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Sesc promove circuito de corrida e caminhada p8
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Foto: Sabesp
Foto: Bárbara Dantine
22 a 28 de maio | Ano 20 | n° 964 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br
Acontece
obra
Com previsão inicial de ser entregue em 2014, o Hospital Auxiliar de Cotoxó (HAC) segue em construção com estimativa de entrega em 2022. A Secretaria Estadual da Saúde afirma que as obras estão em estágio avançado e que foi feita uma adaptação do cronograma em virtude de providências técnicas e do impacto da pandemia. A unidade de 23 mil m² na Pompeia será gerida pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) e contará com 200 leitos e três blocos: o primeiro será um centro para tratamento de doenças relacionadas ao uso de drogas e álcool, o segundo é uma área de retaguarda para assistência a pacientes agudos
Foto: Divulgação
não críticos, ensino médico de alunos de graduação e pós-graduação e desenvolvimento de pesquisas, e o terceiro abrigará um centro de tecnologia e inovação para maior eficiência em saúde e uma área para desenvolvimento de pesquisas clínicas. O custo total da obra é de R$ 77,4 milhões, 22% a mais que o previsto originalmente que era R$ 63,4 milhões, segundo levantamento do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE). Em 2020, a Secretaria havia divulgado a previsão de entrega no início de 2021, e justificou o atraso pela necessidade de readequação ambiental e replantio de árvores, além de adaptações do projeto às características do entorno.
Meio ambiente
Usina preocupa moradores Centro de reciclagem de pavimentos previsto para Vila Leopoldina é motivo de questionamento de vizinhos P3 covid-19
Missa de 7º Dia Diversas missas de 7º dia serão realizadas em homenagem a Bruno Covas neste sábado (22), uma delas na Igreja Nossa Senhora da Lapa, às 15h, na Avenida Nossa Senhora da Lapa, 298. Veja as manifestações dos vereadores como Fabio Riva (foto) na página 4.
Drive-thrus e mega postos de vacinção estão temporariamente fechados Locais de atendimento como o Allianz Parque não aplicarão doses neste final de semana P7
Foto: Bárbara Dantine
Hospital na Rua Cotoxó tem novo prazo de entrega
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espaço aberto bronca
Estacionamento irregular Uma moradora critica o desrespeito à proibição de estacionamento. “Tem veículos estacionados em local contendo placa de proibição de estacionamento na Rua Paumari aos sábados. A CET respondeu através de atendimento telefônico que a solução foi atendida não informado o horário da fiscalização, inclusive se os veículos foram ou não notificados. Uma resposta evasiva e os veículos continuam estacionando aos sábados no horário vespertino. Conto com a colaboração deste jornal que é de grande utilidade pública”, afirma.
RESPOSTA A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informa que fiscaliza a Rua Paumari periodicamente. Além disso, também atende quando recebe alguma solicitação através do SP156. Apenas em 2021, após o acionamento pelo 156, foram realizadas cinco vistorias no local, todas no período vespertino. O agente realizou seis autuações em veículos que estavam estacionados de forma irregular, desobedecendo a sinalização. A multa é de R$ 130,16, sendo uma infração média e o motorista ainda soma 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação. Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Marco Aurélio, 780, CEP 05048-000, Vila Romana ou pelo email: redacao@jornaldagente.inf.br; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.
