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Distribuição Gratuita
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25 de setembro a 1 de outubro | Ano 20 | n° 982 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br
resíduos
Associação critica instalação de estação de transbordo na Vila Jaguara Foto: Divulgação
Concessionária responsável apresenta projeto e diz estar à disposição para dialogar
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Subprefeitura Lapa realiza plantio na Vila Leopoldina »P4
comunidade
Moradores cobram há dez anos remoção de árvore que caiu
Episódio ocorreu semana passada e exemplar atingiu motociclista e imóveis »P9
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Imóveis
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espaço aberto bronca
Risco em obra Um leitor questiona a segurança em um canteiro localizado na Vila Romana. “Gostaria de denunciar o grande risco que pedestres estão correndo entre o cruzamento das ruas Faustolo e Scipião, aproximadamente no número 1430 da Rua Faustolo. Uma obra de demolição muito grande, deixando expostas paredes semi demolidas com tijolos e restos de construção, sem tapumes, cercas ou alguma proteção. Os pedestres passam entre essas paredes, no meio da sujeira, muita poeira e risco de queda do resto das paredes. É visível os tijolos soltos prestes a cair. É uma região de muita movimentação já que é caminho para as estações de trem e ônibus”, relata.
RESPOSTA A Subprefeitura Lapa informa que há cinco alvarás de demolição para o local, portanto, a obra está regular. Uma equipe da Defesa Civil compareceu até o local indicado na denúncia e a princípio não verificou risco de colapso, com a orientação de que o caso seja informado ao Setor de Fiscalização de Obras da Subprefeitura da Lapa. A redação do JG constatou que a edificação já foi completamente demolida. Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Marco Aurélio, 780, CEP 05048-000, Vila Romana ou pelo email: redacao@jornaldagente.inf.br; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.
EDITORIAL
ARTIGO
Bárbara Dantine
Adriana Cesário
Editora
Vice-presidente da Associação dos Moradores do Parque Anhanguera
Resíduos e responsabilidade Sentimos imediatamente o impacto que uma paralisação no transporte causa na cidade. Se algo semelhante ocorresse com a gestão dos resíduos, não aguentaríamos o caos por mais que um ou dois dias. Gestão de resíduos é um problema e todos deveríamos estar preocupados. Um problema porque os aterros sanitários têm vida útil. Ao contrário dos lixões a céu aberto, que não podem existir na cidade, nos aterros os resíduos são cobertos por camadas de solo. Quando sua capacidade se esgota é necessário fazer o reflorestamento e criar áreas de lazer para reduzir o impacto ambiental. O aterro de Caieiras, que recebe os resíduos da região noroeste da capital, iniciou sua operação em 2002 e sua vida útil foi estimada em 20 anos, ou seja, ano que vem seria recomendado preparar o fim das atividades. Talvez esse prazo seja estendido, já que em 2024 haverá a renovação do contrato de concessão da coleta de resíduos domésticos. Mas nós continuaremos consumindo e gerando resíduos. E o mais grave é que muitas pessoas utilizam materiais descartáveis como se eles simplesmente fossem deixar de existir. Tão bom seria se pudéssemos ensacar os nossos problemas e entregar para alguém sumir com eles. Mas com o lixo não é assim. Para nós que estamos em uma região privilegiada, com um serviço que dificilmente falha, com coleta se-
Diretor: Ubirajara de Oliveira
www.jornaldagente.inf.br Redação e publicidade: Rua Marco Aurélio, 780 | Vila Romana CEP 05048-000 | São Paulo
Redação e reportagem: Bárbara Dantine
letiva, é muito cômodo o fato de que basta acomodar os resíduos, deixar na porta de casa e assim o lixo magicamente vai sumir. Na Vila Jaguara está prevista uma estação de transbordo, uma etapa logística que compacta o lixo domiciliar antes de encaminhá-lo para o aterro. É inegável que a circulação de caminhões de lixo para um local que vai receber duas mil toneladas de resíduos todos os dias vai impactar a vida de quem vive lá. O transbordo deve estar em um local que seja adequado do ponto de vista logístico, mas que também não afete a vida de moradores. De um lado vemos iniciativas muito positivas, como o pátio de compostagem da Lapa, que a comunidade está engajada para não perder. Vemos pessoas que substituem plásticos por vidros, evitam sacolinhas de supermercados, optam por um consumo consciente, mas elas não são a maioria. A AMASPA, que luta contra a instalação da estação de transbordo, também relata outro fato preocupante. Ela é uma das associações habilitadas para participar da discussão da revisão intermediária do plano diretor. De 900 entidades cadastradas, 600 foram habilitadas, mas nas audiências, já em andamento, pouco mais de 20 pessoas participam, algumas nem isso. Como construir a cidade que precisamos sem participação? Assim como nossos resíduos, essa responsabilidade também é nossa.
