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Distribuição Gratuita
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9 a 15 de maio | Ano 19 | n° 913 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br
Acontece
campanha
Hospital no Pacaembu completa um mês de funcionamento com mais de 500 pacientes recebidos
Mercadão das Flores e Subprefeitura Lapa realizam ação para mães em comunidades » P3
realizados 259 radiografias de tórax e abdômen, 25 ultrassonografias e 264 tomografias computadorizadas. Segundo o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, os hospitais de campanha foram criados para ampliar o número de leitos hospitalares na capital e contribuir para o atendimento imediato e inicial da doença para o não agravamento do quadro da pessoa diagnosticada com a Covid-19. Andrea Albuquerque, enfermeira e esposa de um paciente que esteve internado no Pacaembu por quatro dias, elogiou o atendimento. “Essa doença não é brincadeira. Em poucos dias, tivemos um caso de morte na família e mais de cinco pessoas contaminadas. Os médicos ligavam todos os dias para informar o estado de saúde. Percebi que as equipes estão muito capacitadas, mesmo sendo uma doença nova para todos”, relata.
Doação
Foto: Divulgação
O Hospital Municipal de Campanha (HMCamp) do Pacaembu completou na quarta-feira (6) seu primeiro mês de atendimento exclusivo à pacientes com o novo coronavírus. A unidade é o primeiro hospital de campanha montado em um estádio de futebol na cidade de São Paulo, através da parceria da Prefeitura e do SBIBAE – Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein que administra a instalação. O HMCamp já recebeu 567 pacientes, teve 324 altas e um óbito. Atualmente 520 profissionais de saúde atuam no local com uma estrutura física composta por 200 leitos de baixa e média complexidade, além de 10 leitos para estabilização com funcionalidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para os casos mais graves. No equipamento também são feitos exames de diagnóstico por imagem sendo que em um mês foram
Foto: Divulgação
covid-19
Comércio
União Fraterna Lojas se adaptam confecciona 1500 para realizar vendas máscaras » P9 de Dia das Mães » P6
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espaço aberto bronca
Capinagem Rua Teerã Uma moradora afirma que solicitou a capinagem do mato de uma praça na Rua Teerã no dia 3 de janeiro e até o momento o serviço não foi realizado. Ela afirma que chegou a ligar no 156 para falar com a ouvidoria no dia 23 de abril e informaram que ela deveria esperar um prazo de mais 30 dias. “Tem um ponto de ônibus com dois bancos, as pessoas sentam de costas para a praça e ladrões se escondem e assaltam porque não há iluminação à noite. Precisamos urgente da capinagem. Sou uma pessoa digna e as pessoas que moram lá também o são. Merecemos consideração e não descaso por parte da prefeitura”, relata.
RESPOSTA A Subprefeitura Lapa informa que incluiu o serviço na programação, com previsão de executá-lo na próxima semana. Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Marco Aurélio, 780, CEP 05048-000, Vila Romana ou pelo email: redacao@jornaldagente.inf.br; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.
