Revista Vila Mais - Edição 55 - Junho de 2018

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EXEMPLAR DE CORTESIA

CONDOMÍNIOS

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

COMER E beber Delícias de pratos japoneses na Vila

SAÚDE Hora de mexer o corpo e viver melhor

estilo Vestidos de noiva e outras criações

casa E EscrITÓRIO Vetmóvel vai até onde pet está

ENTREVISTA

Tom Zé, criativo e cheio de vida, no alto dos 81 anos




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índice entrevista

bem estar

estilo

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COMER E BEBER

CASA E ESCRITÓRIO

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Nesta edição, Tom Zé e sua criatividade, profissional ensina a mexer o corpo, ateliê para noivas, um vetmóvel vai até o pet e sugestão de pratos japoneses

Projeto, redação, produção e comercialização: Página Editora Rua Marco Aurélio, 780 CEP 05048-000 Vila Romana São Paulo - SP Tel.: 3874-5533 (foto/CAPA) tiago gonçalves

Diretor: Ubirajara de Oliveira Redação: Gerson Azevedo e Lucia Oliveira Fotografia: Tiago Gonçalves Projeto Gráfico: Simone Spitzcovsky sspitzcovsky@icloud.com Editoração Eletrônica: Sergio Mirisola, Thiago Álan e William Mastrangi Publicidade Vila Madalena: Anita Linetzky e Silvana Baia

Tel.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Solange Mathias e Suely de Souza Tel.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana e Vila Leopoldina: Marisa Pernicone, Raissa Sousa e Rosana Braccialli Tel.: 3874-5536/3874-5538/3874-5539 Impressão: Mar Mar Gráfica e Editora Ano 6 | 2018 | Número 55



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entrevista

Tom Zé a mil! Músico, compositor, cantor, arranjador e jardineiro, Tom Zé, aos 81 anos, está em plena forma e criativo

O criativo Tom Zé

foto Tiago Gonçalves

como sempre.

www.tomze.com.br

Baiano de Irará, Tom Zé, é um dos artistas brasileiros mais premiados pelo seu trabalho inventivo e é figura reconhecida como integrante da Tropicália, movimento musical brasileiro que surgiu em 1960 do qual Gilberto Gil e Caetano Veloso “são os verdadeiros criadores”, declara Tom Zé nesta entrevista exclusiva. Nestes 60 anos de música, Tom Zé lançou cerca de 22 trabalhos. “Até que não foi muito, pelo tempo de carreira”, diz com tranquilidade. “Fiquei muitos anos sem gravar por conta do ostracismo que a grande mídia – TV, rádio, jornais e revistas – me impuseram. Mas isso pode acontecer com qualquer um. Cheguei a pensar em parar de compor e me dedicar a outros afazeres”, diz sem demonstrar amargura. A causa desse ostracismo, segundo Tom Zé, aconteceu a partir do disco ‘Todos os olhos’ (1973). “Foi um trabalho que não teve boa aceitação pela crítica e até a capa, criada pelo genial Décio Pignatari, foi motivo de crítica!”. A foto da capa, para uns, é uma boca com um bola de vidro sugerindo um olho. Para outros, um ânus. Para Tom Zé cada um interpreta como quiser. Nos anos de ostracismo, Tom Zé conta que só fez shows no circuito universitário. “Ia de uma cidade para outra, fazendo shows em universidades e faculdades. Os estudantes queriam a minha presença. E por outro lado, não era chamado para aparecer


