estilo Lingerie para todos estilos e tamanhos
CONDOMÍNIOS
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
COMER E beber Culinária italiana inpirada na Bolonha
CASA E ESCRITÓRIO
BEM-ESTAR
Loja especializada em aromas brasileiros
Exercícios funcionais e seus benefícios
ENTREVISTA
Artista plástico instalou mais de 100 casas de pássaros pela região
4
índice bem estar
entrevista
ESTILO
14 6 CASA E ESCRITÓRIO
10 COMER E BEBER
24
18 Temos: artista construtor de casinhas de pássaros, exercícios funcionais, lingerie para todos os estilos, aromas de Brasil e restaurante inspirado na Bolonha.
Projeto, redação, produção e comercialização: Página Editora Rua Marco Aurélio, 780 CEP 05048-000 Vila Romana São Paulo - SP Tel.: 3874-5533 FOTO-CAPA: VINICIUS PAZZINI
Diretor: Ubirajara de Oliveira Redação: Gerson Azevedo e Lucia Oliveira Fotografia: Tiago Gonçalves Projeto Gráfico: Simone Spitzcovsky sspitzcovsky@icloud.com Editoração Eletrônica: Sergio Mirisola, Thiago Álan e William Mastrangi Publicidade Vila Madalena: Anita Linetzky e Silvana Baia
Tel.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Solange Mathias e Suely de Souza Tel.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana e Vila Leopoldina: Marisa Pernicone, Raissa Sousa e Rosana Braccialli Tel.: 3874-5536/3874-5538/3874-5539 Impressão: Mar Mar Gráfica e Editora Ano 6 | 2018 | Número 61
6
entrevista
O construtor de ninhos
foto VINICIUS PAZZINI
foto GERSON AZEVEDO
O artista plástico Rodrigo de Morais Machado já instalou mais de 100 casinhas de pássaros na cidade Rodrigo é um apaixonado pela natureza e graças a sua habilidade de marceneiro aproveita restos de madeira que iriam para o lixo em casinhas de pássaros. Assim nasceu o Projeto João-de-Barro. O artista sempre morou na zona Oeste da cidade. Na Pompeia, na Alfonso Bovero e Gois Monteiro, na Lapa, nas ruas Fábia, Sacadura Cabral e Água Branca e atualmente em Perdizes, na rua ministro Ferreira Alves. A relação com os passarinhos começou quando ele começou a deixar na sacada de seu apartamento frutas para os passarinhos. “Eles apareciam
7
entrevista para comer e fiz umas casinhas com garrafas pets para eles”. Quando retomou o trabalho com marcenaria, “sempre havia uma sobra de pequenos pedaços de madeira que iriam para o lixo. Acabei aproveitando essas sobras para fazer as casinhas para os pássaros”, conta. “Aos poucos fui aprimorando as casinhas e uns amigos que entendem de pássaros me deram dicas. No início, a entrada não era redonda e isso poderia permitir que outros pássaros invadissem o ninho e comesse os ovos”, diz. Como educador, Rodrigo fez muitas oficinas de sucatas – com garrafas pets e madeira – para crianças em unidades da rede Sesc no interior e na capital. Ele é criador do Estúdio Buriti que tem um trabalho voltado para a criação de móveis que utilizam material reciclado. O projeto João-de-Barro, criado por Rodrigo já instalou mais de uma centena de casinhas pela cidade. “As primeiras casinhas que montei, eu instalei em árvores da avenida Sumaré. E foi grande a satisfação que isso me deu e resolvi seguir adiante”. O sucesso das suas casinhas rendeu a ele a encomenda feita pela agência Glória Brasil para criar uma árvore de casinhas e instalar outras pelas árvores da Vila Ipojuca com o patrocínio de uma construtora. A árvore de casinhas, também construída com sobras de madeira, está instalada na rotatória da rua Mota Paes e tem 50 casas
