JOテグ PEREIRA DE SOUSA Arquitectura e Design +351 916 387 452 hello@joaopereiradesousa.com joaopereiradesousa.com
João Pereira de Sousa (Porto, 1984) é Arquitecto licenciado desde 2009 pela Escola Superior Artística do Porto (ESAP). Enquanto estudante de Arquitectura foi-lhe atribuída a bolsa Erasmus de um ano no Institut Supèrieur d’Architecture de la Communauté Française La Cambre (ISACF) em Bruxelas, Bélgica. Terminou os seus estudos na ESAP com distinção no seu projecto de final de curso sob o tema, Complexo Vinícola em Penafiel, tendo recebido a classificação de 18 valores por unanimidade do júri. Ainda enquanto estudante, sentiu a necessidade de colaborar com Ateliers de Arquitectura, que lhe ajudaram a desenvolver uma melhor perspectiva sobre a sua futura prática profissional. Já depois de licenciado, foi-lhe concedida a bolsa Inov-Art, promovida pelo Ministério da Cultura, que o levou a estagiar durante nove meses em Londres, Reino Unido, tendo depois prolongado a sua estadia por mais tempo. Posteriormente mudou-se para Madrid onde continuou a colaborar com outros Arquitectos. Ao longo de quatro anos teve a oportunidade de participar em numerosos Concursos Públicos de Arquitectura (premiados por diversas vezes), assim como em diversos projectos desde jardins de infância, escolas primárias e secundárias, faculdades, reabilitações, habitações uni e plurifamiliares, espaços expositivos e parques corporativos. Vem desenvolvendo também a título individual o desenho de mobiliário para clientes particulares. Durante anos publicou o blog Palavras da Arquitectura através da escrita contínua de artigos críticos sobre Arquitectura, Paisagem e Urbanismo. Ao mesmo tempo, tem vindo a desenvolver trabalhos de Fotografia de Arquitectura, tendo participado por diversas vezes em concursos e publicações internacionais. Actualmente vive e trabalha no Porto, como Arquitecto em associação com a Arquitecta Nieves Valle.
complexo vinícola em penafiel Projecto de final de curso João Pereira de Sousa
complexo vinícola em penafiel . 2007-2008
uso Industrial estado Projecto lugar Castelões, Penafiel, Portugal ano 2007-2008 área 1680 m2 prémios Finalista Prémio Secil Universidades 2010 Parte-se de duas ideias fundamentais: a Paisagem enquanto matéria-prima (1) e como forma de posicionamento (2) (1) A formalização do projecto surge de forma quase natural. Partindo do programa da Adega, a forma brota a partir da plataforma de terreno onde se insere. De seguida, em função do enquadramento visual que se pretende evidenciar, o volume rasga-se e abre-se à paisagem. Gera-se uma excepção; um volume que se ergue acima dos outros e que se afirma no lugar. Finalmente, processa-se um destacamento de parte da volumetria, elevando-se perante o terreno existente, dando-lhe autonomia. O edifício molda-se desta forma, em função do lugar, partindo ele próprio da plataforma de terra onde efectivamente assenta. Deste modo, os planos verticais “são” as camadas terra, enquanto que os planos horizontais são a continuidade do terreno existente, a novas cotas. (2) A ideia de implantação desenvolve-se a partir da orientação geométrica dos alinhamentos das vinhas, no vale a Sul, que estabelecem uma relação visual extremamente relevante no horizonte. Desta forma, sem referências aparentes, a geometria das vinhas torna-se fundamental para a orientação do projecto. Partindo desde alinhamento, procura-se desenhar um percurso contínuo (perpendicular às vinhas) que se aproxime gradualmente do objecto edificado que, pela sua modulação, permeia as vistas, enfatizando uma relação para com a paisagem de forma subtil e através de pequenas impressões. As suficientes. A vista em corte da maqueta à escala 1/50 B vista para sudoeste
A
B
E
F
G
C planta de implantação D corte transversal
D corte longitudinal F planta do piso térreo
G planta do piso inferior