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entrevista nas TVs ou dar entrevista em jornais e revistas. Fiquei deprimido e fiquei anos sem gravar um novo disco. Neusa, minha mulher, é que garantiu a manutenção da casa”, diz. A retomada da carreira de Tom Zé veio de fora. Mais precisamente dos Estados Unidos. O músico David Byrne, da banda Talking Heads, em uma das suas viagens ao Brasil, comprou vários discos de música brasileira e entre eles estava o CD de Tom Zé, ‘Estudando o Samba’. “Nesse trabalho eu fiz uma armadilha e quem acabou sendo fisgado foi o David Byrne. Na capa, além do título, não quis foto e incluí um arame farpado. O David achou estranho e perguntou ao músico brasileiro Airton Lindsay, que vivia em Nova York, ‘quem era esse tal de Tom Zé?’ A partir daí trocamos cartas e informações e o David me lançou no mercado dos Estados Unidos com ‘The Best of Tom Zé’”, em 1989. A amizade entre Tom Zé e David Byrne continua firme e forte. “Ele quando vem ao Brasil, sempre me visita e trocamos trabalhos. Mando para ele conhecer o que ando fazendo e ele faz o mesmo. Mas ele é demorado para responder! Por conta e graças ao David Byrne, fiz temporadas nos Estados Unidos, sempre com sucesso de crítica e de público”, ressalta ele. A ‘redescoberta’ de Tom Zé por um músico de fora despertou a atenção da

crítica nacional e ele voltou a ser chamado para os mais diferentes trabalhos nas diversas mídias. Tom Zé escreve e compõe a maioria de suas músicas. Mas teve parceiros que devem ser mencionados: Rita Lee, Arnaldo Antunes, e Vicente Barreto que além de parceiro de músicas também viajou com Tom Zé nos tempos dos concertos universitários. O publicitário Washington Olivetto, em seu livro autobiográfico, narra a surpresa ao saber que era “parceiro em uma música com Tom Zé”. Embora tenha feito 80 anos em 2016, em 2018, a Caixa Cultural, na Praça da Sé, inaugurou de 14 de março a 20 de maio a exposição ‘Tom Zé 80’. A mostra teve a curadoria de André Vallias e o visitante pode ouvir em totens, todas músicas que Tom Zé compôs e gravou, incluindo as letras e uma pequena história de cada criação. Uma linha do tempo, desde Irará, aos dias atuais, datou os principais eventos e momentos da carreira do músico baiano. Os instrumentos, feitos de PVC por Tom Zé também estavam expostos na mostra. Tom Z é chegou ao bairro de Perdizes em 1972. “Sempre estou andando pelas ruas. Até sei quem não é do bairro quando o sujeito me para na rua para dar um alô ou fazer uma selfie. E faço isso com muito prazer. Gosto de conversar com as pessoas”, garante. A jardinagem serviu para

o artista não se deprimir. “Eu e o Chico, que se aposentou e foi embora para a Paraíba, fazíamos a conservação do jardim do condomínio onde eu morava”. Para Tom Zé, “a jardinagem ajudou muito, além dos anos de psicanálise.” Entre os espaços culturais da região, ele cita os teatros Tuca e Tucarena, o Sesc Pompeia e o Tendal da Lapa, “palcos onde me apresentei e fiz gravações.” Assim como Caetano Veloso, Tom Zé, compôs uma música para São Paulo. “‘São São Paulo, Meu Amor’ foi feita no dia 21 de abril de 1968. Uma manchete de jornal dizia que as prostitutas iriam invadir o Largo do Arouche, em busca de clientes. Os prédios da rua Aurora, onde elas atendiam os clientes foram fechados. Mas a música é para contrapor com os que falavam mal da cidade. Na música, não deixo de citar as coisas ruins da cidade, mas declaro o meu amor por ela. Fez sucesso só aqui em São Paulo. No resto do Brasil, o meu maior sucesso foi ‘O Jeitinho Dela’, em 1969 e as músicas em parceria com Rita Lee”. Para se manter em forma, deixou de fumar e de beber. Conta que leva uma vida bem regrada, dorme cedo, a não ser quando tem shows. Sempre fez ginástica e ioga e tem alimentação baseada na macrobiótica, Tom Zé conta que quando está com novo trabalho, “acordo por volta das 3 da manhã”, conclui. Por GERSON AZEVEDO




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saúde

Há mais de 20 anos na área, o personal trainer Francisco Pereira ensina que para ter um bom condicionamento físico é preciso, antes de mais nada, fazer o corpo se movimentar de

Movimento sem dor

Fotos Lúcia Oliveira e Divulgação

forma correta.

