EXEMPLAR DE CORTESIA
ENTREVISTA
Otávio Zarvos repensa o bairro BEM-ESTAR
Mães e bebês em aulas de ioga
CULTURA E LAZER
Aprenda música pela internet
DECORAÇÃO
Harmonia entre plantas e vasos
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EDITORIAL
Ao morador da Zona Oeste Chegou sua mais nova amiga, a revista VILA MAIS, que vai guiá-lo pelos pontos mais interessantes e charmosos de algumas vilas da Zona Oeste: Vila Leopoldina, Vila Madalena, Vila Pompeia e Vila Romana. O visual atraente e moderno traz uma seleção das melhores matérias que foram publicadas nos guias da Página Editorial. Todos os meses você vai encontrar a VILA MAIS, gratuitamente, nesse display feito especialmente para ela. As seções, destacadas por cores diferentes, trazem dicas excelentes de serviços, lugares e pessoas que fazem a diferença e a riqueza desses bairros. Aproveite tudo de bom que Ubirajara Oliveira oferecemos a você.
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Diretor: Ubirajara de Oliveira Edição: Suiang Guerreiro Redação: Aline Sampaio, Bárbara Pacheco, Cristina Torres, Gerson Azevedo Fotografia: Cristina Novinsky, Fabiana Francé, Nikolas Antonzeczem, Thiago Liberatore e Tiago De Carli Projeto Gráfico: Simone Spitzcovsky sspitzcovsky@gmail.com Editoração Eletrônica: Antonio Neosmar, Eduardo Ramos, Kátia Fortes, Tom Marques e William Mastrangi
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Publicidade - Vila Madalena: Fátima Chaves e Silvana Baia Tels.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Hilda Gomes e Suely de Souza Tels.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana: Rosana Braccialli e Silvana Luz Tels.: 3874-5538/3874-5539 Vila Leopoldina: Fernanda Peres e Gabriela Moraes Tels.: 3874-5536/3874-5537 Impressão: Eskenazi Indústria Gráfica Outubro • 2012
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ÍNDICE Entrevista
Plano repensa a Vila Madalena
Personagem
Comer e beber
Paulo e Valnice: história pra contar
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Onde a Vila é mais gostosa
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Cultura e lazer Bem-estar Música é arte na internet
32 Estilo
Ioga para mães e bebês
(3)
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Decoração
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(7)
Praticidade na hora da maternidade
Plantas, flores e café
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(1) THIAGO LIBERATORE (2) TIAGO DE CARLI (3,4,5,6,7 E CAPA) FABIANA FRANCÉ
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ENTREVISTA
OTÁVIO ZARVOS
Repensar a Vila Madalena Otávio Zarvos, dono da incorporadora Idea!Zarvos, que ergueu muitos prédios na Vila Madalena, é também morador da Vila e nesta entrevista discute arquitetura e seus prédios diferenciados, que lhe renderam entre outros prêmios os da revista inglesa Architectural Review, em 2009 e 2011, com dois projetos – o edifício 360, no Alto da Lapa, e o Oka, na Vila Madalena. Ambos de autoria do arquiteto Isay Weinfeld, que também tem seu escritório no bairro. Além disso, ele fala sobre o plano de bairro que mandou fazer. Segundo ele, isso vai deixar a Vila mais moderna, atraente e humana. Essa discussão é uma boa oportunidade para repensarmos o que já está acontecendo também em bairros como a Vila Romana e a Vila Leopoldina. O que é boa arquitetura? As pessoas em geral não sabem o que é uma arquitetura boa ou ruim. Um prédio pode em três anos ficar ruim e feio. Outros, como alguns do bair-
ro de Higienópolis, construídos nos anos 1950, continuam atuais e lindos. A arquitetura quando é boa, não envelhece. Qual é o diferencial dos seus prédios? Temos qualidade e um bom projeto. Contamos com a ajuda de bons arquitetos, brasileiros e estrangeiros. 90% dos nossos projetos são feitos por arquitetos brasileiros, que são incríveis. É uma arquitetura autoral e nossos prédios são únicos. Quanto custa hoje o m2 na Vila? Um prédio novo custa entre R$ 10.500 e R$ 11 mil o metro quadrado. Temos feito apartamentos pequenos, com 50 m² de área. Comprar hoje um terreno nos preços que estão e construir apartamento para uma família, com 150 m², iria custar uns R$ 3 milhões. Por isso partimos para a Vila Romana, próximo da Cerro Corá, onde os preços dos terrenos são mais baixos. Como está a ocupação da Vila? É preciso que os que têm suas atividades aqui possam sobreviver. Restaurantes e bares na Vila vão bem. Os pequenos ateliês, as lojas de moda e de design não estão na mesma situação econômica. O bairro é pouco denso e não acompanhou o crescimento do comércio. A Vila Madalena tem 1.600.000 m². Nossa densidade não chega a 100 pessoas/hectare, enquanto em Higienópolis é de 250 pessoas/hectare. A tendência das grandes metrópoles é ficarem mais densas e compactas. Isso evita deslocamentos, diminui o trânsito e evita o espalhamento da cidade. www.ideazarvos.com.br
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Se conseguirmos implantar metade do que está no plano, o bairro mais bacana da cidade vai ficar mais legal ainda.
