielas que ligam as ruas Saldanha da Gama e Duarte da Costa. “Além da varrição não acontecer duas vezes por semana, confirmo que ela nunca aconteceu nas vielas antes nem depois das reformas”, relata um vizinho.

RESPOSTA A Subprefeitura Lapa informa que realiza periodicamente a limpeza na Rua Vespasiano e nas vielas do Alto da Lapa. As equipes do Departamento de Zeladoria Urbana enviam fotos durante as ações, que acontecem de terça e sexta-feira nos dois endereços citados. O munícipe pode solicitar serviços de zeladoria por meio do Portal 156.

Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Marco Aurélio, 780, CEP 05048-000, Vila Romana ou pelo email: redacao@jornaldagente.inf.br; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.

Bárbara Dantine

Lucila Lacreta

Editora

Arquiteta Urbanista e Conselheira do Movimento Defenda São Paulo

Sobre cadeiras e urgências Enquanto algumas pessoas sofrem para comprar itens básicos de consumo, caso do leite que é facilmente encontrado por R$ 8 nos mercados, existem outras que estão dispostas a desembolsar R$ 1800 para adquirir uma cadeira que pertenceu ao estádio do Pacaembu. O problema não está em adquirir um objeto exclusivo por preço elevado, afinal, cada um é livre para gastar seu dinheiro como bem entender, mas a discrepância das realidades existentes preocupa.

A comercialização das cadeiras gerou muita repercussão nas redes sociais, com críticas em relação ao lucro em cima de um objeto que deveria ser considerado patrimônio histórico público. A verdade é que se as cadeiras não fossem vendidas, provavelmente seriam descartadas. Já faz um tempo que a Prefeitura tenta se livrar daquilo que não consegue cuidar com o devido zelo, caso também dos cemitérios municipais.

Há quem diga que não existe diferença entre concessão e privatização, ainda mais considerando os longos prazos dos contratos que podem ser de 25, 35 e até 50 anos.

Utilizar o termo “concessão” passa a ideia de que se o concessionário fizer algo inadequado ou não atender os objetivos que se propôs, o equipamento repassado poderia voltar ao domínio da administração pública. Mas é difícil pensar que, sem segurança jurídica, alguém estaria disposto a gastar

Diretor: Ubirajara de Oliveira

www.jornaldagente.inf.br Redação e publicidade: Rua Marco Aurélio, 780 | Vila Romana CEP 05048-000 | São Paulo

ARTIGO

Redação e reportagem: Bárbara Dantine

milhões em reformas, mesmo já tendo os números previstos do retorno da operação.

Também é inaceitável a exclusão da população em debates de interesse público, como se a Prefeitura tivesse sozinha o direito de escolher o que acha melhor para a cidade. A concessionária que assumiu o complexo do Pacaembu pediu mudanças no contrato, ampliando de 35 para 50 anos sua duração, uma redução de 71% da outorga que seria paga aos cofres públicos, e a incorporação da Praça Charles Miller para exploração comercial. Tudo isso alegando uma necessidade de compensação financeira pelos prejuízos da pandemia. O que é estranho considerando que as obras, incluindo a demolição do Tobogã, ocorreram durante o período de restrição das atividades. Mas o pior é que isso esteja sendo discutido em sigilo, sem participação dos moradores que utilizam a praça. Isso abre um precedente perigoso para qualquer área pública ser incorporada ao projeto de uma empresa, sem a população sequer ser ouvida.

Empresas e governos sempre vão buscar o caminho economicamente mais vantajoso para atender seus interesses. Por isso é urgente que nós, os moradores da cidade, nos apropriemos daquilo que está ligado a nossa qualidade de vida. Sem defender nossas casas e os espaços que utilizamos, o mais provável é não resolver os problemas que existem e perder aquilo que é bom.

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É preciso planejar localmente São Paulo não pode ser somente um palco para negócios imobiliários. O Plano Diretor introduziu em 2014 os Eixos da Estruturação Urbana, em lugares específicos, onde é possível construções gigantescas. Atendeu o mercado imobiliário.

Por outro lado, previu elaborar Planos de Bairro “a fim de fortalecer o planejamento e controle social local e promover melhorias urbanísticas, ambientais, paisagísticas e habitacionais na escala local por meio de ações, investimentos e intervenções previamente programadas”, com a suposta participação popular. Realizou planos inócuos, sem alteração do zoneamento tão necessária para corrigir distorções criadas, não enfrentaram questões ambientais, sociais, de mobilidade e econômicas, tratando-se de uma peça “cosmética” sem conseguir transformar e qualificar o território. É na escala local, no bairro, dentro do seu Distrito (são 96 ao todo em 32 subprefeituras) que deveria se dar o controle mais efetivo do território. É preciso que Executivo e Legislativo ouçam seus cidadãos e promovam planos locais, estabelecendo metas, prazos, padrões de controle do uso do solo e seus limites de sustentabilidade ambiental, urbanística, etc., elaborados com a participação efetiva dos moradores, com poder de decisão e veto para alcançar a almejada qualificação urbanística que tanto queremos.

