DAR LUZ A ESTA CAUSA
Lista dos artistas:
ALBUQUERQUE MENDES - ANA COSTA BEATRIZ ALBUQUERQUE - BRUNO CASTRO SANTOS CRISTINA LAMAS - DIOGO FREITAS DA COSTA DIOGO GUERRA PINTO - DIOGO MUÑOZ FÁTIMA LOPO DE CARVALHO - FERNANDA FRAGATEIRO FRANCISCO GONÇALVES - FRANCISCO MENDES MOREIRA FREDERICA BRITO E CUNHA - GIL HEITOR CORTESÃO GONÇALO GHIRA - ISABEL MOURÃO JOSÉ DE GUIMARÃES 2
JOSÉ LOUREIRO - LUÍS COQUENÃO LUÍS PAULO COSTA - MANUEL CAEIRO MANUEL JOÃO VIEIRA - MARIANA HORGAN MIGUEL BRANCO - PATRÍCIA GARRIDO PAULO ARRAIANO - PEDRO BATISTA PEDRO BARATEIRO - RUI SANCHES VASCO FUTSCHER A associação vive de doações para que mais crianças e jovens possam ser acompanhados.
Saiba como ajudar em www.capiti.pt
A CAPITI ORGANIZA, PELO 5º ANO CONSECUTIVO, A INICIATIVA ANUAL DE ANGARIAÇÃO DE FUNDOS - "DAR LUZ A ESTA CAUSA" - POR OCASIÃO DO DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL, A 10 DE OUTUBRO. Fundada em 2016, a associação vive de doações, tendo apoiado até ao momento um total de 264 crianças, tornando possível a realização de mais de 10.000 atos clínicos, que englobam consultas com médicos, técnicos e avaliações para diagnóstico. Este ano, mais do que nunca, é imperativo continuar a "Dar Luz a esta Causa" pois, com a pandemia, a CAPITI teve um aumento substancial dos pedidos de apoio (66%). Apesar das dificuldades que a Cultura atravessa em Portugal, 30 artistas de arte contemporânea aceitaram generosamente o convite de doar uma peça, da sua autoria, que será leiloada para que mais crianças e jovens possam ser acompanhados na área do desenvolvimento e do comportamento. Dois dos artistas têm uma Perturbação do Espectro do Autismo e são acompanhados por clínicas com as quais a CAPITI colabora.
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Conheça as obras a serem leiloadas e pode, ainda, visitar a exposição, que estará aberta ao público, no dia 7 de outubro, no Museu da Eletricidade | Sala dos Geradores, a partir das 12 horas. O leilão será online, em www.pcv.pt, terá início a 27 de setembro e o fecho será no dia 7 outubro, pelas 19 horas. A receita reverte na totalidade para a CAPITI para assegurar os tratamentos das crianças e jovens com problemas de saúde mental. "Poder ajudar aqueles que precisam e ainda mais as crianças, é levar luz onde ela é mais urgente”. Miguel Branco "A saúde mental ainda é muitas vezes negligenciada ou considerada um luxo para as classes mais abastadas. É muito importante que todos tenhamos a consciência de que se trata de SAÚDE, tão importante, ou mais, do que a saúde física. Por isso quero apoiar a CAPITI, que torna possível que crianças sem meios tenham acesso a cuidados de saúde mental." Rui Sanches "Estar em posição de ajudar, não é apenas um gesto de solidariedade e generosidade, é também um privilégio espiritual e emocional." Bruno Castro Santos
ALBUQUERQUE MENDES Albuquerque Mendes
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Albuquerque Mendes é um artista plástico e pintor português. Nascido em Trancoso, em 1953, vive e trabalha em Leça da Palmeira. Frequentou o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, entre 1970 e 1975, e aí realizou a sua primeira exposição individual. Em 1974 frequentou o Curso de Engenharia no Instituto de Engenharia no Porto. Pertenceu, desde a sua criação, ao Grupo Puzzle em 1976, e fundou com Gerardo Burmester, a Associação de Arte Espaço Lusitano, um dos mais dinâmicos lugares de revelação da jovem arte portuguesa nos anos 80. Albuquerque Mendes tem representado uma das mais ativas e intensas presenças na arte portuguesa, tendo ganho os seguintes prémios: 1999 - Acquisition Prize, VI Mostra Unión Fenosa, A Coruña, Spain; 1997 - Amadeu de Souza-Cardoso Prize, Amarante, Portugal; 1983 - Nadir Afonso Prize, I Young Artists Biennal, Chaves, Portugal. A destacar igualmente que, em 2010 foi convidado para criar as peças oficiais da receção ao Papa Bento XVI; em 2017, recebeu a Medalha Municipal de Mérito -- Grau Ouro pela Câmara Municipal do Porto, e em 2018, foi convidado pela vinícola portuguesa Esporão para ilustrar os rótulos das novas colheitas de Esporão Reserva e Private Selection. Albuquerque Mendes é representado em Portugal pela Galeria Graça Brandão, em Lisboa. Site do artista: www.albuquerquemendes.com Outras fontes: www.galeriagracabrandao.com; www. wikipedia.pt
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001.
ALBUQUERQUE MENDES (n. 1953) Prato cerâmico vidrado Assinado (2008) Diam. aprox.: 44,5 cm. Sinopse: “Na falésia a árvore espera pelo inverno” € 600 / € 1.000
ANA COSTA
ANA COSTA 6
Natural de Peniche (1981), licenciada em Tecnologia e Artes gráficas pelo IPT, trabalha atualmente em Lisboa como produtora gráfica. Estudou Artes no secundário e depois de um intervalo de +-20 anos, durante o confinamento, voltou a redescobrir a paixão pela pintura mais propriamente com lápis de cor, tendo recorrido às plataformas digitais como forma de aprendizagem, o que acabou por funcionar também como terapia.
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002.
ANA COSTA (n. 1981) “Eddie” Lápis de cor sobre papel Assinado e datado de 2021 Dim. aprox.: 40 x 30 cm. € 100 / € 200
BEATRIZ ALBUQUERQUE Beatriz Albuquerque
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Beatriz Albuquerque (1983), é uma artista portuguesa que desenvolve práticas interdisciplinares entre a performance e o multimédia e que foi galardoada, entre outros, com o prémio revelação da 17ª Bienal de Cerveira (Portugal) e com o Myers Art Prize da Universidade de Columbia (New York). Obteve a sua licenciatura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, viveu e trabalhou grande parte da sua vida entre o Porto e Nova Iorque onde concluiu o mestrado (MA) na The School of the Art Institute of Chicago. Em 2004 participou no Centro Galego de Arte Contemporânea (CGAC) da workshop Cleaning the House dada por Marina Abramovic na Alemanha, onde foi convidada para fazer parte do "Independent Performance Group" (IPG) em Nova Iorque. Nesse mesmo ano entrou para o The School of the Art Institute of Chicago. Em 2010, em colaboração com Albuquerque Mendes, realizou a segunda performance conjunta como pai e filha para o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, intitulada "Love me Tender" e apresentada no âmbito do Festival Trama. Em 2016, realizou a performance "Sombras" no Coliseu do Porto, sobre a temática do Holocausto e da II Guerra Mundial. A seguir continuaram a colaborar em várias performances, um outro exemplo é a performance deles chamada "Círculo Mágico" no Museu de Vila Velha em Vila Real, e que foi um tributo ao pintor João Dixo. Em 2012, Antoni Manfredi, director do Museu Internacional de Arte Contemporânea de Casoria (Itália), conduziu uma cerimónia pública de destruição de algumas obras de arte da sua instituição, incluindo uma obra de Beatriz Albuquerque com o título "ACTivismo" que tinha sido exibida no Chelsea Art Museum (Nova Iorque). No mesmo ano, em Art Protester 12", foram divulgados os seus vídeos "ACTivism 1", "ACTivism 2", "ACTivism 3", ""ACTivism 4", "ACTivism 5", "ACTivism 6", "ACTivism 7", "ACTivism 8", "ACTivism 9", "ACTivism 10". Em 2018 acabou o Doutoramento na Columbia University em Nova Iorque, tendo adquirido uma bolsa Fulbright e outra da Fundação da Ciência e Tecnologia (FCT).
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003.