O que você responde para quem é contra a verticalização? Em São Paulo, as pessoas têm um pensamento que é nocivo para elas mesmas. São contra os prédios e não querem que a cidade tenha mais pessoas, mas ao mesmo tempo querem estrutura boa. São duas coisas que não combinam. Com maior adensamento teremos mais serviços, padarias, hospitais, praças de esporte, escolas etc. E o plano de bairro que você está à frente, o que propõe? Elaboramos um plano com diversas propostas de urbanistas,
arquitetos. Ele ainda não foi entregue à Subprefeitura, mas está pronto. Ficamos vários meses, por iniciativa de nossa empresa, fazendo isso. Buscamos em Nova York um arquiteto, Davis Brody Bond, que tem experiência nesse tipo de projeto. O plano envolve também a parte econômica. São várias propostas e já debatemos com alguns grupos do bairro, com moradores novos e antigos, lojistas, donos de restaurantes e bares, com órgãos da prefeitura, CET, vereadores... Dê alguns exemplos. Inclui mudança de zoneamento do bairro. Não queremos levantar prédios mais altos ou coisa assim. Precisamos fazer adequações. Temos locais aqui muito degradados. Reformas das calçadas, ruas com sentido único e com redutores de velocidade, trocar os ônibus maio-
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ENTREVISTA ro. Para nós, é uma questão ética. Primeiro, é uma forma de retribuir. Segundo, se a gente conseguir implantar metade do que está no plano, ele, que é o bairro mais bacana da cidade, vai ficar mais legal ainda. E isso vai refletir para todo mundo, morador, empresário... Com o crescimento do número de pessoas e carros, não teremos mais trânsito? Propomos prédios sem garagem. Seriam prédios para pessoas que já abandonaram o carro e buscam esse tipo de moradia. E é muito importante ter por aqui esse tipo de morador. É um tipo de prédio que custa menos e poderá trazer pessoas que querem morar aqui mas não poderiam com os preços altos.
Otávio Zarvos: plano feito para a Vila
res por menores, para servir melhor aos moradores. Ruas como a Patizal, por exemplo, seriam transformadas em uma espécie de calçadão, mas com condições do morador circular com seu carro. A rua vai ficar mais bonita e, se o dono quiser alugar sua casa, vai ter uma valorização maior do que tem hoje. Criar passagens para pedestres em alguns quarteirões, que são muito grandes por aqui. Quem pagou por esse estudo? Nosso escritório. Estamos dando esse plano para o bair-
O que mais tem o plano? Teremos ciclofaixas, calçadas modernas, estacionamentos públicos nos prédios. Propomos que os futuros prédios tenham, além dos andares de garagem para os usuários dos prédios, um andar para locação. Vai gerar renda para o condomínio e ao mesmo tempo criar garagens para quem vem à Vila. Já fazemos isso em nossos prédios. Os prédios residenciais, por força da lei, ainda não podem fazer isso. Qual a reação de quem já conheceu o plano? Diria que quase 100% dos que viram adoraram. Foram lojistas, donos de bares e restaurantes, moradores. Eles fizeram sugestões e críticas. Qual é o custo? Nesse plano não tem dinheiro público. Só da iniciativa privada. Precisamos do poder público para aprovar as leis que precisam ser criadas ou modificadas. No plano, quem construir um prédio e criar uma passagem de pedestre, por exemplo, poderá construir alguns metros a mais. No caso das calçadas, podemos fazer algumas parcerias com empresas. Por GERSON AZEVEDO
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PERSONAGEM
Testemunhas da história Imagine uma época em que, para os homens, o uso do chapéu era quase obrigatório. As ruas da cidade eram pacatas, as pessoas mais cordiais comumente se reuniam para longas conversas a respeito de tudo. Esse cenário lúdico e romântico descreve os anos finais da década de 1940 e meados de 1950. Em frente à igreja da Pom-
A Avenida peia passavam duas vias por Pompeia, onde subiam e desciam ônibus que era de pesados e carros lentos. Essas pedras, tinha alamedas eram ladeadas por fileiras de árvores de espécies árvores diferentes, entre elas, frondofrondosas sas paineiras que formavam e comércio uma fileira tripla de vegetação. No canteiro central da avenida informal de paralelepípedos, o espaço generoso abrigava dezenas de engraxates e toda a sorte de biscates para a venda de balões de gás, pipocas, algodão-doce. Eram comerciantes afoitos para atender ao público que assistia às missas aos domingos e outras datas importantes.
