Leilão "Dar Luz a esta Causa" | Associação Capiti - Porto 2018

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DAR LUZ A ESTA CAUSA O principal objetivo da CAPITI é garantir o acesso de crianças e jovens provenientes de famílias carenciadas a serviços de saúde na área do neuro desenvolvimento para facilitar a sua integração na família, na escola e na sociedade. Para assinalar o Dia Mundial da Saúde Mental, a 10 de outubro, a CAPITI volta a “Dar Luz a Esta Causa” com a organização de uma nova exposição, seguida de um leilão solidário, desta vez no Porto. As receitas deste leilão revertem na totalidade para o tratamento de crianças com perturbações do desenvolvimento, sem meios para o suportar. Esta iniciativa pretende sensibilizar a sociedade civil para um problema, nem sempre visível, mas que abrange muitas famílias portuguesas sem acesso aos cuidados de saúde necessários. Os 30 artistas portugueses convidados para “Dar Luz a Esta Causa” intervencionaram, sem qualquer limitação de criatividade, o candeeiro que lhes foi entregue pela CAPITI. As obras apresentadas neste catálogo podem ser vistas na Fundação da Juventude - Palácio das Artes, no Porto. O resultado, mais uma vez, superou todas as expectativas... Para mais informações sobre a CAPITI consulte http://www.capiti.pt/ Abaixo a lista dos artistas: ALBUQUERQUE MENDES ANA GUEDES ANA MANSO ANTÓNIO OLAIO CAROLINA PIMENTA CECÍLIA COSTA CRISTINA LAMAS FILIPA LACERDA FERNANDA FRAGATEIRO GERARDO BURMESTER ISAQUE PINHEIRO JOÃO MIGUEL REBOCHO JOÃO ONOFRE JOÃO PEDRO VALE JOÃO QUEIROZ LUÍSA MOTA MANUEL CAEIRO MARIANA GOMES MARISA FERREIRA NETTIE BURNETT PAULA GUIMARÃES PAULO BRIGHENTI PEDRO BARATEIRO PEDRO CASQUEIRO PEDRO GOMES RAQUEL SÉRVOLO RODRIGO OLIVEIRA SARA MAIA VASCO ARAÚJO VÍTOR POMAR Saiba mais em www.capiti.pt

Apoios principais:

Outros apoios:



Manuel Caeiro, nascido em Évora. Artista galardoado com os seguintes prémios: 2005 1º lugar do Prémio Vespeira (desenho) - "Dreamhouses#0" VIII Bienal de Artes Plásticas "Cidade do Montijo"; 1º lugar do 2º Prémio de Pintura Ariane de Rothschild, Lisboa; 2003 Prémio Municipal Jorge Colaço (Azulejaria), Lisboa; 1997 1º Prémio 5º Aniversário das Galerias Monumental, Lisboa; Menção Honrosa Prémio João Barata, Galeria Barata, Lisboa. Encontra-se representado nas seguintes colecções: Barclays Bank; Sociedade Nacional das Farmácias; Tipografia Fernandes & Terceiro; Eastécnica; Fundação PLMJ; Francisco Pimentel & Associados SADV; Serralvarez Arquitectos; Aires Mateus Arquitectos; CGD "Culturgest; CME" Lisboa; Faculdade de Direito - Universidade Clássica de Lisboa; Vítor Pinto da Fonseca; Banque Privée Edmond de Rothschild Europe, Lisboa.

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001.

MANUEL CAEIRO

n.1975

“Aparato Luminoso” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Alt. máx. aprox.: 79 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300


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002.

ALBUQUERQUE MENDES, José Bernardo Albuquerque Mendes “Jardim de Luz” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300

n.1953


ALBUQUERQUE MENDES, José Bernardo Albuquerque Mendes (n. 1953) Albuquerque Mendes é um artista plástico e pintor português. Nascido em Trancoso, em 1953. Vive e trabalha em Leça da Palmeira. Frequentou o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, entre 1970 e 1975, e aí realizou a sua primeira exposição individual. Em 1974 frequentou o Curso de Engenharia no Instituto de Engenharia no Porto. Pertenceu desde a sua criação ao Grupo Puzzle, em 1976, e fundou, com Gerardo Burmester, a Associação de Arte Espaço Lusitano, um dos mais dinâmicos lugares de revelação da jovem arte portuguesa nos meados da década de 80. Albuquerque Mendes tem protagonizado uma das mais ativas e intensas presenças na cena artística portuguesa, desde 1971, tendo ganho os seguintes prémios: 1999 - Acquisition Prize, VI Mostra Unión Fenosa, A Coruña, Spain; 1997 - Amadeu de Souza-Cardoso Prize, Amarante, Portugal; 1983 - Nadir Afonso Prize, I Young Artists Biennal, Chaves, Portugal Albuquerque Mendes é representado em Portugal pela Galeria Graça Brandão, em Lisboa. Site do artista: http://www.albuquerquemendes.com Fonte: http://www.galeriagracabrandao.com

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003.

ANA GUEDES

n. 1981

“Light Box” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. aprox.: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300

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Ana Guedes é uma artista multidisciplinar. Nascida em Braga, em 1981. Vive e trabalha em Den Haag (Holanda). É formada em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Portugal, e Mestre em Artes Intermédia, pela Universidade de Évora e em Investigação Artística, pela Royal Academy for the Arts, de Den Haag, Holanda. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbekian em 2015-16. Das exposições e performances que realizou, contam-se várias portuguesas e europeias (Holanda, Bélgica, Madrid). Ana Guedes foi artista selecionada para o prémio EDP Novos Artistas 2017, tendo-lhe sido atribuída uma Menção Honrosa pelo trabalho apresentado. Site do artista: http://www.ana-guedes.com Fonte: http://www.baginski.com.pt