BEATRIZ ALBUQUERQUE (n.1983) “Project Work For Free XXXVIII” Instalação - fotografia a cores impressa em ímans e metal” 2005-2019 Dim. aprox.: 80 x 38 cm. Sinopse: «O meu projecto “Trabalhar de graça” (“Work For Free”) começou em Chicago, 2005. Neste projeto ofereço-me para trabalhar de graça em quaisquer projetos artísticos. Acho importante todos terem acesso à Arte. O artista é tão importante quanto o público e interessa-me que a própria criação da Obra passe pelas diferentes interações, linguagens e participações do público, que se emancipou e disse: “Basta! Quero ter um papel ativo na Arte e no próprio processo de Comunicação. “Desde o seu começo, já foram realizados 186 trabalhos de graça em diversos países, tais como: Grécia, UK, USA, Portugal e Reino Unido. € 300 / € 500
BRUNO CASTRO SANTOS Bruno Castro Santos
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Bruno Castro Santos nasceu em Lisboa, em 1972. Residiu nos Estados Unidos entre 1990 e 1998, onde se formou em arquitetura no Southern California Institute of Architecture em Los Angeles. Posteriormente, Bruno Castro Santos concluiu os seus estudos académicos com um Mestrado em Design Avançado de Arquitetura na Columbia University, Nova York. Após uma década de prática e ensino de arquitetura, dedicou-se gradualmente às artes plásticas, tendo concluído em 2012 o Curso Avançado de Artes Plásticas do Ar.Co. Desde 2012, o artista expõe coletivamente e individualmente o seu trabalho em galerias, espaços institucionais e culturais, em Portugal e no exterior. São exemplos disso as exposições na Sala do Veado, Museu de História Natural de Lisboa (2012), na Fundação Fórum Eugénio de Almeida, Évora (2012), no Palácio Viscondes de Balsemão, Porto (2015), no Centro de Artes Contemporâneas, Málaga, Espanha (2015), na Galeria João Esteves de Oliveira (2017). O seu trabalho está presente em várias coleções institucionais, como a coleção Figueiredo Ribeiro, a Fundação Benetton, o Centro de Arte Contemporânea de Málaga, o Museu da República Portuguesa, o Museu Phillip & Patricia Frost Art Museum (EUA) e várias coleções particulares. Vive e trabalha em Lisboa.
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004.
BRUNO CASTRO SANTOS (n.1972) “Por vezes, certas vezes, outras vezes #38” Guache sobre papel Assinado e datado de 2015 Dim. aprox.: 36 x 27 cm. € 1.800 / € 2.600
CRISTINA LAMAS
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CRISTINA LAMAS Nascida em 1968, Cristina Lamas vive e trabalha em Lisboa. A sua formação em artes plásticas foi feita no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. Desde 1999 que expõe regularmente, com exposições individuais e colectivas. Cristina Lamas está representada em algumas coleções públicas e privadas como: a Caixa Geral de Depósitos, a Fundação PT, a Fundação PLMJ, a Banco Espírito Santo, a Coleção Manuel de Brito. Foi bolseira da Fundação Oriente em 2000 e 2003, e da Fundação Luso Americana em 2001. Site da artista: www.cristinalamas.com
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005.
CRISTINA LAMAS (n. 1968) Esferográfica sobre papel 2014 Dim. aprox.: 19 x 29 cm. Sinopse: “Desenho de 3 cartas encontradas na rua.” € 700 / € 1.000
DIOGO FREITAS DA COSTA
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DIOGO FREITAS DA COSTA Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa (FBAUL), Mestre em Crítica, Curadoria e Teorias da Arte (FBAUL) e atualmente a realizar um Doutoramento em Belas Artes, especialidade Ciências da Arte e do Património. (FBAUL) com o Projecto de Tese: “As deslocações do Atelier, do Ar Livre às Residências Artísticas na Arte Portuguesa”. É autor de diversas obras e artigos científicos, entre os quais se destaca Atelier (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2015.). Ao longo dos anos desempenhou diversas atividades pedagógicas e de docência na área das artes visuais (Fundação AFID Diferença; Associação Recomeço, Colégio de S. José do Ramalhão) e desenvolvido uma obra pictórica, patente em diversas coleções nacionais e internacionais.
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006.
DIOGO FREITAS DA COSTA Acrílico sobre tela Assinado Dim. aprox.: 15 x 15 cm. € 200 / € 400
DIOGO GUERRA PINTO
DIOGO GUERRA PINTO 16
Diogo Guerra Pinto, Nasce Em 30.04.71, em Lisboa. Atualmente vive e trabalha em Lisboa. Iniciou a sua formação no AR.CO, em 1995, com a frequência do curso de Desenho Intensivo. Depois disso, em 1996 frequentou o curso avançado de Artes Plásticas (plano de estudos completo), tendo terminado o mesmo em 2000, após o que se seguiu a fase de projeto até 2021 no AR.CO. Em 2012 frequentou o curso de Arte Terapia, na Sociedade Portuguesa De Arte Terapia. Em termos de exposições individuais, a Galeria Alecrim 50 representou-o nos últimos anos, tendo exposto individualmente em 2011, 2009; e coletivamente na mesma galeria em 2016 e 2011. Também expôs coletivamente na Galeria João Esteves De Oliveira em 2016, 2015, 2014, 2013 E 2010. Para além disso, expôs coletivamente na Iniciativa X – Arte Comtempo (2006), na Artmarma, em Santarém (2004), Na Galeria Diferença (2004), Na Câmara Municipal De Sintra (Finalista Prémio D. Fernando Em 2004), na Fundação Vieira Da Silva (Finalista Prémio Celpa/Vieira Da Silva) (2004), na Galeria Maia e na Galeria Diferença (2002), na Cordoaria Nacional como finalistas Do AR.CO (2000), Relativamente a outras exposições individuais, destaca-se em 2007 na Art’Adentro, na Forma D’Arte E no Museu de Água em 2004; na Galeria Castelo 66 e na Galeria Parthenon em 2003; e em 2002 na Galeria Caminus. Salienta-se ainda que faz parte da Coleção Particular de Fernando Ribeiro. Site do artista: https://diogoguerrapinto.weebly.com/
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007.
DIOGO GUERRA PINTO (n. 1971) Óleo sobre tela Verso assinado e datado de 2021 Dim. aprox.: 67 x 42 cm. Sinopse: “Na pintura, a cor, a textura e a forma são o assunto. O pintor no limite entre a abstração e a figuração no acto de pintar apropria-se do que vê acontecer na tela e da realidade que o rodeia, assim como da história da pintura.” € 500 / € 1.000
DIOGO MUÑOZ DIOGO MUÑOZ
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Nascido em Lisboa, onde vive e trabalha, DIOGO MUÑOZ (1973) é formado em Artes Plásticas pela Faculdade de BelasArtes da Universidade de Lisboa. Ao longo dos anos, tem exposto o seu trabalho em países como Portugal, Espanha, Inglaterra, Escócia, Itália, Suíça, Angola, Brasil, EUA, RAE de Macau e China, em exposições individuais e coletivas. PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES 2016: Shakespeare Never Did This... Exposição Individual | Galeria L'H | Lisboa 2015: Exposição Individual | Coliseu Micaelense | Ilha de São Miguel |Açores 2014: Factotum, Exposição Individual |Centro Cultural de Cascais |Cascais 2013: Tales of Ordinary Madness, Exposição Individual | Museu Nogueira da Silva | Braga 2012: The Summer Six, Exposição Colectiva | Galeria Space Gaia | Genebra |Suíça 2010 - 2011 Exposição Colectiva | Contemporary Art | Xangai | China Exposição Colectiva | Wison Museum of Modern Art | Xangai | China 2009: Exposição Colectiva | KunstArt | Galeria 57 | Bolzano | Itália 2008: Exposição Colectiva |Koiné Gallery |Milão | Itália 2007 Exposição Individual | Fresh Paint Art Project-Beijing Art Fair | Pequim | China Exposição Colectiva |Koiné Gallery |Milão | Itália Exposição Individual |National Museum of Archeology |Florença | Itália 2004 - 2006 Exposição Individual | Zizi Gallery | Londres | Inglaterra Exposição Colectiva | Fundação Telefónica | Madri | Espanha Exposição Individual | Bat-Media Factory | Valência |Espanha Exposição Individual | Museu de Arte Moderna de Salvador | Salvador | Brasil 2003: Exposição Colectiva | Alacena Galeria | Cádiz | Espanha
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008.