de pássaros. Outras 50, Rodrigo instalou pelas árvores ao redor da rotatória. “As casinhas são fixadas por parafusos nas árvores e não causam dano à árvore, eu garanto. Uma amiga engenheira florestal me disse que as árvores não sofrem danos que possam afetar a sua saúde. Se eu amarrasse as casas com arame, eu causaria um dano à árvore. Não seria coerente da minha parte causar danos às árvores!”, explica. Mas ele sabe que alguns moradores não têm a mesma opinião. O trabalho de Rodrigo em uma marcenaria na Água Branca, ao lado da estação é a principal atividade dele. E dali que ele reúne as sobras de madeira, que viram as casinhas. Ele só usa madeira certificada -- pinus, caxeta e outras -- e depois de montadas recebem uma proteção de verniz naval e “a estimativa é que durem uns 4 anos, pelo menos”, calcula. Diz não saber se os passarinhos já se instalaram nas que ele espalhou pela cidade. “Espero que os pássaros troquem os buracos onde fazem os ninhos na cidade pelas minhas casinhas, mas isso não depende de mim!”. O ‘construtor de casinhas para pássaros’ conta que não tem uma rotina para construir e instalar as casinhas. E fazer intervenções pela cidade não é novidade para Rodrigo. Desde 2009 ele participa do projeto Urban Trash Art. “Eu e os colegas transformamos o que encontramos pelas ruas em es-
culturas gigantes. Participamos de viradas culturais e fomos convidados para ir ao Canadá instalar uma dessas esculturas”. Outro projeto criado pelo artista é o Serviços Gerais. Sozinho ou com outros colegas ele sai pelas ruas da cidade para fazer pequenos consertos em praças. “O primeiro conserto fiz em uma cerca perto do metrô Ana Rosa. Era uma cerca em situação vergonhosa. Pensei ‘como pode isso em uma cidade da importância de São Paulo? Fiz o conserto e depois fiz outros pelas minhas andanças”. É bom frisar que ele não recebe nenhuma ajuda de custo ou patrocínio. O que o motiva a fazer tantas ações como essas? Rodrigo conta que “A chegada da Nina, minha filha, mexeu muito comigo! Me preocupo com o futuro dela. Ela terá água no futuro? Não sabemos o que é vida. Trabalhamos para pagar as contas e nos trancamos nos prédios e nem conhecemos nossos vizinhos. Mostramos nossos rostos felizes no Facebook! Acredito que precisamos agir de uma forma diferente, mais devagar e refletir nossos atos...”, explica seu modo de encarar a vida e o que faz para contribuir com o outro. Nós e os passarinhos agradecemos!
Por GERSON AZEVEDO
www.rodrigomachado.art.br www.facebook.com/rodrigo.machado
10
BEM ESTAR Na Health Track o aluno treina realizando exercícios funcionais em um circuito metabólico, cujo objetivo é obter o máximo rendimento físico e fazê-lo continuar perdendo calorias por até 24 horas depois de treinar
A máquina é você O treinamento funcional é válido para todas as idades
Fotos Divulgação
Fotos DIVULGAÇÃO
Aparelho monitora batimentos cardíacos e gasto calórico de cada aluno
11
BEM ESTAR Quem frequenta uma academia com certeza já percebeu que as séries de exercícios funcionais - realizados com a ajuda de objetos como pesos, bolas e cordas - estão ganhando cada vez mais adeptos, por serem mais dinâmicas do que as feitas nos aparelhos de musculação. “O treinamento funcional tem um ponto positivo, em relação à musculação, que é permitir que o próprio aluno faça os movimentos e aplique a força. Na musculação, o aluno aplica apenas a força, sendo o aparelho que faz o movimento”, explica o especialista em Educação Física e coordenador técnico da Health Track Treinamento Funcional e Lutas, Marcelo Dantas. “Além disso, os exercícios de musculação não simulam as atividades do dia-a-dia e os funcionais sim”. No entanto, ressalta ele, os exercícios funcionais, para darem bons resultados, precisam alternar séries de força, resistência, agilidade, mobilidade e potência. “Se o aluno trabalhar tudo isso todos os dias, não dará o tempo necessário para os músculos se recuperarem e seu condicionamento físico não vai evoluir”, afirma ele. Palestrante e treinador de atletas e famosos, Dantas abriu a Health Track pensando em oferecer um diferencial em relação às academias ditas ‘de massa’. Hoje o studio tem duas unidades: uma no Itaim Bibi, inaugurada em 2014, e outra na Vila Madalena, aberta há quase