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Ana Manso nascida em 1984, vive e trabalha em Lisboa. Estudou Artes Plásticas - Pintura, pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa. O seu trabalho já foi exposto no Museu Serralves (Porto), no Centro FUTURA de Arte Contemporânea (Praga), no Spike Island (Bristol), no Chiado 8 - Arte Contemporânea (Lisboa), no Museo Nazionale di Capodimonte (Nápoles), na Fondazione Rivolidue (Milão) e no Museu da Eletricidade (Lisboa) entre outros. As suas obras fazem parte da coleção do Museu Serralves (Porto), do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (Elvas) ou da Câmara Municipal de Lisboa (Lisboa), entre outras. Em 2008 foi selecionada pela Câmara Municipal de Lisboa para a Bolsa de Intercâmbio Artístico Lisboa-Budapeste, Hungria. Em 2011, Ana Manso foi nomeada para o Prémio EDP Novos Artistas e para o prémio Fidelidade Mundial 2011 Prémio Jovens Pintores, ambos em Portugal. Fonte: www.pedrocera.com

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004.

ANA MANSO

n. 1984

“Gambiarra” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. aprox.: 100 x 50 x 40 cm.; Cabo aprox.: 300 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Extensão de luz composta por um cabo eléctrico, um par de castanholas de madeira e uma lâmpada. Permite levar luz a sítios distantes. Segura-se com a mão.” € 300


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005.

ANTÓNIO OLAIO

n.1963

“Sweedish Fruit in Russia” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Desenho a grafite sobre base cúbica de candeeiro. Desenhos com diversas velaturas de tinta branca e envernizados com verniz mate.” € 300


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António Olaio é artista plástico, professor do Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e Diretor do Colégio das Artes e investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, tendo apresentado, em 2000, a sua dissertação de doutoramento, construída a partir da obra de Marcel Duchamp. António Olaio, nasceu em 1963, em Sá da Bandeira, Angola e vive em Coimbra. Do seu trabalho, destacam-se exposições individuais em Coimbra, Lisboa, Porto, Guimarães, Mallorca, Nova Iorque, Berlim, Frankfurt. No seu percurso passou pela música, tendo sido fundador do grupo Repórter Estrábico em 1986. Desde 1995, que as canções que compõe com o músico João Taborda integram frequentemente os seus vídeos e exposições. Site do artista: www.antonioolaio.com Fonte: www.galeriafernandosantos.com & www.ces.uc.pt


Carolina Pimenta, artista visual, nasceu em 1988 no Porto e vive atualmente em Lisboa. Após a sua formação na Leeds College em Design and Visual Communications, em 2010, Carolina mudou-se para Nova York, onde trabalhou em diferentes projetos envolvendo produção, vídeo e fotografia. Fotografando compulsivamente, ela questiona e examina qual o nosso papel cultural, as relações entre os jovens, os efeitos da tecnologia, as mudanças dentro de nossa dinâmica social e na natureza. Atualmente trabalha em vários projetos, sendo a sua mais recente colaboração com a fotógrafa Anastasia Fugger. Site da artista: www.carolinapimenta.com

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006.

CAROLINA PIMENTA

n. 1988

“Seeing the unseen” Candeeiro em madeira e outros materiais Assinado (2018) Dim. aprox.: 58 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300


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Cecília Costa é uma artista plástica e matemática, que nasceu em 1971 nas Caldas da Rainha, e hoje vive e trabalha em Lisboa. Formou-se em Artes Visuais pela ESAD (Escola Superior de Arte e Design) das Caldas da Rainha, e frequentou o curso de Matemática na Universidade de Aveiro. O seu trabalho assenta sobre os aspectos matemáticos e de simetria, incidindo especialmente sobre a divisão esquerda e direita do cérebro. Expõe regularmente desde 1997 tendo participado na Bienal de Sidney, Austrália, sendo que o trabalho de Cecília Costa encontra-se representado nas Coleções Fundação PLMJ, Fundação Leal Rios e Fundação Calouste Gulbenkian. Fonte: www.baginski.com.pt

007.

CECÍLIA COSTA

n. 1971

Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300


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João Louro nasceu em Lisboa, estudou arquitectura na Faculdade de de Arquitectura de Lisboa e pintura na Escola de Arte e Comunicação. O seu trabalho engloba pintura, escultura, fotografia e vídeo. Natural descendente da Arte Conceptual e do Minimalismo realizou diversas exposições individuais e colectivas: Algumas exposições individuais: The Cold Man - Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa. 5 Minutes After Violent Death - Travessa da Ermida, Belém, Lisboa (2013 Boy meets Girl, Girl meets Boy, SOLAR – Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde, Portugal. João Louro - L' Écriture du Désastre - Galeria Fernando Santos - Porto, Porto João Louro - Rush, Museu do Caramulo, Caramulo, Portugal.

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More Young Americans, L’Enclos des Bernasdins, Hôtel de Miramion, Paris, França Blind Runner, Centro Cultural de Belém (CCB), Lisboa, Portugal. Curadoria de Delfim Sardo. Exposições Colectivas: FILM - Solar - Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde SINCRONIAS - Portuguese Artists in Collection António Cachola - Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo MEIAC, Badajoz Trienal no Alentejo - Trienal no Alentejo, Lisbon '93', CGAC - Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela, Spain. 'Through the looking glass' - Galeria Fernando Santos - 20 Anos (1993-2013), Galeria Fernando Santos Porto, Oporto. 'Forbidden Zone' - Intervenção artística Casal Ventoso, Lisboa. More Young Americans, L’Enclos des Bernasdins - Hôtel de Miramion, Paris, França Do desaparecimento, Blind images, Phantomgraphs e Subtitles, antigo edificio CTT, Castelo Branco, Portugal Territórios de Transição #11 - A Experiência do Silêncio, BES Arte e Finança, Lisboa


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008.