EDITORIAL
ARTIGO
Bárbara Dantine
Edson Domingues
Editora
Sociólogo e Diretor do Verde e Meio Ambiente da Associação Viva Leopoldina
Transparência e diálogo Se você não se desconectou do noticiário nacional, sabe que o principal assunto do momento é a CPI da Covid. A crise ainda não passou e não conseguimos prever todos os desdobramentos, mas essa investigação é sim necessária. Enquanto outros países que já avançaram na vacinação começam a ter mais liberdade, nós precisamos manter a vigilância, torcer para que não faltem insumos que podem atrasar ainda mais o calendário vacinal e tentar acompanhar o que foi feito de errado, seja por omissão, fraude, desvio, corrupção ou politicagem. Em todas as esferas, municipal, estadual e federal, muitas decisões foram tomadas no olho do furacão. Cada decisão foi uma aposta, por não sabermos plenamente o certo, o errado ou como proceder. E algumas ações foram criminosas mesmo. Não teremos recursos, nem condições de avaliar tudo o que foi feito de errado durante estado declarado de calamidade, dispensando ritos como as licitações. Essa burocracia pública da qual tanto reclamamos existe por alguns motivos, entre eles evitar o mau uso do dinheiro público, dinheiro que é de todos nós. Ao vermos casos como o gigantesco hospital de campanha do Anhembi, ou mesmo o do Pacaembu, essas estruturas foram montadas e desmontadas seguindo uma estratégia do momento, afinal não sabíamos que iria acontecer uma segunda onda tão grave como a que ocorreu no iní-
Diretor: Ubirajara de Oliveira
www.jornaldagente.inf.br Redação e publicidade: Rua Marco Aurélio, 780 | Vila Romana CEP 05048-000 | São Paulo
Redação e reportagem: Bárbara Dantine
cio deste ano. Talvez tivesse sido melhor ter deixado tudo montado. Talvez fosse melhor não ter montado nunca e usar o alto investimento para criar leitos definitivos, reabrir hospitais como o Sorocabana, enfim, outras possibilidades. A transparência é fundamental para que haja uma boa gestão e para que as pessoas possam acompanhar. Veículos da imprensa tiveram que se unir em um consórcio para acompanhar os números de casos de Covid, porque as informações oficiais não estavam sendo entregues de forma confiável. Nada justifica não haver uma boa comunicação entre poder público, empresas e população. Na região vemos o caso do Hospital Cotoxó, que é um equipamento desejado, mas as justificativas para o atraso da entrega são bastante variadas cada vez que isso é questionado. Temos também o caso da Sabesp, que tem um projeto muito bom do ponto de vista ambiental, mas que não foi explicado à comunidade que deveria ser chamada para a conversa. Nada feito de forma unilateral será justo, alguém terá vantagens e o outro lado será prejudicado. Para evitar essa situação, informações são fundamentais. Esse diálogo é o que proporciona a tomada de boas decisões. Não se trata de escolher um lado, criticar ou elogiar, estamos falando de participar, que deve ser sempre o alicerce da nossa sociedade.
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SISTEMAS E INTERNET: William Mastrangi EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Thiago Alan e William Mastrangi
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O verde contra o verde O Parque Orlando Villas-Bôas completa seis anos de seu fechamento. Uma lástima para a comunidade que lutou para sua consolidação. Se não bastasse o fechamento, o parque sofre mais um duro golpe: a instalação do Centro Ecológico de Reciclagem de Pavimentos. Como principal argumento, está a reutilização de materiais inertes para pavimentação de ruas e avenidas, segundo a Sabesp algo como 1 milhão de m³ de reposição asfáltica, o equivalente a 8.000 caminhões. É o discurso do verde contra o verde. A região da Sub Lapa possui apenas 5 m² de área verde por habitante, menos da metade do que é preconizado por organismos internacionais: ao invés de aumentarmos a cobertura vegetal, aumentamos o trânsito, barulho e poluição. Por que não fazê-lo fora dos limites da cidade? Os responsáveis pela instalação do trambolho não consultaram a comunidade da Vila Leopoldina, trazendo de volta o risco do poluído cenário da antiga Usina de Compostagem, alvo então de duras críticas da população. Em tempos de tanta incerteza, a tão valorizada região do entorno recebe sem afeto mais um equipamento para a degradação ambiental em tão frágil tecido urbano.
