Jornal da Gente - Edição 1081 - 16 a 22 de setembro de 2023

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Acontece

Saiba porque a alcachofra tem muito mais do que beleza

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16 a 22 de setembro | Ano 22 | n° 1.081 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br

Praça na Vila Ipojuca ganha ‘Casinha de Livros’

Distribuição Gratuita

EDUCAÇÃO

CVM avalia venda de títulos da Operação Urbana

Autorização de Cepac foi pedida pela prefeitura  »P3

Foto: Divulgação

EntREVIStA

Secretário estadual da Segurança fala

SMADS e Fórum

Social reforçam

compromissos P7

CULtURA DE PAZ

Caminhada une moradores da Leopoldina dia 30 P3

Subprefeito recebeu diretores das escolas envolvidas P8

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Foto: Divulgação
ASSIStênCIA SoCIAL Foto: Divulgação
Projeto ‘Calçadas Brincantes’ tem apoio da Sub Lapa
sobre cracolândia P4

espaço aberto

EDITORIAL

Calçada ocupada

Uma grande estrutura de madeira foi montada na calçada da Rua Corcovado, altura do número 134, no Parque da Lapa. Com uma grande quantidade de entulho dentro dela, a estrutura atrapalha a passagem dos pedestres no local. Os moradores pedem à Subprefeitura Lapa a retirada de todo o entulho e a limpeza do local.

Uma estatística sem valor

Morar em uma região onde há grande quantidade de praças é um dos privilégios que, nós, lapeanos, temos. Um recente levantamento realizado pela Prefeitura de São Paulo mostra que a Lapa está entre os bairros da cidade com maior número de praças por habitantes: são 404 espaços públicos verdes em uma área onde vivem cerca de 300 mil pessoas, o que equivale a dizer que o bairro oferece uma praça para cada 756 habitantes.

Leopoldina mais segura

rESPoSTa

A denúncia foi encaminhada pela redação do JG à Subprefeitura Lapa, para que seja providenciado o desmonte da estrutura, remoção do entulho e limpeza do local.

Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Marco Aurélio, 780, CEP 05048-000, Vila Romana ou pelo email: redacao@jornaldagente.inf.br; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.

www.jornaldagente.inf.br

Redação e publicidade:

Rua Faustolo, 60 | Água Branca

CEP 05041-000 | São Paulo

Com tantas opções de áreas verdes à disposição, vale nos questionar o que, de fato, estamos fazendo com esses raros oásis em meio à selva de concreto que a cidade representa. De acordo com as várias denúncias que o JG recebe de moradores e integrantes do CADES – Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura da Paz, apesar da grande quantidade de áreas verdes no bairro, boa parte delas não cumpre a função de praça, tamanho o descaso com a conservação desses espaços. Desleixo, é importante salientar, que vem tanto por parte da própria população, que acaba transformando essas áreas em depósito de lixo, quanto do poder público, que é ineficiente em prover os necessários serviços de zeladoria – ou seja, limpeza, varrição, corte de grama e poda de árvores.

Por isso é preciso aplaudir iniciativas como a da administradora paulistana

DIRETOR: Ubirajara de Oliveira

REDAÇÃO E REPORTAGEM: Lúcia Helena

Oliveira

SISTEMAS E INTERNET: William Mastrangi

Suely Carvalho, que junto com a cantora Regina Machado começa a realizar o sonho pessoal de transformar cada vez mais praças da cidade em espaços de leitura. Suely e Regina estão trazendo para a Praça Manoel Caetano da Rocha, na Vila Ipojuca, o Projeto Lendo na Praça, iniciativa social que tem como objetivo democratizar o acesso à cultura e à informação e, ao mesmo tempo, incentivar os cuidados e a ocupação sustentável dessas áreas verdes, estimulando os cuidados ambientais e a sociabilização.

A marca registrada do projeto é a colocação de uma ‘casinha de livros’ feita em madeira na praça escolhida. Antes da Vila Ipojuca, os bairros de Vila Mariana e Carrão já foram ‘presenteados’ pela dupla com uma minibiblioteca a céu aberto, que hoje já transformou para melhor o uso dos espaços verdes onde estão localizadas.

Esperamos que, aqui, a pitoresca ‘Casinha de Livros’ que agora chega à Vila Ipojuca seja um instrumento de conscientização, lembrando a todos os lapeanos o quanto é importante cuidar e fazer bom uso das praças e demais espaços verdes dos quais dispomos. Caso contrário, o ranking que nos coloca em posição privilegiada em relação à quantidade desses espaços por habitante torna-se apenas um número vazio, sem acrescentar aos moradores da região nenhum privilégio.