O coordenador técnico Marcelo Dantas
três anos. Em ambas o ponto forte é o circuito metabólico, no qual os alunos realizam o treinamento funcional respeitando a periodização das diferentes séries e tem os batimentos cardíacos e o gasto calórico monitorados durante todo o treino. Dessa forma o professor consegue observar o desempenho de cada aluno e trabalhar para que cada um consiga o máximo rendimento físico de acordo com sua capacidade. “Fazendo adequadamente o circuito, o aluno não perde calorias apenas durante o treino, mas continua perdendo até 24 horas depois de terminá-lo”, diz o especialista. Segundo Dantas, no treinamento funcional, os exercícios são os mesmos para pessoas de qualquer idade. O que muda é apenas a intensidade com que o aluno realiza as séries. A flexibilidade no horário das aulas é outro diferencial do studio. A grade do circuito metabólico, na Health Track, inclui 14 aulas, de aproximadamente 45 minutos, de segunda a sexta, além de quatro aulas aos sábados e uma no do-
mingo. Essas aulas reúnem, em média, 15 pessoas, para que o professor possa dar atenção a cada aluno. O studio também oferece aulas de bike indoor que algumas vezes são usadas também como aquecimnto para o circuito - e tem um espaço destinado à pratica de muay thai, jiu-jitsu, boxe, capoeira e judô para crianças. Dantas destaca que a característica do Health Track é ser um studio de treinamento com um time de professores multidisciplinar, que trabalham para que os alunos conquistem seus próprios objetivos em relação à saúde, bem estar, qualidade de vida e condicionamento físico. E para quem mora mais longe ou não tem tempo de ir até o studio, a Health Track dispõe de uma equipe de personais que vão até o cliente e dão um treino ainda mais personalizado. “Investimos no treinamento da equipe e buscamos profissionais com excepcional qualidade técnica, para que nossos objetivos sejam atingidos”. explica o coordenador. Por LÚCIA OLIVEIRA
Health Track Treinamento Funcional e Lutas Rua Mourato Coelho, 487 Vila Madalena 3360-2848 www.studioht.com.br www.f-way.com.br Facebbok: Health Track Instagram: Studio Health Track @dantaspersonal
14
ESTILO
Lingerie sem auto
censura A Leninha Roupa de Baixo aposta em peças com numeração do 36 ao 54 e modelos que podem ser usados por mulheres de todas as idades e diferentes tipos físicos
fotos Laysa Elias
Peças bonitas para todos os tipos de mulher
Tente adivinhar: o que a vovó pode ter em comum com a neta adolescente? E a mulher plus size com a magrinha? Ou ainda a negra com a branca? Se você respondeu a lingerie, acertou na mosca! A resposta não faz sentido para você? Então dê uma olhada nos ensaios fotográficos da grife
15
ESTILO Leninha Roupa de Baixo no Instagram para entender. Criada em 2016 pelo jovem casal Maria Antonia Paschoal e Miguel Aidar Rodrigues, a marca nasceu com a proposta de oferecer lingeries de qualidade, com modelos visualmente diferenciados e confortáveis e - o mais importante - que vistam mulheres do 36 ao 54, de todas as idades, de forma que elas se sintam sexys e lindas do jeito que são. “As mulheres costumam ter uma relação muito complicada com a roupa de baixo, pois ao vestir uma calcinha ou sutiã elas normalmente têm que lidar com o tabu do corpo perfeito - barriga chapada, coxas torneadas e seios firmes - para se sentirem bem”, descreve Maria Antonia. “Quando elas não se aceitam, criam uma barreira e acham que não podem usar uma roupa de baixo bonita e sexy”. A ideia de desmistificar toda essa auto censura foi inspirada em Dona Leninha, avó de Maria Antonia. “Ela sempre teve um guarda-roupas repleto de camisolas longas e rendadas e de calcinhas e sutiãs bonitos. Eu cresci com esse exemplo, observando a relação muito legal que minha avó mantém até hoje com o próprio corpo e com o que veste”, diz a empre-