complexo vinícola em penafiel . 2007-2008
C
D
complexo vinĂcola em penafiel . 2007-2008 H
H corte longitudinal I axonometria explodida
I
K
complexo vinĂcola em penafiel . 2007-2008
J
J vista da maqueta K vista da loja de vinhos
L
L vista da sala de cubas M vista do percurso de visitas
M
complexo vinĂcola em penafiel . 2007-2008
N
N corte construtivo
complexo vinícola em penafiel . 2007-2008
O
P
O vista aérea do complexo P vista do edifício para noroeste
Prémio Mobilidade 2010 uso Social estado Concurso Internacional de Ideias lugar Lisboa, Portugal promotor Santa Casa da Misericórdia ano 2010 área 304 m2
A
PRÉMIO MOBILIDADE . 2010
A árvore do meu pátio é especial De que vale ter um pátio se não o podemos utilizar? Pretendemos trazer a vida para o pátio. Como tal, encaramos este espaço como um jardim, onde flores brotam do solo e preenchem de cor tanto o espaço exterior, como se prolongam para o interior do edifício. Assim, fazemos com que todo o pavimento seja contínuo, ligando as diferentes cotas. Em seguida plantamos uma árvore de fruto, ou aproveitamos uma árvore existente. Em torno dessa árvore desenhamos uma nova escada que irá criar acessos directos dos pisos superiores a terraços e ao pátio, ao mesmo tempo em que se estabelece como ponto focal do espaço. Finalmente através de um sistema de extrusões das pétalas das flores, geram-se bancos, mesas e jardins, destinados a diversas actividades.
A esquemas do conceito B planta do primeiro piso
C planta do piso térreo
B
C
PRÉMIO MOBILIDADE . 2010
D
D vista da escada do acesso ao primeiro piso E vista geral do patio
E
Brussels Courthouse. imagine the future competition uso Cultural estado Concurso Internacional de Ideias lugar Bruxelas, Bélgica promotor Régie des Bâtiments ano 2010 área 86521 m2 prémios Finalista nas 30 melhores propostas entre 188 propostas de 28 países
brussels courthouse. imagine the future . 2010
A
The new building will be a superposition of a resident’s car park, a language school, a music school, a school of the native language and culture and a municipal auditorium. The chosen site is at the tip of a high residential spine. It is visible from the valley and it has spectacular views towards the mountain ridges to the north. The various uses are stacked like bars of chalk. Each institution, that once would have occupied an entire building, still retains some of its corporeal independence. The citizens can identify the building both as a single unit and as a whole.
A planta de intervenção B vista aérea da proposta
B
brussels courthouse. imagine the future . 2010
C
D
C esquema de sustentabilidade D intervenção artĂstica da Salle des pas-perdues
águas do Porto Innovative Ideas João Pereira de Sousa com Filipe Araújo
uso Social, Cultural, Reabilitação estado Concurso Internacional de Ideias lugar Porto, Portugal promotor Águas do Porto ano 2008 área 5320 m2 prémios Menção Honrosa
águas do porto innovative ideas . 2008
A
Formalmente a ideia consiste em adequar uma enorme plataforma que se modela de modo a possibilitar o pleno uso funcional nos acessos técnicos (através de alçapões a partir da estrutura projectada) e permitir uma constante ventilação natural do reservatório, albergando um grande e rentável programa urbano: campo de jogos, um bar de apoio, anfiteatros, campo de basquetebol de rua, circuitos de bicicleta e de corrida, cinema e concertos ao ar livre... Por outro lado, os reservatórios cilíndricos servem de base para a criação de 3 plataformas com dois programas: espaços multifuncionais de produção e uma biblioteca e salas de estudo. A ideia pretende estabelecer uma relação simbiótica entre três tipos de actividades - educação, produção e reprodução social – com três tipos de programa – biblioteca, espaço multifuncional e o playground, de maneira que seja um ponto de partida para uma revitalização social e económica desta zona oriental da cidade.