Espaço 33 Rua Rodésia, 110, sala 33, V. Madalena Telefone 98593-8352


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saúde Finalmente você criou coragem para começar uma rotina de treino? A iniciativa, sem dúvida, é um primeiro passo para uma vida mais saudável. Mas como saber se esse corpo funciona bem para aproveitar os benefícios do exercício? “Hoje nossa população vive um surto de falta de movimento, perdemos a capacidade de se mover. O exercício físico deve focar a saúde, a estética é consequência, devemos resgatar padrões básicos de movimento”, afirma o personal trainer Francisco Pereira. “A dor é amiga, não inimiga, ela está te passando uma mensagem de que algo não funciona bem em seu corpo”, explica. Francisco ensina que o primeiro passo para um condicionamento físico adequado é ‘reensinar’ o corpo a se movimentar de maneira correta. “O ser humano nasce flexível, basta observar uma criança brincando - ela consegue se esticar com facilidade e mantém sempre a postura correta. Mas com o passar do tempo, nos tornamos sedentários, ficamos o dia todo na frente do computador, do celular ou dirigindo e o nosso corpo perde a mobilidade”, ressalta o professor. “Quando fazemos um movimento, o corpo tem que estar seguro, sem sentir ameaça de se machucar, assim ele vai te dar mobilidade e criamos o movimento”, lembra. “Muitas vezes as pessoas sentem, por exemplo, dores na lombar ou

nos joelhos e essas dores estão relacionadas à falta de movimentação do quadril e do pé”. Toda essa teoria, extraída a partir de muito estudo e do investimento em cursos, Francisco põe em prática com seus alunos na sala onde atende como personal, em um charmoso prédio comercial na Vila Madalena. É lá que funciona a Espaço 33, cujo lema é “qualidade de vida através do movimento”. “No espaço 33 nós treinamos descalços, pensamos em fortalecer os pés, trabalhamos exercícios para as mãos e dedos, que são muito esquecidos mas precisam ser fortes para que o corpo todo se movimente bem”, lembra ele. Para quem chega no Espaço 33 querendo fortalecer os músculos, o professor logo aplica um teste: pede ao cliente para ficar de cócoras ou simplesmente para abaixar e alcançar o pé. “A maioria não consegue nem chegar perto de fazer esses movimentos corretamente”, constata. Então ele explica ao aluno que, antes de iniciar um treino de força, ele vai trabalhar o movimento. “Aos poucos, então, o corpo vai ganhando mobilidade e o tempo dedicado aos exercícios mais pesados fica maior”, explica. Outro ponto que Francisco considera essencial em sua atividade é conhecer o estado psicológico de seus alunos, ele diz que é preciso entender

o qwue aquele corpo precisa hoje, quando o aluno não está bem, adapto algo para aquele momento. “Nosso corpo funciona de forma integrada, todas as ações que fazemos durante o dia usamos o corpo todo, por que não fazer um treino para essa realidade?”, reflete o professor. Por LÚCIA OLIVEIRA

O personal trainer Francisco Pereira




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estilo

Sonho vintage A estilista Camila Machado veste noivas com um estilo simples, atemporal e minimalista, cuja proposta é ressaltar a beleza real e refletir a personalidade de cada mulher.

Camila Machado atende uma noiva

fotos DIVULGAÇÃO

Lascivité Rua Harmonia, 218-B, Vila Madalena 3031-1072 www.lascivite.com.br www.instagram.com/lascivite