PUBLICIDADE: Priscila Bello e Samuel Barcellos DISTRIBUIÇÃO: Marcelo Secco
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Por um bairro sem lixão! A AMASPA- Associação dos Moradores, Amigos e Simpatizantes do Parque Anhanguera é o exemplo da união e luta dos moradores, que desde 2014, reivindicam, protestam e cobram as autoridades contra a instalação de uma Estação de Transbordo no bairro. A briga é longa e injusta, unidos os moradores buscam os seus direitos contra a imposição da Prefeitura e da LOGA, empresa responsável pela instalação da Estação de Transbordo de lixo domiciliar no bairro. Os impactos foram apresentados em estudos e trarão degradação, desvalorização imobiliária, vetores e impacto ambiental, sem contrapartidas. Famílias, cidadãos contribuintes e responsáveis pela história e crescimento do bairro foram ignorados pelo Poder Público quando contestaram o fato de suas moradias, escolas e comércios serem apontados no processo de licenciamento como “galpões abandonados”. Foi aberto um Inquérito Civil no MP que constatou irregularidades em todo o processo de licenciamento. Enquanto a Associação mantém a esperança e conta com a Justiça, coloca em prática ações efetivas contra o lixo, com projetos sociais que promovem reciclagem e a conservação dos espaços compartilhados. É unânime entre os moradores a consciência de preservar, valorizar e trazer desenvolvimento para o bairro.
IMPRESSÃO: OESP GRÁFICA. Av. Celestino Bourroul, 100, Limão. Tel: 3856-3536 CIRCULAÇÃO GRATUITA PORTA-A-PORTA: Água Branca, Pompeia, Romana, Ipojuca, Lapa de Baixo, Lapa, Alto da Lapa, City Lapa, Parque da Lapa, Hamburguesa e Leopoldina CIRCULAÇÃo - 45 mil / semana (impresso+digital) LEITORES - 123 mil / semana (impresso+digital)
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COMUNIDADE resíduos
Em agosto, a Prefeitura e a Cetesb liberaram as obras para a estação de transbordo na Avenida Manoel Domingues Pinto, 297, na Vila Jaguara, previstas para serem concluídas em 2022. Estima-se que a unidade vai receber cerca de 2 mil toneladas de resíduos domiciliares por dia provenientes de 19 bairros, entre eles a Lapa, Pinheiros, Butantã, Freguesia do Ó e Pirituba. O transbordo é a operação realizada quando os resíduos são transportados de caminhões menores para maiores. A mobilização de moradores da Vila Jaguara contra a estação é longa, desde 2014. Segundo a AMASPA (Associação dos Moradores, Amigos e Simpatizantes do Parque Anhanguera), existem laudos técnicos do CAEX, órgão do Ministério Público, que detectaram inúmeras irregularidades no projeto, entre eles a contaminação do solo e águas subterrâneas. A LOGA, concessionária responsável pela estação, afirma que todos os requisitos e ritos do processo de licenciamento foram cumpridos e que possui todas as licenças e autorizações necessárias para a instalação do empreendimento. Já a associação destaca que a obra não teve ampla consulta pública ou diálogo com a população e que hoje o caso está nas mãos do Ministério Público. Até o final da década de 1990, a área em questão era ocupada pela Empresa Química Industrial Paulista, que atuava nas atividades de recebimento e destinação de gasolina, óleo diesel e demais derivados de Petróleo. Até 2006, a área foi ocupada por uma segunda empresa química, que utilizou o espaço para armazenamento de materiais potencialmente contaminantes, como solventes, soda cáustica e ácidos. Outro problema apontado pela AMASPA é a estimativa de tráfego de veículos gerada pelo empreendimento. A LOGA afirma que foram analisadas as questões de trânsito da região, com a realização de estudos, os quais foram
Foto: Reprodução
Prefeitura autoriza operação de transbordo na Jaguara
Área que irá receber a estação de transbordo prevista para operar a partir de 2022 apresentados aos órgãos competentes, inclusive à CET, durante o licenciamento para obtenção do Alvará de Aprovação de Obra Nova, sendo concluído que o empreendimento não se enquadra como Polo Gerador de Tráfego. Para Adriana Cesário, vice-presidente da AMASPA, o impacto será muito maior do que apenas para os moradores vizinhos e estima que diretamente quase 1000 pessoas serão afetadas. “Desde o começo do licenciamento houve erros em todas as etapas. Nós sempre contestamos, mostramos vários estudos de que não era possível ter esse transbordo aqui. Estamos em uma área urbana, mas o argumento da LOGA é que se trata de uma ZPI (Zona Predominantemente Industrial). Temos sim indústrias, mas também moradias e comércios. O projeto é baseado como se os moradores estivessem a 800 metros da estação, mas isso é uma inverdade, estão a 30 metros. Conhecemos a outra estação da LOGA na Ponte Pequena, e mesmo sendo em um galpão fechado, está cheio de pombos, de urubus, não tem como controlar essa degradação. Teremos uma desvalorização dos imóveis em torno de 60%. E foi alegado que isso é positivo, porque se a gente não quiser viver aqui poderemos vender para pessoas de baixa renda. Estamos próximos da Vila Leopoldina,