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COMUNIDADE meio ambiente
A luta pela reabertura do Parque Leopoldina Orlando Villas-Bôas é antiga, desde 2015 quando a área verde foi fechada para a investigação da contaminação do terreno. Os anos se passaram e já havia um plano com as fases de reabertura, bem como R$ 2 milhões provenientes de um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) para a reforma. A Sabesp, que possui uma base ao lado do parque que chegou a ser objeto de negociações entre a empresa e o governo para ampliar a área de lazer pública, firmou um contrato no ano passado para a construção de uma usina de reciclagem no local para a produção de base asfáltica a partir de resíduos de obras de saneamento. Em um material de divulgação publicado em novembro de 2020, a Sabesp afirma que a usina é “uma solução moderna e sustentável que vai melhorar a qualidade da reposição do pavimento nos serviços da companhia em vias públicas e reduzir o descarte de resíduos sólidos em aterros”. Afirma ainda que “a iniciativa atende à estratégia da Sabesp de adotar o conceito inovador de economia circular, que foca na otimização e no reaproveitamento de materiais, reduzindo custos e beneficiando o meio ambiente”. A usina de reciclagem foi contratada por meio de licitação, vencida pelo consórcio Reintegrar, formado pelas empresas Fremix e Soebe. Serão investidos no projeto R$ 29,6 milhões em 30 meses. Quando pronta, a estrutura produzirá o asfalto espumado, que dá mais flexibilidade ao pavimento, reduz os riscos de surgimento de trincas e possibilita a liberação imediata para o tráfego. A matéria-prima para a produção do asfalto serão as sobras (pedaços de asfalto, concreto e sarjeta) das obras da própria Sabesp. A usina de reciclagem terá capacidade para produzir ao ano até 1 milhão de m² de reposição asfáltica, o que equivale a 14 vezes a área das pistas da Avenida Paulista, e a Sabesp deixará de descartar ao ano 150 toneladas de material nos aterros sanitários (ou 8.000 caminhões cheios), o que
Foto: Divulgação
Moradores questionam criação de centro de reciclagem na Leopoldina
Placa sobre a implementação da usina ao lado do Parque Orlando Villas-Bôas atende às diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Também reduzirá em até 80% a compra de brita, gerando menos impacto ambiental. O consórcio, além de implantar e operar a usina de reciclagem, desenvolverá estudos e soluções tecnológicas para os problemas enfrentados nas reposições asfálticas dos pavimentos, com a participação de profissionais da Sabesp, da Prefeitura de São Paulo e da Escola Politécnica. A empresa afirma que está investindo R$ 100 milhões no recapeamento de 400 mil m² de vias na capital. Não foram feitas novas divulgações, após a de novembro, e moradores da Vila Leopoldina que cobram a reabertura do parque estão apreensivos com o impacto que a usina pode gerar. Para o Diretor de Relações de Governo da AVL, Carlos Alexandre de Oliveira, a região tem um déficit considerável de áreas verdes. “Discute-se muito a questão do impacto do trânsito de caminhões da Ceagesp na região e como diminuir essa problemática, e de repente temos um impacto anual estimado de 16.000 caminhões (considerando descarga e carga de material). Então haverá barulho e poluição. A Sabesp não procurou os moradores para esclarecer o impacto que os equipamentos vão causar na vizinhança e temos moradores do local insatisfeitos com a instalação
deste centro de reciclagem, temendo barulho, poluição, odores, etc. Enquanto isto o Parque Orlando Villas-Bôas permanece fechado, incluindo as fases futuras que demandam a descontaminação do solo que
estão completamente paradas”, diz. Para Luiza Eluf, ex-subprefeita da Lapa que acompanhou o caso do fechamento do parque, os moradores deveriam ser informados sobre o motivo da escolha do local da usina. “É um absurdo. Lá não é apropriado para fazer esse tipo de reciclagem. Outro absurdo é que não se preste informações à população, aos moradores, que já pediram e não foram atendidos satisfatoriamente. Temos um parque ao lado, onde haverá um fluxo grande de crianças, adolescentes e idosos. O governo deveria rever essa instalação porque vai afetar o bairro inteiro. Vai ter pó, restos de reciclagem, poluição do ar e sonora. É totalmente inconveniente e não temos a justificativa da escolha desse local”, afirma Eluf. Questionada, a Sabesp não enviou as informações sobre o projeto até o fechamento desta edição.