EDITORIAL
ARTIGO
Bárbara Dantine
Dra. Naiara Caluz
Editora
Clínica Geral e Cardiologista do Lapacor
Dia das Mães em Quarentena Passamos pelo Natal, réveillon e carnaval com a vida que sempre tivemos. Depois de uma Páscoa atípica, chegamos ao Dia das Mães, data comercial e familiar, sem poder nos reunir com nossas mãe e avós. Felizmente a tecnologia está aí para aplacar um pouco a distância e o abraço desse ano terá que ser virtual. Devemos também pensar nas tantas mães que são profissionais da saúde e estão na linha de frente da batalha contra a Covid-19, afastadas de seus familiares para protegê-los e arriscando a própria vida. Elas merecem toda a nossa admiração e agradecimentos. A minha é uma delas. Saudades. A pandemia serviu, com o preço inestimável de milhares de vidas, para revermos alguns valores. Quantas vezes deixamos de ver parentes e amigos por estarmos ocupados ou cansados? Se soubéssemos do isolamento que iríamos enfrentar, talvez tivéssemos falado menos “nãos”. É preciso pensar também nos impactos do comércio, que não afeta apenas os empresários que esperavam boas vendas nesta data, mas toda uma rede de pessoas que dependem deles. Alguns estabelecimentos conseguiram se adaptar, mas nem todos oferecem um produto que funciona para o formato de delivery. E isso fez com que muitos empregos fossem perdidos. Por outro lado reduzimos o consumo ao produto, mas e a experiência? Não é justamente esse
Diretor: Ubirajara de Oliveira
www.jornaldagente.inf.br Redação e publicidade: Rua Marco Aurélio, 780 | Vila Romana CEP 05048-000 | São Paulo
Redação e reportagem: Bárbara Dantine PROJETO GRÁFICO: Beatriz Oliveira SISTEMAS E INTERNET: William Mastrangi
o motivo de irmos a um restaurante novo e até atravessarmos a cidade para conhecer uma proposta de serviço diferente? Sem contar todas as vezes que deixamos de consumir em locais próximos da nossa casa, menores, e nos deslocamos para ir em um restaurante de uma grande rede internacional. E isso não se aplica somente à comida. Quantos amigos decidem empreender e nós compramos talvez uma ou duas vezes deles, só para dar aquele apoio, mas preferimos continuar consumindo os produtos industrializados dos grandes conglomerados? Se tivéssemos o hábito de descentralizar o nosso consumo, talvez a situação não estivesse tão ruim para tantas pessoas. Essa crise também revelou o que na verdade já estava escancarado, a desigualdade que existe na cidade. Enquanto uns se desesperam para ter o que comer, outros reclamam da impossibilidade de viajar. Alguns criticam a ampliação do rodízio de carros, outros, inclusive trabalhadores da saúde, só tem o transporte coletivo como forma de locomoção, se expondo ao risco que tanto evitam no trabalho. É chato não poder ir a um parque, bar ou comer fora. Mas é pior perder quem você ama, como por exemplo sua mãe. Muitas pessoas que se foram eram mães de alguém. Não são números de mortes, são pessoas. Mais do que medo e aflição, que essa pandemia desperte em todos nós mais empatia.
PUBLICIDADE: Marisa Pernicone, Priscila Bello, Raissa Sousa, Rosana Braccialli, Samuel Barcellos EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Thiago Alan e William Mastrangi DISTRIBUIÇÃO: Pedro de Jesus Secco
CONTATOS • REDAÇÃO Tel: 3874-5533 / redacao@jornaldagente.inf.br • PUBLICIDADE vendas@jornaldagente.inf.br LAPA/LEOPOLDINA Tel: 3874-5536 / rosana@jornaldagente.inf.br | LAPA/ROMANA Tel: 3874-5539 / samuel@jornaldagente.inf.br | pompeia Tel: 3874-5545 / assistente@jornaldagente.inf.br
Ser mãe na pandemia No próximo dia 10 comemoramos mais um dia das mães, não menos especial, mas um tanto inusitado. Nesse momento temos que ser mais do que mães, temos que ser verdadeiras heroínas para vencer esse monstro invisível que é a COVID-19. E como fazer isso? Mantendo o isolamento social, usando máscaras, lavando bem as mãos e todas as outras precauções de higiene. Por isso, neste domingo, conectem-se virtualmente com suas mães: digam o quanto ela é amada, o quanto sua presença faz falta e que exatamente por amá-la tanto e querer vê-la saudável é necessário a distância física, para muito em breve estarem próximos. Estejam unidos em coração e pensamentos. Transforme a saudade em carinho, respeito, empatia. Transforme o presente num ato de solidariedade aos mais necessitados. Esse vírus veio mostrar através da dor que a humanidade precisa de mudanças, que nosso corpo é um bem precioso e que devemos cuidar de nossa saúde com carinho. Como médica trabalho para cuidar de vocês, por isso se possível, fiquem em casa para preservar a sua e a minha família, além de todos os profissionais da área da saúde. Mas não deixe de procurar ajuda, caso não se sinta bem, por ter medo, pois existem locais preparados para atendê-los em segurança. E quando a ansiedade tomar conta e não souber mais o que fazer, pare, respire e mentalize: TUDO ISSO VAI PASSAR!