DIOGO MUÑOZ (n.1973) “A glimpse away” Acrílico sobre tela Assinado (2021) Dim. aprox.: 100 x 120 cm. Sinopse: “A pintura remete para a dialogática ver / fazer pintura. E para a relação que se estabelece entre a obra e quem a observa. Neste caso a figura da criança que olha de frente os visitantes do museu, que observam a obra, remete-os para o lugar de objectos, retirando-lhes de alguma forma a perspectiva sujeitos activos enquanto observadores. O museu se passa na relação que vai à posteriori estabelecer connosco, enquanto sujeitos.” € 3.000 / € 4.000
FÁTIMA LOPO DE CARVALHO FÁTIMA LOPO DE CARVALHO
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Nascida a 6 de Agosto de 1954, Fátima Lopo de Carvalho trabalhou mais de 30 anos na área de publicidade e comunicação numa grande empresa, e dedica-se actualmente à pintura na casa Ferreira e à cerâmica no Atelier Caulino. Exposições Cerâmica -Self portrait - Julho 2011 - Atelier Caulino -Take 1-Julho 2012 - Atelier Caulino -Uma vez por semana -Outubro 2013 -Galeria Diferença -Wonder room -Outubro 2013 -Lisbon Fashion Week -Refresh - Julho 2014 -Atelier Caulino -15 lugares - Outubro 2014 -Galeria Corrente de Arte -Individual - Agosto 2014 - Galeria da C.M. Almeirim -Mostra Internacional de Arte Contemporânea -Lethes Art - Ponte de Lima de Julho/Setembro 2017 -Exposição individual de pintura e cerâmica Neverland- Terra do Nunca - Galeria Municipal de Sintra - Casa Mantero Setembro/Outubro 2017. Pintura -Espaço Embaixada -VGM -C.M.Almeirim - Em lugar nenhum - Agosto 2014 -Galeria Corrente de Arte - No sossego da paisagem nenhuma coisa pedia urgência - Outubro 2014 -Galeria do restaurante 33 em Lisboa - 2015 e 2016 -ARTIS 2016- Seia -ARTmap Ponte de Lima - Agosto 2016 -Prémio Infante D. Luis às Artes - Setembro 2016 Salvaterra de Magos
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009.
FÁTIMA LOPO DE CARVALHO (n. 1954) “A outra margem” Acrílico e gesso sobre tela Assinado Dim. aprox.: 100 x 80 cm. Sinopse: “A paisagem sempre me interessou pela sua variedade que me surpreende e que procuro traduzir por meio de uma estrutura de formas e cores de modo muito emocional.” € 500 / € 1.000
FERNANDA FRAGATEIRO
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FERNANDA FRAGATEIRO Fernanda Fragateiro, nasceu no Montijo em 1962, atualmente vive e trabalha em Lisboa. Com a sua abrangente obra, Fernanda Fragateiro expôs no Anozero Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra (Coimbra, 2017), Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (Lisboa, 2017) Galleria Nazionale d’Arte Moderna e Contemporanea de Roma (2017), na Fundação Eugénio de Almeida (Évora, 2017, 2015), Palm Springs Art Museum (2016), Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2016, 2012, 2004; Paris, 2013; Londres, 2013), CaixaForum (Barcelona, 2016, 2004), Orlando Museum of Art (2015), Palais des Beaux-Arts de Paris (2015), Carpenter Center for the Visual Arts, Harvard University (Cambridge, 2015), Krannert Art Museum (Champaign, 2015), CIFO Art Space (Miami, 2014), Bronx Museum (Nova Iorque, 2014), Mitxelena Kulturunea (San Sebastian, 2014), MUAC Museo Universitario Arte Contemporáneo (Cidade do México, 2014), Dublin Contemporary (2011), Trienal de Arquitectura de Lisboa (2010) Institut Valencià d’Art Modern (Valencia, 2008); Centro Cultural de Belém (Lisboa, 2007); Centro Galego de Arte Contemporánea (Santiago de Compostela, 2006), Fundação de Serralves (Porto, 2005), Culturgest (Lisboa, 2003). Na sua extensa obra, Fernanda Fragateiro explora o espaço nas suas variadas manifestações fenomenológicas, através de obras de escultura, instalações e intervenções exteriores. Paralelamente à sua atividade como escultora, ilustrou vários livros infantis, entre os quais: "A Menina do Mar”"de Sophia de Mello Breyner Andresen; "Camões - O Herói da Língua Portuguesa”" de Maria Alberta Menéres; "O Segredo do Rio" e "Ismae”" de Miguel Sousa Tavares ; entre outros.
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010.
FERNANDA FRAGATEIRO (n.1962) Serigrafia sobre papel Edição Prova de Autor (2007), n.º I/XXV Dim. aprox.: 35 x 100 cm. € 300 / € 500
FRANCISCO GONÇALVES
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FRANCISCO GONÇALVES Francisco Gonçalves, nasceu em Aveiro em 2004, onde vive com mais dois irmãos e o seu pai. Frequenta o 11º ano de um curso profissional na área da informática, mas desde cedo revela um especial interesse pela pintura. Foi-lhe diagnosticado uma Perturbação do Neurodesenvolvimento na 1ª infância, tornando-o num jovem com características muito especiais.
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011.
FRANCISCO GONÇALVES (n. 2004) “Belmar” Tintas de água com pincéis e esponja Assinado Dim. aprox.: 60 x 40 cm. Sinopse: “É só um oceano.” € 100 / € 200
FRANCISCO MENDES MOREIRA
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FRANCISCO MENDES MOREIRA O artista autodidata Francisco Mendes Moreira vive e trabalha em Lisboa. Nos últimos anos, Moreira ganhou muitos seguidores tanto online quanto em exposições internacionais na América do Norte, Europa e Austrália. Inicialmente, a prática de Moreira é uma maneira de resolver problemas que se baseiam num processo de trabalho intuitivo, que pode ser desencadeado pela cultura contemporânea, defendendo aspetos psicológicos e políticos. As suas séries são feitas predominantemente com pastéis de óleo, pintados em embalagens de papelão encontradas e coladas. Alternando entre realismo e abstrato, as imagens de Moreira colocam essas questões eternas; de onde viemos, o que veio antes de nós e quem mais está lá fora? Os diferentes meios e superfícies, o número de temas e até a escala são todos circunstanciais, no sentido de que é a sua vida quotidiana que determina os processos do estúdio. O ato de análise tem pouco espaço no processo criativo específico, mas, observando as obras do artista, pode-se concluir que a prática de Moreira é um comentário e encenação contínuos de eventos relacionados à condição humana.
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012.
FRANCISCO MENDES MOREIRA “The Magi” Óleo, barra de óleo e colagem sobre tela Verso assinado e datado de 2020 Dim. aprox.: 80 x 100 cm. € 1.600 / € 3.000
FREDERICA BRITO E CUNHA FREDERICA BRITO E CUNHA Nascida em Madrid, Espanha, e criada em Portugal, Frederica Brito e Cunha trabalha em vários meios, tanto academicamente como na sua prática artística. Influenciada pelos seus estudos de graduação em arquitetura e sua pintura atual, o seu trabalho é fluido e exploratório. Estimulada constantemente pela natureza e pela forma humana, Frederica usa a cor como ferramenta para fundir as duas e criar algo inteiramente novo. Por meio disso e de uma marcação em constante mudança, dirigida por pinceladas rápidas e enérgicas, ela cria uma atmosfera fluida com o objetivo de sempre dar espaço para as pessoas viajarem. The Tipping Point 28, 29, 30 April 2021 ARTROOM Lisboa Em The Tipping Point, Frederica Brito e Cunha explora a relação entre a natureza e o homem através de um estudo exploratório de cor, luz, camadas e um sentido de abstracionismo. É nestas telas de grande escala que a artista pretende traduzir uma sensação paradoxal de calma, mas vigorosa energia, abrindo espaço para uma variedade de interpretações. Ensinada pela sua vida a desenhar peças, Frederica remete constantemente às linhas que desenvolveram a sua técnica: esboços rápidos que se revelam a base de toda a sua prática, dando-lhe a compreensão da forma, da perspetiva e da luz. 28
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013.