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SEGURANÇA
Conseg Perdizes reforça dicas de segurança A reunião mensal do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) de Perdizes/ Pacaembu ocorreu na terça-feira (18). A Delegada do 23º DP, Ancilla Vega, falou sobre a ação de quadrilhas que invadem condomínios para praticar furtos e roubos, e ressaltou a importância de reforçar os protocolos de segurança, principalmente nas portarias, já que a entrada dos criminosos não armados costuma ocorrer ao se passarem por moradores ou parentes de moradores. O Capitão Di Luca da 3ª Cia. do 4º BPM/M falou sobre o aumento de roubos de celulares de pessoas nas ruas, por indivíduos de bicicleta. Além de recomendar que as pessoas usem os aparelhos com atenção em espaços públicos, o Capitão salientou a importância de registrar boletins de ocorrência para gerar estatísticas que ajudam no planejamento estratégico da Polícia.
LAPA MUNDI
Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br
Prefeito 1 Foto: Reprodução
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Com a morte do prefeito Bruno Covas no domingo (16), o subprefeito da Lapa, Caio Luz, lamentou a perda do amigo. “Quando um homem, pai, jovem, leal, brilhante e sonhador nos deixa, a tristeza se assume e incomoda; quando um detentor de mandato eleito de forma democrática se vai, um pouco de cada um de nós vai junto, com expectativas e sonhos frustrados precocemente. Quando tudo isso é retrato de uma só pessoa, podemos ter certeza que perdemos o líder de uma geração, um exemplo a ser seguido”, disse o subprefeito em uma publicação em suas mídias sociais.
Prefeito 2
O vereador e correligionário Fabio Riva também fez uma publicação em seu perfil para homenagear o prefeito. “Mesmo doente, Bruno trabalhou todos os dias e mostrou para todos nós o verdadeiro sentido de servir ao próximo e cuidar das pessoas. Agradeço a confiança depositada em mim, nesses últimos anos, como Líder do Governo na Câmara”, disse. O vereador Eliseu Gabriel fez sua homenagem tanto para o prefeito como para a atriz Eva Wilma, que
faleceu no sábado (15). Já o vereador Paulo Frange publicou “Adeus meu amigo Bruno Covas. Descanse em paz. Aqui, seu legado jamais será esquecido. Os exemplos ficarão para nortear novas gerações. Não há palavras nesse momento para traduzir nosso sentimento. Junto com muitos outros, levaremos adiante seus sonhos”, em seu perfil no Facebook.
Cades
Na reunião do Cades (Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz) da Lapa, na quarta-feira (19), representantes da Sabesp fizeram uma apresentação sobre o projeto Novo Rio Pinheiros e sobre o Programa Córrego Limpo, que contempla na região os córregos Água Branca, Curtume, do Cemitério da Lapa, Leopoldina, Vila Hamburguesa, Pacaembu, da Rua Quirino dos Santos, da Praça Capitão Mor Botafogo, da Nascente, do Continental e da Avenida Alexandre Mackenzie. Também foram anunciadas as eleições para os Cades regionais e para os conselhos gestores dos parques Vila dos Remédios, Orlando Villas-Bôas e Zilda Natel, todas previstas para o segundo semestre deste ano.
Campanha
A campanha “União da Lapa e Leopoldina contra a Fome” teve sua data de lançamento alterada para quinta-feira (27), às 19h, pela plataforma Zoom. O início da arrecadação de alimentos e cestas básicas foi mantido para o período de 1º a 10 de junho, das 9h às 17h, na sede da União Fraterna (Rua Guaicurus, 27).