da City Lapa, City América, pagamos um IPTU caro. Nosso bairro é antigo, foi criado pela Swift Armour (hoje da JBS), para trabalhadores, a maioria imigrantes húngaros que vieram trabalhar no frigorífico. Minha família mora aqui há mais de 70 anos. É um bairro com história, com moradores que lutaram muito para ter suas casas. Muitos são aposentados e se tiver uma desvalorização de 60% vão vender suas casas e morar onde? Esse transbordo vai acabar com a nossa qualidade de vida. Está sendo imposto sem apresentar as medidas de mitigação, sem contraproposta adequada. Queremos a valorização e o desenvolvimento do entorno, arborização, menos caminhões no trânsito local, mas a estação de transbordo veio como um balde de água fria. Tanto é que a Jaguara não foi incluída no Arco Tietê por causa da previsão de termos o transbordo aqui. Queremos morar em um bairro que seja agradável e bonito para todos. Não vamos desistir dessa luta. Temos que ser escutados”, afirma. Embora o Ministério Público tenha sido acionado logo com o anúncio da estação de transbordo, as denúncias não foram transformadas em uma ação civil pública e são apuradas como inquérito. Questionado, o MP afirma apenas que o caso está em andamento e que por hora não há novidades.
A contrapartida da LOGA é criar uma área social para os moradores, mas a AMASPA afirma que o terreno onde está prevista essa área fica na parte mais contaminada pelas atividades químicas, e compara o caso ao Parque Orlando Villas-Bôas, podendo ser fechada ao público. A LOGA informa que não procede a informação de que a área verde e de convivência que será oferecida à comunidade tenha o solo contaminado. Afirma que existe uma pequena área em outra parte do terreno, com contaminação preexistente e em processo final de remediação sendo acompanhado pelo órgão competente, não impactando no empreendimento. A falta de diálogo com os moradores também foi uma das reclamações. “O projeto apresentado na audiência foi lindo, porém não tem nada de concreto. Se quebrar um dos filtros, que vêm da Alemanha, como vão repor? Como vai ser a descontaminação do terreno para essa área de convivência que é a contrapartida? Quantos caminhões vão circular no bairro? Como vão garantir que não tenha a presença de vetores, como ratos, pombos, urubus e insetos? Não tem um canal de comunicação aberto. Já mandaram representantes aqui, mas para conversas individuais. Ou então participaram de discussões sobre outros assuntos e registraram como se fosse sobre a estação de transbordo. Eles precisavam apresentar seis terrenos possíveis e o nosso é o único que está em uma ZPI. Apontamos isso ao MP, que era uma escolha viciada, mas o processo é lento”, conta Alice Fabri, moradora, integrante da AMASPA e ex-conselheira participativa da Lapa. A LOGA afirma que manteve-se à disposição da população local, além de oferecer um número de WhatsApp (11) 98588-7958 exclusivo, e que todos os contatos realizados foram respondidos, em sua maioria, em até 48 horas. Os caminhões que vão coletar os resíduos compactados na estação de transbordo seguirão para o aterro sanitário de Caieiras.
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LAPA MUNDI
Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br
Lombada
Reunião Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A chapa 1 pode entrar com recurso até às 20h de sexta-feira (24).
PDE
de Múltiplas Linguagens tem como diferencial o foco inédito na comunicação: aos artistas e grupos interessados, é exigido um planejamento que preveja o uso mínimo de 25% da verba total na divulgação, envolvendo as mais diversas redes sociais, vídeos, hashtags e demais ferramentas que se julguem necessárias para o engajamento do público. As inscrições podem ser feitas até o dia 16 de outubro através do link (https:// smcsistemas.prefeitura.sp.gov.br/capac/).