Precisamente em 1946, Domingos Carone e o irmão HumBANCA CARONE berto saíram do bairro do Brás, Avenida Professor e subiram a Avenida Pompeia. Quem nos contou foi Paulo Alfonso Bovero, 1454, Pompeia (11) 3864-4802 (1) ARQUIVO PESSOAL [2] FABIANA FRANCÉ
Carone, filho do italiano Domingos, enquanto descrevia sobre o acervo familiar de fotos em preto e branco, especialmente destacado para a reportagem. Metalúrgico em uma empresa chamada Cucolino, Domingos e Humberto perceberam que naquela região tudo ainda estava por explorar. “Eles viram que aqui não tinha nada e famílias inteiras vinham às igrejas e na padaria Salazar, então eles montaram a primeira banca, que tinha um formato de escada e era chumbada no chão”. Foi na mesma banca, anos mais tarde, que conheceu Valnice, com quem se casou e tiveram o casal de gêmeos Fabiana e Juliano Carone. “Aqui era tão descampado e o vento tão forte que nos obrigava a ficar o tempo todo de mangas compridas”. Paulo é convicto: “Gosto quando estou na banca e chega alguém daquela época, que passa aqui pra dar um alô e saber notícias, isso é muito bom”, revela sensibilizado. Por CRISTINA TORRES
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Paulo e Valnice continuam fazendo história (2) frente à banca
Exercícios para mãe e filho estimulam esse vínculo tão especial
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BEM-ESTAR
Ioga para babies Não há nada mais mágico do que a ligação entre mãe e filho. Esse relacionamento começa logo cedo, assim que os pequenos são gerados. Mas, por conta de dúvidas e medos, muitas mulheres acabam deixando que esse vínculo deixe de ser tão especial. Mas a Baby Ioga pode ajudá-las. As aulas de Baby Ioga são feitas sempre em duplas. Os exercícios estimulam mães e bebês. “O importante da atividade é sempre manter o vínculo através do toque”, conta Juliana Tonzar, fisioterapeuta e empresária a frente da Quero Mimo. Os movimentos feitos no curso são ligados a alongamento, flexibilidade, equilíbrio e força. A questão emocional não fica de lado e é bem trabalhada. “Antes de finalizarmos, fazemos um bom relaxamento, mentalizando vibrações positivas. Focalizamos nas novas responsabilidades e transformações que acontecem com a mulher nessa fase”, diz. As mães que fazem Baby Ioga logo percebem os resulta-
dos. Os bebês ficam mais tranquilos e seguros. “Na atividade, o desenvolvimento neuromotor é estimulado. Dessa forma, os pequeninos começam a ganhar percepção de seu corpo”, explica Juliana. Aliás, a aula é perfeita para mulheres que sofrem com a depressão pós-parto, muito comum hoje em dia. Segundo Juliana, as mulheres que sofrem com a doença são muito ativas e independentes, mas após o nascimento dos filhos, se veem presas ao lar, totalmente dependentes de seus bebês, vinculadas a uma rotina diferente e estressante. “Quando vão às aulas, elas saem de casa, têm uma desculpa para se arrumar, trocar experiências com as colegas de turma, é um momento agradável com o seu pequenino e, além de tudo, ainda estão praticando uma atividade física”, elucida. QUALQUER MÃE PODE PRATICAR BABY IOGA com seu bebê. A ideia é que comecem a fazer os movimentos após o primeiro mês de vida. “Consideramos essa primeira fase um período de adaptação para ambos, que precisam de uma rotina”, conta. Por outro lado, Juliana também percebeu que os pequenos conseguem praticar até completar mais ou menos 1 ano. “Nesse período se inicia outra fase, onde as crianças começam a engatinhar, andar e ter novas descobertas. Querem explorar o ambiente, manter contato com os outros bebês. Fica mais difícil mantê-los concentrados nos exercícios”, finaliza Por ALINE SAMPAIO www.queromimo.com.br
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Após um mês do nascimento, mãe e filho podem fazer as aulas de ioga
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DECORAÇÃO
