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10 a 16 de agosto | Ano 24 | n° 1.126 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br
MERCADO IMOBILIÁRIO
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MERCADO IMOBILIÁRIO
Área verde do seminário foi vendida para Tegra »P3
ORÇAMENTO
CPM apresenta nova proposta para verba de R$ 6 milhões
Ideia é ter base do Samu e Bombeiros na Leopoldina P6
Exposição do fotógrafo Manu Pivatti está no ArboREAL
Distribuição Gratuita
URBANISMO
Está marcada para o próximo dia 14, quarta-feira, reunião do Conselho Gestor da Área de Intervenção Urbana Vila Leopoldina (AIU), na qual a Secretaria de Habitação apresentará para moradores da Favela da Linha, localizada em área municipal classificada como Zoneamento Especial de Interesse Social (ZEIS), proposta de encaminhamento final da ação de usucapião com trânsito julgado no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
A formalização de um acordo entre a prefeitura e os 260 moradores beneficiados pela sentença que reconhece o direito de propriedade no terreno da Favela da Linha é peçachave no PIU Leopoldina, que após ser transformado em Lei ganhou aspecto operacional na forma de AIU.
Sem acordo não há como o Grupo Votorantim doar área institucional adicional àquela determinada pela lei PIU Leopoldina, pois faltaria segurança jurídica para tanto, uma vez que um dos pilares desse Plano de Intervenção Urbana é justamente garantir moradia digna para as comunidades Linha e Nove, o que não será possível com o processo de usucapião em aberto. Sem a doação de 3.500 m² adicionais aos 6.500 m² previstos em lei, não há como erguer as 853 moradias garantidas legalmente, pois o espaço originalmente determinado não comporta esse número de unidades habitacionais.
Lei sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes em junho de 2023, o PIU Leopoldina prevê também o retrofit do Cingapura Madeirite.
Oficina problemática
Os moradores da Rua Tito, próximo ao número 1.654, na Vila Romana, reclamam do barulho insuportável de uma oficina mecânica que funciona no local. Segundo eles, a oficina usa máquinas que fazem um ruído extremamente alto. Além disso, usam pistolas de tintas tóxicas a céu aberto, jogam resíduos químicos na calçada e juntam centenas de peças de carro também a céu aberto, acumulando água parada, o que já resultou em vários casos de dengue na rua.
A reportagem do JG enviou a denúncia para a assessoria da Subprefeitura Lapa e aguarda um retorno.
Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Faustolo, 60, Água Branca CEP 05041-000, Água Branca ou pelo email: semanajg@gmail.com; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.
Redação e publicidade: Rua Faustolo, 60 | Água Branca CEP 05041-000 | São Paulo www.jornaldagente.inf.br
Lúcia HeLena Oliveira editora
O Alto da Lapa é conhecido como o pulmão verde de nossa região e concentra uma das maiores áreas preservadas de praças e vegetação de toda a cidade. Por isso, é justo e certo que quem mora aqui se preocupe em lutar para manter intactas essas árvores centenárias. E essa tem sido uma luta constante, uma verdadeira queda de braço dos moradores com a especulação imobiliária, que não respeita os limites para a preservação do nosso verde, hoje tão necessário para tentar conter os efeitos do aquecimento global.
Percebemos que quanto mais, não só o Alto da Lapa mas toda essa região que engloba a Subprefeitura Lapa, se torna valorizada em termos de estrutura de comércio e serviços, atraindo gente de toda cidade para cá, mais as construtoras e incorporadoras avançam sobre os terrenos disponíveis para novos empreendimentos. Visando apenas o lucro, elas não se preocupam minimamente em estudar o impacto que essas construções e o adensamento vão provocar no entorno dos novos prédios.