IMPRESSÃO: OESP GRÁFICA. Av. Celestino Bourroul, 100, Limão. Tel: 3856-3536 CIRCULAÇÃO GRATUITA PORTA-A-PORTA: Água Branca, Pompeia, Romana, Ipojuca, Lapa de Baixo, Lapa, Alto da Lapa, City Lapa, Parque da Lapa, Hamburguesa e Leopoldina CIRCULAÇÃo - 45 mil / semana (impresso+digital) LEITORES - 123 mil / semana (impresso+digital)
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COMUNIDADE DIA DAS MÃES
O Mercadão das Flores em parceria com a Subprefeitura Lapa realiza a campanha “Amor que Floresce” com o objetivo de beneficiar mães de comunidades da região. A ação acontece até domingo (10), data em que se comemora o Dia das Mães. A cada compra de flores efetuada para uma mãe, outra mãe moradora de uma comunidade da região será presenteada. “Em uma data tão importante como o Dia das Mães e, sobretudo em um período como este em que vivemos, fazer com que um presente tão simbólico chegue ao maior número de lares nos dá uma grande satisfação e a certeza de fazer florescer junto com as flores os melhores sentidos do ser humano”, declara o grupo de sócios do Mercadão das Flores de São Paulo. As compras devem ser efetuadas
Foto: Marcelo Kura
Mercadão das Flores e subprefeitura fazem campanha solidária
A cada compra de flores uma mãe que mora em comunidade da região será presenteada presencialmente no Mercadão das Flores, localizado na Rua Hayden, 105, na Vila Leopoldina. O atendimento respeitará os procedimentos e protocolos de segurança estabelecidos pelo sistema de saúde. No sábado (9) as compras podem ser feitas das 7h às 20h e no domingo
(10) das 6h às 14h. Uma equipe da Subprefeitura Lapa se encarregará de distribuir as flores nas comunidades. “Temos trabalhado intensamente para levar mais acesso às famílias carentes da nossa região. Foi a vez da saúde com as imunizações, dos
alimentos com a distribuição de cestas básicas, frutas, verduras e legumes, e por que não agora, em uma data tão importante para a nossa cultura, presentear também com flores a nossa região? Todas as mães merecem e será uma grande forma de, em meio a esta pandemia, dizermos o quanto as amamos”, afirma o subprefeito da Lapa Leo Santos. O Mercadão das Flores foi instalado na Vila Leopoldina no início do ano, pouco antes do início do período de quarentena, que fez com que sua inauguração tivesse que ser prorrogada. Desde o começo do isolamento social, as equipes prestam atendimento remotamente e as entregas ocorrem por delivery ou sistema de drive-thru. O mercadão conta com 350 lojas, o que representa 1.200 empregos diretos e outros milhares indiretos.
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Doações 1
A Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL) aderiu à campanha Dia de Doar Agora iniciada em todo o Brasil na terça-feira (5). A biblioteca mobilizará doações para o Centro de Atendimento Psicossocial (Caps AD) da Vila Leopoldina. Poderão ser doadas garrafas de água mineral individuais ou copos que podem ser entregues 24 horas no próprio Caps, localizado na Avenida Queiroz Filho, 399. Mais informações com Nara e Antonio Felipe pelo telefone 3023-1673.
reira de Magalhães. Em 2018 e 2019 a escola da região venceu a Olimpíada Constitucional de São Paulo, competição do projeto onde alunos devem responder perguntas sobre a Constituição Federal, política e civilidade.