JOÃO LOURO n.1963 “REINO ANIMAL” Candeeiro em madeira (2017) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Este lote participou na edição leilão Capiti 2017 e está a ser re-oferecido por incumprimento do comprador. € 300


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Nascida em 1968, Cristina Lamas vive e trabalha em Lisboa. A sua formação em artes plásticas foi feita no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual. Desde 1999 que expõe regularmente, com exposições individuais e colectivas. Cristina Lamas está representada em algumas coleções públicas e privadas como: a Caixa Geral de Depósitos, a Fundação PT, a Fundação PLMJ, a Banco Espírito Santo, a Coleção Manuel de Brito. Foi bolseira da Fundação Oriente em 2000 e 2003, e da Fundação Luso Americana em 2001. Site da artista: www.cristinalamas.com


009.

CRISTINA LAMAS

n. 1968

“Sem título - Testando Cores” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. aprox.: 40 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300

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Fernanda Fragateiro, nasceu no Montijo em 1962, atualmente vive e trabalha em Lisboa. Com a sua abrangente obra, Fernanda Fragateiro expôs no Anozero Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra (Coimbra, 2017), Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (Lisboa, 2017) Galleria Nazionale d’Arte Moderna e Contemporanea de Roma (2017), na Fundação Eugénio de Almeida (Évora, 2017, 2015), Palm Springs Art Museum (2016), Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2016, 2012, 2004; Paris, 2013; Londres, 2013), CaixaForum (Barcelona, 2016, 2004), Orlando Museum of Art (2015), Palais des Beaux-Arts de Paris (2015), Carpenter Center for the Visual Arts, Harvard University (Cambridge, 2015), Krannert Art Museum (Champaign, 2015), CIFO Art Space (Miami, 2014), Bronx Museum (Nova Iorque, 2014), Mitxelena Kulturunea (San Sebastian, 2014), MUAC Museo Universitario Arte Contemporáneo (Cidade do México, 2014), Dublin Contemporary (2011), Trienal de Arquitectura de Lisboa (2010) Institut Valencià d’Art Modern (Valencia, 2008); Centro Cultural de Belém (Lisboa, 2007); Centro Galego de Arte Contemporánea (Santiago de Compostela, 2006), Fundação de Serralves (Porto, 2005), Culturgest (Lisboa, 2003). Fonte: www.baginski.com.pt

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010.

FERNANDA FRAGATEIRO

n.1962

“Encontro do Pássaro com a Paisagem” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Desenhos de voo de pássaro pintados a preto sobre um fundo branco. Utilização de fragmento de texto (frase) de Maria Gabriela Llansol escrito a preto sobre fundo branco”. € 300


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Filipa Lacerda é natural de Lisboa, onde concluiu o curso de Arquitetura de Interiores na Fundação Ricardo Espírito Santo Silva. Tem o seu atelier de interiores desde 1992, desenvolvendo projetos variados nas áreas de hotelaria, saúde, empresarial ou residencial, tendo um vasto portfólio de trabalhos entre os quais se destacam: Hotel York House em Lisboa; as Casas da Cidade Residências Sénior Lisboa / Luz Saúde; a Loja do Banho em Lisboa; o Showroom PT Negócios Casa Digital Fórum Picoas Lisboa; ou o Hotel Terminus Lobito em Angola. Em Abril de 2015 abre a LOJA NOTO, da qual é proprietária. Participou em diversas exposições de interiores e tem trabalhos publicados em livros e revistas. Fonte: Biografia enviada pela artista

011.

FILIPA LACERDA “Tu, como o sol” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. aprox.: 32 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “A música enquanto luz. Um poema musicado, sobre o ciclo da luz (trova do compositor Francisco de Lacerda (1869-1934))”.

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€ 300


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Isaque Pinheiro, nascido em 1972 (Lisboa, Portugal). Vive e trabalha no Porto. Expôs entre outros no Museu Stenersen (Oslo), no Museu nacional da História Natural (org. por Galeria Sopro, Lisboa), na ARCO 2012 (Madrid), no Salão Europeu de Jovens Criativos (várias instituições na Europa), em várias Bienal de Cerveira (Vila Nova de Cerveira), no Museu da Presidência da Républica, no Porto, em Barcelona, em Santiago de Compostela, Vigo, na Islândia, em Glasgow, no Rio de Janeiro e São Paulo. Ganhou os seguintes prémios: III Prémio de Escultura City Desk, CCC Cascais; I e II Prémio de Arte Erótica, Gondomar. Representado em diversas coleções entre outras Coleção de Arte Fundação EDP (MAAT); Fundação Edson Queiroz, Fortaleza, Brasil; Fundação Caixanova, Espanha; Museu da Bienal de Cerveira, Vila Nova de Cerveira, Portugal; Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela, Espanha; Fundação PLMJ, Lisboa, Portugal; Colecções privadas em Portugal, Espanha, Dinamarca e Brasil. Fonte: www.isaquepinheiro.com

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012.

ISAQUE PINHEIRO

n.1972

“1 + 1 Somos Todos” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300


João Onofre é um artista visual português, nascido em Lisboa em 1976, onde vive e trabalha. Estudou na Faculdade de BelasArtes da Universidade de Lisboa e concluiu o seu MA em Fine Arts na Goldsmiths College em London. Das suas exposições individuais destacam-se: João Onofre, I-20, New York (2001); João Onofre, P.S.1. / MoMA Contemporary Art Center, New York (2002); Nothing Will Go Wrong, MNAC, Lisboa, e CGAC, Santiago de Compostela (2003); João Onofre, Kunsthalle Wien. Project Space Karlsplatz. Wien (2003); João Onofre, Magazin 4, Bregenz (2004); João Onofre, Toni Tàpies, Barcelona (2005); Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa (2007); João Onofre, Galleria Franco Noero, Turin (2007); Palais de Tokyo, Paris (2011). Como exposições colectivas internacionais, destacam-se: Plateau of Humankind - The 49th Venice Biennale, Human Interest at Philadelphia Museum of Art, Philadelphia; Performing Bodies, Tate Modern, London; Youth of Today, Schirn Kunsthalle in Frankfurt; Video, An Art, A History 1965-2005 New Media collection, Centre Pompidou, Sydney- Contemporary Art Museum, Barcelona- Fundación La Caixa, Taipei Fine Art Museum. O seu trabalho está representado em coleções públicas e privadas a nível mundial, tais como: Museum of Contemporary Art, Chicago; Albright-Knox Gallery, Buffalo, New York; Centre Georges Pompidou – MNAM/CCI, Paris; The Weltkunst Foundation, Zurich; La Caixa, Barcelona; MACS – Museu de Serralves, Porto; CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; MNAC – Museu do Chiado, Lisboa; GAM – Galeria D’Arte moderna e contenporanea, Turin; Centre National des Arts Plastiques, Ministère de Culture, Paris. Site do artista: www.joaoonofre.com

