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23 de dezembro a 12 de janeiro | Ano 22 | n° 1.095 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br Distribuição Gratuita
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Infraestrutura
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zoneamento
Câmara aprova lei com limite maior para construção Depois de quase três meses de discussão, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou em definitivo, na Sessão Plenária da quinta-feira, 21, o Projeto de Lei (PL) que revisa o zoneamento da cidade. A proposta foi aprovada com 46 votos favoráveis. Apenas nove parlamentares votaram contra. Um ponto polêmico do PL aprovado é o aumento do limite permitido para a construção de prédios no miolo dos bairros, as chamadas Zonas de Centralidade. Nessas áreas centrais distantes dos transportes, a altura dos prédios passa de 48 para 60 metros. Nas Zonas Mistas, onde convivem comércio e residências, os prédios passam de 28 para 42 metros. O relator do projeto, vereador Rodrigo Goulart (PSD), destaca que o relatório foi norteado por diretrizes urbanísticas e técnicas, sempre respeitando o interesse social. Goulart ressalta que o texto preserva as tipologias das vilas e dos parâmetros das ZERs (Zonas Exclusivamente Residenciais) e das ZEUs (Zonas Eixo de Estruturação da Transformação Urbana), além da ampliar as ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social). O relator afirma, ainda, que no projeto aprovado foram determinados o aumento de áreas verdes,
pela obrigatoriedade de plantio de árvores pelos novos empreendimentos, e a concessão de incentivos para iniciativas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida na cidade. Única representante do PT a votar contra o projeto, a vereadora Luana Zarattini ressalta que “as Zonas Mistas e as Zonas de Centralidade vão ter o gabarito aumentado, e isso significa que a cidade terá mais verticalização em lugares sem eixos de transporte urbano – eixos de corredor de ônibus e eixos de metrô”. O vereador Eliseu Gabriel (PSB) também faz críticas ao projeto aprovado. “Nesse segundo substitutivo houve a ampliação dos gabaritos nas Zonas Mistas e nas Zonas de Centralidade, o que é muito grave”, alerta.