FREDERICA BRITO E CUNHA “Suspension” Acrílico, óleo, pastel de óleo e ouro sobre tela (acabado com bordado) Assinado e datado de 2021 Dim. aprox.: 154 x 110 cm. Sinopse: «A obra “Suspension” marca o princípio da coleção “The Tipping Point”, exposta na Galeria Artroom, no Príncipe Real, Lisboa (Abril 2021). Esta peça é o produto de meses de estudo de plantas, realizado sem prévias restrições de composição, cor e imagem. Abrindo assim portas para uma nova forma de expressão pela artista.» € 800 / € 1.600
GIL HEITOR CORTESÃO 30
GIL HEITOR CORTESÃO Gil Heitor Cortesão (Lisboa, 1967) inverte o processo da pintura tradicional aplicando pintura a óleo numa das faces das folhas de Plexiglass e optando por expor a face não pintada. Usa frequentemente como material fotográfico a fotografia de diferentes origens, muitas delas relacionadas à arquitetura e design modernistas dos anos 1950, 60 ou 70. Desconstrói contornos e superfícies, evocando novas situações e associações inesperadas. Muito de seu trabalho recente concentra-se na exploração de espaços liminares - limiares, fronteiras, transições. O seu trabalho está incluído em várias coleções como, Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Fundação ARCO (Madrid), EDP – Eletricidade de Portugal (Lisboa), Coleção Fundação de Serralves (Porto, Portugal), Coleção António Cachola (Elvas, Portugal) ou Museé d’Art Moderne Grand – Duc Jean Mudam (Luxemburgo), entre outros.
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014.
GIL HEITOR CORTESÃO (n. 1967) “Ex Ex-Voto” Óleo e colagem sobre vidro 2020 Dim. aprox.: 29,5 x 21 cm. € 2.000 / € 3.000
GONÇALO GHIRA GONÇALO GHIRA Nascido em 1972 em lisboa e crescido com a paixão pelas artes. Frequentou a Sociedade Nacional de Belas Artes e trabalhou em diversas áreas como a música clássica e jazz a fotografia o design e o cinema. O desenho de retrato foi algo que sempre o fascinou mas o descobrir do abstrato foi como que inevitável, tendo então partido em busca de novas técnicas e novos materiais como muito frequentemente o uso da resina.
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015.
GONÇALO GHIRA (n.1972) “Keeps on Turning” Acrílico e resina sobre tela Assinado e datado de 2021 Dim, aprox.: 100 x 100 cm. Sinopse: «O mundo não pára O tempo não pára Nós não paramos! The big weel “keeps on turning”!» € 1.600 / € 2.600
ISABEL MOURÃO ISABEL MOURÃO
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Isabel Mourão (Porto), artista plástica. Tem atualmente estúdio em Oeiras. Frequência do Curso de Introdução ao Desenho e Pintura ( IADE)- mestre Lima de Freitas e Martim Lapa (1980), passagem por diversos ateliers (Manuela Pinheiro, Luís Guimarães, Rui Aço-Oficina do Desenho, Patrícia Tavera), frequência de curso de gravura -Galeria Diferença ( João Cochofel). Inicialmente na vertente retratista, a sua carreira artística, a partir de 2005 passa a evidenciar-se, com a apresentação de temas livres. A sua arte é essencialmente conceptual, livremente expressionista, com forte pendor onírico e simbólico, ora introspetiva ora satírica, utilizando como meios o Desenho e a Pintura e ainda que de forma mais descontinuada, a Gravura, a Fotografia e a Escrita . Isabel Mourão foi artista convidade em 2020 e 2021 pela Bienal Internacional de Gaia e tem participado de forma constante em diversas exposições, individuais e coletivas, entre outras, na Galeria Verney, Centro Cultural de Cascais, Fundação D.Luís I, Fundação Marquês de Pombal, AMI-Palácio da Juventude, Palácio do Egito-Luchapa, Palácio da Independência -Lisboa, Universidade Católica de Lisboa, Biblioteca Operária Oeirense, Academia de Artes e Museu da Cidade-Lisboa, Ordem dos Médicos-Vila Real, Museu Caves de Santa Marta, Palácio Ribamar, etc. A sua pintura “The Rose”, foi reproduzida pelo Centro Português de Serigrafia (2015), na Revista de Verão “CPS-30 ANOS”, por ocasião da comemoração do seu 30ª aniversário. As suas obras fazem já parte do acervo de diversas fundações, entre as quais a Fundação D.Luís I e a Fundação Minerva, e de coleções particulares em Portugal, Bélgica, Reino Unido e Estados Unidos da América. Retrato Tem executado trabalhos para particulares e instituições, com destaque de sete retratos oficiais - Fundação MinervaUniversidade Lusíada de Lisboa. Ilustração Colaborou no livro “Voando sobre as asas de um pombo verde”, de Helena Osório, (2014). Ilustrou o libreto e cartazes, do musical “O Astrónomo” de Tiago Sepúlveda, inspirado em obra de Nuno Tovar de Lemos.(2016).
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016.
ISABEL MOURÃO “A Luta com a Cidade” Tinta-da-China sobre papel Dim. aprox.: 38 x 48 cm. Sinopse: “Em estilo banda desenhada, com tinta-da-china em dois tons, criou-se uma sequência humorística sobre as nossas lutas, no stress do dia-a-dia numa cidade. São lutas que tornam proporções que nos emaranham, são uma espécie de “construções /edifícios” em papel. O descanso mental leva-nos à dimensão a que elas e nós pertencemos.” € 320 / € 640
JOSÉ DE GUIMARÃES
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JOSÉ DE GUIMARÃES Nascido em 1939, José de Guimarães é considerado um dos principais artistas plásticos portugueses de arte contemporânea, tendo uma vasta e notável obra na pintura, escultura e outras atividades criativas, o que faz com que seja dos mais galardoados artistas portugueses. Muitas das suas obras estão expostas em diversos museus europeus, bem como nos Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, Israel e Japão. Mais recentemente, em Portugal, José de Guimarães teve um forte envolvimento com a Capital Europeia da Cultura, em Guimarães, que viu nascer o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), integrado na Plataforma das Artes e da Criatividade. A própria Imprensa Nacional-Casa da Moeda assinalou a Capital Europeia da Cultura através da cunhagem de uma moeda comemorativa da autoria do artista plástico. Já em 1990 foi-lhe concedido pelo então Presidente da República Portuguesa, Mário Soares, o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Ingressou na Academia Militar e no curso de Engenharia na Universidade Técnica em Lisboa em 1957. Iniciou a sua formação artística no ano seguinte assistindo a aulas de pintura com Teresa Sousa e Gil Teixeira Lopes e estudando gravura na Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses. Entre 1961 e 1966, viajou pela Europa, conhecendo de perto a obra de antigos mestres (entre os quais Rubens) e concluiu a licenciatura de Engenharia. A sua carreira "definir-se-ia pela descoberta de regiões distantes e incomuns, de África ao Japão, do México à China. Cada uma destas culturas estimulou-o a desenvolver uma linguagem universal e a transmitir um universo imaginário que, afinal, reaviva a memória da própria História portuguesa, feita de enriquecedoras relações com países longínquos".
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017.
JOSÉ DE GUIMARÃES (n. 1939) Série: “Desenhos na Areia” Serigrafia sobre papel Assinada, edição PA n.º 24/25 Dim. aprox.: 38 x 51,5 cm. € 500 / € 1.000
JOSÉ DE GUIMARÃES
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018.
JOSÉ DE GUIMARÃES (n. 1939) Série: “Desenhos na Areia” Serigrafia sobre papel Assinada, edição PA n.º 24/25 Dim. aprox.: 51,7 x 37,7 cm. € 500 / € 1.000
JOSÉ LOUREIRO
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JOSÉ LOUREIRO José Loureiro estudou Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Começou a sua carreira artística nos anos 80 com exposições individuais e coletivas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente, em Espanha e Áustria. José Loureiro desenvolveu o seu corpo de trabalho dentro das fronteiras da pintura, num tempo em que se dizia que a pintura estava condenada a desaparecer. O seu trabalho é influenciado pela Literatura e pela Filosofia. A exposição “A Vocação dos Ácaros”, de José Loureiro, foi distinguida como a melhor exposição em Lisboa, no ano de 2018, pela AICA.
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019.