013.

JOÃO ONOFRE

n. 1976

“Fonte Luminosa” Candeeiro em madeira e outros materiais Assinado (2018) Dim. aprox.: 24 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300

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João Pedro Vale, nasceu em Lisboa em 1976, onde vive e trabalha. Formou-se em Escultura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa (1999), frequentando de seguida o Curso Avançado em Artes Visuais da Maumaus – Escola de Artes Visuais (2000). Toda a sua obra está envolta numa aura de polémica e provocação, tendo tido um reconhecimento nacional e internacional. Em 2004 ganhou o prémio de Escultura City Desk, Portugal. Tem efetuado numerosas exposições individuais e colectivas, destacando-se as individuais realizadas na Galeria Leme, São Paulo (2012), na Nurture Art, Nova Iorque (2011), Museu Nacional de Arte Contemporânea (Museu do Chiado), 2009, e as colectivas no Paço dos Duques, Guimarães (2012), Centro de Artes Helio Oiticica, Rio de Janeiro (2010), Gasworks, Londres (2010), Fundação EDP e Museu Coleção Berardo, Lisboa (2010). Fonte: www.museuartecontemporanea.gov.pt

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014.

JOÃO PEDRO VALE

n.1976

“O CANDEEIRO CABRITA REIS” Candeeiro pintado a esmalte sobre em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Candeeiro realizado a partir da peça “O Candieiro Santa Rita” feito por Cabrita Reis para o Leilão “Dar Luz a esta Causa” 2017.” € 300


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João Queiroz, nasceu em Lisboa em 1957, onde vive e trabalha. Expõe individualmente desde 1986, destacando-se: Encáusticas, Appleton Square (Lisboa, 2015); Stanca Luce, Fundação Carmona e Costa (Lisboa, 2015); ahnungslos, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (2014); A noiva Dourada, Vera Cortês Art Agency (Lisboa, 2013); Afinal era uma borboleta (Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisboa, 2012), A curva do rio (Uma certa falta de coerência, Porto, 2011), Silvæ (Culturgest, Lisboa, 2010), Galeria Quadrado Azul (Porto, 2009), Obras sobre papel (Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2009), Chiado 8 Arte Contemporânea (Lisboa, 2007), Centro de Arte Moderna (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2006), Artadentro (Faro, 2004), Le besoin du noble (modo menor, silvæ) (Lisboa 20 Arte Contemporânea, 2003), Liber Studiorum (Sala Jorge Vieira, Lisboa, 2001), Articulação e Pele (Porta 33, Funchal, 2000) e O ecrã no peito (Atelier-Museu Municipal António Duarte, Caldas da Rainha, 1999). Das exposições colectivas em que participou destacam-se: Uma Coleção: Um Museu | 2007-2017, MACE (Elvas, 2017), Blackbox: Museu Imaginário, com curadoria de João Louro, Museu do Caramulo (Caramulo, 2017), A Arte como Experiência do Real, CIAJG (Guimarães, 2017), The Middle Line, LIMAC (Madrid, 2017), Chiado 8, Coleção António Cachola (Lisbon, 2017) Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra (2015); Um Horizonte de Proximidades: Uma topologia a partir da Coleção António Cachola, Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas (São Miguel, Açores, 2015); Tão alto quanto os olhos alcançam, Fórum Eugénio de Almeida (Évora, 2014); Nothing Comes From Nothing, Parkour (Lisboa, 2013); Sincronias (MEIAC, Badajoz, 2012), Flatland Redux (Palácio Vila Flor, Guimarães, 2012), Como proteger-se do tigre: (Bienal de Cerveira, 2011), A paisagem na coleção do Centro de arte moderna José de Azeredo Perdigão (Lisboa, 2011), Articulações (Allgarve, Faro, 2008), Avenida 211 (Lisboa, 2008), Portugal Agora (MUDAM, Luxemburgo, 2007), Zoom 1986-2002: Coleção de Arte Contemporânea da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento - Uma Seleção (Fundação de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto, 2002) e Um oceano inteiro para nadar (Culturgest, Lisboa, 2001). João Queiroz foi o vencedor do Prémio AICA 2011 e do prémio EDP de desenho em 2000. Fonte: www.veracortes.com

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015.

JOÃO QUEIROZ

n.1957

Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Quadrados de várias cores num candeeiro para mostrar relação das cores com a luz.” € 300


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Luisa Mota, artista visual. O seu trabalho abrange vários média, em particular performance, video, fotografia e escultura. Nascida em 1984 (Porto, Portugal). Vive e trabalha em Londres. Expõe desde 2006 e já esteve presente em vários cidades como Lisboa e Porto, Londres, Madrid (Arco) e Barcelona, Varna Bulgaria, Atenas. Representada em Londres pela galeria Saatchi Gallery, o mais conceituado museu em "Social Media". Fonte: www.saatchigallery.com


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016.

