Revista Vila Mais - Edição 62 - Janeiro de 2019

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CONDOMÍNIOS

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

COMER E beber Massas 100% artesanais

BEM-ESTAR Os benefícios do pilates

estilo Uma nova estilista traz novidades

ENTREVISTA Um livreiro fala sobre o mercado

CULTURA

Fi Bueno: um talento na música e no ensino




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índice entrevista

cultura

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ESTILO

bem estar

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COMER E BEBER

24 Nesta edição: Um livreiro analisa o mercado; o pilates ajuda em tudo; estilista traz novidades; músico e dono de uma escola de música; delícias inspiradas na Itália.

Projeto, redação, produção e comercialização: Página Editora Rua Marco Aurélio, 780 CEP 05048-000 Vila Romana São Paulo - SP Tel.: 3874-5533 FOTO-CAPA: TIAGO GONÇALVES

Diretor: Ubirajara de Oliveira Redação: Gerson Azevedo e Lucia Oliveira Fotografia: Tiago Gonçalves Projeto Gráfico: Simone Spitzcovsky sspitzcovsky@icloud.com Editoração Eletrônica: Sergio Mirisola, Thiago Álan e William Mastrangi Publicidade Vila Madalena: Anita Linetzky e Silvana Baia

Tel.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Solange Mathias e Suely de Souza Tel.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana e Vila Leopoldina: Marisa Pernicone, Raissa Sousa e Rosana Braccialli Tel.: 3874-5536/3874-5538/3874-5539 Impressão: Mar Mar Gráfica e Editora Ano 6 | 2019 | Número 62



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entrevista

O ‘dono’ dos livros Samuel Seibel é o dono da Livraria da Vila. Nesta entrevista exclusiva, ele fala sobre o mercado livreiro, sua paixão pelos livros

Samuel Seibel, da Livraria da Vila

fotos Tiago Gonçalves

e outros temas.

Livraria da Vila Fradique Coutinho Rua Fradique Coutinho, 915 3814-5811 www.livrariadavila.com.br


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entrevista A Livraria da Vila está sob o comando de Samuel e de sua família desde 1980. A rede, além da loja da Fradique Coutinho, tem mais sete lojas em São Paulo e duas em Curitiba, Paraná. Para continuar bem Samuel conta que a Livraria da Vila se adaptou. A loja do Shopping JK tinha 2,5 mil m² e agora 400 m². “E fizemos isso em outras lojas da rede”, explica. O que Samuel pensa sobre a crise das livrarias Cultura e Saraiva. “São vários aspectos que causaram a crise das duas grandes livrarias. Decisões que eles tomaram e que não deram certo, problemas de gestão e outros fatores”. Isso é um reflexo de que o mercado de livros no Brasil está em crise? Samuel discorda e explica que “Os livros continuam sendo vendidos e até aumentou a venda de livros no país. As pessoas continuam indo aos restaurantes, mercados, se divertindo. Seria preocupante para nós [livreiros] se as pessoas parassem de ir às livrarias. As livrarias pequenas e médias estão resistindo no mercado. Se elas sofrem queda nas vendas não é por causa do que acontece com as livrarias Saraiva e a Cultura”, explica. Samuel se declara leitor desde a adolescência. “Poderia citar dezenas de livros que marcam a vida das pessoas. Não há um melhor ou pior. Um que me marcou, mas não é o melhor que eu li, aos 13