JOSÉ LOUREIRO (n.1961) Grafite sobre papel Assinada e datada de 2004 Dim. aprox.: 70 x 100 cm. Sinopse: “Cadeira.” € 6.500 / € 10.000
LUÍS COQUENÃO
LUÍS COQUENÃO
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Nasceu e estudou no Lobito, onde era conhecido pelo nome de Luís Nelson pelos colegas e amigos. Frequentou mais tarde as Belas Artes em Lisboa. Teve mais recentemente a oportunidade de poder dedicar-se a tempo inteiro à pintura, graças à qualidade das suas obras que tiveram grande receptividade por parte do público. Foi na década de 90 que a Galeria de Mário Sequeira em Parada de Tibães-Braga, descobre e lança o trabalho deste talentoso pintor luso-angolano, cujas obras já são conhecidas e requisitadas além-fronteiras.
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020.
LUÍS COQUENÃO (n. 1953) Série: “Marca d’Água” - Sem título - ref #3 Acrílico sobre tela Verso assinado e datado de 2016 Dim. aprox.: 105 x 105 cm. Sinopse: “O sentido no acaso.” € 1.600 / € 2.600
LUÍS PAULO COSTA LUÍS PAULO COSTA Nasceu em Abrantes em 1968 e é formado pela Faculdades de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Últimas Exposições Individuais: 2016 Part Two: One And Other, Fundação Leal Rios, Lisbon
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2015 Part One: One Another, Fundação Leal Rios, Lisbon Naked Girls, Projecto Travessa da Ermida, Lisbon Naked Girls, Sismógrafo, Porto É sobre uma coisa, Cristina Guerra Contemporary Art, Lisbon, Portugal Sem Título (pastel de nata), A Montra, Lisbon, Portugal 2014 Uma e outra vez, Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisbon. Últimas Exposições Colectivas: 2017 Them or Us, Galeria Municipal do Porto, Porto. Portugal. Modus Operandi, SOCIÉTÉ d`électricité, Bruxelles, Bélgique. A Coleção (Reloaded), Collection Norlinda e José Lima, CAA, Centro de Artes de Águeda, Àgueda, Portugal. Música e Palavras, obras na colecção de Serralves, Salão Nobre, Edifício Paços do Concelho, Caminha. Portugal.
2016 Sem título é um bom título (with Gonçalo Barreiros), Ar Sólido, Lisbon Música e Palavras:Obras da colecção de Serralves, Galeria Municipal de Arte de Barcelos, Barcelos, Portugal Música e Palavras, obras na colecção de Serralves, Espaço Linha Norte, Viana do Castelo. Portugal. Travessa da Ermida... a Sul, CAS, Centro de Artes de Sines, Sines. Portugal. Música e Palavras, obras na colecção de Serralves, Coliseu Micaelense, Ponta Delgada, Açores. Portugal. 2015 Afinidades Electivas. Julião Sarmento coleccionador, Museu da Electricidade, Lisbon Eu e os Outros, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisbon Consequência do Olhar, paisagens na colecção MG, Alvito
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021.
LUÍS PAULO COSTA (n.1968) “Azul Azul” Óleo sobre tela Verso assinado e datado de 2021 Dim. aprox.: 40 x 40 cm. Sinopse: “Quando começamos a pensar em pintura, tintas, cores e deixamos as palavras dizer azul não chega, é preciso ir à procura.” € 2.800 / € 3.600
MANUEL CAEIRO MANUEL CAEIRO
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(Évora, 1975) O trabalho de Manuel Caeiro tem como base o construtivismo e relaciona desenho, arquitectura e pintura. Perspectiva e tridimensionalidade são questões caras ao artista português, formado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Caeiro começa a expor individualmente em 1999, e desde 2001, tem exposto anualmente em países como Portugal, Espanha, Alemanha, Bélgica, Brasil, Holanda, Suíça e Estados Unidos. Valendo-se da repetição de formas e de contornos geométricos sobrepostos, cria um espaço tridimensional, explorando a fronteira entre figurativo e abstracto e jogando com a ideia de trompe l’oeil. Assim, sua obra acaba por dialogar com a arquitectura e a escultura. O prazer da pintura é natural, o espaço não é um dado obtido, mas um desenvolvimento permanente que o fazer da pintura revela. Em 2010, Caeiro apresenta a individual Upside Down, na Lurixs, com telas que, mais uma vez, exploram os limites entre figurativo e abstracto, a partir de elementos da sinalização urbana. Pego elementos do dia a dia e trago para a tela. Transformo algo que aparentemente não tem valor em uma realidade plástica nobre, afirmou na ocasião da mostra. Em 2013, o artista volta à Lurixs com a mostra individual Totem. Dessa vez, as obras não remetem a elementos da realidade, mas ao pensamento: memórias, visões e sensações ganham corpo através da pintura. Depois de aplicar grossas camadas de tinta, Caeiro submete a tela a uma fricção intensa, bem como a calor extremo e água. O processo acaba por dar textura à pintura e acrescentar à ideia de tridimensionalidade. Os espectadores são convidados a especular e a usar da imaginação para integrar a viagem (entre ficção e realidade) proposta pelo artista. Entre suas mais importantes exposições, estão as individuais Achieving Shadows (2014), na Hunchentoot Galerie, na Alemanha, e no Palácio Vila Flor, em 2010, em Portugal. Entre as colectivas, estão Terceira Metade (2011), no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio, e La Colección (2011), na Fundación Barrié, na Espanha.
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022.
MANUEL CAEIRO (n.1975) “Homemade #36” Acrílico sobre tela 2020 Dim. aprox.: 100 x 80 cm. € 3.000 / € 4.000
MANUEL JOÃO VIEIRA
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MANUEL JOÃO VIEIRA Manuel João Gonçalves Rodrigues Vieira (Lisboa, 17 de outubro de 1962) é um músico, pintor e professor português. É o filho mais velho do pintor português João Rodrigues Vieira e estudou na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Foi membro do movimento homeostético, em conjunto com Pedro Proença, Pedro Portugal, Ivo Silva, Xana e Fernando Brito. É atualmente professor na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha, integrada no Instituto Politécnico de Leiria. Fundador e vocalista das bandas Ena Pá 2000, Irmãos Catita e Corações de Atum, criou e encarnou diversas personagens em palco, como Lello Universal, Lello Minsk, Lello Marmelo, Élvis Ramalho, Orgasmo Carlos, Catita, entre outros. Em 2008, uma sua biografia fictícia foi alvo de uma série de seis episódios, intitulada Mundo Catita, tendo sido transmitida em na RTP2. A série foi editada em DVD em 2009 e,exibida na SIC Radical em dezembro de 2010.
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023.
MANUEL JOÃO VIEIRA (n.1962) “O Aviador” Tinta-da-China e aguada sobre papel Assinado e datado de 2002 Dim. aprox.: 91 x 122 cm. € 1.400 / € 2.600
MARIANA HORGAN MARIANA HORGAN Nascida e criada em Lisboa, Mariana (1985) vem de uma família de artistas. A sua infância foi rodeada de pincéis e desenhos e foi a mãe que nutriu, primeiro a curiosidade e depois o talento bruto, desde muito jovem. A infância de Mariana nutriu sua veia aventureira e amor pelo ar livre - nadar no mar e escalar árvores são os pilares de suas primeiras memórias, apenas estragadas por uma condição de asma que resultou em muitas noites sem dormir pintando e escapando da escuridão com cores. Depois do liceu, era hora de decidir o próximo caminho a seguir. Mesmo que o desenho fosse uma constante na sua vida, sentia que isso não podia ser uma carreira (certo?), então, em vez disso, a Mariana formou-se em Gestão de Marketing e mais tarde iniciou um Mestrado em Gestão Territorial, que abandonou logo de seguida. Foi quando tinha 23 anos que a sua vida mudou inesperadamente. Mariana perdeu a mãe e cinco anos depois o pai. Começou a viajar para encontrar a sua paz, visitando a Tailândia e o Camboja enquanto trabalhava como voluntária num centro de resgate e reabilitação de elefantes. Aos 25 anos Mariana teve o primeiro filho, fruto de uma relação de 7 anos que terminou pouco depois. Mas a felicidade sempre esteve no seu destino e logo conheceu o amor da sua vida, o seu marido, companheiro e pai de outros dois lindos filhos. 50
Nos últimos anos, os seus filhos e família têm sido o seu foco principal e prioridade na vida, sendo os filhos a maior alegria na sua vida. A imaginação e a criatividade de Mariana nunca a deixaram, estavam apenas num canto do seu coração esperando que estivesse pronta. O dia em que Mariana deixou o seu filho mais novo na creche foi o dia em que sentiu uma sensação desconhecida de liberdade. De repente, o não ter uma carreira para a qual voltar, e o facto das suas circunstâncias serem diferentes dos seus amigos e familiares não lhe causaram qualquer ansiedade. Em vez disso, pegou num lápis e começou a desenhar. O mundo então deu-lhe um incentivo inesperado - uma amiga deu-lhe alguns pincéis novos com um reservatório de água e o seu marido comprou-lhe uma caixa de aguarelas nova. Logo percebeu que desenhar era o que queria fazer. Desenhar, pintar, criar - todos os dias. Esse foi todo o incentivo de que precisava para crescer e começar a sua trajetória de artista profissional. O seu estilo é eclético e exploratório. Enquanto explora o seu estilo e técnica, Mariana desvenda diferentes camadas de criatividade e explora novas dimensões de sua personalidade. A Mariana tem o prazer de convidá-lo a fazer parte dessa jornada. Bem-vindo ao mundo da Mariana.
