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Na metade de agosto, um morador entrou em contato com o JG para re forçar a necessidade de remoção de uma árvore de grande porte na Rua Camatiá, na Vila Romana, que da nificou a calçada e canos da Sabesp. Na época, a Subprefeitura Lapa in formou que foi feita vistoria técnica e verificada a necessidade de remo ção do exemplar arbóreo. Também disse que a remoção seria inserida na programação para ser realizada nos próximos dias. A remoção não foi feita e o morador voltou a entrar em contato com o JG para pedir ajuda, já que o exemplar impede a utilização do seu portão e galhos já atingiram uma casa da rua.
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Subprefeitura Lapa, informa que a solicitação de remoção da árvore na Rua Camatiá está em processo de publicação no Diário Oficial da Ci dade de São Paulo para execução do serviço. A Secretaria Municipal das Subprefeituras ressalta, ainda, que a solicitação se encontra dentro do pra zo de resolução, com data limite de até 29/11/2022 para o atendimento.
Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Marco Aurélio, 780, CEP 05048-000, Vila Romana ou pelo email: redacao@jornaldagente.inf.br; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.
Vivemos um tempo de anacronismos pelo mundo. Uma guerra com a convoca ção de 300 mil reservistas e menção ao uso de armas nucleares. De todos os retroces sos, ter um clima de Guerra Fria em 2022 não estava nos planos. E também o caso es tarrecedor da morte de uma jovem iraniana de apenas 22 anos por uma “polícia da mo ralidade”, afinal ela não estava usando seu hijab, o véu islâmico, da forma considerada correta. Se para a nossa cultura isso parece (e é) o maior dos absurdos, é muito delicado discutir moralidade quando esse termo tem ganhado conotações igualmente preocu pantes por aqui. Para quem gosta de teatro, esse é o tema da peça que está em cartaz no Sesc Pompeia. A nossa capacidade de dia logar com o outro, o diferente, o “bárbaro” e, ao fazer isso, criar uma sociedade mais inclusiva e democrática.
E se falamos em democracia, não pos so deixar de mencionar as eleições que se aproximam e as propagandas que mostram recortes do passado e do presente que não são exatamente fiéis. É um verdadeiro delí rio dizer que estamos no nosso melhor mo mento. Também é errado negar problemas que tivemos. Falta ética e rigor na transmis são de informações. Em todos os lados.
E nem precisa ser alguém que acompa nha a política para saber que os dados não batem com a realidade. Se fala em inves timentos em segurança, mas a sensação
que temos é justamente a oposta. Assaltos dentro de supermercados, roubos e furtos diários de trabalhadores no percurso que fazem do escritório até o metrô. Arrastões em comércios de rua. Isso falando apenas da nossa região.
Tem também candidatos querendo se promover na pauta da saúde, falando dos avanços que sua atuação proporcionou, mas na prática ainda estamos com uma rede que precisa de melhorias. O SUS é um formato que deixa muitos turistas que vem ao Bra sil com inveja, e nossa meta deve ser a de fazer com que ele cumpra tudo aquilo que propõe. O Hospital Sorocabana foi utiliza do como propaganda eleitoral na campanha passada, tendo sido reativado parcialmente. Ter poucos andares em funcionamento é melhor do que nenhum? Sim, mas faltam esclarecimentos sobre os próximos passos, a perspectiva de reforma e investimentos e, principalmente, que ele atenda os morado res da região. Boa parte dos vizinhos têm condição de ter um plano de saúde privado, mas não podemos abrir mão de um recurso fundamental para todos. O objetivo, como sociedade, é que todos utilizem os serviços públicos e que eles tenham qualidade. De nada adianta reclamar que se paga muitos impostos que deveriam ser gastos com saú de, educação e segurança e simplesmente não conhecer a realidade dos equipamentos que recebem essas verba.
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DISTRIBUIÇÃO: Marcelo Secco
Silvia TommasiniHá necessidade de pesquisa para afe rir dados produzidos pelos equipamentos de saúde e ouvir os usuários para compro var o que constatamos na prática: é falho o sistema de regulação de consultas. O Sistema Cross tem transformado usuários SUS em nômades urbanos. Concebido para agilizar lacunas de atendimento, tal sistema tornou-se regra para serviços clí nicos e hospitalares em toda a cidade, pro vocando a descaracterização de um prin cípio básico do SUS – a territorialização. Quando o profissional de saúde solicita exames, essa solicitação será incluída no sistema virtual de busca que “oferecerá” o serviço na primeira vaga que aparecer, seja lá em que região da cidade estiver. Assim, a aberração de pacientes da ZO serem remetidos para ZL e vice versa, tor nou-se o modus operandi. A consequência óbvia é o aumento do absenteísmo.