anos, em um trabalho de grupo no ginásio, foi o “Capitães de Areia”, do Jorge Amado. O nosso trabalho na escola foi uma espécie de peça de teatro com jogral. Foi tão legal que a diretora pediu que o nosso trabalho fosse apresentado para a escola inteira. O livro me marcou por ser um embrião de ativismo político da época. Meu pai, imigrante judeu, foi amigo do Jorge Amado em Ilhéus e tinha toda uma identificação”. Cita outros como O Complexo de Portnoy, de Philip Roth, que leu aos 16 anos. Gosta de Érico Veríssimo e dos clássicos. Indica os livros de Sândor Márai, e o livro Herança de Eszter. “São livros que em alguns momentos da vida você lê e te deixam impressionado”. A Livraria da Vila fez parceria com a Amazon quando o Kindle, o leitor eletrônico de livros, foi lançado no país e prometia revolucionar o mercado de livros. Mas não foi o que aconteceu. Para o livreiro “A sensação tátil do livro ainda é alta. Eu mesmo não me habituei a ler pelo sistema eletrônico, prefiro o livro de papel. Segundo a Amazon, muitos Kindles vendidos não registraram ou baixaram nenhum livro. O sujeito ganhou o aparelho e nunca comprou um livro. Tem outros que baixaram apenas um livro. E é muito fácil baixar um livro no Kindle. O livro físico está na sua casa e você vê. O eletrônico

está dentro de um aparelho que às vezes está guardado. Riscar, dobrar as páginas de um livro é possível em um livro de papel. No Kindle você pode destacar trechos, fazer anotações, de uma forma eletrônica. É uma questão de hábito, sem dúvida”. A loja na Vila Madalena é uma referência cultural. Tem lançamentos de livros e outros eventos. “Até 2016 fizemos eventos de Carnaval e depois paramos porque ficou difícil de administrar. Eventos em uma livraria atraem pessoas para a local e muitas delas não têm o hábito de frequentar uma livraria”. Samuel destaca as diferenças da loja da Fradique. “É comum encontrar escritores e leitores conhecidos por aqui. É um misto de gente que gosta de bares e de livros. Ela tem uma história toda dela. Foi uma ‘filha única’ durante uns 20 anos! Arquitetura diferente das outras lojas, de outro tempo”. A Vila poderia ter mais livrarias? “Eu não sei se comporta tanta livraria, ao contrário de bares e restaurantes na Vila Madalena. Não sei se existe mercado ou público para tantas livrarias. O livro é um bem consumido por certa camada da população. O que eu acho mais gritante é a falta de livrarias nos subúrbios e na maioria das cidades brasileiras”. Por GERSON AZEVEDO




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BEM ESTAR

Aula de pilates com bola? Esquece! A rede The Pilates, que mantém uma unidade na Vila Madalena, utiliza o autêntico método criado por Joseph Pilates, com exercícios que trabalham de forma global e integrada o corpo físico, mental e emocional sem o uso das famosas bolas gigantes.

Fotos DIVULGAÇÃO

The Pilates Unidade Vila Madalena Rua Jericó, 217 3032-3790 www.pilates.com.br


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BEM ESTAR O pilates vem se firmando no Brasil como uma metodologia eficaz principalmente na reabilitação de pessoas que sofrem com problemas de coluna. Mas na concepção de seu criador, o alemão Joseph Hubertus Pilates, que criou o método no início do século XX, sua função é bem mais ampla. “O pilates é uma poderosa ferramenta de condicionamento físico e mental, que melhora a capacidade vascular e cardiorrespiratória, fortalece a musculatura, aumenta a flexibilidade, a resistência e o controle motor, desacelera os processos degenerativos e de envelhecimento, mantém a mente alerta, além de melhorar a postura”, explica Emerson Furlanetto da Silva, sócio da unidade franqueada da The Pilates na Vila Madalena. Fundada em 1998 pela brasileira Inelia Garcia, a rede The Pilates soma hoje mais de 50 unidades em vários estados do País, além do Chile e Portugal. Mesmo soando como paradoxo, o diferencial da rede é seguir à risca os conceitos criados por Joseph Pilates. Nas aulas, a parte física, mental e emocional são trabalhadas de forma global e integrada. Os aparelhos utilizados são desenvolvidos seguindo à risca os protocolos do fundador - e, curiosamente, não são utilizadas as famosas bolas gigantes ‘ditas’ de Pilates. “Isso porque o método original não trabalha com bolas, apenas