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COMUNIDADE concessão

Comercializadas entre R$ 1.499 e R$ 1.799, as cadeiras do Estádio do Pacaembu tiveram sua pré-venda esgotada em um dia após serem disponibilizadas no site da loja Tok&Stok na quarta-feira (27). A próxima oportunidade de adquirir um desses itens, considerados como “memorabilia”, que são os móveis e objetos que carregam uma memória afetiva, será no dia 2 de agosto.

Segundo a empresa, o lucro das vendas será destinado à ONG Gol de Letra, fundada em 1998 pelos ex-jogadores Leonardo e Raí. A instituição oferece projetos de educação, esporte, cultura e formação para o trabalho para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. A venda repercutiu nas redes sociais, com muitas críticas alegando que as cadeiras são patrimônio público. O posicionamento da Prefeitura foi de que não há nenhuma restrição legal ou contratual a essa iniciativa, e que

Foto: Reprodução

Venda de cadeiras do Pacaembu gera críticas

Anúncio da loja Tok&Stok com as cadeiras que pertenciam à arquibancada as cadeiras seriam descartadas.

O complexo do Pacaembu foi concedido à iniciativa privada em 2019, pelo prazo de 35 anos. A concessionária Allegra Pacaembu venceu o processo de licitação pelo valor total de R$ 111 milhões.

O vereador Celso Giannazi (PSOL) acionou o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Município de São Paulo para

que a Prefeitura e Allegra prestem esclarecimentos sobre o caso, que segundo o parlamentar trata-se um alto valor financeiro e histórico retirado do erário, sem previsão contratual que o destinasse a esse fim.

O Complexo Pacaembu foi inaugurado em 1940 e é tombado pelos órgãos de preservação de patrimônio municipal e estadual. O custo de manutenção do espaço

era em média de R$ 9 milhões ao ano. A concessão faz parte do Plano Municipal de Desestatização (PMD), que também inclui os projetos do Ibirapuera, Anhembi e baixo dos viadutos Antártica, Pompeia e Lapa.

Em janeiro, a Allegra Pacaembu pediu à Prefeitura alterações no contrato de concessão com a redução de 71% do valor da outorga a ser paga, a extensão do prazo por mais 15 anos, totalizando 50 anos de concessão, e a exploração comercial da Praça Charles Miller, não contemplada no contrato original. Os pedidos seriam uma forma de compensar os prejuízos da pandemia. O caso virou alvo de investigação pelo Tribunal de Contas e gerou críticas de associações de moradores e urbanistas, por não incluir a população no debate da destinação de uma área pública. Os documentos do processo de revisão da concessão foram colocados em sigilo no final de maio.

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Festival

A Secretaria Municipal de Cultura está com inscrições abertas para editoras, livrarias, bibliotecas e festas literárias que desejam participar da Feira de Livros do II Festival Mário de Andrade.

O evento acontece entre os dias 21 e 23 de outubro, e tem como temática “Literatura e Artes na Pauliceia 2022”, dando enfoque à literatura brasileira e periférica, com ênfase nas esferas comumente marginalizadas. Dessa forma, pretende se consolidar no calendário da cidade como um dos maiores eventos literários do país, de grande relevância para a formação pessoal e cultural da população e, quando realizado em espaços públicos, resulta em uma experiência singular e democrática, a céu aberto. As inscrições vão até o dia 8 de agosto e podem ser realizadas pelo link (https://forms.gle/ QkH8D4x4CkoZ8Zcw8).

CPM

As inscrições para os candidatos (as) ao Conselho Participativo Municipal para o biênio 2022/2024 foram prorrogadas até domingo (31).

Os interessados devem preencher o cadastro e enviar a documentação necessária por meio do site (www. prefeitura.sp.gov.br/eleicaocpm).

A eleição está prevista para ocorrer no dia 21 de agosto na sede da Subprefeitura Lapa (Rua Guaicurus, 1000). Criado em 2013, o Conselho Participativo Municipal (CPM) é um órgão autônomo, reconhecido pelo poder público e formado exclusivamente por membros da sociedade civil. Constituído a partir de eleições diretas regionais, o conselho funcio-

na nas 32 subprefeituras e tem como função fiscalizar as ações e gastos públicos, além de apresentar demandas, necessidades e prioridades na área de sua abrangência. O CPM deve se articular com os demais conselhos municipais, conselhos gestores e fóruns regionais.