Paisagismo e harmonia Deixar a casa mais agradável e bonita é o desejo de todo mundo. Além dos móveis, as plantas e as flores podem contribuir. Mas é preciso saber o que mais agrada ao morador e se a planta ou flor escolhida está adaptada ao ambiente a que se destina. Para isso é preciso ter a opinião de alguém mais experiente, como são os paisagistas. Uma profissional que conhece as plantas e flores certas para cada ambiente é Maria Inês Costa: “é preciso saber onde as plantas vão viver e saber avaliar se o sol é muito ou pouco e outros detalhes para escolher a flor ou a planta certa”. Ela é sócia do Flores da Varanda, na Vila Romana, misto de floricultura, café e espaço cultural. Maria Inês é uma conhecedora de plantas e flores e sempre gostou de fazer jardins. Formada em psicologia, criou com a psicoterapeuta Deborah Panachão o espaço por “sentir falta de um lugar assim na Vila Romana”. Ela adora as plantas
da família das suculentas. “São plantas que estão bem climatizadas, são resistentes e não precisam de muitos cuidados”. As frutíferas, como os pés de jabuticaba e romã, também são recomendadas pela paisagista. Os vasos com temperos ganharam lugar com os imóveis com espaços gourmets. “Hoje em dia, muita gente quer ter seus temperos frescos para usar em suas receitas. Eles podem ser cultivados em pequenos vasos e são decorativos também”. JARDINS VERTICAIS também podem ser uma solução que fica bem bonito. Num breve passeio pelo Flores na Varanda, se vê exemplos criados pela paisagista usando material tão diverso como janelas de demolição, antigas portas de ferros e lajotas de concreto. Pela região, ela já projetou e faz manutenção de vários jardins de empresas, condomínios e clientes que têm pouco espaço, como é o caso de algumas varandas de apartamento. “Quando sou consultada, vou até o imóvel, faço um levantamento das condições de sol, vento e sombra e, de acordo com o desejo e necessidades da cliente, faço o projeto”, afirma Maria Inês. Seus clientes que querem levar para casa ou presentear com flores e plantas recebem as informações necessárias de como cuidar para que a planta dure um bom tempo.
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Por GERSON AZEVEDO
Além de decorativos, os temperos frescos ganharam lugar de destaque em lindos vasos dentro de casa
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ESTILO
Personal mamãe Tantos meses esperando, observando todas as mudanças, sentindo cada sensação... Enfim, chegou a hora: ele vai nascer. Aquele bebê que você tanto ansiava, enfim deu sinais de que vai mostrar sua carinha para o mundo. A mala já está preparada? Não! Eis que agora surgem as dúvidas: o que levar para maternidade? Tenha calma, hoje em dia, ajuda para isso é o que não falta. A empresa Le Petit Bebe é uma grande aliada das mães. “A ideia da malinha surgiu quando estava grávida, senti falta desse tipo de serviço e suporte, como ‘marinheira de primeira viagem’ não sabia o que deveria levar para a maternidade”, explica Elisa Gruber, empresária à frente da loja, que está há dois meses na região. O funcionamento desse serviço é simples: para montar o enxoval, é preciso conversar com Elisa, que atenderá às necessidades de cada mãe. Ela leva em consideração os gostos das mães e as necessidades de cada bebê. “Perguntamos aos clientes coisas básicas como: qual a sua necessidade? Qual o uso da malinha? Quais as cores preferidas? Tem algum produto específico que prefere que enviemos? etc...”, diz. A empresária também oferece a mala presente, se surgir algum aniversário ou presente, ela monta uma lembrança de acordo com as características solicitadas. “A malinha visa atender duas fases: antes e pós-nascimento do bebê”, elucida Elisa.
Enxoval completo e mais mimos: uma mala recheada para o nascimento do bebê (1)
MAMÃES DE PRIMEIRA VIAGEM são as que mais procuram o serviço, mas há também quem procure por conveniência, para ter algo diferente e bonito para a maternidade. A malinha pode ser levada até a casa da mamãe ou na maternidade, onde for mais conveniente. “Queremos que a Le Petit Bebe esteja presente na vida da mãe desde o início da gravidez até o início da vida da criança”, finaliza. Por ALINE SAMPAIO
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CULTURA E LAZER
Inglês para pequenos Aprender inglês não é uma tarefa fácil. É preciso ter paciência. Mas começar a praticar o idioma desde cedo pode tornar o aprendizado mais prático e gostoso. A Kid’s Time sabe bem disso.