ACSP
Doações 2
O Projeto Constituição na Escola, que realiza aulas expositivas sobre a Constituição Federal Brasileira, direitos humanos e civilidade para estudantes, criou uma campanha para a arrecadação de laptops e tablets que serão doados para alunos da rede pública de São Paulo. O objetivo é garantir acesso a informação e educação em tempos de Covid-19, já que muitos alunos da rede pública não têm os equipamentos e, por isso, não estão conseguindo assistir as aulas. Podem ser doados laptops e tablets novos ou usados, desde que em bom estado de funcionamento e com carregador. As doações deverão ser encaminhadas ao endereço: Rua Urussuí, 110, ap. 605A, Itaim Bibi (A/C Projeto Constituição na Escola) até o dia 15 de maio (sexta-feira). Quem tiver dúvidas pode entrar em contato pelo e-mail contato@constituicaonasescolas.com.br. Entre as escolas beneficiadas está a Escola Estadual Alexandre Von Humboldt, localizada na Avenida Raimundo Pe-
Rodízio
Foto: Reprodução
LAPA MUNDI
Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br
A Associação Comercial de São Paulo (ACSP), através do seu Conselho de Política Urbana (CPU), promoveu uma discussão online sobre a volta da cidade e do comércio após a pandemia e a vacina, na quarta-feira (6). O encontro virtual contou com uma apresentação do Dr. Paulo Saldiva, professor de Patologia da Faculdade de Medicina da USP e membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Ciências. Saldiva apresentou um histórico das pandemias no mundo, que passaram de duas por século para duas por década, e falou que a grande densidade populacional das cidades contribui para o fácil contágio dos vírus. Falou ainda que eventos como a pandemia do coronavírus devem se tornar mais frequentes e que o momento pede mobilização do comércio como um prêmio de boas práticas para comerciantes.
A Prefeitura irá retomar o rodízio municipal de veículos com medidas mais rígidas a partir da segunda-feira (11). O anúncio feito pelo prefeito Bruno Covas na quinta-feira (7) prevê a redução do fluxo de veículos na cidade em 50%. “É uma medida necessária para que a gente evite ter de decretar ‘lockdown’ na cidade. Estamos tentando evitar uma medida extrema, que é impedir a circulação de pessoas na cidade de São Paulo”, afirmou Covas. O rodízio passa a valer para toda a cidade, não apenas no centro expandido, e vai vigorar durante as 24 horas do dia, todos os dias da semana. Nos dias pares circulam carros de placa com final par e nos dias ímpares circulam carros com final ímpar. Carros com final zero são considerados final par. Todos os profissionais da área da saúde serão excluídos do rodízio e devem se cadastrar pelo e-mail isencao.covid19@prefeitura.sp.gov. br. Na segunda-feira também terá a volta da Zona Máxima de Restrição, excluídos os caminhões das áreas de abastecimento e saúde.
Poupatempo
Na quarta-feira (6) foi lançado o aplicativo “Poupatempo Digital”. A ferramenta possibilita que os cidadãos acessem mais de 60 serviços públicos pelo celular, sem necessidade de deslocamento a um posto físico. Entre os serviços disponíveis estão a renovação de CNH, licenciamento de veículos, IPVA 2020, acesso ao Seguro Desemprego, entre outros.
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Conselheiros do CPM e subprefeito se reúnem por videoconferência Membros do Conselho Participativo Municipal (CPM) da Lapa e o subprefeito Leo Santos se reuniram na sexta-feira (1º) por videoconferência. O grupo solicitou esclarecimentos ao subprefeito quanto aos critérios para as entregas de cestas, kits e similares para as populações em situação de vulnerabilidade da região através do programa Cidade Solidária. Conselheiros afirmaram que receberam relatos de doações não entregues ou recebidas duas vezes pela mesma pessoa. Leo Santos afirmou não ser possível se pautar por expressões como “ouvi dizer” ou “ouvi falar” e que a subprefeitura está trabalhando para minimizar ruídos e problemas nas comunidades. Foi relatada a ocorrência de aglomeração de pessoas em espaços públicos e questionado se existe alguma ação da subprefeitura para evitar isso. Leo Santos afirmou que a Prefeitura deve publicar em breve um novo decreto sobre o aglomerações e declara que a subprefeitura foi uma das duas administrações regionais que mais multou e fechou estabelecimentos que estão abertos e irregulares neste período de pandemia. Segundo Leo Santos, a multa para o comércio que desrespeita o decreto pode chegar a R$ 9.231,65.
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COMUNIDADE comércio
Dia das Mães deve ser comemorado seguindo cuidados
Ser mãe é ser mais bela e tornar a vida mais linda através da linguagem do amor!