LUISA MOTA

n. 1984

Sem título (Corpo de Cor) Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “O candeeiro apresenta diversas possibilidades de conjugação. O abajur tem ondulações diferentes, com intensidades diferentes. A parte inferior tem diferentes facetas em cor, e poderá ser ajustado a cada dia, a cada desejo. Um cadeeiro com facetas, e diversas expressões, cada canto contém informação, nada está realmente esquecido. Tal como os seres humanos, seres emocionais que em cada movimento expressam várias vibrações e cores. Tal como este candeeiro, o nosso corpo é moldado pelas nossas memórias e percepções.” € 300


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017.

MARIANA GOMES

n. 1983

Candeeiro em madeira - acrílico e lápis de cor, só a base com lâmpada amarela Assinado (2018) Dim. aprox.: 40 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300


Mariana Gomes é uma pintora que nasceu em Faro, em 1983, vive e trabalha em Lisboa. É formada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2011 foi distinguida pelo Prémio Fidelidade Mundial – Jovens Pintores 2011. Das exposições que realizou destacam-se: Quote / Unquote. Between Appropriation and Dialogue, curadoria de Gabriela Vaz Pinheiro, Galeria Municipal do Porto, Porto, MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, Lisboa (2017); Romanian Dances, Galeria Baginski, Lisboa (2017); Bollocks, curadoria de Bruno Marchand, Appleton Square, Lisboa (2016); 10º Prémio Amadeu de Souza-Cardoso, Museu Municipal Amadeu de Souza-Cardoso, Amarante (2015); Breviário, Galeria Fernando Santos, Porto (2014); Stop Making sense!, com curadoria de João Pinharanda, Fundação EDP, Lisboa (2013); X Tentativas, Galeria Módulo – Centro Difusor de Arte, Lisboa (2009). O trabalho de Mariana Gomes encontra-se representado em várias coleções privadas e em coleções públicas como a Coleção de Arte Contemporânea da Fundação EDP e a Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian. Fonte: www.baginski.com.pt


Marisa Ferreira,

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nascida em Guimarães em 1983, vive e trabalha em Oslo (Noruega) desde 2008. Tem um mestrado em Artes Visuais da Universidade de Évora e formação em Arte e Design para o espaço público pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Participa em exposições colectivas desde 2003 e já teve várias exposições individuais, das quais se destacam, "Transparency, Reflection and Colour" no Centro para os Assuntos da Arte e da Arquitectura em Guimarães (2016) e "Space, Rythim and Movement", na Messmer Kunsthalle (Alemanha, 2015). Desde 2011, tem também desenvolvido vários projetos de arte pública na Noruega e no estrangeiro tais como: "Rear Window" na Estação Central de Oslo (2015), "Voyage dans le’ rhytme" no novo Royal University Liverpool Hospital (2015-18), "Chromatic Rhythms" no St. Raphael College (Irlanda, 2016) e "Shall we dance?" comissariado pela Câmara de Oslo para o centro histórico da cidade (2017). Atualmente é bolseira da Bildende Kunstneres Vederlagsfond, tendo também recebido bolsas do Governo Norueguês para apoiar a sua atividade artística em 2011, 2012, 2016 e 2017. As suas obras figuram em várias coleções privadas e públicas na Noruega, Alemanha, Espanha, Suíça, França, Inglaterra e Portugal, entre as quais se podem destacar a Stavanger Kunstmuseum, Wintershall Art Collection e a Messmer Foundation. Fonte: www.galeriapresenca.pt


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018.

MARISA FERREIRA

n. 1983

“Black structure” Candeeiro: alumínio pintado, LED Assinado (2018) Dim. aprox.: 43 x 66 x 28 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: «“Black structure” apresenta uma estrutura quadrilateral de progressão vertical composta por cinco pirâmides triangulares cuja aresta de 30 cm. refere e contrasta com a horizontalidade e simetria do objecto inicial”.» € 300


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019.

NETTIE BURNETT “SoLuz” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Eu queria oferecer luz e força de vida às crianças. As doze horas no abat-jour, os sete dias da semana na haste, as quatro semanas do mês e as quatro estações na base foram todas criadas utilizando o sol para queimar a madeira através de uma lupa. Este processo que demorou mais do que 50 horas, foi utilizado para meditar sobre as crianças e as suas famílias.” € 300


Nettie Burnett É uma artista plástica e escultora. Nascida no Reino Unido, vive e trabalha no Porto. Frequentou Escultura na Wimbledon School of Art (1974-78, Londres) e fez uma pós-graduação na Norwich School of Art and Design (1983-85). Expôs em países como Portugal, Inglaterra e França. Leccionou em escolas de referência como a University College Suffolk, a Norwich School of Art & Design, nos mestrados da Goldsmith’s College (Londres) e na Escola Superior Artística do Porto. Recebeu prémios que incluem o Prémio Baviera de Pintura (Revelação) em 2002 uma Menção Honrosa na Bienal da Marinha Grande em 2001. Está representada em muitas coleções públicas e privadas não só em Portugal, como também em coleções na Europa, Singapura, Austrália e Estados Unidos. Site da artista: www.nettieburnett.com

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Paula Guimarães, artista fotográfica. Nascida em 1964 (Guimarães, Portugal). Vive e trabalha Costa Careyes, México. Frequentou Business and Finance, na Universidade New Hampshire, Londres, Inglaterra. Tem fotografado e exposto em vários países como Espanha, México e Portugal. Fonte: www.paulamatosgil.com


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020.

PAULA GUIMARÃES n. 1964 “Caixa Preta” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Uma caixa preta, um registo, uma memória, um momento, uma imagem, um segredo sobre um segredo, uma intenção, um olhar para o futuro, um projecto, uma causa nobre...” € 300


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021.