Daí podemos inferir o prejuízo cau sado à já tão combalida saúde pública diante da grande quantidade de serviços contratados e não efetuados. Perde o usuário duas vezes: ao ser desrespeitado enquanto cidadão que merece ser aten dido em seu território e enquanto contri buinte, diante do desperdício de dinheiro público. Que essa falha de logística seja sanada por políticas que não mercanti lizem a saúde pública e respeitem a Lei SUS – lastro do maior patrimônio do povo brasileiro. VIVA o SUS!
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Conselheira da UBS Vila Anglo, AMA e Hospital Sorocabana e do CDHSEmbora os proponentes do PIU Leo poldina tenham afirmado que a remediação do terreno da SPTrans seria realizada antes da construção de Habitações de Interesse Social (HIS) no local, o tema voltou a ser discutido na Câmara Municipal durante a reunião do Colégio e Líderes, no dia 6 de setembro. O encontro semanal com repre sentantes dos partidos fica disponível na ín tegra no canal da Câmara no YouTube.
O vereador e presidente da casa, Mil ton Leite, falou sobre aumentar para duas mil o número de unidades habitacionais, para então encaminhar a redação final do projeto de lei. O vereador Celso Gian nazi chegou a mencionar a possibilidade de uma nova audiência pública ser rea lizada, mas Milton Leite afirmou que já foram realizados diversos debates e que o novo número de moradias não altera o que está previsto no projeto, mas au
menta seus benefícios sociais.
O parlamentar Paulo Frange também falou que a quantidade de audiências rea lizadas foi suficiente e que todos os prin cipais pontos foram esclarecidos, mas ressaltou o fato do terreno da SPTrans ser contaminado e a remediação ainda não ter começado, o que poderia abrir margem para buscar outro terreno que já esteja pronto para a construção.
A Associação Viva Leopoldina defen de a ampliação de contrapartidas. “Muito importante os pronunciamentos do presi dente da Câmara Milton Leite, buscando o equilíbrio financeiro do PIU Leopoldina e a sua preocupação em aumentar o número de moradias populares, se isso for adiante diminuirá ainda mais a situação de precarie dade não só das comunidades da Leopoldi na, mas do vizinho Jaguaré”, afirma o pre sidente da AVL Umberto de Campos Sarti.
Carlos Alexandre de Oliveira, diretor de Relações de Governo da AVL, comenta o debate realizado na Câmara. “Recebemos de forma positiva os pronunciamentos dos ve readores Milton Leite e Paulo Frange sobre os ajustes que estão sendo debatidos para o PIU Leopoldina. O primeiro ressaltou que é necessário aumentar o número de moradias populares das 900 atuais para 2000, atendendo um maior número de pessoas em situa ção de precariedade. ‘Ou vamos botar mais unidades ou deixar a empresa (Votorantim) ficar mais rica’. A fala do presidente da Câmara coincide com os alertas que temos feito nos últimos anos a respeito do desequilíbrio na modelagem financeira do PIU. São cedi dos 500.000 m² de potencial construtivo que valem pelo menos R$ 1 bilhão por apenas R$ 133 milhões, um desconto absurdo de 87%. Já o vereador Paulo Frange chamou a atenção sobre o terreno da SPTrans, contaminado por combustíveis e hidrocarbonetos cancerígenos aos seres humanos, e o processo de remediação demorará anos para ser concluído, gerando uma espera desnecessária à gente muito necessitada. Nós sugeri mos que as moradias populares também sejam construídas para diversas comunidades vizinhas do Jaguaré. Todas as áreas já estão demarcadas no Plano Diretor para tal e há que se buscar o equilíbrio financeiro atendendo o maior número possível de famílias”.
A reunião do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz (Cades) da Lapa, realizada na quarta-feira (21), contou com a presença do subprefeito e, consequentemente presidente do Cades Lapa, Marcus Vinícius. No encontro foi apresentado o mapa de ruído da região, que está em construção de forma colaborativa para identificar os locais com mais ocorrências de poluição sonora e encaminhar propostas de medidas mitigatórias. Sobre as questões pendentes das reuniões passadas como a justificativa da autorização para a realização de um evento por um canal de TV na Travessa Roque Adóglio e a mudança do pátio de compostagem da Lapa de Baixo, os representantes da Subprefeitura afirmaram que vão verificar os casos e responder. A próxima reunião do Cades Lapa será presencial no dia 19 de outubro, na Rua Guaicurus, 1000.