com aparelhos”. explica Silva. As aulas na The Pilates trabalham, além da parte postural, o fortalecimento do abdomem, parte interna das coxas e glúteos, para estimular a maior mobilidade dos membros. “Nas tarefas do diárias, você pode ser um jovem de 15 anos, mas se a coluna dói e você não tem força abdominal não conseguirá realizá-las com facilidade”, ressalta Silva. Ele salienta que o pilates deve ser praticado não apenas quando recomendado pelo médico, mas por todos que se preocupam em melhorar a qualidade de vida. “A partir dos 10 anos de idade já é possível iniciar as aulas, que podem ser frequentadas por pessoas sedentárias ou que já praticam atividade física e até por quem está acima do peso ou sofre de stress, dores articulares ou musculares”, diz o especialista. Até grávidas podem - e devem praticar pilates. Os exercícios aliviam as dores na coluna e preparam o corpo para dar à luz, melhorando a energia e a vitalidade para que a mulher tenha disposição nessa nova fase da sua vida. O ambiente, clean e aconchegante, convida o aluno a fazer aquele ‘detox’ físico e mental. A entrada do studio é um grande corredor ladeado por plantas, com teto em vidro encoberto por enormes quadrados de tecido branco.

Aulas exigem concentração.

“A ideia é que o aluno já dê uma aliviada na tensão enquanto percorre o corredor de entrada”, ressalta Silva. Atrás da recepção, há uma espécie de sala de espera ou descanso, também envidraçada, com futons e mesa com chá e água. No andar de cima, há dois salões para a prática dos exercícios cuja iluminação e o lay-out foram pensados de forma a estimular o treino e, ao mesmo tempo, dar o máximo de conforto possível aos alunos. “As aulas são personalizadas, por isso os professores procuram atender, no máximo, dois ou três alunos no mesmo horário”, salienta o sócio. Por LÚCIA OLIVEIRA




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ESTILO

Leves como uma dança clássica A estilista Polyanna Loureiro inaugura sua loja na Vila Madalena expondo a coleção primavera/verão “Gisele”, inspirada no balé preferido da autora, com peças que chamam a atenção pela fluidez das formas, acabamento impecável e tons sublimes,

Peças que se transformam.

fotos Fabíola Loureiro

sem estampas.

A.tu.ação Rua Girassol, 591, Vila Madalena 4371-7007 www.a-tu-acao.com.br @a.tu.acao


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ESTILO Ousadia é o que não falta à estilista Polyanna Loureiro.Formada em design de moda há apenas três anos, ela transformou seu trabalho de conclusão de curso em uma coleção ‘real’ e, entusiasmada com o resultado de sua criação, decidiu abrir uma loja, a recém inaugurada A.tu.ação. O local escolhido é uma charmosa casa no coração da Vila Madalena, onde Polyanna e sua equipe recebem as clientes com uma bandeja com cookies, taça de espumante, morangos e cafezinho. A A.tu.ação tem o D.N.A do bairro. O nome, segundo a criadora, é uma “provocação”, remetendo a uma maior tomada de consciência sobre a importância das consumidoras atuarem como agentes de um processo. “Temos uma preocupação muito grande com a preservação ambiental, nossas etiquetas são feitas em papel semente, que pode ser plantado e se transforma em flor, e procuramos privilegiar sempre os materiais naturais. Tudo isso se reflete no produto final, que são as roupas “, explica a estilista. “E o bairro aqui tem muito a ver com essa proposta e com o estilo de roupa que eu crio”. Se o lado empresária esbanja ousadia, o dom criativo de Polyanna é permeado de delicadeza. A primeira coleção da estilista, batizada de “Gisele” em homenagem ao balé preferido da autora,