sária, que abandonou a profissão de jornalista para investir no ramo de confecção e abrir o próprio negócio. “Isso é tão forte em mim que decidi homenageá-la batizando a marca com o nome dela”. Todos os modelos das coleções - que incluem, além de calcinhas, sutiãs e camisolas, bodys, tops e pantalonas - são criados por Maria Antonia e confeccionados na grade completa de numeração. Para o Reveillon e o Carnaval são criadas peças exclusivas, que podem ser usadas como roupa de festa ou para pular na avenida com muito estilo. Como o conforto das peças é condição essencial, a maior parte dos modelos consiste em caleçons. Nos sutiãs, o bojo foi totalmente abolido: para dar sustentação, as peças são feitas em rendas mais largas com elástico. “O objetivo é que as mulheres comecem a perceber que precisam se guiar por elas mesmas e não pelo padrão”, justifica Maria Antonia. Já a estratégia de vendas Os empresários Miguel e Maria Antonia
envolve a divulgação dos produtos em site e nas redes sociais, além da participação em diversas feiras. “Para as fotos dos nossos catálogos on line não usamos modelos profissionais, mas mulheres comuns, de todas as idades, raças e tipos físicos, para mostrar que todas podem ficar bonitas usando roupa de baixo”, explica Miguel. As vendas feitas via Internet são entregues por uma motogirl, que entrega à cliente um produto impecavelmente embalado. “As peças são até suavemente perfumadas”, ressalta Maria Antonia. Com o crescimento do negócio, a estrutura física, que funcionava num quarto na casa dos pais da empresária, foi transferida para um charmoso ateliê em uma pequena casa de vila na Vila Madalena. “Aqui temos mais espaço para trabalhar e estocar as peças e podemos atender as clientes que querem experimentar a roupa com calma”, descreve ela. Por LÚCIA OLIVEIRA
LENINHA ROUPA DE BAIXO
Rua Fidalga, 515 - casa 6 Vila Madalena 4883-2857 www.leninharoupadebaixo.com.br Instagram: @leninharoupadebaixo
18
Linha de produtos diferenciados com visual caprichado
Fachada da nova loja da Vila Madalena
Essência do Brasil A primeira loja franqueada da Avatim, marca de produtos cosméticos e para ambientes inspirada nos aromas brasileiros, completa oito anos na Vila Madalena e muda de endereço
fotos LÚCIA OLIVEIRA
CASA
19
CASA Com uma extensa linha de produtos, que vão de sabonetes a hidratantes corporais e aromatizadores de ambientes, todos com fragrâncias inspiradas em aromas brasileiros e embalagens caprichadíssimas, a Avatim é uma marca que tem a cara da Vila Madalena. Por isso a empresária Denise Spada, logo que a conheceu, decidiu abrir uma franquia na região. Há oito anos, ela inaugurou, em uma pequena casa na Rua Aspicuelta, a primeira loja franqueada da rede, cuja fábrica fica em Ilhéus, na Bahia. Além dessa, outra loja foi aberta por Denise em Moema, algum tempo depois. “A aceitação foi imediata, pois o perfil dos moradores da Vila Madalena combina perfeitamente com a proposta da Avatim, que é oferecer produtos diferenciados, elaborados com óleos de sementes da floresta amazônica e da mata atlântica, e que têm um visual maravilhoso”, conta Denise. A empresária está iniciando
agora mais uma etapa na ampliação do negócio, visando acompanhar o aumento crescente da demanda por parte dos clientes e a mudança na identidade visual das lojas realizada pela marca. O espaço da Rua Aspicuelta foi transferido para uma casa maior e com mais vagas de estacionamento, localizado na Rua Simão Álvares. No novo local, inaugurado no início de dezembro, Denise usa o mesmo modelo já bem sucedido em Moema: abriu, lado a lado, um espaço da Avatim e outro da Annesso, marca criada por ela para comercializar peças de decoração, artesanato e móveis de artistas brasileiros. O diferencial, segundo ela, é que a Annesso traz o que há de novo em design, com peças únicas vindas de todas as regiões do País, assinadas por artistas renomados. Denise conta que a ideia de abrir uma loja focada em design e decoração ao lado de uma franquia de produtos cosméticos e para perfumar ambientes nasceu porque,