Foto: Divulgação

LAPA MUNDI

Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br

Conseg

O Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) da Vila Leopoldina realiza sua reunião mensal no dia 8 de agosto (segunda-feira), às 19h, no Centro de Convenções Villa Lobos Office Park (Avenida Queiroz Filho, 1700).

Evento

O Rotary Club São Paulo Alto da Lapa realiza o evento “Um Novo Ano Rotário, Imaginando o Rotary”, no dia 13 de agosto (sábado), a partir das 13h, na Sociedade Beneficente União Fraterna (Rua Guaicurus, 27), com samba e feijoada. Os convites custam R$ 85, com bebidas cobradas à parte. Quem tiver interesse em adquirir os convites pode entrar em contato através do telefone (11) 97133-1800 (Samuel).

Cemitérios

Na terça-feira (26), a Prefeitura divulgou as propostas enviadas por quatro empresas pelos lotes de concessão dos cemitérios e crematórios municipais da cidade. A proposta mais alta de outorga fixa oferecida foi de R$ 200.240.999,99 do Consórcio Cortel São Paulo pelo bloco que inclui os cemitérios do Araçá, Dom Bosco, Santo Amaro, São Paulo e Vila Nova Cachoeirinha. A outorga fixa mínima

Almoço

Ricardo Tripoli almoçou no Restaurante Quinta de Santa Maria, na terça-feira (26), com o amigo e empresário lapeano Gerson Nunes, diretor do Colégio Pré-Médico. Estiveram presentes o Coronel Danilo Antão Fernandes, subprefeito da Mooca, Coronel José Galan, coordenador da subprefeitura Mooca, João Mota, proprietário do restaurante, e Francisco Alves Junior, assessor do Coronel Antão. pedida era de R$ 170.239.000,00. O bloco que inclui o cemitério da Lapa, Campo Grande, Lageado, Parelheiros e Saudade recebeu a proposta de R$ 153.378.000,00 do Consórcio Cemitérios e Crematórios SP. O valor mínimo pedido era R$ 144.697.000,00.

Segundo a Prefeitura, a concessão de 25 anos vai gerar cerca de R$ 1,2 bilhão em benefícios econômicos para a cidade, além de qualificar os serviços oferecidos. O Serviço Funerário afirma que todas as gratuidades já garantidas por lei permanecerão após a concessão, tanto em relação a sepultamentos quanto a cremações. O abandono dos cemitérios, com constantes ocorrências de furtos e danos ao patrimônio históri-

co e cultural, é alvo de um inquérito no Ministério Público de São Paulo, aberto no início de julho. Na investigação, os promotores afirmam que os cemitérios deveriam ser protegidos pela gestão municipal, mas o Poder Público vem se eximindo da questão ao longo de várias gestões.

Serviço

A Supervisão de Assistência Social da Lapa tem o programa Família Acolhedora, onde é possível acolher temporariamente crianças ou adolescentes afastados do convívio familiar. Quem quiser contribuir deve entrar em contato pelo e-mail familiaacolhedora. lapa@gmail.com ou pelo telefone (11) 3672-4143.

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COMUNIDADE assistência

CRAS Lapa muda de endereço O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da Lapa, que funcionava na Rua Caio Graco, 423, está em um novo imóvel, na Rua Tito, 104. A unidade funciona de segunda a sextafeira, das 8h às 18h.

O CRAS que pertence à Supervisão de Assistência Social (SAS) da Lapa auxilia famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade, com fragilidade de víncu-

JG

los relacionais ou atingidas por situações de emergência e/ou calamidade pública a terem acesso aos serviços da rede socioassistencial. A SAS também articula e participa de ações conjuntas com outras organizações regionais para assegurar direitos, fortalecer a função protetiva das famílias, fomentar processos de fortalecimento das organizações sociais e de projetos de inclusão e garantir a integração das

SERVIÇOS

ações com as outras políticas públicas do território de abrangência.

No CRAS Lapa é possível solicitar informações de como se inscrever em diversos programas sociais como o CadÚnico, BPC/Loas (Benefício de Prestação Continuada para idosos ou pessoas com deficiência cuja renda familiar seja menor que ¼ do salário mínimo por pessoa), Programa Renda Mínima e Auxílio Brasil (substituto do Bolsa Família).

Uma portaria publicada no Diário Oficial da União no dia 20 de julho aumentou

o valor mínimo do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600. Para receber o benefício, é preciso ser inscrito no CadÚnico e estar dentro da faixa de pobreza (renda entre R$ 105,01 e R$ 210 por pessoa da família) ou extrema pobreza (renda de até R$ 105 por pessoa da família). Cerca de 350 mil famílias tem o cadastro aprovado por mês, desde abril, e aguardam para entrar no programa. Segundo os dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), houve um aumento de 113% da fila no CadÚnico para acessar o Auxílio Brasil.