é composta por peças cujas principais características são a fluidez e a leveza. Como na fantasia inspirada pela dança clássica, as roupas se transformam, adaptando-se à ocasião em que estão sendo usadas. Para isso, Polyanna usa e abusa dos botões em todas as peças, colocados em vários locais estratégicos. Dessa forma, uma saia longa de pontas se transforma em uma moderna saia midi dublada, que ganha um pouco de volume com as pontas presas na cintura. Já os vestidos e casaquetes podem ser usados com golas que se transformam de echarpes a longas tiras feitas para dar movimento à peça. “São peças que se movimentam junto com quem as usa, com as quais é possível brincar e transformar de acordo com o momento”, explica a estilista. Outra característica que chama a atenção é a ausência de estampas: todas as peças são lisas, confeccionadas em uma paleta de cores que vai do lilás ao verde, azul, nude e off-white, remetendo diretamente ao libreto e à floresta onde é ambientado o balé “Gisele”. A modelagem, generosa, vai do 36 ao 44, vestindo mulheres reais. “Essa versatilidade das peças será a marca registrada do meu trabalho e estará sempre presente nas coleções que vierem daqui para a frente”, adianta a estilista. Por LÚCIA OLIVEIRA

Peças bonitas para todos os tipos de mulher.

A estilista Polyanna Loureiro.




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Cultura

O som criativo de

Fi Bueno Músico desde a adolescência, Fi Bueno tem uma trajetória que passa pelo forró e outros estilos musicais além de se dedicar à formação de outros músicos com a Escola Casa da Música.

Fi Bueno

fotos Tiago Gonçalves

Escola Casa da Música Rua Isabel de Castela, 416 3031-9934 e 3097-0638 http://damusica.casa/ YouTube/FiBueno (oficial)


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Cultura Fi Bueno é o nome artístico de Filipe Bueno. “Sempre me chamaram de Fi e foi natural deixar o Filipe e ser Fi!”, explica o tranquilo músico que começou sua carreira como músico aos 15 anos. “Fazia percussão, violão e guitarra e dava aulas de forró no KVA e em diversos lugares aqui na cidade”. Participou de duas bandas de forró: Banda Bagana e Forrozeando e ao mesmo tempo aprimorava seu estudo no violão. Além de conservatório musical, se formou em Letras na USP. Sobre as faculdades de música, Fi diz ter certo preconceito. “Elas são estruturadas para música erudita e aí funcionam bem. Na música popular estão formando professores e críticos, mas não músicos artistas. Quem toca na noite aprende na raça. O segredo da música não está nas faculdades”, afirma. Entrou na Casa da Música como professor e posteriormente virou dono. “Nossos professores são músicos profissionais como o pianista e tecladista Marcelo Maita, que acompanhou por mais de 15 anos Jair Rodrigues. Outros participam de bandas de artistas do quilate de Ivete Sangalo, Seu Jorge, Criolo e outros. Entre nossos professores tem a Rita Bastos, cantora e baixista e filha da Vânia Bastos e a Malí, também cantora e baixista e que está gravando seu segundo disco. Só top!”, frisa. Fi Bueno conta que fez algumas excursões pelo Brasil e exterior com seu trabalho e acompanhando outros artis-

tas e bandas. Tem dois CDs e um DVD lançado, com composições próprias que podem ser conferidos em YouTube/Fi Bueno (Oficial). O CD “Lançar no Mar” foi lançado em 2010 e em 2013, foi a vez do CD “Acredite na Vida”. O DVD “Fi Bueno ao Vivo” foi gravado em 2015 e ele já prepara um novo trabalho. Tem parcerias com o produtor musical Guto Graça Melo e Anastácia, que conheceu no início de 2018 “temos uma identificação muito grande e estamos trabalhando muito e em breve teremos novidades!”. No cinema, Fi Bueno tem a música “Catumbela” na trilha do filme “Morto Não Fala”, da Globo Filmes que ainda não foi lançado. A história de Fi Bueno está muito ligada à Vila Madalena. “Nasci na Teodoro Sampaio com a Mourato Coelho naquele conjunto habitacional. Aos dois anos vim morar na Praça Guido Cagnassi (Largo Beatrizinha) e sempre morei por aqui e me considero parte da história do bairro. Conheci e convivi com o Dr. João Paulo, que era dono de muitos terrenos aqui na região e aos 70 anos, morreu com dois tiros no centro de São Paulo, lamentavelmente”. Enaltece a vocação musical da Vila Madalena “bons espaços para todos os estilos”. As apresentações de seus alunos neste ano aconteceu no Tupi ou not Tupi e avisa que em breve vai fazer um show no local que considera um dos melhores da cidade. Novidades vem por aí!