Há alguns anos o pedido de recolocação de lombadas na Rua Passo da Pátria é frequente por parte dos moradores da Bela Aliança. A solicitação esteve diversas vezes entre as demandas encaminhadas à CET pelo Conseg Leopoldina. Na última semana a estrutura de controle de velocidade finalmente voltou à via. A remoção aconteceu após o recapeamento da rua.
Foto: Carlos Alexandre Oliveira
Abaixo-assinado
Com a revitalização da Rua Xavier Kraus, através de uma ação de grafite organizada pela moradora Bruna Mathias que reuniu voluntários, associações e a Ceagesp, agora circula um abaixo-assinado pedindo que a rua se torne uma via de lazer aos domingos.
Conseg
Na quarta-feira (22) foi realizada novamente a eleição do Conseg Lapa, na 1ª Cia. do 4º BPM/M. A chapa 1 teve 38 votos e a chapa 2, da atual presidente Flávia Maia teve 66 votos.
Foto: Divulgação
Plantio O presidente da União Fraterna, Luiz da Silva Filho, recebeu na quarta-feira (15) o Dr. Peterson Ruan, assessor do senador Alexandre Luiz Giordano (MDB/SP), que assumiu a vaga do senador Major Olímpio em março deste ano. A reunião teve como objetivo a apresentação dos projetos que a entidade realiza e apoia, como o Instituto UniDown, União da Lapa e Leopoldina Contra a Fome e a aprovação do restauro da União Fraterna que se encontra em tramitação no CONPRESP.
Edital
A Secretaria Municipal de Cultura disponibilizou no dia 15 de setembro o primeiro edital dedicado a atividades culturais presenciais na cidade para artistas e coletivos culturais. Com orçamento total de R$ 2 milhões, podendo dedicar até R$ 100 mil a cada projeto, o Edital de Fomento a Projetos Culturais Descentralizados
A partir da próxima segunda-feira (27) serão iniciadas as reuniões temáticas abertas a toda a população sobre a revisão intermediária do Plano Diretor Estratégico (PDE). Os encontros serão virtuais e dão continuidade às discussões realizadas entre agosto e setembro com as entidades da sociedade civil que se cadastraram em chamamento público aberto pelo Município. As reuniões serão realizadas às 15h e serão divididas por eixos, sendo “Desenvolvimento Econômico e Social” no dia 27, “Meio Ambiente” no dia 28, “Instrumentos de Política Urbana” no dia 29, “Mobilidade” no dia 30 e “Habitação” no dia 1º de outubro. Para participar de forma ativa dos debates, será necessário utilizar a plataforma Microsoft Teams. Os links para cada reunião estão disponíveis na plataforma digital Plano Diretor SP. Não haverá limite de acesso à reunião. Para aqueles que desejarem apenas acompanhar as discussões, basta acessar o canal de YouTube da SMUL (www.youtube.com/c/PrefSPSMUL) onde haverá transmissão simultânea das reuniões.
Pets Para comemorar o Dia da Árvore (21), a Subprefeitura da Lapa plantou um ipê-amarelo na Rua Guaipá, altura do número 1068, na Vila Leopoldina. A data foi criada para conscientizar a população da importância da conservação dos recursos naturais e do papel das árvores em prol do meio ambiente e da vida dos seres humanos.
A Subprefeitura Lapa continua até o dia 1º de outubro sua campanha de vacinação gratuita contra a raiva para cães e gatos, em parceria com a Vigilância em Saúde Ambiental Lapa-Pinheiros. Basta levar animais saudáveis a partir do 3º mês de vida na subprefeitura (Rua Guaicurus, 1000), de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h. Informações pelo telefone 3816-1470. Já a Paróquia São Pedro Apóstolo (Rua Corcovado, 179, Lapa de Baixo) realiza no dia 16 de outubro, das 17h às 21h, uma ação beneficente em prol dos animais, com vendas de alimentos e lanches. Mais informações pelo telefone 974345260 (Tânia).
Evento
Neste sábado (25), das 10h às 15h, serão realizadas atividades de saúde e bem-estar embaixo do Viaduto da Lapa (Rua Aristides Viadana, 61) para a campanha de conscientização do setembro amarelo.