E, o que é pior, o Legislativo também não impõe limites à especulação imobiliária, visto o que vem acontecendo com a revisão da Lei de Zoneamento: mais interessados em atender aos interesses da indústria imobiliária do que os da população, os vereadores insistem em aprovar pontos do projeto que transfor-
DIRETOR: Ubirajara de Oliveira
REPORTAGEM, REDAÇÃO E EDIÇÃO: Lúcia
Helena Oliveira - Para envio de sugestões de pauta: Whatsapp: 97548-7636
SISTEMAS E INTERNET: William Mastrangi
mam quadras estritamente residenciais de bairros nobres da capital em zonas de uso misto e tornam todas as zonas exclusivamente residenciais próximas de corredores de ônibus e metrô em zonas de estruturação urbana (ZEUs).
A mais recente luta envolvendo a questão da preservação ambiental da região tem como campo de batalha o terreno pertencente à Ordem dos Salesianos e que abriga o Seminário Teológico Pio XI, uma enorme área verde no Alto da Lapa. Recentemente, parte dessa área, que envolve justamente o jardim com árvores centenárias, foi vendida para a construtora Tegra. Revoltados, os moradores afirmam estar percebendo, pouco a pouco, essa manta verde diminuir, com o corte paulatino das árvores. E isso antes mesmo de qualquer indício de projeto imobiliário para o local. Com um grupo ativo e fortemente mobilizado, vão usar de todas as armas possíveis para evitar que essa derrubada continue e que prédios venham a tomar conta de um terreno que deveria ser preservado.
O JG encampa esta luta. Não somos, obviamente, contra o desenvolvimento da região. Ao contrário, esperamos que ela prospere sempre mais. Isso, no entanto, deve acontecer de forma sustentável, para que não prejudique a qualidade de vida de quem escolher viver aqui.
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Thiago Alan e William Mastrangi
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As Sociedades Amigos de Bairros de nossa região são entidades autônomas, sendo responsáveis por auxiliar na recuperação e manutenção dos espaços públicos.
As iniciativas dessas associações são de grande valor comunitário por reunir espontaneamente vizinhos em torno de um mesmo objetivo democrático, a qualidade de vida da população.
Na região da Lapa somos privilegiados no quesito das Sociedades Amigos de Bairros, possuímos formalmente a da Leopoldina, Hamburguesa, Parque da Lapa, Anastácio, Bela Aliança, Vila Ipojuca, Alto da Lapa, Lapa de Baixo, entre outras. São Sociedades com idade média de 50 anos e com a grande vantagem de todas possuírem sede própria, utilizadas não só para convivências sociais e reuniões mensais, mas como ponto de apoio para os órgãos governamentais.
Uma das mais representativas e atuantes da região é a Sociedade Amigos de Vila Ipojuca -SAVI, que está apresentando nesse momento sua nova Diretoria, agora com o retorno em seu comando do grande líder lapeano o Sr. Leonildo Siragna e sua equipe, ao qual desejamos uma feliz gestão e a continuidade de seu grande e belo trabalho comunitário regional.
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Diante da venda de parte do terreno pertencente à Ordem dos Salesianos e que abriga o Seminário Teológico Pio XI, no Alto da Lapa, para a construtora Tegra, um grupo de moradores dos edifícios do entorno da área começa a se mobilizar para barrar a construção de prédios no local, o que resultaria na retirada das árvores centenárias que cobrem uma vasta porção do terreno. O grupo se reuniu na quarta-feira, 7, no escritório da advogada Luiza Nagib Eluf, para debater o assunto. De acordo com os moradores, há mais de oito décadas o colégio dos Salesianos ocupa a área, que tem uma flora diversificada já incorporada à região e que é importante como pulmão verde do bairro, devendo ser preservada.
Em nota publicada nas redes sociais, os moradores enfatizam que “a comunidade local vê essa ação como um ato de abuso e exploração, onde interesses estrangeiros buscam lucro à custa da destruição do patrimônio cultural e ambiental brasileiro. Não podemos permitir que se destruam árvores que são parte da nossa história e da nossa identidade”.