Por GERSON AZEVEDO

Dono e professor da Escola Casa da Música





VILA madalena Alternativa Casa do Natural R. Fradique Coutinho, 910; Aquasport R. Girassol, 675; Banana Verde – Cozinha Natural R. Harmonia, 278; Oui com Uai Quituteria e Café R. Harmonia, 485; Consulado Mineiro Pça. Benedito Calixto, 74; Consulado Mineiro R. Cônego Eugênio Leite, 504; Academia do Café R. Fradique Coutinho, 914; Espaço Cultural Alberico Rodrigues Pça. Benedito Calixto, 159; Jacaré Grill R. Harmonia, 305/317; Marc Lab Pça. Benedito Calixto, 96; Papelaria do Tio R. Isabel de Castela, 144; Piratininga Bar R. Wisard, 149; Restaurante São Benedito Pça. Benedito Calixto, 78; St. Etienne Wheat Organics R. CarR. Harmonia, 699. los Weber, 1.622. Bancas De Jornal VILA leopoldina Praça Augusto Ruschi; R. Armazém das Grifes Paulo Franco; R. Carlos R. Carlos Weber, 1530; Weber. Bella Gastronomia R. Brentano, 400; City VILA pompeia Copy R. Schilling, 347; ArtCostura Rua ItapicuFap Piscinas R. Cerro ru, 728; ArtCostura Rua Corá, 1.424; Lily Flores Apinajes, 528; 5 à Sec R. Barbalha, 90; Lucia Av. Prof. Alfonso Bovero, Pagliatto R. Cerro Corá, 511; Café Sabor de Vida 1.696; Música é Arte Av. Prof. Alfonso Bovero, R. Carlos Weber, 1055; 1369; Cantina e Pizzaria Restaurante Jardim Recanto de Carmo Av. Haydem R. Hayden, 242; Pompeia, 765; Casa dos

Tower R. Monte Alegre, 428; Pintar R. Cotoxó, 110; Prédio R. Apinajés, 1100, cj. 502; Sacolão Perdizes R. Turiassú, 273; Prédio Rua Cotoxó, 611; Sugar Gifts R. Ministro Gastão Mesquita, 215; Top Limp Av. Pompeia, 684; Verdejante Rua Caiubí, 774.

Veja onde encontrar Filtros Rua Dr.Homem de Mello, 754; Center Fabril R. Traipu, 50; Di Siena Rua João Ramalho, 1060; Espetos Bar R. Desembargador do Vale, 663; Iara Rua Turiassu, 1083; Trigo & Cia Av. Pompeia, 655; Krystal Chopps R. Cardoso de Almeida, 754; Lucinha Cosméticos Av. Prof. Alfonso Bovero, 1122 loja 03; Oficina da Pintura R. Tavares Bastos, 686; Peixaria Perdizes R. Turiassu, 278; Perdizes

VILA romana ACM – Lapa R. Brig. Gavião Peixoto, 1100; ACSP Lapa R. Pio XI, 418; Botica Bio R. Afonso Sardinha, 317; Ciesp Oeste R. Pio XI, 500; Colégio Eco R. Vespasiano, 41; Colégio Pré Médico R. Dom João V, 164; Dona Felicidade R. Tito, 21; Eco Fit R. Cerro Corá; Empório Casa e Decoração R. Clélia, 1125; Espaço Holístico Luz de Orion R. Húngara, 396; Espetos Ferreira R. Caio Graco, 729; Famiglia Lucco Pizzas R. Pio XI, 240; Flores na Varanda R. Camilo, 455; Óticas Carol R. 12 de Outubro, 598; Padaria Merci R. Tito, 492; Shopping Center Lapa R. Catão, 72; SP Celulares R. Catão, 315; Sueli Chocolates R. Domingos Rodrigues, 270. Bancas de Jornal Praça Cívica; R. Espártaco; R. Tonelero.