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PUBLIEDITORIAL
A Estação de Transbordo Anhanguera e os A LOGA (Logística Ambiental de São Paulo) iniciou, em 19 de julho, as atividades de construção da Estação de Transbordo Anhanguera – ETA. No projeto está prevista a revitalização da área verde hoje existente, que contempla plantio de novas árvores, instalação de equipamentos de esportes e lazer, além da edificação de um Centro de Convivência e de um Centro de Recreação Infantil, tudo aberto à sociedade. Trata-se de um importante espaço de lazer numa região de grande concentração industrial e carente desse tipo de equipamento de uso público. A iniciativa, que foi resultado de tratativas e discussões com a população ao longo do processo de aprovação do empreendimento pelos órgãos competentes, terá segurança e iluminação 24 horas com manutenção e conservação a cargo da empresa. Será um importante mecanismo de melhoria das condições de degradação e abandono existentes no local e seu entorno. A área de lazer contemplará um mirante cercado por ampla área verde, quadra esportiva e pista de caminhada. O muro atual será removido e substituído por cercamento adequado, integrando a rua e a área de lazer disponível à população. O Centro de Convivência visa à promoção de atividades de educação ambiental, além de cultural, treinamentos e eventos, abordando temas referentes a meio ambiente e sustentabilidade. O espaço para recreação infantil será dirigido às crianças das comunidades próximas. O Centro de Convivência deverá ser gerido com a participação da comunidade local, estabelecendo uma programação conjunta das atividades com a vizinhança.
Fotos: Divulgação
LOGA entregará à cidade um equipamento fundamental, com alta tecnologia e
Vista geral da área verde e de convivência
A Estação de Transbordo Anhanguera A nova Estação de Transbordo Anhanguera - ETA será construída na face Norte do terreno, totalmente separado da área verde e de convivência. A ETA será o segundo transbordo instalado pela LOGA, que já conta com o da Ponte Pequena, no Bom Retiro. Terá a importante função de transferir os resíduos sólidos recolhidos por caminhões menores - os compactadores de coleta - para carretas maiores, que os levarão para o aterro sanitário, localizado em Caieras, devidamente licenciado e fiscalizado pelos órgãos ambientais. Esta é uma operação fundamental para que os caminhões coletores circulem menos pela cidade, reduzindo a queima de combustíveis e a poluição. Além disso, voltam mais rapidamente aos bairros, melhorando muito o serviço oferecido à população.
A estação de transbordo é uma unidade de transferência de resíduos, licenciada e fiscalizada pelos órgãos estaduais e municipais competentes, portanto, não é um depósito de resíduos sólidos. A operação de transferência ocorrerá em galpão fechado, com tecnologias modernas, formada por sistema de exaustão, que opera em pressão negativa e impede a saída de odores. A ETA terá, ainda, filtros de carvão que limpam o ar, antes de sua liberação, até 10 vezes por hora e será revestida com telhas acústicas, reduzindo ruídos do ambiente. O fosso será impermeabilizado, sem riscos de contaminação do solo ou da água, e todo o efluente gerado será captado e tratado por fornecedor qualificado. Semanalmente ocorrerá o chamado “momento zero” do equipamento: o fosso é completamente
esvaziado e passa por limpeza rigorosa, como ocorre no transbordo do Bom Retiro. Atualmente, a cidade de São Paulo conta com apenas três transbordos, sendo um operado pela LOGA (Estação de Transbordo Ponte Pequena – 5.500 toneladas/dia – maior do Brasil). Quando concluída, a ETA minimizará o risco de colapso no sistema, dividindo as operações com a Ponte Pequena. Comparando-se São Paulo, com cerca de 13 milhões de habitantes e apenas três transbordos, à cidade do Rio de Janeiro, com cerca de 6,7 milhões de habitantes, que conta com cinco transbordos em operação, verifica-se que a capital paulista sofre com a logística
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s benefícios para a cidade
e mais de 7 mil m² de áreas verdes e de lazer da coleta de resíduos sólidos, com sério risco ao sistema de limpeza urbana e isso afetaria diretamente a população. Com relação aos possíveis impactos, a LOGA vem ouvindo os moradores ao longo do processo de aprovação da ETA e, por isso, reviu todo o trajeto dos caminhões, que não passarão pelas ruas menores e residenciais do bairro, pois as saídas e entradas ocorrerão por vias de grande circulação. O trajeto será o seguinte: as chegadas serão feitas pela Avenida Alexandre Colares, percorrendo-se um pequeno trecho da Manoel Domingos Pinto, apenas até a altura do nº 400 da via. As saídas ocorrerão pela Alexandre Colares e Rodovia Anhanguera. Será uma média de 15 veículos por hora entre caminhões e carretas, evitando os horários de pico, o que não gerará mais trânsito no bairro. Vale lembrar que todas as manobras acontecerão apenas no interior do terreno da unidade. A nova estação terá, ainda, um processo permanente
de controle de pragas. Não haverá derramamento de chorume nas ruas, pois os caminhões de coleta possuem dispositivos para armazenar os líquidos, que são enviados para tratamento. Além disso, a concessionária está investindo na descontaminação de pequena área no terreno, situada em local diferente de onde serão instaladas as áreas de lazer e de convivência e, também, o galpão que abrigará o transbordo. Portanto, nenhuma das benfeitorias previstas no projeto situa-se sobre o local, que já está em processo de remediação, acompanhado pela CETESB. Por ser uma região de ocupação histórica por atividades industriais, vários terrenos no entorno são hoje objeto de processos junto à CETESB. O projeto do transbordo, que já está em andamento, possui todas as licenças e autorizações necessárias para a instalação do empreendimento. São elas: Licença de
Instalação nº 29003412, emitida em 20/08/2018, pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB; Alvará de Execução de Edificação Nova nº 123-20-SP-SAO, emitido em 13/01/2021, pela Secre-
taria Municipal de Urbanismo e Licenciamento de São Paulo; e Termo de Compromisso Ambiental – TCA 023/2018 – emitido em 07/03/2018, pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente.