PAULO BRIGHENTI

n. 1969

“Velho Sol” Candeeiro em madeira e vários materiais Assinado (2018) Dim. aprox.: 31 x 42 x 32 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “A caixa contém a luz do “Velho Sol”, não pode ser aberta. É uma luz constante, quente, interior, que persiste no tempo.” € 300


Paulo Brighenti nasceu em 1969 em Lisboa, onde vive e trabalha. Em 2002 ganhou o Prémio Revelação Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva. Expõe desde a década de 1990, destacando-se entre as exposições individuais: Skiin, Nässjö Konstall, Nässjö, Suécia (2015); Pó, Fundação Carmona e Costa, Lisboa; Pó, Rooster Gallery, Nova Iorque, EUA (2014); A Grande Fogueira, Appleton Square, Lisboa; Gelo, TMG, Guarda, e Chama Dupla, Galeria Baginski (2013); Negativland, Galeria Baginski (2010); No Means No, CAV- Centro Artes Visuais de Coimbra, Coimbra; Corpo Negro, Sala do Veado, MHN, Lisboa (2011); The Radiohead Series, Galeria Baginski (2006). Das exposições colectivas, destacam-se: Animalia e Natureza na Coleção do CAM, Centro de Arte Moderna / FCG, curadoria de Isabel Carlos e Patrícia Rosas (2015); Sincronias: Artistas Portugueses na Coleção António Cachola, MEIAC, Badajoz, Espanha (2013); A culpa não é minha: Obras da Coleção António Cachola, Museu Coleção Berardo, Lisboa, curadoria de Eric Corne; Personal Freedom / Bienal Portugal Arte’10 comissariado por Johannes Van der Beek, Lisboa (2010); participação no Art Algarve com dois murais site-specific, Centro Cultural de Lagos, curadoria de Miguel Amado (2009); mural site-specific, Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2008); Últimos Dias e Sete Artistas ao Décimo Mês, Centro de Arte Moderna / Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1996); Guardi, Centro Cultural de Belém, Lisboa (2003). O seu trabalho está representado em diversas coleções institucionais, nacionais e internacionais, destacando-se a Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa; Banco de España, Madrid, Espanha; CGAC / Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela, Espanha; Coleção António Cachola, Elvas; Fundação Carmona e Costa, Lisboa; Coleção PLMJ, Lisboa; Fundação Ilídio Pinho, Porto, Fundação Arpad Szenes / Vieira da Silva, Lisboa. Fonte: www.baginski.com.pt

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Nascido em 1979, Pedro Barateiro vive e trabalha em Lisboa. Realizou o mestrado em Artes Visuais (2006) na Malmö Art Academy, na Suécia, e estudou na Mamaus - Escola de Artes Visuais (20032005), em Lisboa, fez uma residência artística no Palais de Tokyo (2008-09), em Paris, e participou no ISCP - International Studio and Curatorial Program (2007/08), em Nova Iorque. Esteve presente na XXIX Bienal de São Paulo (2008), no Brasil, na 5.ª Berlin Biennale (2008), na Alemanha, na 16.ª Bienal de Sydney (2008), na Austrália, na Photo España (2008) e na Busan Bienal (2006), na Coreia do Sul. Realizou exposições individuais e colectivas em diversas instituições públicas e privadas, entre as quais se destacam a Fondation d'Entreprise Ricard, em Paris, na Kunsthalle Basel, na Suíça, na Casa Serralves - Museu de Serralves, no Porto, no Pavilhão Branco Museu da Cidade, em Lisboa. O seu trabalho está presente em diversas coleções públicas, tais como a Deutsche Bank Collection, da Alemanha, na Fundação EDP, no Museu de Serralves, na ARCO Foundation, de Madrid, na Coleção Novo Banco e na Coleção Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Fonte: www.dn.pt

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022.

PEDRO BARATEIRO “Luz dos meus olhos” Candeeiro em madeira e outros materiais Assinado (2018) Dim. aprox.: 60 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Dois desenhos colados um ao outro fazem uma máscara onde aparecem desenhadas pestanas. A ligação das pestanas e dos olhos à luz do candeeiro faz com que se consiga pensar numa cara e num corpo, e luzes no interior deste corpo”. € 300


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Artista plástico e escultor, Pedro Gomes nasceu em 1972 em Moçambique. Atualmente, vive e trabalha em Lisboa. Frequentou artes plásticas na Ar.Co (Lisboa) e fez o mestrado em escultura na Chelsea College of Art (Londres). Em 1997/1998, ganhou uma bolsa na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa). Expôs em várias galerias e instituições como a Galeria I I I, em Lisboa e no Porto; o Pavilhão Branco, Museu da Cidade, em Lisboa; o Museu da Eletricidade, em Lisboa; o Museu de Arte Contemporânea de Elvas; a Galeria Filomena Soares, em Lisboa; o Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa; o Museu de Arte Contemporânea, no Funchal; a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa; o MARCO-Museo de Arte Contemporânea de Vigo; o Museu Extremeno e lberoamericano de Arte Contemporáneo, em Badajoz; entre outras. Está representado em várias coleções públicas e privadas: Museu Calouste Gulbenkian - Coleção Moderna (Lisboa); Fundação PLMJ, Fundação EDP, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Coleção António Cachola (Elvas), entre outras. Fontes: www.galeriapresenca.pt; www.col-antoniocachola.com


023.