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Thiago Alan e William Mastrangi

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Priscila Bello e Silvana Baia

DISTRIBUIÇÃO: Marcelo Secco

A Associação VIVA Leopoldina (AVL) tem por objetivo defender os interesses da comunidade local, buscando melhores condições de vida, segurança e infraestrutura para os moradores e comerciantes, além de promover ações que visem o desenvolvimento social do bairro.

Com a crescente falta de segurança que vem assolando a região e o aumento de usuários de drogas no entorno, a AVL, com o auxílio das doações de alguns condomínios, iniciará, em meados de outubro deste ano, a ronda motorizada 24 horas por dia para circulação, vigilância, acionamento imediato da Polícia Militar através do 190, caso notem pessoas em atitudes suspeitas ou alguma anormalidade, para manutenção da ordem na área dos condomínios e comércios. Além disso, continuaremos a atuar junto à subprefeitura para a continuidade das ações de zeladoria e assistência social na Av. Dr. Gastão Vidigal e adjacências.

A parceria entre a Sociedade Civil, Prefeitura e Polícias, com destaque a excelente atuação da 2ª Cia. do 4º BPM, 91DP e GCM da região, é o caminho virtuoso para uma Leopoldina mais segura!

IMPRESSÃO: OESP GRÁFICA. Av. Celestino Bourroul, 100, Limão. Tel: 3856-3536

CIRCULAÇÃO GRATUITA PORTA-A-PORTA:

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CIRCULAÇÃO - 45 mil / semana (impresso+digital)

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bronca
ARTIGO
2 16 a 22 De SeTeMBRO 2023
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REDAÇÃO
3874-5533 / redacao@jornaldagente.inf.br
Umberto de campos Sarti Presidente da aVL, conselheiro Participativo Municipal e conselheiro Gestor do Parque Orlando Villas Bôas

COMUNIDADE Operação Urbana deve arrecadar R$ 650 milhões

URBANISMO

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda que atua de forma a regulamentar o mercado financeiro, avalia pedido da Prefeitura de São Paulo de lançamento no mercado de títulos da Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB) conhecidos como Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPACs).

Enitidos pela SP Urbanismo, esses títulos somam R$ 650 milhões e têm como público-alvo empresas intressadas em construir edifícios com gabaritos acima do normalmente estabelcido na Lei de Zoneamento. No caso da OUCAB, regulamentada por lei sancionada em 2013, a venda dos CEPACs permitirá aos emprrendedores erguerem prédios mais altos em bairros como Vila Pompeia, Lapa, Barra Funda, entre outros. “Essa arrecadação é muito importante para a cidade”, afirma o vereador Paulo Frange (PTB), parlamentar com grande conhecimento em planejamento urbano. “Do total da venda dos certificados, cerca de um terço fiinaciará Habitação de Interesse Social (HIS), registrando

uma dívida que a cidade tem com essa população que há décdas espera por moradia”.

Frange, que foi relator da Lei de Zoneamento aprovda em 2015 e atualmente em revisão, lembra que a região abraçada pela OUCAB sofreu grande valorização ao longo do tempo. “É uma das áreas mais procuradas da cidade pela proximidade do Metrô Barra Funda , corredores de ônibus e que ainda contará com a estação Santa Marina do Metrô. Dessa forma, a venda de CEPACS também será usada para a construção de equipamentos nas áras da saúde, eduação e assistência social”, destaca o vereador.

Assim que a CVM liberar a venda dos CEPACs, a Prefeitura tem até dois anos para colocar os títulos à venda, mas Paulo Frange entende que o processo será abreviado. “Existe o prazo de 24 meses, mas entendo que o prefeito Ricardo Nunes irá determinar que ainda este ano os leilões de venda de Cepacas venham a ser viablizados, atencipando os bons resultados que a cidade pode colher com a Operação Urbana Consorciada Água Branca”, avalia.

DA PAZ

Moradores da Leopoldina se mobilizam contra violência

A violência, especialmente contra as mulheres, vem preocupando a população que mora na Vila Leopoldina. Tanto que, após um crime passional ocorrido no início de agosto, que vitimou uma mulher de 46 anos moradora da Rua Carlos Weber, as advogadas Fabiana Camargo e Glaucia Trevisan decidiram criar um grupo para discutir formas de chamar a atenção sobre o assunto. Em parceria com o Observatório Leopoldina, Jornal da Gente, Amigas da Leopoldina e vá-

rios comerciantes locais, elas decidiram organizar a 1ª Caminhada pela Paz na Leopoldina. O evento acontece no sábado, 30 de setembro, às 9 horas, com concentração na esquina das ruas Carlos Weber e Schilling. “Estamos todas com medo e precisamos nos unir para que as mulheres troquem informações e estejam mais preparadas para prevenir a ocorrência desse tipo de crime. Daí a ideia de formar o grupo, que foi crescendo e se organizou para realizar a caminhada”, explica Fabiana.