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Há 16 anos na região, a escola ensina crianças e adolescentes a falarem o inglês sem problemas. Com aprendizado lúdico, incluindo brincadeiras e músicas, os pequenos aprendem rapidamente o idioma e conversam usando-o como se estivessem falando português. “Na infância, a criança aprende mais e mais rápido, assimila todo o ambiente à sua volta. Nessa fase, o cérebro e o aparelho fonoarticulatório estão abertos a assimilar os sons da nova língua, a criançada é mais desinibida e não tem vergonha de errar”, diz Glorinha Varella, diretora pedagógica da Kid’s Time. Para participar das aulas é preciso ter de 3 a 16 anos, segundo Glorinha. O motivo disso é preciso ter algumas habilidades motoras e de concentração para interagir com adultos ou um grupo de crianças.
O MÉTODO USADO pela Kid’s Time é exclusivo. Ele é baseado no interesse e nas habilidades de cada faixa etária. “Apesar de sua proposta lúdica, é pautado em objetivos muito claros em cada atividade. Os alunos são constantemente avaliados para garantir um aprendizado consistente. Além disso, existe uma grande preocupação com o bem-estar de cada aluno e de um atendimento individualizado”, explica Flávia Marujo, outra diretora pedagógica da Kid’s Time. Apesar de muitas mães acharem um ponto positivo aprender o idioma desde cedo, outras acham que a criança pode confundir o português com o inglês. “A criança normalmente escolhe a língua materna como primeira língua, mas reproduz de maneira sintomática o idioma a que é estimulada a praticar. Isso pode ocorrer com duas ou mais línguas diferentes de modo simultâneo”, elucida Glorinha. Isso não é só: as crianças que não sabem ler e escrever também não terão dificuldades, porque até os sete anos de idade o método na Kid’s Time é somente auditivo-visual. Somente a partir dos oito anos, quando a alfabetização em português, está consolidada na escola, é que se introduz a alfabetização em inglês. Se seu filho ainda não começou o idioma, então chegou a hora de pensar, e claro, de facilitar a vida dele, quanto mais cedo, menor as dificuldades. “No mundo globalizado em que vivemos, o inglês é fundamental.
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Glorinha e FlĂĄvia: aprendizado com muita diversĂŁo e brincadeiras
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Bia e Hamilcar (no monitor)
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CULTURA E LAZER
Música através da internet “Música faz bem para a alma”, afirma a regente Bia Fernandes, criadora da escola Música é Arte, há 26 anos formando músicos na Vila Leopoldina. Ela sabe o que fala, pois desde criança sempre esteve envolvida com música. Aos 12 anos já estava ensinando violão popular para os seus primeiros alunos. Começou sua escola numa pequena casa na Rua Nanuque e anos depois o número de alunos cresceu e ela precisou de um imóvel maior daí mudou-se para a Rua Carlos Weber onde está até hoje. A escola que a regente Bia dirige tem cursos de vários instrumentos: violão e piano popular e clássico, teclado, violoncelo, contrabaixo, gaita, bateria, violino e canto popular e lírico. Todas as aulas têm 50 minutos de duração, são individualizadas e os professores são experientes. “Alguns deles entraram na escola como alunos e acabaram se tornarnando professores”. As aulas presenciais sempre foram essenciais para o progres-
so do aluno em seu aprendizado. Mas, com o advento da internet, as aulas também passaram por uma modificação, sem perder a qualidade. Bia conta a razão de ter criado as aulas via videoconferência: “Uma aluna de piano, das mais dedicadas, passou a viajar com frequência para Brasília. Ela não queria deixar de estudar o instrumento nem perder a ligação com a escola. Foi assim que desenvolvi aulas via internet, pelo Skype, para alunos que não poderiam estar aqui”. Depois da aluna de piano, outros alunos também foram incorporados ao sistema. Hoje mais de 10% de seus alunos recebem ensinamentos por esse meio. “O PROFESSOR E O ALUNO agendam a aula com hora marcada e depois de feita a conexão a aula acontece como se o aluno estivesse presente aqui na escola”. O sistema serve também aquelas pessoas que estão impossibilitadas em se locomover e aqueles que preferem usar o recurso para economizar tempo em deslocamento pela cidade. Mas, de tempos em tempos, os alunos comparecem para algumas aulas presenciais, garante a regente. Hamilcar Marques, morador no Alto da Lapa e aluno de teclado e canto, é um daqueles que aproveitam a tecnologia para dar continuidade ao seu aprendizado. “Desse jeito, não deixo de continuar minhas aulas e não preciso sair de casa”, conta ele feliz da vida, via internet.