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024.
MARIANA HORGAN (n.1985) “Walking on Mars” Técnica mista sobre tela Assinado (2021) Dim. aprox.: 120 x 100 cm. € 1.000 / € 2.000
MIGUEL BRANCO MIGUEL BRANCO
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Born in 1963 in Castelo Branco, Portugal. Studied Fine Arts at Faculdade de Belas Artes – Universidade de Lisboa. Teaches at Ar.co, Centro de Arte e Comunicação Visual, since 1989. Head of the Drawing and Painting Department from 1994 to 2018. Lives and works in Lisbon. Solo Exhibitions [selection] 2019 Naked Lunch, Galeria Pedro Cera, Lisbon 2018 Cratera, Galeria Ala da Frente, Famalicão, Portugal 2017 Para Sempre, Le Centre Culturel Portugais Camões, Luxembourg 2016 Black Deer — Résonances, Enlèvements, Interférences, Musée de la Chasse et de la Nature, Paris Spectres — On Birds, Skulls and Drones, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris Reflector, Galeria Livraria Sá da Costa, Lisbon Para Sempre, Centro de exposições, Caldas da Rainha, Portugal 2015 Sombra, Fundação Carmona e Costa, Lisbon Luz, Galeria Pedro Cera, Lisbon Sala do Veado, Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lisbon Untitled (Black Deer), MUHNAC, Lisbon The Silence of Animals, Schloss Ambras, Innsbruck, Austria Ínsula, Galeria Fonseca Macedo, Ponta Delgada, Portugal 2014 Terra, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisbon 2013 Ar Parte II, Galeria Belo-Galsterer, Lisbon 2012 Deserto, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris Ar Parte I, Galeria Belo-Galsterer, Lisbon 2011 Deserto, Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisbon Testemunha, Galeria 102/100, Castelo Branco, Portugal 2010 Abstract, Museu Nogueira da Silva, Universidade do Minho, Braga, Portugal 2009 Trabalhos recentes, Galeria Presença, Oporto, Portugal 2009 Trabalhos recentes, Galeria Assírio e Alvim, Lisbon 2008 Espectros, AR-PAB, Lisbon 2007 Sculpture, Gallery Paule Anglim, San Francisco, USA 2007 Escultura, Teatro Aveirense, Aveiro, Portugal 2005 Escultura, Lisboa 20 Arte Contemporânea, Lisbon 2002 Pinturas Recentes, Sala Jorge Vieira/ Lisboa 20 Arte Contemporânea, Lisbon 2002 Gallery Paule Anglim, San Francisco, USA 2001 ArtSway, Hampshire, UK 2000 Galeria Presença, Oporto, Portugal 1999 Ghost, P.P.O.W. Gallery, New York 1995 Galerie Farideh Cadot, Paris 1994 Galeria Alda Cortez, Lisbon 1993 Galeria Porta 33, Funchal, Madeira, Portugal 1991 Pinturas Recentes, Galeria Alda Cortez, Lisbon 1989 Cenas de Ócio, Galeria Diferença, Lisbon 1988 Objectos Discretos, Galeria Monumental, Lisbon 1988 Pinturas, Galeria Diferença, Lisbon Group Exhibitions [selection] 2021 Flora, Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisbon 2021 Ulysse, Voyage dans une Méditerranée de
Légendes, Hôtel Départemental des Expositions du Var, Draguignan, France 2021 Coreografia da Atenção, Museu de Almada – Casa da Cidade, Almada, Portugal 2021 Arte Portuguesa Contemporânea na Embaixada de Portugal em França, Paris 2020 Festa. Fúria. Femina. – Obras da Colecção FLAD, MAAT, Lisbon 2020 Animal Totem, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris 2019 Bêtes de Scène, Fondation Villa Datris, L’Isle-sur-la-Sorgue, France 2018 Magiques Licornes, Musée de Cluny, Paris 2017 A Place in the East (with Michael Huey and Wolfgang Wirth), ____ Galeria João Esteves de Oliveira, Lisbon 2017 Artes e Letras, Edições da Galeria Jeanne Bucher Jaeger, Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, Lisbon 2017 Passion de L’Art, Galerie Jeanne Bucher Jaeger – depuis 1925, Musée Granet,Aix-en-Provence, France 2017 Présences, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris 2016 Question de Peinture, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris 2016 Convidados de Verão, Gulbenkian Foundation, Lisbon 2016 Drawing Now, Carreau du Temple, Paris 2016 Reticências Entre Aspas, Galeria da Livraria Sá da Costa, Lisbon 2015 Art & Me, MUDAM Collection, MUDAM, Luxembourg 2015 Quintessence, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris 2015 Group Show, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris 2015 Animalia e Natureza na Colecção do CAM, Centro de Arte Moderna, ____ Gulbenkian Foundation, Lisbon 2014 Linha de Sombra / Schattenfuge (with Wolfgang Wirth), Galeria Belo-Galsterer, Lisbon 2014 Paperworks, Galeria Belo-Galsterer, Lisbon 2013 Group Show, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris 2013 Arborescences, Galerie Jeanne Bucher Jaeger, Paris 2013 Entre as Margens, Museu Nacional Soares dos Reis, Oporto, Portugal 2013 Natura. Paisagem e Natureza, Museu Nogueira da Silva, Braga, Portugal 2013 Abcedário, Museu do Chiado, Lisbon 2012 Miguel Branco, Bruno Carbonnet, Peter Rösel, with Bruno Carbonnet, Peter Rösel, Galerie Hervé Bize, Nancy, France 2012 Cidade Fronteiriça: Tallinn – Lisboa, Instituto Camões, Lisbon 2010 Brave New World – From the perspective of the Mudam Collection, ____ Musée D’Art Moderne Grand Duc Jean, Luxembourg 2010 Corpo Translúcido, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisbon 2010 Processo e Transfiguração, Casa da Cerca, Almada, Portugal 2010 A Arte é a Melhor Forma de Perceber o Mundo, BES Arte e Finança, Lisbon 2010 Small is Beautiful, Caroline Pagés Gallery, Lisbon 2010 Professores, CAM – Centro de Arte Moderna, Gulbenkian Foundation, Lisbon 2010 Pieces and Parts, Plataforma Revólver, Lisbon
2009 Entre Chien et Loup, with Manuel Ocampo a.o., Caroline Pagès Gallery, Lisbon 2009 Aperture, Palácio Cadaval, Évora, Portugal 2009 A Experiência da Forma – Um Olhar Sobre o Museu de Arte Contemporânea, I, Centro de Artes Casa das Mudas, Madeira, Portugal 2009 De Malangatana a Pedro Cabrita Reis – Obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos, Centro de Arte de Sines, Sines, Portugal 2008 Quel Air Clair… Obras da Colecção do Ar.Co, Palácio Galveias and Museu da Cidade (Pavilhão Preto), Lisbon 2008 O Gabinete de Curiosidades de Domenico Vandelli, Museu Botânico, Rio de Janeiro, Brazil Bichos, Museu Bordalo Pinheiro, Lisbon Corpo Intermitente, Obras da Colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Museu de Angra do Heroísmo, Angra do Heroísmo, Portugal 2007 Portugal Agora, Portuguese Contemporary Art, Musée d’Art Moderne ____ Grand-Duc Jean, Luxembourg 2007 O Gabinete de Curiosidades de Domenico Vandelli, Museu Botânico da Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal 2007 Jardim Aberto, Jardins do Palácio de Belém, Lisbon 2007 ArtSway+10, ArtSway, Hampshire, UK 2007 Transfert – Obras do CAMJAP em Itinerância, Museu Tavares Proença Júnior, Castelo Branco, Portugal 2007 Lisboa, Luanda, Maputo, Cordoaria Nacional, Lisbon 2006 Bazar do Ar.Co, Centro Cultural de Belém, Lisbon 2006 Exposição Acervo, Porta 33, Funchal, Madeira, Portugal 2004 Colectiva, Lisboa 20 Arte Contemporânea, Lisbon 2003 A Arte dos Artistas, Culturgest, Lisbon 2003 Convergências – Obras da Colecção da Fundação Luso-Americana para ____ o Desenvolvimento, Museu Nogueira da Silva, Universidade do Minho, Braga, Portugal 2002 EDP Arte – Prémio Pintura, Edição 3, Sociedade Nacional de Belas Artes, ____ Lisbon 2002 Zoom – Collection of Portuguese Contemporary Art of the Luso-American ____ Development Foundation: a selection, Museu de Serralves, Oporto, Portugal 2001 I Love NY, P.P.O.W. Gallery, New York 2001 Situation Zero, Recent Portuguese Visual Arts, Yerba Buena Center for the Arts, San Francisco, USA 2001 Porto-Rotterdam, Delta Gallery, Rotterdam, Netherlands 2001 Porto-Rotterdam, Phoebus-Rotterdam Gallery, Rotterdam, Netherlands 1999 Obras da Colecção de Arte da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Palácio dos Capitães Generais, Angra do Heroísmo, Portugal 1997 Linha de Costa, Contemporary Art from Portugal, European Patent Office, Munich, Germany 1996 Transitions, Galerie Farideh Cadot, Paris 1994 Do Sublime, On the Sublime, Lisboa 94, Museu do Chiado, Lisbon 1993 Obras da Colecção da FLAD, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha, Portugal 1993 Ilegítimos-Portuguese Contemporary