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estilo O ateliê Lascivité, da estilista Camila Machado, está localizado no coração da Vila Madalena, mas é frequentado por noivas, debutantes e madrinhas vindas de todo Brasil e até do exterior. Em comum, a maioria dessas mulheres busca a simplicidade das rendas e abre mão da ostentação do brilho e da saia ‘balão’ na hora de escolher o vestido que vai marcar uma data tão especial em suas vidas. A proposta de Camila é ressaltar a beleza real e refletir a personalidade das clientes com modelos vintage, minimalistas, de cintura bem marcada e saia reta, com pouco brilho. As rendas, sempre ricas, são valorizadas pelos forros, que podem ter cor mais escura, puxando para o nude ou até azul clarinho ou rosa. “Acredito que o vestido não pode encobrir a personalidade e precisa respeitar o biotipo de quem o está usando”, diz Camila. “Até algum tempo atrás, a tradição dos vestidos tipo princesa, com saia muito ampla e repleto de pedrarias, muitas vezes tornava a noiva uma alegoria e é isso que eu quero evitar. Quero evitar também que minhas clientes gastem dinheiro com um vestido que vão usar uma única vez. Minha ideia é que ela tenha uma roupa que possa usar em outras ocasiões e não fique esquecida no guarda roupas”. A estilista explica que as clientes da Lascivité são mulheres objetivas e modernas, que chegam lá já conhecendo a proposta da marca, que está bem clara nas redes sociais. “Nosso estilo está impresso na

marca e as clientes que vêm aqui sabem que evitamos vesti-las com modelos clássicos”, afirma Camila, que ressalta, no entanto, abrir mão de sua proposta caso a cliente queira e o padrão clássico combine com o estilo dela. O conforto dos modelos desenhados por Camila se estende aos sapatos, que também são criados no ateliê. As opções de calçados têm frente arredondada e salto grosso e não muito alto. Já os arranjos de cabeça, normalmente confeccionados em pérolas ou pedras brasileiras, e as bijuterias têm a assinatura da designer Neide dos Santos, mãe da estilista. “Acho que herdei dela o gosto pela moda e pelo design”, brinca Camila. Formada em Relações Internacionais e em Fotografia, a estilista fez pós-graduação em Moda em Nova Iorque. Quando voltou ao Brasil, abriu seu ateliê e começou a criar modelos retrô para o dia-a-dia. Só mais recentemente ela passou a focar em moda noiva e festa. Isso aconteceu depois que Camila participou, em 2014, de um curso voltado para administração da Fundação Getúlio Vargas. “Durante essa experiência, tive de trabalhar em uma proposta de crescimento da minha marca, aí percebi que poderia investir nesse outro nicho. Deu tão certo que eu abandonei os modelos para o dia-a-dia e agora só crio moda noiva e festa”, comemora. Por LÚCIA OLIVEIRA Uma das criações da estilista




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CASA ESCRITÓRIO

Com um vetmóvel, a veterinária Rúbia Burnier faz atendimentos em domicílio visando melhorar a qualidade de

Anti estresse animal

vida e o bem estar dos bichos de estimação e a comodidade de seus donos.

Fotos Lúcia Oliveira

Vetmóvel Dra. Rúbia Burnier Telefone 99996-1222 Instagram e Facebook: @vetmoveldrarubia


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CASA ESCRITÓRIo Desde abril a médica veterinária mineira Rúbia Burnier circula pela Vila Madalena ao volante de um Jeep batizado de vetmóvel. Com o banco traseiro arriado, o que amplia a área do porta malas, o SUV tem toda a parte de trás ocupada por uma ‘caminha’ de cachorro king size e por vários brinquedos para distrair os pets. Na contramão do boom de furgões de banho e tosa que invadiram a cidade, o vetmóvel não está equipado para oferecer esse tipo de serviço. O Jeep é usado apenas como meio de locomoção para a veterinária chegar à casa dos clientes ou para transportar os animais, com todo o conforto, em atendimentos clínicos e hospitalares. A proposta da dra. Rúbia é oferecer uma série de serviços em domicílio para evitar ao máximo o estresse dos bichinhos e aliviar a rotina corrida de seus donos, pelo menos no que diz respeito ao cuidado com os peludos. Garantir a qualidade de vida e o bem estar dos animais é a prioridade da veterinária. “No ambiente de casa, os pets se sentem mais seguros e, portanto, menos estressados, por isso é possível fazer uma avaliação mais eficaz e o atendimento surte melhor resultado”, explica. O atendimento da especialista inclui terapia comportamental, com a aplicação de florais e a ajuda de um adestrador, se necessário, além de consultas clínicas, aplicações de vacinas e medicamentos e a