A vista desde a biblioteca B planta de intervenção
B
C
águas do porto innovative ideas . 2008
D
E
C esquemas de transformação da proposta D esquemas de uso
E vista desde a plataforma
Centro Escolar Colaboração com Cláudio Vilarinho
uso Educação estado Concurso Público lugar Fonte de Angeão, Vagos, Portugal promotor Câmara Municipal de Vagos ano 2008 área 2945 m2 prémios 2º Prémio no Concurso Público
Propomos um conceito de elevado poder representativo e simbólico para o programa em questão.
centro escolar de fonte de angeão . 2008
A proposta nasce com referência poética a um dos possíveis trabalhos leccionados no Centro Escolar; pegamos numa simples folha de papel, dobramo-la em zigzag, depois recortamos um motivo, por fim desdobramo-lo. A nossa proposta é isto mesmo, uma massa paralelepipédica (visto que não nos podemos limitar à “bidimensionalidade” de uma folha de papel), segmentada e à posteriori desdobrável.
A planta do piso térreo
A
centro escolar de fonte de angeĂŁo . 2008
B
B maqueta do conjunto C vista do conjunto de edifĂcios da escola
C
Centro Escolar Colaboração com Cláudio Vilarinho
uso Educação estado Concurso Público lugar Gafanha da Boa-Hora, Vagos, Portugal promotor Câmara Municipal de Vagos ano 2008 área 2485 m2 prémios 3º Prémio no Concurso Público
A
centro escolar de gafanha da boa-hora . 2008
A proposta nasce com referência a um dos possíveis trabalhos leccionados no Centro Escolar, ou seja, a impressão da mão. Numa primeira etapa, este processo consiste na pintura da palma da mão com tinta; de seguida coloca-se a palma da mão num suporte (em geral numa folha de papel); por fim, após a retirada da mão, surge como resultado final a impressão da mesma. Mantendo a configuração da mão, isto é, mantendo a relação entre a palma e os dedos, é realizada uma distorção de maneira a originar uma forma que se adapte ao terreno de intervenção – idêntica reinterpretação foi pensada por Le Corbusier em Chandigarh, Índia; ou mesmo por Eduardo Chillida em San Sebastian, Espanha.
A sala polivalente: fechada B sala polivalente: aberta
C maqueta do conjunto
C
B
centro escolar de gafanha da boa-hora . 2008
D
D axonometria E vista desde a rua E
Requalificação do Castelo de Arraiolos Colaboração com Cláudio Vilarinho
uso Cultural, Social, Reabilitação estado Concurso Público lugar Arraiolos, Portugal promotor Câmara Municipal de Arraiolos ano 2008 área 79689 m2 prémios 3º Prémio no Concurso Público
A
E
B
Interligações Zona Intramuralha com Aglomerado Urbano Só? Não. Abram os olhos. Então? Com a colina dos moinhos também. Porquê? Porque é deserta mas com potencial. Para quê? Para o CIT (Centro Interpretativo do Tapete). CIT edifício? Não. CIT, Centro de acontecimentos, Centro em movimento. Porquê? Para que o vosso tesouro não desapareça + originar uma nova centralidade Tesouro? Sim, vocês têm um tesouro. Qual? O Tapete de Arraiolos, não se esqueçam.
H
C 20
F 21
G
5
21
5 20
requalificação do castelo de arraiolos . 2008
D 2
21
1 20 6
18
I
7
14
E
21
3 15
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8 F
G
A
C 11
9
13 16 H 19
12 I
10 D
A planta de intervenção
20
4
21
A
B
requalificação do castelo de arraiolos . 2008
B
C
D
B intervenção nas ruas da cidade C restituição do caminho de ronda
D vista da entrada no castelo
Showroom Uniscala Colaboração com Cláudio Vilarinho
uso Comercial estado Construído lugar Porto, Portugal promotor Uniscala Interiores ano 2008-2009 área 400 m2 prémios 1º Prémio no Concurso Público fotografia João Ferrand
A
showroom uniscala . 2008-2009
Remodelação de um espaço de comércio e serviços com 400m2. Conceito A nossa proposta está estruturada num conceito chave; o conceito de leveza. Através da poética do livro de Milan Kundera, podemos relacionar o termo leveza com o termo liberdade. Por sua vez, desejando um “lugar contemporâneo”, um lugar capaz de responder a distintas organizações espaciais, estamos a desejar um lugar livre, um lugar descomprometido. É este tipo de espaço, com e como qualidade arquitectónica, o target da marca Howe. Por fim, quanto ao seu design, não será também a Howe uma marca leve? Pensamos que sim.