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MIGUEL BRANCO (n. 1963) Sem título (Terra) Grafite sobre papel Assinada e datada de 2013 Dim. aprox.: 19 x 23 cm. Obra exposta na exposição individual “Terra” realizada na Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa, 2014. Em bom estado de conservação. € 1.200 / € 2.000
Jewellery 1993, Artfacto 3, Lisbon; ____ George Washington University, Washington, DC; Ilde Leiss Gallery, Hamburg, Germany 1992 Arte Contemporânea Portuguesa na Colecção da FLAD, Centro de Arte Moderna, Gulbenkian Foundation, Lisbon Imaginary Homelands, Christopher Leonard Gallery, New York Silence to Light, The Watari Museum of Contemporary Art, Tokyo 1991 Tríptico, Europália 91 – Portugal, Museum Van Hedendaagse Kunst, Gent, Belgium 1990 Sete Pecados Capitais, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisbon 1990 À Espera dos Bárbaros, Galeria Pedro e o Lobo, Lisbon 1988 Para Acender a Noite, Galeria Monumental, Lisbon 1988 Monumental, Centro Cultural Emmerico Nunes, Sines, Portugal
1988 Colectiva de Escultura, Galeria EMI – Valentim de Carvalho, Lisbon 1988 Figuras, Loja de Desenho, Lisbon 1988 Exposição Prémio Jovem Escultura UNICER, Fundação de Serralves, Oporto, Portugal 1987 Monumental, Casa de Bocage, Setúbal, Portugal 1987 Manobras do Século, Casa da Madeira, Lisbon 1986 O Relógio de Flora, FBAUL, Lisbon 1986 Auto Retratos, Galeria Monumental, Lisbon 1984 12 Jovens Pintores Portugueses, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisbon 1984 Novos, Novos, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisbon Collections Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, Lisbon Caixa Geral de Depósitos, Lisbon CAC – Centro de Arte Contemporaneo de Málaga, Málaga, Spain
CAM – Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon European Parliament Contemporary Art Collection, Brussels Fundação Carmona e Costa, Lisbon Fundação EDP, Lisbon Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Lisbon Imago Mundi – Luciano Benetton Collection, Treviso, Italy MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins, Lisbon MUDAM – Musée d’Art Moderne Grand-Duc Jean, Luxembourg Museu de Arte Contemporânea, Forte de S. Tiago, Funchal, Madeira, Portugal Museu de Arte Moderna, Fundação de Serralves, Oporto, Portugal Quartel da Arte Contemporânea — Colecção Figueiredo Ribeiro, Abrantes, Portugal
PATRÍCIA GARRIDO
PATRÍCIA GARRIDO
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Lisboa, 1963 Formou-se em pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (ESBAL). Participou em inúmeras exposições coletivas das quais se destacam: Mais Tempo, Menos História, Fundação de Serralves, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisboa (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Das exposições Individuais destacamse: T1, Fundação de Serralves, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, Galeria Fundação EDP, Museu Nacional Soares dos Reis e Galeria Fernando Santos, Porto (2013). O seu trabalho encontra-se representado nas seguintes coleções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios da assemblage, da apropriação intervencionada e da construção abstrata, a artista realiza objetos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou pensados para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo táctil da escultura, mas também a desenvoltura do desenho e o desafio intrigante da sua referência simbólica latente.
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026.
PATRÍCIA GARRIDO (n. 1963) Óleo sobre tela Verso assinado e datado de 28/04/2020 Dim. aprox.: 25 x 30 cm. € 2.600 / € 3.600
PAULO ARRAIANO
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PAULO ARRAIANO Paulo Arraiano (1977, Portugal) é formado em Comunicação pelo ISCEM [Lisboa], e Artes Visuais na Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual (Lisboa). Atualmente, trabalha como artista visual, co-fundador do re_act contemporâneo, um laboratório de arte e programa de residência com sede nas Ilhas dos Açores e de no.stereo, uma plataforma independente dirigida por artistas. A pesquisa de Paulo diz respeito à ideia de sismografia visual, avaliando surtos sobre novos paradigmas naturais, sociais e culturais. Esta produção artística se entrelaça com sua pesquisa que envolve matéria e antimatéria, e envolve o corpo, a paisagem e a tecnologia para abordar questões sobre mudanças climáticas, biosfera, extinção, transhumanismo e antropoceno. Paulo Arraiano também é representado pela Dimora Artica Gallery em Milão e Uma Lulik_ em Lisboa. Fonte: site do artista http://www.pauloarraiano.com/text
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027.
PAULO ARRAIANO (n. 1977) “Postfossil” Impressão digital em filme dicróico, acrílico Edição n.º1/3 (2019) Dim. aprox.: 60 x 45 x 0,5 cm. € 1.600 / € 2.600
PEDRO BATISTA PEDRO BATISTA Nascido em 1980, desde cedo que Pedro Batista se começou a interessar pela pintura. No entanto, foi no meio da cultura e atmosfera urbana que se vivia na década de 90 em Carcavelos, combinado com o facto de ser um skater e surfista entusiasta, que encontrou a liberdade necessária para se exprimir e em sonhar um dia ser artista a tempo inteiro. Obteve a Licenciatura em Design de Comunicação, em Lisboa, seguido de um Programa de Residência na Escola de Artes Visuais de Nova Iorque. Em 2010, Pedro muda-se para Berlim durante 6 meses para uma imersão e introspeção artística que consolidou a sua paixão pela pintura. Mais tarde, em 2015 faz uma residência em Campos de Gutierrez, em Medellín, Colômbia. Todas estas experiências, juntamente com outras viagens que fez ao longo da sua carreira, proporcionaram-lhe a oportunidade de repensar sua prática, do ponto de vista formal, contribuindo, também, para a sua contextualização no panorama internacional. Desde então, já participou em variadas exposições individuais e coletivas, em Lisboa, Málaga, Medellín, Estocolmo e Nova Iorque. Atualmente reside e trabalha em Lisboa.