No domingo (10) é comemorado o Dia das Mães, ou ao menos deveria ser, mas com o risco de contaminação pelo coronavírus, muitas famílias terão que deixar os abraços e almoços para outro momento. Parte das pessoas irá ligar ou fazer videochamadas com as mães e avós. Quanto aos presentes, a única possibilidade é comprar e mandar entregar direto na casa delas. A Rua Doze de Outubro, sempre movimentada nesta data, se tornou irreconhecível durante a quarentena. Mesmo as lojas mais tradicionais do centro comercial da Lapa tiveram que se reinventar para garantir algumas vendas e não perderem o Dia das Mães, caso da loja Gabriella Calçados, que está há 37 anos no local e fez seu próprio formato de delivery. “Em março trabalhamos até o dia 20 e já nos últimos dez dias tivemos uma queda brutal nas vendas. Em abril ficamos totalmente fechados e começamos o atendimento por delivery. Nosso site não tem e-commerce então estamos atendendo através do WhatsApp. O cliente escolhe a mercadoria, nós entregamos e levamos a máquina de cartão. Outra alternativa que fizemos, na loja que fica no Tietê Plaza Shopping foi o drive-thru, onde o cliente liga na loja para selecionar o produto e a entrega é feita na entrada principal do shopping”, conta Ricardo Djehdian, proprietário da loja Gabriella Calçados. Quem quiser fazer pedidos pode entrar em contato pelo número 98875-4399. Para garantir o presente das mães sem descumprir as normas da quarentena contra a Covid-19, o Shopping Center Lapa também iniciou na quinta-feira (7) e continuará até domingo (10) uma operação especial para retirar as compras no esquema drive-thru, sem que os clientes precisem sair do carro. Os produtos devem ser selecionados
Fotos: Divulgação
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Vendas realizadas no formato de drive-thru no Shopping Center Lapa pelo WhatsApp das lojas participantes que estão disponíveis no site (www. shoppingcenterlapa.com.br), e o cliente pode agendar o dia e horário para a retirada no estacionamento do shopping, sem cobrança. “As compras e as comemorações serão bem diferentes este ano, mas a tradição de presentear continua. Por isso, vamos colocar em prática o drive-thru para facilitar a vida dos clientes e apoiar as vendas dos nossos lojistas”, afirma Tatiana Meluso, supervisora de marketing do shopping. Entre as lojas participantes estão Cacau Show (96198-1815), Loja Claro (94321-3314), Ofício do Couro (964648560), Que Pasa Tattoo (97725-4314) e R&B Acessórios (97052 -5546).
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NEGÓCIOS covid-19
As medidas de isolamento social e fechamento do comércio tiveram grande impacto para os negócios de forma geral e muitos comerciantes já anunciaram que não vão conseguir retomar suas atividades com o fim da quarentena. Alguns estabelecimentos conseguiram se adaptar, expandir sua atuação e encontrar oportunidades para manter o serviço durante esse período. Um dos segmentos que teve maior chances de se manter foi o da alimentação, afinal todos precisam comer e, em tempos em que as pessoas estão em casa, angustiadas com todo o panorama da Covid-19, cometer autoindulgências alimentares é quase inevitável. Arthur Rosenthal, responsável pelas lanchonetes Yalinha e Criminal Burguer, na Vila Leopoldina, conta que já tinha planos de expandir o serviço de delivery antes da pandemia ser declarada. Ele conta que mesmo sem as vendas no salão dos restaurantes, os clientes aderiram à opção de take away, além de pedir por telefone e aplicativo. “No iFood os pedidos aumentaram em 50%. Se mantiver dessa maneira é bastante interessante para nós. Também estamos em um bairro onde esse tipo de alimentação de lazer se manteve, então não podemos reclamar”, afirma. Para Rosenthal, o diferencial para ter sucesso com delivery é apostar na qualidade do serviço. “Temos uma recorrência muito grande. Para mim está claro que delivery não é apenas o produto, mas o serviço. Tem muita coisa boa à venda por aí, mas é fácil vender alimentos similares. A diferença realmente fica no serviço e na experiência do consumidor”, diz. O empresário acredita que bons resultados irão surgir com o fim da pandemia. “Não estamos visando muito o lucro nesse momento, nem gerar caixa, mas sim manter os empregos e já pensando em até contratar mais gente e não deixar fornecedores e parceiros na mão. Infelizmente muitos foram impactados, muitos não fizeram os movimentos na hora certa ou não tinham
Foto: Divulgação