para enfeitar as vitrines das lojas da Avatim, ela comprava peças rústicas, como bandejas, onde colocava os frascos de cremes, sabonetes e perfumes. “Os clientes achavam lindo e queriam comprar os kits do jeito que estavam arrumados, mas eu não podia vender na loja nada que não fosse da Avatim. Então decidi investir nesse nicho de decoração artesanal para suprir a demanda”, explica. “Hoje se o cliente quer dar um presente especial, por exemplo, ele compra os cosméticos ou aromatizadores na Avatim e, ao lado, faz uma embalagem colocando-os em uma bandeja que ele escolhe na Annesso. Uma complementa a outra, aumentando as vendas”. Por LÚCIA OLIVEIRA
Avatim Cheiros da Terra Rua Simão Álvares, 963 Vila Madalena 3032-2555
Variedade de opções da Avatim atende a todos os gostos
Annesso tem peças exclusivas de decoração
24
COMER E BEBER
Receitas e tradição
bolonhesas Massas frescas
Representante da culinária italiana, o Spadaccino mantêm estilo e receitas inspiradas nos sabores da Bolonha, cidade do Norte da Itália.
25
FotoS Divulgação
COMER E BEBER O nome é uma homenagem à esgrima, esporte que os irmãos e fundadores, Paula e Roberto Lazzarini sempre se dedicaram. Roberto, que representou o Brasil na modalidade esportiva nas Olimpíadas de Seul, em 1988, hoje dirige a equipe de esgrima do Clube Pinheiros. Ele está afastado do restaurante que é comandado pela irmã e chef Paula, desde a inauguração no ano de 1998. Paula aprendeu a cozinhar com a mãe e depois aprimorou sua técnica e criatividade em pratos caprichados e saborosos. O ambiente do Spadaccino é aconchegante. Tem uma varanda com mesas na entrada e outros salões internos e uma pequena fonte dá um clima romântico ao restaurante. Recebe eventos como casamentos e aniversários e também leva sua equipe e cardápio para eventos corporativos ou familiares. Uma cozinha artesanal que utiliza as matérias-primas da melhor qualidade e de preferência de procedência italiana. Esse cuidado rendeu ao Spadaccino o reconhecimento pelo governo italiano como uma das casas que produz pratos com autênticas receitas italianas. Outro destaque do restaurante é ser um dos endereços selecionados na Settimana Della Cucina Regionale Italiana. Anualmente, durante uma semana, o restaurante recebe a visita de um grande chefe italiano. “É uma semana de casa lotada e há uma troca
de experiências entre os chefes visitantes e nossa equipe”, diz Paula. O Spadaccino produz suas próprias massas feitas com ovos frescos e farinha de grão duro e elas estão disponíveis no cardápio ou então na rotisseria para serem levadas para casa, entre outras sugestões. Além das massas, os pães e vinagre, para citar alguns dos produtos produzidos por aqui. Para acompanhar as lasanhas de vitela e outros pratos uma adega climatizada guarnecida com vinhos italianos e de outras boas procedências com bons preços. Durante a semana, no almoço, tem a opção do cardápio executivo composto de antepasto, prato principal e sobremesa, com preços variando de R$ 29 a 48 por pessoa. Outra opção recente é o menu turista por R$ 62 o prato com duas opções de entrada, prato e sobremesa. Nesta época do ano, o Spadaccino está recebendo encomendas de ceias. E também é época da torta certosino, que leva cobertura de frutas e é típica da região da Bolonha.
Boa adega de vinhos
Por GERSON AZEVEDO
Spadaccino Rua Mourato Coelho, 1.267 Vila Madalena 3032-8605 e 94464-6769 www.spadaccino.com.br @spadaccino_ristorante
A Chef Paula Lazzarini