O vereador Eliseu Gabriel, candidato a deputado federal, vai lançar seu li vro “Por um Brasil Unido e Forte”, na segunda-feira (26), às 19h, na Livraria da Vila (Alameda Lorena, 1501). A publicação aborda o fato do país, que caminhava para ser a quarta maior economia mundial, ter se tornado a décima quinta. O político e professor faz uma reflexão sobre o que aconteceu e o que é possível fazer para o Brasil retomar o rumo do desenvolvimento sustentável.
Na manhã de quinta-feira (22) foi preso um homem acusado de enganar e pedir dinheiro a mulheres que conhecia através de aplicativos de relacionamento. Ele estava foragido desde março, quando foi decretada sua prisão pelo crime de estelionato digital. O golpista enganou ao menos sete mulheres. Ele vivia em um condomínio na Lapa, em um apartamento que era dividido com uma médica, outra possível vítima. Em diferentes aplicativos, o criminoso se apresentava como engenheiro civil, pós-graduado, morador da Avenida
Paulista e cozinheiro amador à procura de um relacionamento sério. As vítimas foram mulheres entre 34 e 40 anos com perfis diferentes, e entre os valores repassados ao criminoso, que se aproveitava do envolvimento emocional para pedir dinheiro emprestado por ter tido seus recursos ou bens bloqueados, teve quem entregou a ele R$ 1.100 e até R$ 150 mil. No seu golpe mais rápido, ele tirou da vítima R$ 8.400 em 4 dias.
A Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) divulgou na quinta-feira (22), o calendário da Etapa 2 para a Revisão Intermediária do Plano Diretor Estratégico (PDE). Entre setembro e outubro, serão recebidas propostas de ajustes para o Plano Diretor da população em geral, até o dia 24 de outubro através do site (https://participemais.prefeitura.sp.gov.br). Além da consulta virtual, os munícipes terão a opção de registrar suas contribuições de ma neira presencial na sede das 32 subprefeituras. Um guia para elaboração de propostas está sendo preparado e estará disponível em breve para orientar os interessados em participar da Revisão Intermediária.
Em assembleia realizada na última terça-feira (20) Eudóxios Anastassiadis foi reconduzido ao cargo de presidente da Sociedade Beneficen te União Fraterna. O cargo estava vago desde abril com o falecimento de Luiz da Silva Filho. Anastassiadis ocupava o cargo de vice-presidente, que agora será de Flavio Antaccli Ibrahim, que também é o diretor financeiro da entidade.
Foto: Reprodução Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.brA reunião mensal do Conseg (Con selho Comunitário de Segurança) de Perdizes/Pacaembu, na terça-feira (20), contou com a presença do novo subpre feito da Lapa, Coronel Marcus Vinícius, que se apresentou aos moradores. Ele foi subcomandante da Polícia Militar até abril deste ano, quando passou para a reserva. Trabalhou por um tempo no serviço funerário do município e no final de agosto assumiu a administração regio nal da Lapa. “É uma honra ter recebido o convite para estar nessa subprefeitura. Nós sabemos os desafio e as complexida des que a função impõe, mas nosso com promisso é trabalhar da melhor maneira possível para, junto com a comunidade, atender os anseios de todos. A subprefei tura está de portas abertas para receber as demandas e o que estiver ao nosso alcance vamos atender ou fazer o devi do encaminhamento. Acredito muito no trabalho em equipe e hoje, no cenário em que vivemos, não existe espaço para tra balho isolado. Precisa de integração de todos os órgãos, Prefeitura, GCM, Polí cia Militar, Polícia Civil e principalmen te o apoio da comunidade”, disse.
O principal alvo das reclamações dos moradores foram as frequentes ocorrên cias de roubos e furtos. Entre os locais citados estiveram o entorno das estações Barra Funda e Sumaré do metrô. Foram
feitas críticas ao fato dos crimes serem cometidos por menores de idade e que nenhum encaminhamento efetivo é dado à situação. Também foi notado o aumen to dos roubos e furtos com o retorno dos eventos presenciais nas casas de shows da Água Branca e no Allianz Parque. Moradores denunciaram o uso irregular de calçadas pelo comércio ambulante em dias de shows e eventos no estádio, e pediram um reforço da fiscalização para o subprefeito.