redação de atestados de saúde. Se durante a consulta a veterinária constata a necessidade de realização de exames ou atendimento hospitalar, ela transporta e acompanha o animal até uma clínica, discutindo e analisando o caso em conjunto com o profissional responsável do local. “Eu não faço nenhum procedimento médico na casa do cliente nem no vetmóvel”, enfatiza. Para quem já tem ou pensa em adotar um filhote, a dra. Rúbia orienta na escolha do bichinho, ajuda com o treino de higiene e com a obediência aos comandos básicos. A veterinária não é exatamente marinheira de primeira viagem no atendimento domiciliar. Quando se mudou da pequena cidade de Guaranésia, no Sudoeste de Minas, para São Paulo trabalhou de carro durante vários anos, oferecendo, inclusive, serviços de banho e tosa. “Comecei com isso no final dos anos 80 e fui a primeira unidade móvel de pet care e atendimento veterinário do Estado”, lembra. Em 2006, montou na Vila Madalena o Espaço Animal, um conceito de day care focado em saúde e bem estar. Uma fatalidade fez com que ela voltasse ao atendimento móvel. “Em janeiro deste ano, uma árvore caiu e destruiu boa parte da área do Espaço Animal. Ficou inviável reconstruir, aí decidi voltar às origens”, conta. Por LÚCIA OLIVEIRA

A veterinária Rúbia Burnier no vetmóvel

Pronto para o transporte




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gastronomia

Restaurante de cardápio japonês, o Zeni Sushi teve início na

Especialidades japonesas

Vila Madalena em 2002. Atualmente é uma rede com quatro endereços na

Pratos delicados

FotoS Tiago Gonçalves e Divulgação

cidade. Zeni Sushi Vila Madalena Rua Delfina, 130, Vila Madalena 3034-6500 www.zenisushi.com.br


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gastronomia Segundo Ana Paula Flores, gerente da unidade da Vila Madalena, “o restaurante rompeu na decoração de casas semelhantes onde o preto e vermelho predominam. Aqui temos um ambiente mais moderno com madeira e cores claras. No cardápio temos entradas criadas aqui na casa além dos rodízios completos e dos pratos executivos que servimos no almoço, durante a semana”. Quando começou, o Zeni Sushi ocupava um imóvel do outro lado da rua com fachada inspirada em estilo japonês. “Quando o imóvel foi vendido para virar um prédio, atravessamos a rua e nos instalamos neste salão todo envidraçado com vista para a rua Delfina e a praça ao lado”, explica Ana Paula. O ambiente é simples, com mesas fixas com bancos nas laterais do salão. Em outra lateral, fica o balcão onde os sushis e sashimis são preparados por profissionais experientes e vários deles, formados na casa. Uma vitrine refrigerada abriga os pescados e frutos do mar à espera dos pedidos dos clientes. Além da Vila Madalena, os outros Zeni Sushi estão instalados no Jardim Marajoara (R. Sócrates, 476, Mooca (Av. Paes de Barros, 1.179) e Consolação (R. Fernando de Albuquerque, 292). Para atender ao consumo de um volume considerável de

pescados e frutos de mar, Ana Paula, explica, sem revelar nomes, que a rede tem fornecedores antigos que garantem a qualidade e a variedade de produtos utilizados na casa. O rodízio de sushis e sashimis é um dos principais pratos do Zeni Sushi. “Temos preços diferenciados: R$ 49,90 no almoço e R$ 68,90 no jantar, onde o cliente pode escolher e repetir os itens que mais gosta das cerca de 100 opções que o cardápio oferece”. Entre as sugestões do cardápio do Zeni Sushi, pratos flambados e outras delícias produzidas no restaurante. De segunda a sexta, o Zeni Sushi tem, no almoço, a opção de prato executivo e combinados a partir de R$ 29,90, com sushis, sashimis e enrolados. “Os pratos do cardápio também podem ser pedidos neste horário, sem problemas”, lembra a empresária. “Nossa clientela é variada. Dependendo do dia e da hora, a maioria é formada por pessoas que trabalham na região e outros dias clientes que moram aqui na Vila Madalena e nos conhecem desde a inauguração”, observa. O Zeni Sushi abre todos os dias da semana e tem serviço de delivery.