Segundo o grupo, recentemente tem se percebido a diminuição da manta verde do terreno, com a derrubada paulatina das árvores e a entrada e saída de veículos do local levando troncos.
Conforme a administração do seminário confirmou à reportagem do JG, a parte vendida para a incorporadora compreende justamente a área aberta de jardim. O seminário não deverá sair
do terreno - pelo menos no curto prazo - e as atividades de formação religiosa do instituto continuarão acontecendo no local. Já a construtora Tegra afirma que ainda não há projeto de empreendimento imobiliário definido para o local.
Em uma iniciativa voltada para o empoderamento feminino e a geração de renda, o ex-vereador Claudinho de Souza promoveu cursos de tranças para mulheres da região. O projeto visa capacitar as participantes na técnica de tranças, uma habilidade cada vez mais valorizada no mercado de beleza. Gabriel Abreu, reconhecido por seu compromisso com causas sociais e pelo incentivo ao empreendedorismo, destacou a importância de proporcionar oportunidades de capacitação para mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios. “Esses cursos são uma forma de empoderar as mulheres, oferecendo a elas uma nova fonte de
renda e autonomia financeira”, afirmou. Claudinho de Souza, que tem uma história de trabalho voltada para o bem-estar da comunidade, reforçou o impacto positivo que a capacitação profissional pode ter na vida das participantes. “É gratificante ver essas mulheres adquirindo novas habilidades que poderão transformar suas vidas e contribuir para o desenvolvimento econômico local”, disse.
O curso, que contou com a participação de diversas mulheres da Zona Norte e arredores, abrangeu técnicas tradicionais e modernas de tranças, preparando as alunas para atender às demandas do mercado.
Semana Ecobairro 1
De 8 a 15/8 a cidade comemora a Semana Ecobairro. Na área da Subprefeitura Lapa, na terça-feira, 13, está previsto um encontro para falar sobre compostagem comunitária e como as comunidades estão enfrentando as mudanças climáticas. O evento acontece no Bija Yoga (Rua Campo Grande, 473 – Vila Leopoldina) e poderá ser acompanhado online.
Semana Ecobairro 2
O Programa Permanente Ecobairro, pioneiro em sustentabilidade e regeneração urbana no país e apoiado pela ONU, completa 20 anos e promove na capital paulista a quarta edição da Semana Ecobairro, que se dedica a disseminar e estimular ações simples que tornem os bairros e as cidades mais sustentáveis, resilientes e pacíficos. Este ano, a semana tem como tema “Amor Radical em Tempos de Mudanças Climáticas”, inspirado no livro Amor Radical, do ativista indiano Satish Kumar. A programação envolve palestras, workshops e oficinas e pode ser conferida no site: https://www. ecobairro.org.br/semana-ecobairro
Semana Ecobairro 3
Para a arquiteta biourbanista Lara Freitas, cofundadora do Programa Permanente Ecobairro, mais do que nunca a sociedade moderna precisa desenvolver mecanismos que cuide das vulnerabilidades e proporcionem melhor qualidade de vida, sem perder de vista a relevância da conexão com a natureza e dos limites do planeta. “Trabalhamos para promover, fomentar e potencializar cada vez mais mo-
Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br
radores conscientes, propondo que sejam ativadores e inovadores locais - agentes de regeneração. O esforço é no sentido de reunir pessoas, técnicos e facilitadores para a cocriação de soluções que ofereçam melhor qualidade de vida, que respeitem os limites planetários, respondam melhor às mudanças climáticas e cultivem maior resiliência comunitária”, afirma Lara.
Nos trilhos 1
A concessão das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da Via Mobilidade deverá passar por uma série de modificações. A concessionária está se preparando para a assinatura do 1º termo aditivo, e modificações dos contratos firmados junto à Alstom e Siemens. O termo aditivo é uma modificação no contrato realizada para promover adequações substanciais no objeto da concessão.