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Foto: Ilustração SP Urbanismo
Eixo de transportes valoriza a região da Barra Funda CULTURA Fabiana Camargo

Guilherme Derrite, SECRETáRiO DE SEGuRAnçA

LAPA MUNDI

Cercando o barulho 1

Morador da região, o deputado federal licenciado e atual secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, tem acompanhado com atenção as ações do poder público, nas esferas estadual e municipal, relativas ao aumento de usuários de drogas nas ruas das grandes cidades paulistas, com a expansão cada vez maior das cracolândias. Em entrevista exclusiva ao JG, Derrite fala sobre o trabalho das forças de segurança na área da Avenida Gastão Vidigal, onde há muito tempo se instalou uma minicracolândia, e sobre a mudança de local do 91ª DP, que atende parte da área da Subprefeitura Lapa.

O 91º Distrito Policial, que atende a área da Leopoldina, Alto da Lapa e Vila Anastácio, funciona hoje em um prédio inadequado, sem a estrutura necessária. Existem perspectivas de reforma ou mudança de local desse Distrito Policial?

A Divisão de Administração de Pessoal (DAP) da Polícia Civil estuda, sim, um projeto de reforma do prédio do 91° Distrito Policial (Ceagesp) para uma melhor adequação das dependências. Por ora, no entanto, não há previsão para o início dos trabalhos.

A Leopoldina, principalmente, so-

fre com uma área de minicracolândia no entorno da Ceagesp, o que traz insegurança para os moradores. O que pode ser feito em relação a esse problema? Como fazer um trabalho integrado envolvendo as secretarias de Segurança e de Assistência Social, Saúde e Desenvolvimento Econômico visando?

O problema dos usuários de drogas nas ruas das grandes cidades, formando cracolândias e minicracolândias, é sério e tem sido enfrentado com a ajuda da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Na área da Ceagesp, onde se concentra um grupo de usuários, as forças de segurança, em conjunto com a assistência social e municipal, realizam trabalhos preventivos constantes no sentido de monitorar a movimentação na área.

Diante da crescente demanda da população por um controle mais efetivo da Prefeitura em relação o desrespeito de bares, restaurantes e casas noturnas em relação à Lei do Silêncio, a Câmara Municipal de São Paulo realizou Audiência Pública sobre esse tema. O vereador Roberto Tripoli cobrou da Prefeitura a ampliação da estrutura de fiscalização e informou que a Comissão de Finanças e Orçamento, da qual ele faz parte, estuda colocar no Orçamento de 2024 recursos para serem utilizados no programa PSIU como compra decibelímetros, viaturas para fiscalização e até mesmo para a contratação de pessoal.

Cercando o barulho 2

O coronel Marcelo Gonçalves Gaspar, representante da Polícia Militar na Audiência Pública, explicou que quando a PM chega ao local denunciado pelos moradores, o problema com o barulho é resolvido. Porém, segundo Gaspar, assim que a viatura vai embora, o som volta a incomodar. Diante dessa situação, o coronel frisa a importância de uma atuação conjunta – envolvendo a fiscalização da Prefeitura e a segurança pública.

Postura colaborativa

Nesse debate sobre o barulho na cidade, Nei Jorge Feniar, vice-presidente do SindResBar-SP (Sindicato de Bares e Restaurantes de São Paulo) disse que o diálogo é fundamental. “Os bares e restaurantes que trabalham dentro da lei têm tentado de uma forma heroica entender a questão e melhorar cada dia um pouquinho. Vamos ficar atentos a quem atua na clandestinidade”.

Finanças de valor Instituição financeira cooperativa

Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br

comprometida com mais de 7 milhões de associados e contando com uma agência na Lapa, o Sicredi foi destaque no ranking Valor 1000, reconhecimento do jornal Valor Econômico às maiores empresas do Brasil. O Sicredi conquistou o 8º lugar na categoria 100 Maiores Bancos e o 7º lugar em operações de crédito, na categoria de depósitos totais e em receita de intermediação. Ocupou ainda a 8ª posição em patrimônio líquido.