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COMER E BEBER

Criação de duas sócias, o Cucina di

Novidade

Adela apresenta um

italiana

cardápio totalmente italiano e inspirado

Massas artesanais

no talento da

FotoS Divulgação e Gerson Azevedo

mamma Adela.

Cucina di Adela Rua Original, 165, Vila Madalena 3031-1682 www.cucinadiadela.com.br Instagram - @cucinadiadela


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COMER E BEBER A proposta deste novo e charmoso restaurante e rotisseria da Vila Madalena é “oferecer às pessoas que não têm tempo de cozinhar uma oportunidade de comer muito bem ou levar para sua casa os pratos produzidos no Cucina di Adela, por um preço justo e com qualidade”, explica Renata Castro, moradora da Vila Madalena e que trocou a carreira de administradora de uma empresa de alimentação pelo novo restaurante. Renata se juntou a Rosana Giannoni e literalmente colocaram as mãos na massa para dar vida a este novo restauranta da Vila Madalena. As duas sócias estão sempre presentes e dividem o trabalho. Renata cuida da administração e Rosana da elaboração dos pratos e coordenação da equipe de cozinha. No passado, Rosana teve experiência na área de alimentos e produzia pratos para entrega em domicílio. A boa relação entre as amigas as levou a conceber o Cucina di Adela. “E precisávamos estar na Vila Madalena, um bairro que conhecemos e gostamos de viver”, faz questão de dizer, Renata. O espaço onde o restaurante está localizado foi todo reformado e adaptado adequadamente para ser restaurante e empório. “Passamos nossos desejos para uma arquiteta competente e nossa amiga do

que precisávamos e queríamos. O resultado final ficou do jeito que queríamos e parece que o público também gostou!”, afirma Renata, com orgulho. O cardápio do Cucina di Adela é composto de massas artesanais. “Usamos farinha de trigo e semolina e temos as tradicionais e criamos outras opções para os nossos clientes”, explica Rosana. Para citar algumas das sugestões: agnelotti verdi quatro queijos, caramelli funghi (a massa tem um formato que lembra um caramelo), gnocchi recheado, lasagnas, manicarettis, tortellini tricolor com queijo feta e nozes, tortelli di zucca. Para levar para casa, o cliente encontra as massas secas como fettucines variados – do clássico de espinafre, ao de beterraba ao sofisticado de nero de sépia. Todos produzidos na casa. E para acompanhar a comilança, a cozinha produz e oferece mais de 10 tipos de molhos que não recebem nenhum tipo de conservante. Tudo 100% natural. Os molhos podem ser ao sugo, bechamel, bolonhesa, caprese. Entre as carnes, as sócias sugerem o ragu de vitela ou o profumo del mare. Antepastos com receitas próprias que vão bem como entrada como a caponata, iscas de berinjela ou de abobrinha, sardella e outras delícias.

Renata e Rosana, do Cucina di Adela

Não deixe de incluir as tortas ou os quiches com variados recheios – de camarão, de frango com ou sem catupiry, palmitos, alho poró, shimeji. Nos finais de semana e feriados têm frango assado e outras carnes que podem ser levadas para casa. Todas essas sugestões são servidas no restaurante que abre de terça a sexta para almoço – e diariamente tem uma sugestão diferente e aos sábados, domingos e feriados, abre de 10 às 15h. Tem serviço de delivery para a região da Vila Madalena e arredores. Por GERSON AZEVEDO









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