Nos trilhos 2
O contrato firmado entre a ViaMobilidade e a Secretaria de Parcerias em Investimentos deverá contemplar a formalização do investimento de sinalização; equilíbrio econômico-financeiro do contrato para equalização de pendências financeiras da concessionária; e alteração dos marcos para entrega dos empreendimentos obrigatórios. Tendo em vista o suporte estatal do novo sistema e as dívidas contraídas pela ViaMobilidade, o contrato deverá contemplar um equilíbrio econômico-financeiro. Nesse equilíbrio a ViaMobilidade terá sua dívida de R$ 721 milhões transformada em investimento nos ramais. O estado deverá ainda fornecer R$ 303,4 milhões como complemento para a implantação do sistema ETCS.
Após a Subprefeitura da Lapa informar não ser possível destinar a verba suplementar de R$ 6 milhões do Orçamento Participativo de 2024 destinado à região para obras no Parque Leopoldina – Orlando Villas Bôas, o Conselho Participativo (CPM) discutiu, em reunião realizada na segunda-feira, 5, novas propostas para receber a verba.
A sugestão mais votada foi a cons-
trução de um posto do SAMU e uma unidade do Corpo de Bombeiros no terreno da COHAB localizado na Avenida Imperatriz Leopoldina, onde antigamente funcionava a garagem da CMTC. “Hoje a região não tem uma base desses serviços, o que gera demora nos atendimentos”, justificou o conselheiro Umberto Sarti.
A proposta, no entanto, depende da cessão de parte desse terreno pela
COHAB, proprietária do local, onde também está prevista a construção de habitações populares por meio de uma Parceria Público Privada (PPP). “Vamos verificar essa possibilidade junto à COHAB e daremos um retorno ao conselho”, disse o coordenador de Projetos e Obras da Subprefeitura Lapa, Carlos Eduardo Cardacci Filho. As outras propostas apresentadas
foram a drenagem do Córrego Cintra e o reforço das galerias de águas pluviais na região da Avenida Cândido Portinari, ambos na Vila Jaguara.
Antes da apresentação dessas novas propostas, a Secretaria de Infraestrutura e Obras (SIURB) já havia vetado a destinação de recursos para obras no Córrego Água Branca, que está incluído na Operação Urbana Água Branca.
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“Com apoio do Legislativo e da Sub Lapa, ações de zeladoria mantém a ordem na Avenida Gastão
Desde que os moradores da Vila Leopoldina, com o apoio da associação de bairro local, a Associação Viva Leopoldina (AVL), abriram diálogo no Legislativo e na Subprefeitura Lapa para expor a situação complicada da Avenida Gastão Vidigal, cujo canteiro central encontrava-se ocupado irregularmente, com consumo de entorpecentes, bares e criações de animais, incluindo grande acúmulo de lixo, ações permanentes de zeladoria e a fiscalização conjunta da GCM e Assistência Social passaram a ser constantes ao longo da via.
“A zeladoria permanente é uma ação
importante para mitigar os efeitos da degradação causados pelas ocupações irregulares, na Avenida Gastão Vidigal e rua Dr. Avelino Chaves, aumentando sensivelmente a sujeira e a criminalidade no local, o que prejudica os mais pobres, em especial trabalhadores do CEAGESP, comércios e residências da região, que utilizam ciclovias, trens e ônibus e estavam impedidos de circular por ali”, afirma o conselheiro da AVL, Carlos Alexandre de Oliveira.
Segundo ele, a melhora na área da Gastão Vidigal aconteceu graças à boa in-
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terlocução dos moradores com o vereador Rubinho Nunes (UNIÃO), que chegou a realizar uma audiência pública para discutir a questão e prestar contas das ações realizadas. “Ele vem acompanhando pessoalmente o trabalho da Prefeitura, da GCM e da SMADS. Junto com o subprefeito Luiz Carlos Smith Pepe, Rubinho está sempre presente na região, defendendo os interesses dos moradores”, diz Carlos Alexandre.