www.musicaearte.net musica.e.arte@terra.com.br (1) FABIANA FRANCÉ
Por GERSON AZEVEDO
As aulas podem ser presenciais ou via Skype, para aqueles que não podem ir até a escola
MÚSICA É ARTE Rua Carlos Weber, 1.055, Vila Leopoldina (11) 3641-0717
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CULTURA E LAZER
Hermes Baroli afirma que a dublagem brasileira é considerada uma das melhores do mundo
DUBRASIL CENTRAL DE DUBLAGEM Rua Delfina, 354, Vila Madalena (11) 3814-6458
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A voz da dublagem “Quando vimos um filme dublado e não se nota que ele foi feito originalmente em outro idioma, é uma constatação de que a dublagem foi benfeita”. Quem afirma é Hermes Baroli que junto com sua mãe, Zodja Pereira, criaram, em 2007, a DuBrasil Central de Dublagem, que é um estúdio e oficina de dublagem na Vila Madalena. HERMES E ZODJA são atores e dubladores profissionais com larga experiência na área. Zodja foi uma das primeiras
Emílias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, obra-prima de Monteiro Lobato. Hermes, entre outros personagens dublados, cita Seyia, personagem principal dos Cavaleiros do Zodíaco; dublou o ator Edward Norton em Clube das Lutas e Brad Pitt em Kalifórnia, para citar alguns deles. Aliás, a dublagem está no DNA da família. O pai de Hermes, Gilberto Baroli, é um dos mais experientes dubladores do país e foi com ele, quando dirigia os dubladores em estúdios da cidade, que Hermes, ainda criança, pegou gosto pela dublagem e acabou se apaixonando pela atividade. Hoje tem mais de 25 anos de profissão. Mais tarde, fez a EAD na USP. “Antes de ser um dublador, sou um ator”, friza. Como ator, acabou de encerrar temporada com a peça
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Para ser dublador, é preciso tirar o registro de ator
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O Processo de Giordano Bruno. O MERCADO DE DUBLAGEM, segundo Hermes, se resume entre Rio e São Paulo. Ele calcula que são cerca de 200 profissionais em atividade e cerca de 30 estúdios de dublagem. “Para ser dublador, é preciso ter o registro profissional de ator, o DRT. Porque quando termina o curso de dublagem, se ele quiser trabalhar sem o registro, não vai conseguir”. Por isso sempre recomenda aos alunos que ainda não têm o registro, que façam um curso de ator. Sua escola tem uma parceria com a Recriarte, da Vila
Madalena e os cursos saem mais em conta para os alunos. Sobre o mercado, diz que há muito a crescer. Lembra que a nossa dublagem é considerada uma das melhores do mundo. “E não podemos deixar a qualidade cair”, diz. São quatro os cursos que sua escola promove. O particular ou feito em dupla; o curso de dublagem para atores e o curso infantil, para crianças de 7 a 12 anos. E para quem quer conhecer esse universo, a escola promove mensalmente uma oficina livre de dublagem – informe-se no site. São 6 horas de aula e o custo é de R$ 300, com um máximo de dez alunos. Na próxima oficina, o ator convidado, é Felipe Grinnan, que faz a voz da zebra Marty da animação Madagascar, entre outros. Por GERSON AZEVEDO
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CULTURA E LAZER ENTUSIASMO DE ANUNNAK
Quem ainda não viu deve ver. É o painel que o artista plástico Rui Amaral fez na Avenida Paulista, próximo ao cruzamento com a Avenida Brigadeiro Luís Antonio. São 30 metros de altura e o título do trabalho é “Entusiasmo de Anunnak”.
LUZ EM CORPO E ALMA
Até 31 de outubro você pode conferir o trabalho bonito do fotógrafo carioca Walter Firmo. A exposição “Luz em Corpo e Alma” é composta de 26 retratos em cores e branco e preto. Ímã Foto Galeria, R. Fradique Coutinho, 1.239 Vila Madalena. (11) 3816-1290 www.imafotogaleria.com.br
ESPAÇO CULTURAL PUXADINHO DA VILA
O Puxadinho da Vila é um espaço de interseção de arte, música, cinema, além de cursos variados. O lugar também abriga uma galeria, um bar e um brechó. Espaço Cultural Puxadinho da Vila, R. Belmiro Braga, 216, Vila Madalena. (11) 2337-9901 www.facebook.com/puxadinhodapraca
ATELIER L. A. DE GENARO
Que tal entender mais sobre Artes Plásticas? No ateliê do artista plástico Luiz Alberto de Genaro você tem cursos e oficinas, além de exposições, para público adulto e infanto-juvenil. Atelier L. A. de Genaro, R. Tavares Bastos, 235 Vila Pompeia, (11) 3862-9351 www.atelierladegenaro.com
SARAUS ARTÍSTICOS
Adriano Colangelo é pintor, músico e escritor, além de pesquisador de arte e música. Ele abre sua casa, na Vila Romana, para saraus artísticos. www.adrianocolangelo.com.br
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(1) (1) FABIANA FRANCÉ [2] REPRODUÇÃO
Rui Amaral, morador da Vila Romana, também encheu de graça a frente da Página Editorial, ao lado. Acima, o mural da Paulista
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COMER E BEBER
Pão belga chega à Vila A Le Pain Quotidien, rede criada em 1990 pelo belga Alain Coumont, que tem hoje 170 lojas em 19 países, acaba de desembarcar no Brasil em três endereços, um deles, na Vila Madalena.