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SAÚDE covid-19
A campanha de vacinação contra a Covid-19 acontece neste sábado (22) com a aplicação da primeira dose em pessoas com comorbidades, com comprovante da condição de risco (exames, receitas, relatório ou prescrição médica), e para pessoas com deficiência permanente beneficiárias do BPC (Benefício de Prestação Continuada) acima de 45 anos, que devem apresentar comprovante do recebimento do benefício, comprovante da deficiência (laudo médico que indique a deficiência, cartão de gratuidade no transporte público, documentos comprobatórios de atendimento em cen-
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tros de reabilitação e unidades especializadas ou documento oficial de identidade com a indicação da deficiência). Somente as AMA/UBS Integradas e as unidades Básicas de Saúde Sé e Santa Cecília estarão abertas no final de semana, das 7h às 19h. Os 25 Drive-Thrus, as UBS tradicionais, Mega Postos e Farmácias parceiras na campanha não realizarão a aplicação de doses. Nesta fase da campanha o imunizante utilizado é a vacina da Oxford/AstraZeneca para primeira dose e a Coronavac exclusivamente para segunda dose. O próximo lote da Pfizer está previsto para chegar
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Drive-thrus de vacinação não funcionam neste final de semana
Mega Postos de vacinação como o Allianz Parque estão temporariamente fechados nas UBS a partir de terça-feira (25). Na quarta-feira (19), o governo anunciou os próximos grupos que estão previstos para receber as doses, sendo pessoas com comorbidades ou com deficiência
permanente (beneficiárias do BPC) de 40 a 44 anos no dia 28 de maio, pessoas sem comorbidades de 55 a 59 anos entre 1º de julho e 21 de julho e profissionais da educação de 18 a 46 anos de 21 a 31 de julho.
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ACONTECE Sesc realiza desafio de corrida
Museu da Inclusão recebe Selo de Acessibilidade Digital
As unidades Pompeia, 24 de Maio, Carmo e Pinheiros do Sesc São Paulo realizam um desafio virtual de corrida ou caminhada com circuitos entre as unidades do eixo centro-oeste da cidade (Sesc 24 de Maio, Sesc Bom Retiro, Sesc Consolação, Sesc Pompeia, Sesc Pinheiros, Sesc Avenida Paulista e Sesc Carmo). Os desafios propostos simulam as distâncias entres as unidades, que podem ser de 4,5 km, 9 km, 14 km ou 25 km. Quem quiser participar pode percorrer as distâncias virtualmente (em uma esteira por exemplo) ou no local, no horário que preferir, com distanciamento e sem aglomeração. Os participantes devem enviar um e-mail para corridaddd21.24demaio@
Foto: Divulgação
inclusão
Foto: Divulgação
esporte
Circuito pode ser feito em casa sescsp.org.br com um comprovante da realização de um dos percursos (foto do painel da esteira, relógio GPS ou print do aplicativo de corrida) até o dia 1º de junho para receber o certificado de conclusão do desafio com a quilometragem percorrida.
Museu da Inclusão no complexo do Memorial da América Latina antes da pandemia Na segunda-feira (17) o Museu da Inclusão da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, localizado dentro do complexo do Memorial da América Latina, lançou o seu novo portal acessível, com a proposta de atender todas as pessoas, com e sem deficiência. Com o site, o museu recebeu o Selo de Acessibilidade Digital, sendo o primeiro museu do Brasil a receber essa certificação. “É marcante esse selo porque dá autonomia e liberdade quando atende pessoas com as mais diversas deficiências. Todas as pessoas têm direito à vida e a oportunidades iguais, isso é o que queremos”, afirma Célia Leão, secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. A criação do conteúdo, as descrições de imagens, os vídeos, o contraste das imagens, a linguagem e a programação são criados de forma a facilitar e levar o usuário a um outro nível de navegação. A construção da plataforma contou com colaboradores com deficiência que validaram a acessibilidade. Estima-se que
mais de 15 milhões de pessoas com deficiência no Brasil possuem capacidade de consumo de conteúdo, serviços e produtos como qualquer indivíduo. A partir do momento que um site se torna acessível, ele amplia o canal de diálogo. A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015) garante que seja obrigatória a acessibilidade de sites da internet mantidos por empresas com sede ou representação comercial no país, bem como em páginas de órgãos de governo. Essa medida garante acesso às informações disponíveis, conforme as melhores práticas e diretrizes de acessibilidade adotadas internacionalmente. A acessibilidade digital beneficia um grande número de pessoas, sejam elas com deficiência, idosos ou iniciantes em tecnologia. Além de oferecer independência na navegação para quem precisa de ajuda para executar tarefas, também atende um direito do cidadão. O novo portal do museu está disponível no link (www.museudainclusao.org.br).