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ASSOCIATIVISMO
No último dia 28/7, a ASSAVI – Associação Amigos de Vila Ipojuca elegeu para mais um mandato de quatro anos a diretoria formada por Leonildo Siragna (Presidente), Mário Hermelino Ferreira (Vice -Presidente) e Dalberto Rizzi (Tesoureiro). De acordo com Siragna, a associação continuará empenhada em zelar pela qualidade de vida e o desenvolvimento do bairro. “Uma das nossas prioridades é acompanhar as obras de construção da nova UBS Vila Ipojuca, na Rua Sepetiba”, afirma ele. O presidente da ASSAVI lembra que a mudança da atual sede, na Rua Catão, para o terreno da Rua Sepetiba foi um pedido protocolado pela associação à Prefeitura em 1999, na gestão do prefeito Celso Pitta. Durante os últimos 25 anos, a ASSAVI tem mantido conta-
Mário Hermelino (E), Leonildo Siragna e Dalberto Rizzi
to com a Secretaria da Saúde, Prefeitura, vereadores e Subprefeitura da Lapa para que as obras fossem viabilizadas. Além do acompanhamento da obra de construção da unidade básica de saúde, a associação trabalha para solucionar o que Siragna define como “pequenos problemas” da Vila Ipojuca.
Foram cinco anos de gestão na Subprefeitura Lapa, quatro como subprefeito e um como coordenador de finanças, tempo mais do que suficiente para estreitar e consolidar relações com moradores da região, atendendo a todos verdadeiramente de portas abertas, sempre disposto a resolver questões a partir de diálogos e parcerias.
É assim que o ex-subprefeito da Lapa, Carlos Fernandes, define esse período em que atuou como gestor de uma subprefeitura com área de 40,1Km² duas vezes e meia maior que a cidade de Santo André . “Foi um tempo que marcou minha vida como gestor público”, afirma Fernandes. Como não lembrar das parcerias da Subprefeitura com o associativismo lapeano? Todo o apoio logístico nos Arraiás da Lapa e nos Natais Comunitários. A integração com a Associação Comercial e com o Ciesp, valorizando
Carlos Fernandes (em pé), Paulo Garcia e Zenon Alves
o empreendedorismo, o diálogo com o Cades na defesa do meio ambiente. Os passeios ciclísticos na primavera, os acampamentos dos Escoteiros Quarupe no Pelezão, as feijoadas na Associação Amigos da Lapa de Baixo, as paellas no Rotary, os eventos organizados pelo JG. Enfim, gratidão aos amigos lapeanos que me proporcionaram esse tipo de vivência. Estaremos sempre juntos”.
“Origens”: O Ritual do Kuarup, está em destaque na ArboREAL
Uma exposição fotográfica que coloca em evidência o profundo significado cultural dos povos indígenas da Amazônia. Esta é a proposta da mostra “Origens”, do fotógrafo Manu Pivatti, que acontece na loja conceito da ArboREAL, na Vila Leopoldina, até o dia 26 de agosto.
Um dos destaques da exposição é o Tronco do Kuarup, uma peça central no ritual Xinguano que celebra a memória dos mortos. O Kuarup é uma cerimônia tradicional dos povos indígenas do Alto Xingu, realizada como uma forma de homenagear os mortos e facilitar a passagem de suas almas para o mundo espiritual. No coração deste ritual está o tronco esculpido, que representa os ancestrais. O Tronco do Kuarup é cuidadosamente decorado e se torna o centro
Fotos detalham vida e rituais de várias tribos indígenas
de uma série de danças e cânticos que simbolizam a renovação da vida e a continuidade das tradições culturais.
A entrada é gratuita e aberta ao público com agendamento prévio (mais informações pelo tel.: (19) 9 8208 0805). A ArboREAL fica na Avenida Imperatriz Leopoldina, 1042.