PEDRO GOMES

n. 1972

“Candeeiro” Candeeiro em madeira e outros materiais Assinado (2018) Dim. aprox.: 72 x 60 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Obra inspirada numa lanterna de chapa perfurada. É um objecto negro que se ilumina para relevar uma paisagem de galhos emaranhados, como uma representação neural.” € 300

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Rodrigo Oliveira nasceu em 1978, em Sintra, e vive e trabalha em Lisboa. Licenciou-se em Artes Plásticas - Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (1997/2003) e fez o seu Mestrado no Chelsea College of Art & Design, Londres (2006). Em 2013 vence a bolsa de estudo da Fundación Botín, Santander / Madrid, Espanha. Expõe individualmente desde 2003, de onde se destacam: Utopia / Distopia Part II _ MAAT Museu, Lisboa (2017), De lá Ville à lá Villa; Chandigarh Revisited, Le Corbusier Villa Savoye Poissy, Paris (2016), Utopia At Plateau And An Indian Brasília, Galeria Filomena Soares, Lisbon (2016) Projecto Parede (2013), MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil; Coisas de Valor e o Valor das Coisas (2011), Cosmocopa - Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; A primeira pedra (e todas as outras mais) (2011), Museu do Chiado, Lisboa; Ninguém podia dormir na rede porque a casa não tinha paredes (2010), Galeria Filomena Soares, Lisboa; e Utopia na casa de cada um (2009), Centro das Artes Visuais, Coimbra. Participou em inúmeras exposições colectivas, destacando-se: Cor+Labor+Ação (2011), Casa arte contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; ResPública 1910 - 2010 face a face (2010), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; A Culpa Não É Minha (2010), Museu Berardo, Lisboa; Where are you From? Contemporary Portuguese Art (2008), Faulconer Gallery, Grinnel, Iowa, E.U.A.; Eurobuzz, Agorafolly - Europália European Festival (2007), Place de la Chapelle, Bruxelas; e There’s no place like home (2006), Homestead Gallery, Londres. O seu trabalho encontrase presente em diversas coleções públicas, tais como: Fundação EDP, Portugal; Museu do Chiado, Lisboa; Fundação PLMJ, Lisboa; Fundação Leal Rios, Lisboa; Coleção PCR, Lisboa; Coleção António Cachola, Elvas, Portugal; e Peggy Guggenheim Museum, Veneza." Site do artista: www.rodrigooliveira.com

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024.

RODRIGO OLIVEIRA

n. 1978

“Utopia, (Estudo para uma Catedral)” Candeeiro em madeira e vários materiais Assinado (2018) Dim. aprox.: 60 x 50 x 50 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Tema recorrente no meu trabalho: - relação entre escultura e arquitectura - “modernismo” e “tropicalismo” - utopia e distopia - Brasília e a obra de Oscar Niemeyer - relação escultura, quotidiano, improvisação e banalidade de materiais” € 300


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025.

SARA MAIA n. 1974 “Órbita à volta da lâmpada” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Dar luz a esta causa” fez-me sugerir que podia existir uma órbita que gira à volta de uma lâmpada, de um candeeiro, à volta de uma luz. € 300

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Sara Maia é uma artista plástica, nascida em 1974 (Lisboa), onde vive e trabalha. Frequentou a Ar.Co (Centro de Arte e Comunicação Visual), (1991-97) Lisboa. Expôs em várias cidades como Lisboa e Porto, Madrid, Barcelona, Paris, Dublin. E esteve presente em diversas exposições como FIAC (Paris), ARCO (Madrid), International Cologne Art Fair (Colonia), Feira de Arte Contemporânea (Lisboa) entre outras. Representada em diversas coleções privadas e públicas entre outras Private Bank Collection, Lisboa; Coleção Berardo, Museu de Arte Moderna, Sintra; Caixa Geral de Depósitos / Coleção Culturgest, Lisboa; Galeria de Desenho, Estremoz; Coleção Mário Sequeira, Braga; Coleção Vítor Madeira, Lisboa; Coleção João Rendeiro, Lisboa; Coleção Sáragga Leal, Lisboa; Coleção P.L.M.J., Lisboa; Galerie Patrice Trigano, Paris; Coleção Juan Bartez, Madrid. Em 2000 foi-lhe atribuído o prémio de Desenho "Montijo Biennial" (Lisboa). Em 1993, o 3º prémio de desenho "Fidelidade" (Lisboa) e a distinção "João Barata Award" (Lisboa). Site da artista: www.saramaiapaintings.wixsite.com


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026.

VASCO ARAÚJO

n. 1975

“Não me digas que não me amas” - Luz Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300


Vasco Araújo, nascido em 1975, em Lisboa, onde vive e trabalha. Frequentou o Curso Avançado em Artes Plásticas da Maumaus, Escola de Artes Plásticas e Fotografia (Lisboa) e a Licenciatura no Curso de Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Expôs um pouco por todo o mundo, em países como Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Hungria, EUA, Canada, México, Austrália entre outros. Representado em diversas coleções privadas e públicas, entre outras Fundación RAC - Rosón Arte Contemporânea, Coleção António Cachola (Portugal), Banco de España (Espanha), Banco Privado, (em depósito na Fundação de Serralves, Portugal), Banco Português de Negócios (Portugal), Câmara Municipal de Lisboa / Museu de Lisboa, Cajasol (Espanha), Centre Pompidou, Musée d’Art Modern (França), Centro Atlântico de Arte Moderna (Espanha), Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal), Credit Suisse (Nova Iorque), Collection Mundus Novus (Miami), Coleção Novo Banco (Portugal), Coleccion Purificacion Garcia (Espanha), Ellipse Foundation Contemporary Art Collection (Portugal), Farjam Foudation (Dubai), FRAC Bretagne (França), Fundação Carmona e Costa (Portugal), Fundação EDP (Portugal), Fundação Ilídio Pinho (Portugal), Fundação Portuguesa das Comunicações / Museu das Comunicações (Portugal), Fundação PLMJ (Portugal), Fundación ARCO (Espanha), Fundación Centro Ordóñez-Falcón de Fotografía - COFF (Espanha), Fundación Coca-Cola (Espanha), Fundación Helga de Alvear (Espanha), Lab’Bel - Laboratoire Artistique du Group Bel (France), MAR - Museu de Arte do Rio (Brasil), Museu Coleção Berardo, Arte Moderna e Contemporânea (Portugal), Museo Nacional Reina Sofia, Centro de Arte (Espanha), Museu de Serralves / Fundação de Serralves (Portugal), Museum of Fine Arts, Houston (EUA), PCR Collection (Portugal), Pinacoteca do Estado de S. Paulo (Brasil). Site do artista: www.vascoaraujo.org