Comércios e empreendedores da região se adaptam à quarentena
Massas Mordini da Rua Monteiro de Melo passou a fazer entregas na região um produto que se adequava bem ao delivery. Boto muita fé que em 45 dias a gente não deve falar em medidas tão agressivas de lockdown. Pensamos em um momento pós-pandemia, onde a gente vai ter um leque enorme de clientes que gostaram da nossa experiência de consumo. Estamos fidelizando eles. A gente se adaptou rápido. Vamos conduzir o barco no meio da tempestade e continuar navegando no oceano mais azul quando isso acabar”, relata. Ampliar o delivery e cortar despesas foi a solução encontrada para a rede de restaurantes composta por Villa Lucco, na Vila Romana, Famiglia Lucco, Kai Sushi e Number One Burger, os três na Rua Pio XI. “Com todo mundo fazendo delivery, passa a ter uma concorrência de preço muito forte. Tivemos que nos especializar nos custos para oferecer o produto de qualidade que sempre oferecemos e ter lucratividade, seguindo sempre a orientação da OMS. Temos gastos grandes com embalagens, EPIs de funcionários, motoqueiros, fora que os aplicativos hoje te esmagam, é uma concorrência muito desleal. Eles trabalham com dark kitchens que chegam a oferecer comida a R$ 1, feita por pessoas que usam sua própria cozinha. É complicado concorrer com isso quando se tem custo fixo e impostos”, explica Milene Va-
lente Luco, responsável pelos restaurantes cujo aumento do delivery, que já existia antes da pandemia, foi de cerca de 20%. Sobre os custos, muitas negociações foram feitas para manter a operação. “O governo demorou muito para dar ajuda com a folha de pagamento, mas ela veio através do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Hoje temos 70% da nossa equipe com contrato de suspensão de trabalho por 60 dias. Como nossas casas são grandes, suspendemos o trabalho de copeiros, manobristas, seguranças, garçons, e mesmo a equipe de cozinha foi reduzida. Teve uma queda expressiva de contas como luz, água e gás, outra coisa que o governo não sinalizou ajuda. A gente deixou de pagar uma ou outra conta e veio o aviso de corte. Tivemos que se virar para pagar. Para os impostos não teve ajuda, mas prorrogou, então estamos nessa batalha para pagar tudo lá na frente como todas as pessoas. O aluguel nós conseguimos negociar, março pagamos 50% porque trabalhamos meio mês de fato e abril pagamos 40%. Como estamos estabelecidos há muitos anos, os senhorios entenderam que nós sempre fomos bons pagadores então a negociação foi fácil. Tivemos que cancelar alguns contratos como os das máquinas de café e de lavar pratos”, conta Milene.
A empresária defende que os restaurantes permaneçam fechados até o momento que seja possível retomar a operação em sua totalidade. “Não acho que vamos voltar a funcionar antes de junho e acho que a gente nem deve mesmo, porque não adianta abrir, ter todo o custo fixo de volta e o cliente não se sentir seguro para frequentar”, finaliza. Outro negócio tradicional que teve que se adaptar é a loja Massas Mordini da Rua Monteiro de Melo que existe desde 1968. A casa de massas frescas nunca teve consumo no local e os clientes compram os produtos para preparar em casa. “Não tivemos tantas mudanças, a única coisa é que passamos a fazer entrega pela região por conta própria e também começamos a utilizar a entrega de aplicativo. Temos uma clientela já antiga, mas o movimento diminuiu um pouco porque muitos vinham na loja comprar. Não podemos reclamar, estamos funcionando quase que normalmente, com menos gente porque temos funcionários idosos que estão afastados”, explica Sandro Mordini. O WhatsApp também foi um grande auxílio para empresários e empreendedores menores divulgarem seus serviços em grupos, como o “Quarentena Alto da Lapa” que conta com 256 participantes. A empresária Liz Cucci explica que ele foi criado para encontrar produtos no início da quarentena. “Na verdade foi a vontade de ajudar a todos e também por estar precisando de uma lavanderia e tudo estar fechado! Aí tive a ideia de criar o grupo e divulgar. Não tínhamos álcool em gel, máscaras e luvas disponíveis na época, então além de ajudar os pequenos comerciantes do bairro conseguimos nos ajudar também, um indicando ao outro onde encontrar álcool em gel, etc. Hoje o grupo é um sucesso! Já experimentei vários serviços e indico. Tivemos até uma psicóloga oferecendo ajuda gratuita aos participantes. Nesse momento triste que estamos passando todos devemos nos cuidar. Fico feliz em ajudar”, afirma Liz.