As obras da Linha 6-Laranja do me trô também foram criticadas em relação ao barulho durante a madrugada, com muito ruído proveniente de caminhões e maquinário. Um vizinho afirma ter re gistrado 105 decibéis próximo à futura estação PUC-Cardoso de Almeida.
O candidato a deputado estadual Mau ro Bragato esteve no Mercado Municipal da Lapa na quarta-feira (21) onde foi re cebido por Daniele Agostine, presidente da Acomel (Associação dos Comerciantes do Mercado da Lapa) e outros permissio nários. Lá ele visitou os boxes, falou com comerciantes, colaboradores e clientes.
Bragato concorre para seu 11º man dato na Alesp, já foi prefeito de Presi dente Prudente e Secretário-adjunto da Habitação do Estado de São Paulo. É de sua autoria o Projeto de Lei que declara o comércio e as iguarias do Mercado da Lapa como Patrimônio Cultural Imate rial do Estado de São Paulo, uma vez que o centro de abastecimento, com seus 96 boxes e cerca de 600 colaboradores, faz parte da história de muitas famílias e tem relevância econômica para a cidade. No projeto é mencionado que “merca dos públicos são de extrema importân cia para o patrimônio imaterial de uma nação e precisam de constate conserva
ção e manutenção. Formam a base da história e cultura local, mantendo a tra dição e formas autênticas de negociação trazidas e implantadas pelos pioneiros das cidades e bairros que os abrigam”. O projeto de lei segue em tramitação.
Durante a pandemia, o deputado destinou uma verba para auxiliar os co merciantes a comprar 1500 máscaras e outros equipamentos de segurança sa nitária, como termômetros. “Eu sou um deputado paulista, atuo em todo o esta do, mas procuro sempre ajudar o merca do pela tradição que ele tem. Tudo aqui lo que foi possível fazer, eu fiz, e no que puder ajudar estou à disposição, mesmo aqui não sendo de competência do go verno estadual, de um deputado, mas sim do município e vereadores”, diz.
Uma preocupação dos comerciantes é a volta do debate sobre a concessão do Mercado da Lapa, com o entendimento de que não será benéfico para os traba lhadores e clientes.
A moradora da Vila Leopoldina, Dra. Fabiana Camargo, advoga da especialista em Programa de Integridade/Compliance, foi convidada para assumir o Diretório da Zona Oeste do Partido Liberal (PL). A ceri mônia de diplomação acontece neste sábado (24). Fabiana destaca que o PL acredita na governança como ferramenta para atrair novos filiados.
Um usuário da AMA Sorocabana, que prefere não se identificar, entrou em con tato com a redação do JG para questionar os procedimentos de encaminhamento de pacientes da unidade. Ele afirma que após a estabilização, o direcionamento deveria ser para uma vaga no Hospital da USP ou no próprio Hospital Sorocabana, mas que no seu atendimento foi enviado ao Hospi tal de Santo Amaro. Mais usuários corro boram com a informação.
Outra reclamação é sobre as reu niões dos conselhos gestores que fun cionam no complexo do Sorocabana. Usuários que queriam participar foram informados que a sala do encontro é muito pequena e que representantes da Associação Saúde da Família, Organi zação Social responsável pela gestão da
unidade, teriam preferência. Durante a pandemia os encontros foram realizados de forma virtual e eles solicitam que, na falta de estrutura para os encontros presenciais, as reuniões sejam feitas em formato híbrido.
Questionada sobre os dois casos relatados, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa que as vagas de leitos hospitalares são disponibilizadas pela Central de Regulação de Urgência e Emergência (Crue) do município, e pode variar de acordo com a especia lidade requerida. Por tratar-se de mani festação anônima, não foi possível uma apuração detalhada.
A regulação do acesso aos recursos de urgência e emergência no Municí pio de São Paulo são realizadas envol vendo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por intermédio das Centrais de Urgências e Emergências do Complexo Regulador Municipal (CRUE) da SMS, e a Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS), que atuam de forma articulada e integrada.
Sobre a reunião mensal do Conse lho Gestor da Assistência Médica Am bulatorial (AMA) Sorocabana, a SMS afirma que é um espaço aberto à partici pação de todos os interessados e, entre 2020 e 2021, o período mais crítico da pandemia de Covid-19, excepcional mente os encontros foram realizados de forma virtual, de acordo com as re comendações de distanciamento social daquele momento. Um novo conselho foi eleito em abril deste ano e, desde então, as reuniões ocorrem de forma presencial, em todas as segundas sex tas-feiras de cada mês, às 9h. O conse lho tem autonomia para definir o for mato das reuniões ordinárias e propor as pautas necessárias às discussões.