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COMUNIDADE urbanismo

Modelo de plano de bairro é apresentado em palestra Na terça-feira (26) o Conselho Participativo Municipal (CPM) da Lapa organizou uma palestra na subprefeitura com a arquiteta urbanista, Lucila Lacreta, mestre pela Universidade de Michigan, e conselheira do Movimento Defenda São Paulo.

Ela apresentou o plano de bairro desenvolvido para a Vila Anglo Brasileira e Jardim Vera Cruz. Os Planos de Bairro são um instrumento de planejamento urbano

que incentiva a população a pensar em ações para a melhoria do seu bairro, com base na Lei 16.050/2014.

A arquiteta também falou sobre o impacto da verticalização excessiva. “O pretexto foi o de fazer habitações pequenas, mais baratas, sem vagas, para serem adquiridas por moradores da periferia evitando-se assim as viagens de trabalho da periferia para o centro e vice-versa diaria-

JG IMÓVEIS

mente. Ainda, comércio diversificado ao nível da rua foi incentivado para possibilitar que os cidadãos resolvam sua manutenção cotidiana a pé. Deu tudo errado! As habitações, muito caras, estão sendo adquiridas por pessoas de maior renda, com automóvel, justamente em volta das estações de metrô. O comércio local, que atendia os pequenos serviços, foram expulsos pois os comerciantes tradicionais não têm

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renda para pagar os altos aluguéis”, explica Lucila Lacreta. Ao mesmo tempo em que vemos novos empreendimentos sendo construídos, não ocorrem investimentos em infraestrutura e de viário considerando os novos moradores.

O Plano Diretor Estratégico, aprovado em 2014 e que está em processo de revisão, prevê a elaboração de Planos de Bairro na cidade para fortalecer o planejamento e controle social local e promover melhorias urbanísticas, ambientais, paisagísticas e habitacionais.

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GENTE

ACONTECE teatro

» Café da manhã, na sede da Climom Corretora de Saúde, na sexta-feira (29), para comemorar os aniversariantes de julho. Foto: Samuel Barcellos » Reunião do Rotary Alto da Lapa, sob a presidência de José Antonio Urea, na Pizzaria Brascatta, na quarta-feira (27), com a palestra da gestora de projetos do Sebrae Capital Oeste, Thiara Lima, que falou sobre o Programa de Desenvolvimento Local da Lapa, e recebeu das mãos do sócio César Inada um certificado.

Foto: Divulgação

Neste sábado e domingo (30 e 31) o Teatro Cacilda Becker recebe o espetáculo “Vambora!” da premiada Cia. La Leche. Dividida em três paisagens distópicas, a peça apresenta personagens que revelam a tragédia que se anuncia em um possível fim do planeta. Elas buscam, por meio de pequenos lampejos de utopia, novas possibilidades e espaços para viverem. Na primeira paisagem está um casal de espantalhos presos a uma terra seca e devastada que buscam em seus sonhos a construção de um novo mundo. Na segunda paisagem encontramos um casal de velhinhos que vivem dentro de uma baleia jubarte e lutam para preservar suas memórias. E na terceira paisagem acompanhamos os passos de um casal de pinguins que se perderam de seu bando e buscam o oceano para perpetuarem sua espécie.

Foto: Divulgação

Peça oferece reflexão sobre questões ambientais

Vambora! é da premiada Cia. La Leche A obra tem a direção de Cris Lozano e dramaturgia de Alessandro Hernandez, que também está em cena ao lado da atriz Ana Paula Lopez. A entrada é gratuita e as apresentações acontecem às 16h. O Teatro Cacilda Becker fica na Rua Tito, 295.

Fotos: Divulgação

Hannover inaugura unidade em Perdizes

» Luana Tavares falou sobre “Liderança Feminina”, na reunião do Rotary Lapa, presidido por Irene Gaviolle, na ACM Lapa, na quarta-feira (27).

Foto: Divulgação

O Restaurante Hannover foi um dos pioneiros no segmento especializado em fondue da cidade, com atuação há três décadas e ambientes temáticos inspirados no estilo barroco, clássico e parisiense. Recentemente a rede inaugurou uma unidade em Perdizes, com uma decoração inspirada na história do Castelo de Neuschwanstein, castelo que por sua vez inspirou o Castelo da Cinde-

rela da Disney. Na parede do salão principal foram colocadas as fotografias da família e da realeza alemã. Há ainda uma inspiração na França, com a Pont des Arts, a famosa ponte dos cadeados de Paris. O restaurante funciona de domingo a quinta-feira, das 18h à meianoite, e nas sextas e sábados, das 18h às 0h30. A unidade de Perdizes fica na Rua Cardoso de Almeida, 1301.