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Victor Pomar, artista plástico e pintor. Tem um processo criativo muito próprio, recorrendo a outras técnicas artística como a fotografia, o vídeo, o filme, o desenho ou a escultura. Nascido em 1949 (Lisboa, Portugal). Vive e trabalha em Assentiz, Rio Maior. Frequentou o curso de Pintura na Escola de Belas Artes do Porto (1966-67) e de Lisboa (1967-69). Viveu na Holanda de 1970 a 1985, continuando os seus estudos na Academia de Roterdão e na Academia Livre em Haia, onde estabeleceu o seu primeiro atelier. Ensina serigrafia na Academia Livre de Haia (1973-1974). Visita o México em 1974 com uma bolsa do Ministério da Cultura da Holanda e trabalha durante cinco meses em Nova Iorque em 1982. Estudou gravura. Fundou e dirigiu a Associação cultural Casa-Museu Álvaro de Campos em Tavira entre 1987 e 1989. Expôs entre outros no Centro de Arte Moderna, na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), Museu EDP/ Fundação EDP, Centro de Arte Moderna (FCG, Lisboa), Galeria EMI - Valentim de Carvalho, Galeria Graça Fonseca, Galeria Trem (Faro) e na Galeria Pedro Cera (Lisboa). Em 2003 é-lhe atribuído o Prémio EDP Arte 2002. Publicou vários livros. Representado em diversas coleções, públicas e privadas, entre outras a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Lisboa; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto; Ministério das Finanças, Lisboa. Fonte: www.gulbenkian.pt ; www.wikipedia.pt

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027.

VICTOR POMAR

n.1949

“LUNG.TA (Cavalo de Vento)” - Bandeira de Oração” Candeeiro em vários materiais Assinado (2018) Dim. aprox.: 130 x 45 x 50 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Peça inspirada numa outra que esteve exposta em Serralves (2003) e na CAA - Árvore, Porto” “Bandeira de Oração com conotações femininas de divindade” € 300


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Gerardo Burmester nasceu no Porto em 1953, onde vive e trabalha. Inicia a apresentação do seu trabalho na segunda metade da década de 70, sendo que hoje a sua obra é considerada uma das mais significativas da arte contemporânea portuguesa. Foi membro do Grupo Puzzle e fundou e dirigiu em 82, com Albuquerque Mendes, o Espaço Lusitano, no Porto. Frequentou a Escola Superior de Belas-Artes do Porto (1973-74). Viveu e trabalhou em Paris de 197578. A obra de Gerardo Burmester tem merecido um reconhecimento público consensual, tendo o artista uma lista superior à centena de exposições individuais e colectivas. Fontes: www.galeriafernandosantos.com; www.bienaldecerveira.org


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028.

BURMESTER, Gerardo Burmester

n. 1953

“Be Careful” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. Sinopse: “Feltro, acrílico na base”. € 300


João Miguel Rebocho, “Tenho 19 anos e sou natural de Aveiro. Desde sempre tive um interesse especial pelas artes, sobretudo pelo desenho, sendo esta uma das minhas atividades favoritas. Apesar de ter estudado ciências, mantive sempre um enorme gosto pela área da ilustração e do design. Por essa razão, tendo concluído o ensino secundário com sucesso, estou neste momento a candidatar-me ao ensino superior, na área do design, decidido a aprender para desenvolver os meus próprios trabalhos. Decidi “dar luz a esta causa”, porque eu próprio lido com os desafios de ter uma perturbação do neuro-desenvolvimento no meu quotidiano. Fico muito satisfeito por saber que a minha obra pode, de facto, ajudar alguém.”

029.

REBOCHO, João Miguel Rebocho “Cucuyo” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. PIN PORTO. Sinopse: “De certo os insectos (os aracnídeos) são animais incompreendidos. Animais que embora o tamanho reduzido são vitais para o funcionamento da bioesfera. Uma característica dos insectos é a atração instintiva pela luz, pois ancestralmente os insectos seguiam a luz lunar para se orientar. Os aracnídeos representados apresententam-se fora da luz porque se estivessem visíveis não conseguiam obter alimento. O Cucuyo é um animal mítico semelhante a um pirilampo, porém a luz nunca se apaga, sendo assim um ponto de luz.” € 300

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Pedro Casqueiro Pedro Casqueiro é um artista plástico e pintor, nascido em 1959 (Lisboa), onde vive e trabalha. Frequentou Pintura pela Escola Superior de Belas Artes (1984). Expôs em vários países como Portugal, Espanha, Alemanha, e esteve presente em diversas exposições como no Museu de Serralves, Porto (2000 e 1992), CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1992), Museu da Eletricidade – Fundação EDP, Museu Coleção Berardo, Centro de Arte Manuel de Brito – CAMB (2010), na Galeria de Pintura do Rei D. Luís, Palácio da Ajuda (2000), ambos em Lisboa; e igualmente no estrangeiro, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1994), Museo Extremeño y Iberoamericano de Arte Contemporáneo (MEIAC), Badajoz (1999), Museum van Hedendaagse Kunst, Gent, Bélgica (1991), Akademie der Künste, Berlim (1998), e na Margaret Lipworth Gallery (com John Walker e Gerald Lang), Boca Raton, Florida (1993). Fonte: www.e-cultura.pt

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030.

PEDRO CASQUEIRO

n.1959

Colagem de papel serigrafado sobre candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300


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LI BE R

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031.

D A

RAQUEL SÉRVOLO “A Conquista da (nossa) Liberdade” Candeeiro em madeira Assinado (2018) Dim. candeeiro (sem intervenção) base: 36 x 30 x 30 cm. Dim. candeeiro (sem intervenção) total: 66,5 x 49 cm. € 300

D E


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