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COMUNIDADE PESQUISA
Moradores da ZO sentem falta de viajar e são os que mais trabalham em casa A Rede Nossa São Paulo divulgou na terça-feira (5) a pesquisa “Viver em São Paulo – Especial Pandemia” realizada pela internet entre 17 e 26 de abril em parceria com o Ibope Inteligência. O estudo levantou as percepções dos paulistanos sobre a atuação dos agentes públicos durante o período de quarentena, bem como seu próprio comportamento. Entre as informações divulgadas está que o trabalho realizado integralmente de casa é mais frequente entre os internautas da região Oeste (46%), enquanto os da região Norte destacam-se por não haver mudança no local de trabalho (55%). Cerca de metade dos entrevistados passou a trabalhar totalmente ou parcialmente de casa, sendo 35% os que passaram a realizar todo o trabalho em casa e 19% os que estão trabalhando parcialmente em casa. Já 64% dos entrevistados perderam renda por causa da pandemia, de forma integral ou parcial. Os participantes também foram convidados a eleger as três coisas que mais sentem falta da vida antes do isolamento social. Frequentar o comércio, feiras, restaurantes, bares e shoppings é a opção
mais citada, com 42% das menções. Em seguida está o contato físico com pessoas próximas (39%), encontrar as pessoas sem restrições (37%) e voltar a trabalhar ou trabalhar fora de casa (36%). Entre os internautas do Centro é maior o percentual dos que sentem falta de circular pelas ruas da cidade (30%, contra 22% no total de respondentes). Já os que residem na região Oeste destacam-se por serem os que mais sentem falta de viajar para outras cidades (29%, contra 14% no total da amostra). Também foi constatado que 81% dos entrevistados acreditam que os moradores da periferia vão sofrer mais por causa da pandemia do coronavírus do que os moradores das outras regiões da cidade, 69% concordam que se não fosse o SUS, as consequências da pandemia seriam muito piores, 63% concordam que as empresas que demitem funcionários durante a pandemia deveriam ser punidas pelo governo e 54% acham que as medidas anunciadas pelo Governo Federal beneficiam mais as empresas do que os trabalhadores. A pesquisa completa está disponível no site (www.nossasaopaulo.org.br).
Voluntários buscam doações para HMCamp do Pacaembu O Voluntariado Einstein, entidade com mais de 600 voluntários que atuam em 68 setores, realiza uma campanha para a distribuição de 3.600 kits, que incluem conjunto de moletom, peça íntima, chinelos, sabonetes e máscaras aos pacientes internados no hospital de campanha do Pacaembu. Segundo Telma Sobolh, presidente do Voluntariado Einstein, muitas pessoas que foram encaminhadas para a unidade não têm roupas para sair quando recebem alta, por falta de acesso ou por não terem familiares que possam levar os seus pertences. “É um momento de muita fragilidade e temos que ser solidários e oferecer o mínimo de suporte a esses pacientes”, diz. Entre as doações já recebidas estão 20 mil máscaras de proteção enviadas pelo Banco Daycoval, 7.200 sabonetes doados pela Natura e 1.800 peças íntimas femininas doadas pela Hope, que serão encaminhadas aos pacientes do hospital do Pacaembu. Quem quiser contribuir pode entrar em contato pelas páginas da instituição no Instagram e Facebook (@voluntarioseinstein) ou realizar depósitos através do Banco Safra (422), CNPJ: 60.765.823/0001-30, Agência 0093 e Conta Corrente 104529-1.