Interação com a comunidade
Atendimento à população local sobre o Transbordo
Ilustração do galpão da Estação de Transbordo Anhanguera
Além das autorizações, a LOGA sempre prezou pelo relacionamento transparente com a comunidade local e se manteve a disposição desde os primeiros atos de licenciamento, promovendo abertura para diálogo pré e pós a audiência pública, que ocorreu em 2015. Foram realizadas reuniões, publicações em veículos de comunicação, convites para conhecer a Estação de Transbordo da Ponte Pequena, comunicações visuais no entorno do terreno, disponibilização de canal de atendimento para
sanar dúvidas sobre a unidade e deslocamento de agentes ambientais para atenderem in loco a comunidade, dentre outras ações. Os contatos feitos pela comunidade, desde o início da obra, em 19 de julho, foram respondidos, em sua maioria, em até 48 horas. A empresa continua mantendo todos os canais abertos e permanece esclarecendo a todos os questionamentos recebidos. Os moradores podem entrar em contato pelo WhatsApp (11) 98588-7958 ou o e-mail atendenteETA@Loga. com.br, exclusivos para a fase de obra.
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GENTE
comunidade
Leão Denis Guimarães pode não ter nascido na Lapa, mas sua história de conquistas e prosperidade está diretamente ligada à região. Nascido em Ibirá, distrito de Catanduva no interior de São Paulo, Leão cresceu ao lado de sete irmãos em um sítio. Sua mãe, descendente de italianos, sempre foi um exemplo de determinação e fé, duas características que Leão também carrega e transmitiu à sua família. Foi na Vila Romana que ele conheceu sua esposa, Miriam, com quem celebrou recentemente 57 anos de casados, e formou uma família que hoje conta com quatro filhos, nove netos e, há seis meses, uma bisneta. Entre seus primeiros empreendimentos esteve uma loja de carros, negócio que começou na garagem de casa para depois se tornar a maior loja de automóveis da Lapa, com mais de cem carros, o que para a década de
Foto: Divulgação
Livro conta a história de um legado construído na Lapa
» No sábado (18), o morador da Lapa e idealizador do Marco da Paz Gaetano Brancati Luigi participou da cerimônia para celebrar o quarto ano da instalação do monumento no município de Sorocaba, iniciativa da Prefeitura e da Associação Comercial da cidade. Foto: Divulgação
Leão Guimarães celebra 80 anos com sua esposa Miriam e a bisneta 1970 era bastante impressionante. Depois ele comprou uma concessionária da Volkswagen e começou a empreender no ramo imobiliário, comprando imóveis e construindo prédios, inclusive ao lado de seu irmão Paulo Guimarães, outro exemplo de comércio bem sucedido da região. Leão construiu o galpão onde hoje funciona o Areópago Eventos, administrado por seu filho Emerson Leão, que vê no pai um raro exemplo. “Sua história no empreendedorismo começou quando ele tinha 16 anos. Ele teve uma vida muito difícil no começo, mas isso não abalou sua fé. É uma pessoa que vai à igreja toda semana, que ora todos os dias, antes de todas as refeições e de dormir. E mesmo que hoje ele tenha conquistado uma condição de vida boa, continua sendo uma pessoa simples e humilde. Por isso é tão querido por todos com quem convive”, conta Emerson. Para celebrar seus 80 anos, a neta Gabriela Leão escreveu o livro “Leão – Vida, História e Legado” contando as vivências de seu avô, da infância no interior, ao tino empreendedor que o levou a ser um dos empresários mais tradicionais da Lapa.