Sushis e sashimis

Por GERSON AZEVEDO Ambiente tranquilo








VILA madalena Alternativa Casa do Natural R. Fradique Coutinho, 910; Aquasport R. Girassol, 675; Banana Verde – Cozinha Natural R. Harmonia, 278; Oui com Uai Quituteria e Café R. Harmonia, 485; Consulado Mineiro Pça. Benedito Calixto, 74; Consulado Mineiro R. Cônego Eugênio Leite, 504; Academia do Café R. Fradique Coutinho, 914; Espaço Cultural Alberico Rodrigues Pça. Benedito Calixto, 159; Jacaré Grill R. Harmonia, 305/317; Marc Lab Pça. Benedito Calixto, 96; Papelaria do Tio R. Isabel de Castela, 144; Piratininga Bar R. Wisard, 149; Restaurante São Benedito Pça. Benedito Calixto, 78; St. Etienne Wheat Organics R. CarR. Harmonia, 699. los Weber, 1.622. Bancas De Jornal VILA leopoldina Praça Augusto Ruschi; R. Armazém das Grifes Paulo Franco; R. Carlos R. Carlos Weber, 1530; Weber. Bella Gastronomia R. Brentano, 400; City VILA pompeia Copy R. Schilling, 347; ArtCostura Rua ItapicuFap Piscinas R. Cerro ru, 728; ArtCostura Rua Corá, 1.424; Lily Flores Apinajes, 528; 5 à Sec R. Barbalha, 90; Lucia Av. Prof. Alfonso Bovero, Pagliatto R. Cerro Corá, 511; Café Sabor de Vida 1.696; Música é Arte Av. Prof. Alfonso Bovero, R. Carlos Weber, 1055; 1369; Cantina e Pizzaria Restaurante Jardim Recanto de Carmo Av. Haydem R. Hayden, 242; Pompeia, 765; Casa dos

Tower R. Monte Alegre, 428; Pintar R. Cotoxó, 110; Prédio R. Apinajés, 1100, cj. 502; Sacolão Perdizes R. Turiassú, 273; Prédio Rua Cotoxó, 611; Sugar Gifts R. Ministro Gastão Mesquita, 215; Top Limp Av. Pompeia, 684; Verdejante Rua Caiubí, 774.

Veja onde encontrar Filtros Rua Dr.Homem de Mello, 754; Center Fabril R. Traipu, 50; Di Siena Rua João Ramalho, 1060; Espetos Bar R. Desembargador do Vale, 663; Iara Rua Turiassu, 1083; Trigo & Cia Av. Pompeia, 655; Krystal Chopps R. Cardoso de Almeida, 754; Lucinha Cosméticos Av. Prof. Alfonso Bovero, 1122 loja 03; Oficina da Pintura R. Tavares Bastos, 686; Peixaria Perdizes R. Turiassu, 278; Perdizes

VILA romana ACM – Lapa R. Brig. Gavião Peixoto, 1100; ACSP Lapa R. Pio XI, 418; Botica Bio R. Afonso Sardinha, 317; Ciesp Oeste R. Pio XI, 500; Colégio Eco R. Vespasiano, 41; Colégio Pré Médico R. Dom João V, 164; Dona Felicidade R. Tito, 21; Eco Fit R. Cerro Corá; Empório Casa e Decoração R. Clélia, 1125; Espaço Holístico Luz de Orion R. Húngara, 396; Espetos Ferreira R. Caio Graco, 729; Famiglia Lucco Pizzas R. Pio XI, 240; Flores na Varanda R. Camilo, 455; Óticas Carol R. 12 de Outubro, 598; Padaria Merci R. Tito, 492; Shopping Center Lapa R. Catão, 72; SP Celulares R. Catão, 315; Sueli Chocolates R. Domingos Rodrigues, 270. Bancas de Jornal Praça Cívica; R. Espártaco; R. Tonelero.




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