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COMUNIDADE INFORME
A primeira fase do projeto da Sociedade Beneficente União Fraterna de doação de máscaras laváveis confeccionadas em dupla face foi finalizada com a entrega para entidades e comunidades que pertencem ao território da Subprefeitura Lapa. Com o material e recursos recebidos pela União Fraterna foram confeccionadas 1.500 máscaras que foram distribuídas para a Associação Nossa Turma (100 máscaras), Comunidade Alexandre Colares (200 máscaras), Comunidade Areião (200 máscaras), Comunidade Bento Bicudo (200 máscaras), Comunidade da Linha e do Nove, no entorno da Ceagesp (100 máscaras), Comunidade Razzo (250 máscaras), Igreja São José do Jaguaré – Programa Jaguaré Caminhos (200 máscaras), Instituto Roga-
cionista (100 máscaras), Subprefeitura Lapa (100 máscaras) e outros (50 máscaras). A União Fraterna continua recebendo doações. “Já conseguimos doação de tecidos de empresas e foi contratado um verdadeiro batalhão de mulheres que farão em casa um papel importante nesta guerra contra a Covid-19. Pedimos doações de tecidos, elásticos e recursos para a logística da coleta e distribuição”, afirma Luiz Filho, vice-presidente da União Fraterna. Quem quiser contribuir pode entrar em contato pelo telefone/WhatsApp (11) 99113-5317 ou pelo e-mail luizsfilho@ institutoanastassiadis.org.br A segunda fase do projeto terá início na próxima semana com a confecção de mais 2.500 máscaras.
Fotos: Divulgação
União Fraterna confecciona 1.500 máscaras para doação
Comunidade Bento Bicudo
Associação Nossa Turma
Comunidade Alexandre Colares
É possível celebrar o Dia das Mães nesse tempo de epidemia? Tempo de dor, mortes, incertezas, desconforto familiar! Neste tempo revelam-se, as mães que vencem as mortes do cotidiano, tenham esperança e sejam capazes de extrair dos tropeços da vida a força da própria vida. É desta forma que as mães continuam a gerar seus próprios filhos, uma vez inseridas no contexto do mundo. Feliz Dia das Mães. Tarcísio Justino Loro - Monsenhor da Paróquia Nossa Senhora de Fátima de Vila Leopoldina.
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Mãe é expressão criativa da natureza, e na essência transporta o que há de mais divino. Feliz dia das Mães! Em 5 de maio o Rotary Lapa completou 27 anos, sempre atendendo a comunidade.
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9 A 15 DE MAIO 2020
ACONTECE Live 1
Artista coloca máscaras em sua obra no metrô
A campeã do carnaval 2020 Águia de Ouro fará uma live especial pelo aniversário de 44 anos da escola de samba neste sábado (9) a partir das 17h. Durante a transmissão será apresentado o enredo de 2021. Para assistir é possível acessar as mídias sociais www.facebook.com/aguiadeouro e Instagram @aguiadeouro.
Os conhecidos rostos das plataformas da Estação Sumaré, da Linha 2-Verde do Metrô, ganharam máscaras de proteção para alertar sobre a importância de evitar a propagação e contágio do vírus da Covid-19. A colocação das máscaras foi feita pelo próprio autor da obra, o artista Alex Flemming. Inaugurada em 1998, a obra leva o mesmo nome do local em que está (Estação Sumaré) e os 44 painéis possuem 1,75 metro de altura por 1,25 metro de largura. A instalação retrata toda a diversidade de São Paulo com pessoas anônimas que parecem observar o movimento da estação. A técnica utilizada para a obra foi a impressão sobre vidro em processo industrial, com a utilização de alumínio e tinta vinílica.
Foto: Divulgação
intervenção
Live 2
Alex Flemming esteve na Estação Sumaré na quarta-feira (6)
A Associação Paulista de Supermercados (APAS) é uma das patrocinadoras da live da cantora Marília Mendonça que acontece neste sábado (9), a partir das 20h30, no YouTube da artista (www.youtube.com/mariliamendoncareal). O objetivo da entidade é valorizar os profissionais dos supermercados que trabalham para garantir o abastecimento das casas das pessoas neste momento de crise.