» Os irmãos e sócios José Reis e Luís Reis, ao lado dos amigos Nivaldo Silva Pires e Carlos Rodrigues Gato, inauguraram na sexta-feira (24) a padaria Moinho da Lapa, na esquina das ruas Aurélia e Coriolano. O estabelecimento funcionará todos os dias, das 6h às 23h, e além dos produtos tradicionais, a unidade também conta com restaurante e pizzaria. Os irmãos também são proprietários da Delícia de Perdizes, na Rua Piracuama. Foto: Bárbara Dantine
» A diretoria do Conseg Leopoldina, representada por Roberto Bortoni e Carla Banietti, realizou uma parceria com o Mercadão das Flores, representado por Rafael Guerra e Anderson Borges. Foto: Divulgação
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SAÚDE
COMUNIDADE zeladoria
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vila romana
Exemplar caiu na Rua Tonelero ou Defesa Civil para acionar o seguro. A Secretaria Municipal das Subprefeituras, por meio da Subprefeitura Lapa, esclarece que não há fornecimento de laudo para acionar seguro residencial. O mesmo, se coberto pelo segurado, deve ser solicitado junto à seguradora que providenciará vistoria ao imóvel para comprovar as ações de fenômenos da natureza. A Defesa Civil do município informa que também não emite laudo. Sobre a ocorrência citada, diz que foi atendida em 14 de setembro, com retirada parcial e, no dia 15, feita a remoção total. O trabalho foi realizado em conjunto com o Corpo de Bombeiros e o Departamento de Áreas Verdes da Subprefeitura Lapa.
A usuária da UBS Vila Romana Cleia Rey entrou em contato com o JG informando a falta de profissionais no equipamento de saúde. “Tinha uma médica da especialidade Clínica Geral que foi demitida no mês de agosto deste ano. Também faltam médicos da especialidade Ginecologista. Há somente uma médica clínica para atender todos os usuários deste posto e as recepcionistas têm uma resposta padrão que diz ‘não sabemos quanto tempo ficaremos sem médicos para atender’, ou então mandam ir no final do mês para verificar se a lista irá abrir. Estou há um ano com exames prontos e as respostas são sempre as mesmas para todos os usuários que necessitam de atendimento”, relata. Questionada, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) afirma que a Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Romana, gerenciada pela Organização Social de Saúde (OSS) Associação Saúde da Família, está configurada através do Sistema Integrado de Gestão e Assistência à Saúde (Siga), com, no mínimo, 50% de vagas para consultas presenciais e 50% de vagas para teleconsultas. No caso como o citado pela usuária, é ofertado o teleatendimento e o acolhimento presencial, com enfermeira, para entrega de resultado de exames.
Foto: Reprodução
Na semana passada, na edição 981 do JG, foram informadas duas ocorrências de quedas de árvores na região, uma na Rua Tonelero e outra na Rua Dronsfield. No caso da Rua Tonelero, embora a Prefeitura afirme que esteve no local junto com a Defesa Civil, e que o caso não teve vítimas ou danos a imóveis, moradores entraram em contato com a redação e enviaram um vídeo onde é possível ver o momento da queda da árvore que atingiu uma motociclista, além de três imóveis. Segundo os vizinhos, o SAMU foi acionado mas não respondeu o chamado. A motociclista foi encaminhada ao Hospital Metropolitano. Em relação aos imóveis, em um deles funciona uma oficina mecânica e no outro um estacionamento, que pertence a Ricardo Couto. O empresário afirma que é a segunda vez que uma árvore atinge seu estabelecimento. A terceira é uma residência que pertence à Valéria Teodorio. Ela afirma que há dez anos cobra a remoção da árvore. Após uma queda de galhos em dezembro de 2020, ela acionou a Defesa Civil e afirma que foi informada que a remoção era considerada urgente e que a demanda seria encaminhada à Prefeitura. Com a queda da semana passada, ela diz precisar de um laudo da Prefeitura
Foto: Reprodução
Moradores afirmam que cobram Usuária questiona falta de remoção de árvore há dez anos profissionais em UBS
UBS Vila Romana na Rua Vespasiano Informa ainda que todos os resultados de exames são analisados pela equipe de enfermagem e, identificada alguma alteração, é feito o agendamento de consulta de encaixe com o profissional médico. Sobre o quadro de profissionais, a SMS afirma que não ocorreram desligamentos. Alguns profissionais optaram pela transferência para outro serviço, porém continuam atendendo normalmente. A OSS que administra a unidade está realizando o recrutamento para que as vagas sejam preenchidas, sem prejuízo ao atendimento da população. A gerência da UBS Vila Romana afirma que está à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas dos usuários.