Silvia Tommasini, integrante do Co
mitê de Defesa do Hospital Sorocabana, um coletivo que luta pela qualidade da saúde pública e seu acesso universal, relata também a importância da oficia lização da municipalização do Hospital Sorocabana. As respostas recebidas da administração dizem que o processo está sendo encaminhado, mas a documenta ção oficial não é apresentada aos usuá rios e membros do conselho gestor.
No dia 13 de outubro de 2021 a Pre feitura recebeu um termo do governo do Estado indicando a intenção de transfe rência da titularidade do prédio do Hos pital Sorocabana, o que em teoria possi bilitaria o início do processo de estudos e elaboração de projeto executivo para a reforma e modernização da estrutura. Porém, a unidade segue funcionando nos mesmo moldes de sua reabertura em 2020, quando foram ativados os leitos para pacientes de Covid-19, sob admi nistração da Associação Saúde da Famí lia (ASF). Os leitos passaram por uma transição para atender clínica médica, mas usuários relatam que a unidade tem atendido moradores de outros bairros, e não os da Lapa. O Sorocabana foi fecha do em 2010 e desde então sua reabertu ra tem sido uma demanda prioritária da região.
Outra preocupação dos usuários é re ferente à atual estrutura e equipamentos utilizados no complexo do Sorocabana. Caso do aparelho de raio-x da unidade Hora Certa que está quebrado, aumen tando a demanda da AMA Sorocabana. Questionada, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa que a Associação Saúde da Família (ASF), Organização Social de Saúde (OSS) que administra o complexo Sorocabana, está tomando as medidas necessárias para o conserto do aparelho de raio-x em questão.
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São Paulo, 23 de setembro de 2022
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Essa semana estreou a peça “Onde Vivem os Bárbaros”, do Coletivo Labi rinto, no Sesc Pompeia, que ficará em cartaz até o dia 14 de outubro. A trama conta a história de três primos que se reencontram depois de vários anos sem se ver. O anfitrião, que é diretor de uma ONG reconhecida, revela estar envolvi do em um estranho assassinato, fato que desencadeia manifestações de violência entre os convidados. O encontro fami liar torna-se cada vez mais terrível com o aparecimento de personagens que vão agravar as ideias que cada um construiu.
A peça-filme em seu formato original se dividia em duas partes, o prólogo que se passava na Grécia do século 5 a.C., épo ca conhecida como o berço da civilização ocidental e do pensamento democrático, e a segunda que passava-se no Chile, em 2015, com reflexões sobre essa mesma democracia, apontando alguma noção de decolonialidade. “Agora, estamos acres centando um terceiro bloco, o do Brasil em 2022. Nosso espetáculo estará em car taz no período exato das eleições presiden ciais e parlamentares, que acontecem sob um terrível fantasma de ameaça às institui ções democráticas e à liberdade do pensa mento dissonante. E essas ameaças ocor rem justamente em favor de uma ordem colonialista e repressora. Trazer algo desse
momento para essa nossa ágora cênica e demarcar território sobre esses pontos nos parece fundamental para o momento”, ex plica o diretor Wallyson Mota.
Escrita no Chile, a peça apresenta uma ampla base de reflexão para traços determinantes de nosso percurso social, tais como a normalização e a validação da violência dentro de contextos supos tamente democráticos. O texto traz ainda uma oportuna reflexão sobre o arquétipo do bárbaro, aquele que não é cidadão, que está à margem, fora das premissas civilizatórias. “Queremos falar sobre o entendimento total da importância da democracia e da constatação de que ela só existe de fato quando as mais diversas pessoas (seja pelo recorte de classe, raça ou gênero) podem usufruir de suas be nesses e interferir no seu funcionamen to. A democracia de fato só existe quan do ela é praticada por todos os setores da sociedade. Por isso, ela é um exercício coletivo e público, que deve ser pratica do e desenvolvido a todo instante, para que não deixe de existir”, afirma Mota.
As apresentações acontecem de ter ça a sexta-feira, às 20h30, e no feriado de 12 de outubro às 17h30. Os ingres sos custam entre R$ 9 e R$ 30 e podem ser adquiridos no site (sescsp.org.br). O Sesc Pompeia fica na Rua Clélia, 93.