Homenagem

Idealizador do Marco da Paz, o lapeano Gaetano Brancati Luigi recebeu, na terça-feira, 12, do grupo do XV Encontro Internacional de Poetas, por seu presidente Rene Aguilera Fierro, vindo especialmente da Bolívia. O evento aconteceu na Pizzaria Brascata, na Lapa.

Conselho Participativo

Edvan Santana é o novo coordenador do Conselho Participativo Municipal da Subprefeitura Lapa. Ele substitui Gisa Oliveira, que vinha exercendo o cargo.

Conseg Lapa

O Conselho Comunitário de Segurança da Lapa (Conseg) realiza sua reunião mensal na quarta-feira, 20, às 19h. O local do encontro é o Colégio

Pré Médico, na rua Dom João V, 184.

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ENTREVISTA
“Contra a cracolândia, trabalho integrado é a solução”
Foto: Divulgação Foto: Divulgação
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» Na reunião do Rotary Lapa na quarta-feira, 13, na sede da ACM Lapa, o presidente Clayton Lugarini de Andrade deu posse ao novo sócio do clube, Oséias Santos Folha do Lago, ao lado de sua sogra, Therezinha Ribeiro Braga. Foto: Samuel Barcellos

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» O diretor do Jornal da Gente, Ubirajara de Oliveira, acompanhou os representantes da Associação Comercial de São Paulo, em um encontro, na terça-feira, 12, na Pizzaria Brascatta, com um grupo de latino-americanos que veio a São Paulo participar do XV Encontro Internacional de Poetas e da homenagem a Gaetano Brancati Luigi. Foto: Divulgação

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COMUNIDADE Prefeitura reitera parcerias com ativistas sociais

Numa reunião de quase duas horas de duração, ocorrida na terça-feira, 11, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) e o Fórum Social Leopoldina reforçaram compromissos de colaboração em defesa da população em situação de vulnerabilidade.

O encontro ocorreu no gabinete do secretário Carlos Bezerra Jr. e teve como pauta principal a delicada situação dos moradores de rua na região da Avenida Gastão Vidigal. “Explicamos para o secretário o quadro da exclusão na Leopoldina, reforçamos nosso apoio

aos programas da SMADS e pedimos urgência na implementação do SIAT (Serviço Integrado de Terapêutica)”, diz Adaucto Durigan, membro do Fórum Social. “Ouvimos de Carlos Bezerra que a SMADS reconhece o trabalho voluntário do Fórum e que, de fato, a Leopoldina contará com esse novo serviço unindo num mesmo espaço, ações de saúde e assistência social voltadas para a população de rua em particular aquela em situação de drogadição”, acrescenta ele.

Em suas redes sociais, Bezerra falou sobre o encontro com o Fórum Social.

“Eu me reuni com os representantes do

Na reunião, Bezerra e equipe garantiram novo serviço na Gastão Vidigal

Fórum Social da Vila Leopoldina e com o Fórum da Assistência Social da Cidade de São Paulo, num tempo de escuta de

demandas e pleitos”, ressaltou o secretário dando destaque também à transparência desse diálogo com a sociedade.

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COMUNIDADE

EDUCAÇÃO

Subprefeitura Lapa apoia projeto ‘Calçadas Brincantes’

Os diretores das escolas Greenkids, na Vila Leopoldina, e Espaço Pensar, na Vila Romana estiveram, na terça-feira, 5, reunidos com o subprefeito da Lapa, Ismar Marcilio de Freitas Neto, para apresentar o projeto ‘Calçadas Brincantes’. A ação inédita será realizada simultaneamente em várias cidades do país, no dia 28 de outubro, em um grande mutirão de pintura de brincadeiras nas calçadas. O projeto é uma iniciativa do Instituto Noa e do Programa Escolas do Bem e tem o apoio do Jornal da Gente.

Durante o encontro, a diretora do Espaço Pensar, Marcela Guardia, apresentou o perímetro que foi delimitado pela escola para pintar as calçadas da Vila Romana e da Pompéia. Já o diretor da GreenKids School, Roberto Veloso, explicou os objetivos deste projeto e como vai mobilizar tanto a comunidade escolar como a população do entorno para transformar a Leopoldina em um bairro mais divertido para todos.

Para alcançar a meta de pintura de 150 calçadas para brincar somente nesses três bairros, as escolas pediram doação de tintas e materiais de pintura, apoio na divulgação e a autorização da pintura em calçadas públicas.