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SEGURANÇA
Conseg Perdizes tem apresentação de delegado e coordenador da subprefeitura A reunião mensal do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) de Perdizes/Pacaembu, na terça-feira (21), contou com a apresentação do novo delegado titular do 23º DP, Dr. Ubiraci de Oliveira. Antes de assumir a delegacia da região, o delegado esteve à frente do 96º DP, da Berrini, e diz que as duas regiões têm ocorrências semelhantes. Também foi apresentado José Roberto dos Santos, coordenador de Governo Local da Subprefeitura Lapa, que reiterou a importância de sempre acionar o 156 para
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as demandas, já que o sistema gera um protocolo com valor legal. O inspetor Aldo Fernandes Emegildio, comandante regional da GCM na Lapa, falou sobre as ações recentes que a guarda participou, entre elas o acompanhamento de uma obra de revitalização no entrono da Ceagesp, realizada pela Subprefeitura Lapa e Votorantim, também em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social para acolher a população em situação de rua presente no local, e o patrulhamen-
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to no entrono do Conjunto Habitacional Ponte dos Remédios, que passou por reintegração de pose em junho. Entre as demandas dos moradores esteve a necessidade de varrição e a Operação Cata-Bagulho na Rua Venâncio Aires, fiscalização por perturbação do sossego causada por um food truck na Rua Minerva, fiscalização por parte da CET na Rua Cardoso de Almeida, em decorrência de carros em alta velocidade, e podas de árvores na mesma via, sendo que os protocolos do 156 foram indeferidos.
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ACONTECE NA REGIÃO evento
Neste final de semana, no sábado e domingo, das 11h às 22h, o Jardim das Perdizes recebe o Festival do Torresmo, na Avenida Marquês de São Vicente, 2219. Serão comercializados pratos como joelho de porco, leitão à pururuca, costela suína, pernil, panceta e as mais variadas opções de torresmo. Além de diversos food trucks, o chef Adan Garcia participará do festival com pratos como torresmo mineiro, torresmo de rolo, torresmo recheado, entre outros. O evento também contará com cervejarias e opções doces, como churros. A entrada e as atrações culturais são gratuitas. Os preços dos lanches e pratos variam entre R$ 10,00 e R$ 50,00. Para as crianças será mon-
Fotos: Divulgação
Jardim das Perdizes recebe a primeira edição do “Festival do Torresmo” música
Espaço das Américas recebe Alceu Valença
Serão oferecidos diversos preparos suínos
Torresmo é o destaque da feira
tado um Espaço Kids e pets também são bem-vindos. O festival seguirá os protocolos no combate à Covid-19,
com o uso de máscara, álcool em gel e distanciamento social. A organização é da Focus Produções e Eventos.
Rápidas Livro Neste sábado (25), das 15h às 19h, a União Fraterna (Rua Guaicurus, 27) recebe o lançamento do livro “99 predinhos de São Paulo”, que entre outras histórias, conta a trajetória da tradicional sociedade beneficente. O evento é aberto ao público e a União Fraterna fica na Rua Guaicurus, 27.
Crianças O Instituto UniDown, entidade que trabalha para a inclusão social de pessoas com Síndrome de Down, localizada ao lado da União Fraterna, iniciou sua campanha de arrecadação de brinquedos novos ou usados em bom estado que serão doados para crianças em situação de vulnerabilidade atendidas pelo instituto. Mais informações pelo WhatsApp (11) 99257-7352 (Marcio Berti).
Através do projeto “Edição Limitada”, que recebe apresentações de grandes nomes da música no formato mesa e cadeira para o público, neste sábado (25) o Espaço das Américas recebe o mestre da música nordestina Alceu Valença, com o show “ Anunciação - Tu vens, eu já escuto os teus sinais”. O repertório inclui composições clássicas de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, além de sucessos do próprio compositor pernambucano como La Belle de Jour, Cavalo de Pau, Pelas Ruas que Andei, Como Dois Animais, Tropicana e a canção que dá nome ao show, considerada um hino, Anunciação. Também serão apresentados frevos que conquistaram as ruas de São Paulo nos desfiles do bloco Bicho Maluco Beleza, comandado por Alceu. Alceu Valença canta ao lado de Paulo Rafael (guitarra), Tovinho (teclados), André Julião (sanfona), Nando Barreto (baixo), Cassio Cunha (bateria). Em atendimento ao Decreto nº 60.488, de 27 de agosto de 2021, para acesso ao local do evento será obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19, com no mínimo a primeira dose. Os ingressos custam a partir de R$ 140 através do site (www.ticket360.com.br). O Espaço da Américas fica na Rua Tagipuru, 795.