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PEDRO BATISTA (n.1980) “Space Mountain” Óleo sobre tela 2018 Dim. aprox.: 42 x 35 cm. € 1.000 / € 2.000
PEDRO BARATEIRO PEDRO BARATEIRO
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Nasceu em Almada (Portugal) em 1979 e mora e trabalha em Lisboa. Barateiro estudou em Maumaus em Lisboa e obteve o MFA na Malmö Art Academy em Malmö, Suécia. Ele esteve em residência no Pavilhão - Palais de Tokyo em Paris (2008-09) e foi bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian no ISCP - International Studio and Curatorial Program em Nova York (2007-08), também foi convidado para uma residência de quatro meses (novembro de 2012 - maio de 2013) pelo AIR Antwerpen International Residence Project for Artists. A primeira exposição individual de Pedro Barateiro foi em 2003. Alguns das suas exposições singulares incluem Domingo, no Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisboa, 2008; Teoria da Fala, Casa de Seralves, Fundação Serralves, Porto, 2009; Teatro de Caçadores, Kunsthalle Basel, 2010; Hoje, Nossos Olhos Estão Fechados, Kunsthalle Lissabon, Lisboa, 2010; e Nós pertencemos a outras pessoas quando estamos fora, Kettle's Yard, Cambridge, 2013. O seu trabalho foi destaque em inúmeras exposições coletivas que incluem Revoluções: Formas Que Giram, 16ª Bienal de Sydney, e When Things Cast No Shadow, 5ª Bienal de Berlim, ambas em 2008; e sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, 2010. Os seus trabalhos mais recentes incluem exposições como: 2019 A Viagem Invertida, Teatro D. Maria II, Sala Garrett. Boca Festival, Lisboa Pedro Barateiro: The Inverted Journey, P////AKT - Platform for Contemporary Art, Amsterdam 2018 Rumor, Casa das Artes e da Cultura do Tejo, Vila Velha de Ródão, Portugal 2017 Saga, Galeria Filomena Soares, Lisboa, Portugal Dancing in the Studio, Néon, Lyon, France The Current Situation, Laboratório de Curadoria, Universidade de Coimbra, Portugal Estufa Fria, Lisboa, Portugal Sequel, Basement Roma, Rome, Italy The Opening Monologue, Netwerk, Aalst, Belgium 2016 Live from the West, (with Quinn Latimer), REDCAT, Los Angeles, USA 2015 Palmeiras Bravas / The Current Situation, Museu Colecção Berardo, Lisboa, Portugal
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PEDRO BARATEIRO (n. 1979) “Feridas (Wounds)” Aguarela e tinta-da-China sobre papel Fabriano 210 g. Dim. aprox.: 70 x 100 cm. Sinopse: “A obra de Pedro Barateiro faz parte de uma série de desenhos a aguarela e tinta-da-China onde o artista utiliza figuras abstratas como corpos, onde se entende algum movimento e cumplicidade entre as figuras, traduzidas por algumas linhas de um texto, ou conversa, propositadamente rasurada. A escrita e o movimento do corpo são uma constante na obra multifacetada de Barateiro.” € 1.600 / € 2.600
RUI SANCHES RUI SANCHES (Lisboa, 1954) Vive e trabalha em Lisboa. A sua formação artística começa no Ar.Co no período entre 1975-77. No ano de 1977 instala-se na cidade de Londres onde ingressa no Goldsmith’s College, concluindo o Bachelar of Arts(BA) em 1980. Esta experiência fora de Portugal, onde privou com importantes artistas internacionais constituiu uma importante viragem na abordagem do artista. A partir desta fase, distancia-se da pintura e começa a explorar a instalação. No mesmo ano de 1980, desloca-se para os EUA, onde dá continuidade à sua formação na Yale University. Com o apoio de uma bolsa de estudos da Fundação C. Gulbenkian concluí o mestrado, Master Fine Arts (MFA). Durante os dois anos que passou nos EUA, teve a oportunidade de estar próximo de artistas de renome e de estar em contacto directo com o que de melhor se produzia e apresentava nos museus e galerias de Nova Iorque. A partir deste momento o seu trabalho passa a centrar-se sobretudo na escultura, começando a utilizar a madeira e os seus derivados como principal material de construção e criação. Regressa a Lisboa em 1982, onde começa a lecionar no Ar.Co e no IADE.
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Em 1983 começa a sua actividade expositiva, com inúmeras exposições colectivas e individuais, tanto em Portugal, como no estrangeiro. Destacamos primeiro algumas exposições individuais, realizadas pelo artista, como: Suite Alentejana, Fundação Portuguesa das Comunicações, Lisboa (2016); Desenhos, Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2013); Museum, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa (2008); Dessins et Sculpture, Centre Culturel Gulbenkian, Paris, França (2004); Rui Sanches - Retrospectiva, CAM-Fundação C. Gulbenkian, Lisboa (2001); Escultura+Desenho, Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisboa (2000); Chapelle de la Salpêtrière, Paris, França (1993); Desenhos, CAM-Fundação C. Gulbenkian, Lisboa (1991). Destacando ainda algumas exposições colectivas: Materiais Transitórios, Col. PLMJ, SNBA, Lisboa, cur. João Silvério (2016); Arte Portuguesa, Anos 19601990, MNAC, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa (2015); O gosto do Coleccionador / The Collector’s Taste, Museum Collecion Berardo, Lisbon (2015); Uma leitura da arte portuguesa. 30 Anos de Prémio AICA/MC, MNAC - Museu do Chiado, Lisboa (2011); 50 Anos de Arte Portuguesa, Fundação C. Gulbenkian, Lisboa (2007); Cem anos, cem artistas, S.N.B.A., Lisboa (2002); 19ª Bienal de S. Paulo, S. Paulo, Brasil (1987); Arte dos Anos 80, S.N.B.A., Lisboa (1985). A sua obra encontra-se representada em algumas das colecções nacionais e internacionais mais importantes, como por exemplo no CAM-Centro de Arte Moderna da Fundação C. Gulbenkian, Colecção Berardo, Colecção Fundação PLMJ, Fundação Serralves, Fundação EDP, Parlamento Europeu, Banque Privée Espírito Santo em Lausanne, Museu Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporânea em Badajoz, entre outras. Ao longo do seu percurso o artista desenvolveu também algumas intervenções em espaços públicos, entre as mais importantes: Escultura para a Estação de Metro Olaias, Lisboa, Expo 98 (1998); Escultura para Alcobendas, Espanha (2003); Escultura para a Assembleia da República, Lisboa (2004); Escultura para Biblioteca Central da Universidade do Algarve (2009); Monumento a Maria José Nogueira Pinto, Lisboa (2014). Em 2008 foi-lhe atribuído o Prémio AICA/Ministério da Cultura.
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RUI SANCHES (n. 1954) Sem título (Reflexos na água) Desenho e colagem sobre papel Assinado “RS14” Dim. aprox.: 36 x 48 cm. € 800 / € 1.600
VASCO FUTSCHER VASCO FUTSCHER Nascido em 1987, em Lisboa, Portugal. Trabalha e vive em Lisboa. 64
Esposições Solo: 2017 Instruction Manual I, Módulo Centro Difusor de Arte, PT Instruction Manual II, Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, PT 2015 Coda, A Montra, PT 2014 Cerâmicas, Módulo Centro Difusor de Arte, PT 2012 Works on paper, Joburg Art Gallery, ZA Exposições Grupo: 2016 Portugal, Portugueses, Museu Afro Brasil, BR Remade in Portugal, Museu dos Coches, PT Olhares Cruzados, Identidades Diversas, Módulo Centro Difusor de Arte, PT 2015 Prémio Novos Artistas Fundação EDP, MAAT, PT 2014 The Narrow Road to The Deep South), Espaço AZ, PT (sss), Rua do Crucifixo, PT 2013 Assembleia, Espaço AZ, PT 2012 À Maneira do Ar.Co - Galeria João Esteves de Oliveira, PT Ar.Co - Bolseiros e Finalistas 2011, Palácio dos Coruchéus, PT 2011 Ar.Co - Bolseiros e Finalistas 2010, Palácio dos Coruchéus, PT 2010 Ar.Co - Bolseiros e Finalistas 2009, Palácio dos Coruchéus, PT 2008 Projecto 58, Xabregas, PT Coleções: Coleção Alberto Caetano Coleção Fundação Carmona e Costa Coleção Fundação EDP Coleção Ar.Co. Coleção Figueiredo Ribeiro Coleção Pedro Cabrita Reis Coleção Mário Teixeira da Silva
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VASCO FUTSCHER (n.1987) Escultura em grês 2017 Dim. aprox.: 22,5 x 10 x 8 cm. € 1.600 / € 2.600
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