Os pães são artesanais, feitos com farinha orgânica, água e sal, e assados em forno de pedra
LE PAIN QUOTIDIEN Rua Wisard, 138 e 154, Vila Madalena (11) 3031-6977
Alain Coumont tinha um restaurante em Bruxelas mas estava insatisfeito com os fornecedores de pães e resolveu ele mesmo fabricar seus pães. A experiência agradou e ele fechou o restaurante para se dedicar a fabricar pães. Os pães, as grandes estrelas, são feitos com farinha orgânica, água e sal em processo artesanal, que leva de sete a oito horas para a massa ficar pronta. Depois seguem para fornos de pedra, que distribuem melhor o calor e seguram a umidade dentro da massa, garantindo assim, uma textura macia por dentro e uma casca crocante por fora. “É uma tarefa que requer tempo e empenho, mas ao abrir a porta do forno e retirar o pão quentinho, percebo o quanto valeu a pena todo o
esforço”, conta Paula Villas Boas, chef executiva, que fez um estágio na loja de Nova York. O FRANCÊS XAVIER PIPART e Ricardo Rinkevicius são os franqueados brasileiros da rede, que também trouxeram a rede chinesa Ping Pong. Segundo Luciano Néri, diretor de operações, a escolha pela Vila Madalena “é um lugar onde tem um público exigente e acreditamos que o potencial do bairro é grande e não poderíamos ficar de fora”, afirma. A loja da Vila tem decoração rústica, lousas informam os pratos e sugestões. Uma grande mesa coletiva domina o salão térreo. No mezanino ficam as outras mesas. E um empório de produtos orgânicos certificados fica na entrada da loja. “Claro que o pãozinho de queijo não vai faltar”, conta Ricardo, que promete que em breve as lojas daqui terão esse ícone brasileiro. Com cardápio bem variado, serve desde o café da manhã, como as famosas tartines (sanduíches abertos típicos da Bélgica), além de sopas, quiches, tortas, queijos, frios, saladas e, como não poderia deixar de ser, vários tipos de pães – baguetes, brioches, croissants, pain au chocolat, flauta de avelã e muffins. E a linha de doces tem brownie, coockies e tortinhas variadas. Para beber, sucos, chocolates, vitaminas, cafés e chás.
www.lepainquotidien.com.br (1) TIAGO DE CARLI
Por GERSON AZEVEDO
Um lugar para saborear um ótimo café da manhã
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COMER E BEBER
Panceta da Vila Romana é destaque em concurso A panceta já era boa mas, depois de premiada, virou estrela do cardápio e é um dos pratos que mais saem
LEWIS BAR Rua Crasso, 140, Vila Romana (11) 3864-3207
Durante o mês de junho, 50 botecos paulistanos participaram do evento Comida di Buteco 2012. Três desses botecos estão localizados em nossa região: Valadares, Lapinha e Lewis. Destes, o Lewis conseguiu a 3ª colocação com a panceta, que já fazia parte do cardápio do bar. Para os sócios e amigos Oscar da Silva Aguiar, o Lewis, e Raul Marcos Gomes Bastos, “foi uma grande surpresa ficarmos em terceiro entre 50 bares da cidade. Quando o Lewis me telefonou e disse que tínhamos ficado em terceiro lugar, fiz uma gritaria aqui no bar que muita gente pensou que eu tinha ficado louco”, diz Raul, que é o chef de cozinha e não pôde comparecer à festa de encerramento do evento que aconteceu Mercado da Cantareira. A história do Lewis que já completou 8 anos de existência tem uma ligação muito gran-
(1) Os sócios Oscar, conhecido por Lewis, e Raul Marcos
de com o seu vizinho, o Valadares. Tanto Raul como o Lewis foram funcionários do Valadares por anos. “O Lewis saiu primeiro e resolveu montar o bar dele. Eu me tornei sócio uns anos mais tarde”, conta Raul. Aliás, Oscar, é chamado de Lewis, por conta da semelhança que tem com o atleta norte-americano Carl Lewis. “O pessoal começou a me chamar de Lewis e foi ficando. Tem gente que não sabe que eu chamo Oscar”, conta. O COMIDA DI BUTECO, que pela primeira vez, reuniu bares da cidade que, além de serem administrados pelos donos, também ofereciam um petisco diferente. Neste ano, os concorrentes puderam criar um novo petisco ou escolher um www.lewisbar.com.br