A reunião rendeu o apoio da Subprefeitura Lapa, que solicitou aos diretores uma lista dos espaços públicos onde eles gostariam de ver pintadas as calçadas. “O documento está sendo preparado, mas os direto-

Roberto Veloso, Marcela Guardia, Ismar Marcílio e Fran de Oliveira

res já adiantaram que querem autorização das calçadas localizadas na Praça Diogo Amaral, UBS na Rua Camilo, Praça João Salgado Sobrinho e Praça Jesuíno Bandeira, nas regiões da Pompéia e Vila Romana. Já na região da Vila Leopoldina, eles solicitam autorização para pintar as calçadas da Praça Ada Rogato, Praça Augusto Ruschi, Praça John Lennon, Praça Rudolf Diesel e o CE Lapa - CEE Edson Arantes do Nascimento (Pelezão)”, explica a idealizadora do Programa Escolas do Bem, Lucy De Miguel.

Os moradores desses bairros, interessados em participar do projeto de pintura, podem entrar em contato com as escolas pelos telefones: 2877-7660 (Green Kids – Vila Leopoldina) e 11 99836-3386. (Espaço Pensar – Vila Romana)

Normativas para Clubes da Comunidade

Com muitos CDCs (Clubes Desportivos da Comunidade) espalhados pela região, a Subprefeitura Lapa é uma das áreas que tende a ser impactada pelo Projeto de Lei 711/2017, que volta a tramitar na Câmara. A proposta do vereador Reis (PT) busca normatizar a locação de espaços e equipamentos exis-

tentes nos CDCs. O texto acrescenta 14 parágrafos ao artigo 4° da Lei 13.718, facultando a cobrança pela locação de quadras, campos e salões de festas. A locação dos equipamentos não poderá exceder 240 horas por mês, sendo que o restante das horas ficará disponível para uso, sem ônus, da comunidade.

ACONTECE

LITERATURA

ACONTECE Praça na Vila Ipojuca ganha

Diferente de uma biblioteca convencional, as pessoas podem retirar os livros na ‘casinha’ sem registro formal em qualquer dia da semana. A biblioteca é alimentada com doação de livros, especialmente infantojuvenis, pela população local. Quem quiser, pode levar o livro para ler em casa e, se gostar, ficar com ele, trocando por outro.

“É uma praça que já é ocupada, já existem atividades sendo realizadas nela, mas quanto mais, melhor. Por isso a ideia de colocar a casinha”, explica Suely. “Conversamos com o pessoal da rua, com o grupo do bairro e a ideia foi bem aceita”, conta. A organizadora diz que a partir da instalação da minibiblioteca será possível pensar, em conjunto com a comunidade, em diversas formas de ocupar o espaço. “De repente, podemos realizar mutirões de plantio e limpeza, atividades de lazer e recreação. Basta a comunidade se unir e se organizar”, diz.

‘Casinha de livros’ estimula leitura e ocupação sustentável de praças

O Projeto Lendo na Praça começou em julho 2021, com a instalação da primeira ‘casinha’ na Praça Monteiro dos Santos, na Vila Mariana. A segunda minibiblioteca, na Vila Carrão, foi instalada pouco mais de um ano depois, em setembro de 2022. Até hoje, mais de 1300 livros já foram catalogados. “Nesses dois locais também promovemos mensalmente eventos gratuitos para a comunidade com foco em cultura, meio ambiente e desenvolvimento social. Para isso, contamos com a nossa maior parceira, a Carolina Hanashiro, da UNA Transforma. Além dela, contamos com escolas, autores, editoras e artistas parceiros que contribuem voluntariamente para o projeto”, explica Suely. “A praça não é minha, é nossa”, diz. “Ela é mais do que um passeio com o cachorro ou uma passadinha para pegar o livro e ir embora”, acrescenta.

Com a estação das flores se aproximando, a Paróquia Nossa Senhora de Fátima da Vila Leopoldina organiza, nos dias 16 (das 12h às 21h) e 17 (das 10h às 21h), a Festa da Primavera, com

barracas de comida, brincadeiras para a garotada e bingo, numa confraternização em família com diversão para todas as idades. Rua Barão da Passagem 971.

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‘casinha de livros’ Foto: Divulgação
Foto: Divulgação / Espaço Pensar Quem mora na Vila Ipojuca, próximo à Praça Manoel Caetano da Rocha, vai poder contar agora com uma minibiblioteca a céu aberto. O local foi escolhido pela administradora Suely Carvalho e pela cantora Regina Machado para abrigar a terceira ‘casinha de livros’ do Projeto Lendo na Praça, iniciativa social que tem como objetivo democratizar o acesso à cultura e à informação e, ao mesmo tempo, incentivar os cuidados e a ocupação sustentável dessas áreas verdes, estimulando os cuidados ambientais e a sociabilização. Primavera na paróquia

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