(1) THIAGO LIBERATORE (2) TIAGO DE CARLI
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Bons amigos, bom papo e uma porção de panceta
do seu cardápio tradicional. O pessoal do Lewis optou pela panceta, que “é um dos petiscos que já vendia bem e agora, depois do concurso, vende muito mais”, conta Raul. A panceta é uma parte da barriga do porco. Depois de cortada em cubos, é preparada, temperada e frita no óleo. Ela é servida com rodelas de limão e um creme feito à base de maionese, que recebeu o título de melhor acompanhamento de petisco em uma promoção anexa ao Comida di Buteco. Além da panceta premiada, o bar tem um cardápio bem variado, com outros petiscos, sanduíches e pratos como o filé a parmegiana, feijoada (quarta e sábado) e bacalhau. De segunda a sexta, tem pratos executivos. Para beber, além da cerveja servida na temperatura ideal, tem uma oferta de caipirinhas de frutas. (2)
Por GERSON AZEVEDO
Produtos naturais, integrais, orgânicos, diversos tipos de grãos e cereais, produtos sem glúten, sem lactose, temperos e muito mais.
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COMER E BEBER BAR DO CIDÃO
Agora tocado pela esposa Rose, o pequeno salão abriga música da melhor qualidade ao longo da semana. Aos sábados, o cantor e violonista Valtinho deixa os amigos darem uma “palhinha”. Cerveja bem gelada, porções de frango à passarinho ou linguiça calabresa completam a alegria do lugar. R. Deputado Lacerda Franco, 293 Vila Madalena. (11) 3813-3111
lhes modernos, além de muitas peças de artesanato brasileiro. O gostinho é de comida do interior. Um dos destaques é o Vaca Atolada, costela bovina que cozinha por 18 horas em fogo baixo. Abre para almoço e jantar de terça a domingo. R. Marco Aurélio, 201, Vila Romana. (11) 2339-5008
HAMBURGUERIA CAPITAL
O novo point da Vila Madalena tem salão amplo, arejado, com decoração sóbria e elegante. Mas o grande destaque são os sanduíches e milk-shakes, além de um cardápio bem variado, que inclui saladas, hotdogs, sorvetes. Vale conferir. R. Wizard, 179, Vila Madalena. (11) 3032-3424 www.hamburgueriacapital.com.br
HI PIN SHAN
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Na Brassi, você pode comer as pizzas no salão ou usar o sistema de entregas
BRASSI
Um lugar bonito que oferece almoço por quilo (de segunda a sexta, das 12 às 14h45) e é pizzaria à noite (de terça a domingo, das 18h30 às 23h). R. Espártaco, 467, Vila Romana. (11) 3872l-5151
DEGAS
Uma das especialidades da casa é o filé a parmegiana, mas também são ótimas a carne e o frango, acompanhado de arroz, fritas e farofa. Peça o pudim de leite de sobremesa. Serve almoço e jantar. Av. Pompeia, 796, Vila Pompeia. (11) 3873-2736
GARIMPOS DO INTERIOR
A decoração é feita com móveis rústicos e deta(1) THIAGO LIBERATORE
Para quem aprecia a cozinha chinesa com pratos tradicionais, este é um dos melhores restaurantes para provar sopa de pescado e frutos do mar ou cabeça de leão (almôndegas de carne de porco e acelga no molho de soja). R. Padre Chico, 190, Vila Pompeia. (11) 3675-2270
SALUT PADARIA
A recém-inaugurada padaria é mais uma opção para comer bem. Tem café da manhã com belos pães, frios, doces. Bom pra ir aos domingos com a família. Av. Imperatriz Leopoldina, 491 Vila Leopoldina. (11) 3796-0008
YANO
Variedade e qualidade para um almoço delicioso. O bufê tem mais de 40 tipos de saladas e 40 pratos quentes, além de frutas e sobremesas. Serve por quilo. De segunda a sexta, das 11 às 15h. R. Potsdan, 138, Vila Leopoldina. (11) 3833-9317