B
A planta de ocupação B exposição Howe 40/4
D
showroom uniscala . 2008-2009
C
E
C exposição Howe 40/4 D exposição Howe 40/4
E sala leveza F showroom Howe
F
G exposição Howe 40/4
G
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Colaboração com Cláudio Vilarinho 1 2
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O conceito da criação de uma nova fachada advém da necessidade de regularizar a estrutura original com os novos vãos que respondem à organização interior do novo programa. Utilizou-se uma chapa ondulada microperfurada que permitiu homogeneizar toda a imagem exterior do edifício, gerando uma permeabilidade interior/exterior que se revela através dos reflexos de luz que caracterizam o edifício de diferentes formas no decorrer do dia.
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reconversão de pavilhão industrial para sede corporativa . 2010
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A requalificação de um antigo pavilhão industrial para a instalação dos escritórios da sede de uma empresa, seguiu uma linha de intervenção bastante minimal e funcional. Pretendeu-se que toda a intervenção fosse feita de forma objectiva, respondendo exactamente aos desejos do cliente.
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A plantas de organização espacial
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uso Escritórios estado Licenciamento, Execução lugar Porto, Portugal promotor Openline ano 2010 área 1592 m2 custo 1.180.436,16 € (estimativa)
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Reconversão de Pavilhão Industrial para Sede Corporativa
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B vista desde a rua reconvers達o de pavilh達o industrial para sede corporativa . 2010
Instituto de Investigação em engenharia Colaboração com Cláudio Vilarinho
uso Educação estado Concurso Público, Anteprojecto lugar Guimarães, Portugal promotor Universidade do Minho ano 2010 - 2011 área 2363 m2 prémios 1º Prémio no Concurso Público
instituto de investigação em engenharia . 2010-2011
A procura por temas de tecnologia de futuro, foi a génese da imagem proposta para o edifício. A pele apresentada, através de uma reinterpretação arquitectónica, retrata o poder simbólico do propósito do IB-S. Usamos como referência os Nanotubos de Titânio. Associados a recentes descobertas, os Nanotubos de Titânio são entre outros, dotados de capacidades de reutilização e de produção barata, tornando-se assim numa inspiração para uma arquitectura que procura a sustentabilidade como ideal.
A vista nocturna da maqueta
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instituto de investigação em engenharia . 2010-2011 B
C
B plantas programĂĄticas C vista desde a rua de acesso
Habitação Unifamiliar Colaboração com Llowarch Llowarch Architects
uso Habitação, Reabilitação estado Licenciamento, Anteprojecto lugar Londres, Reino Unido promotor Privado ano 2009-2010 área 156 m2
Reabilitação e restauro de uma casa no centro de Londres com a adição de um novo volume de acesso ao jardim e com casa de banho.
habitação unifamiliar . 2009-2010
Devido às grandes restrições a nível patrimonial e de legislação, todo o trabalho foi focado na preservação e restauro do aspecto original do edifício, adicionando alguma contemporaneidade ao espaço do jardim e às suas conexões com a casa.
A vista desde a rua
A
habitação unifamiliar . 2009-2010
B
B vista da nova casa-de-banho C vista desde o jardim
C
Collingham Gardens Nursery Colaboração com Llowarch Llowarch Architects
collingham gardens nursery . 2009 - 2010
uso Educação estado Concurso Restrito por convite lugar Londres, Reino Unido promotor Collingham Gardens Nursery ano 2009 - 2010 área xxx m2 prémios 2º prémio no Concurso
A proposta para o novo edifício jardim de infância contemplava a eliminação do edifício existente, em estado de degradação e propunha no seu lugar uma sucessão de jardins didácticos de apoio à educação infantil. O novo edifício localiza-se na zona com melhor exposição solar, tirando partido dos poucos raios de sol que penetram na zona, através das altas árvores e edifícios que o rodeiam. Deste modo, o novo jardim de infância possui uma cobertura com diversas inclinações que buscam pontos de entrada de luz solar para o espaço interior.
A vista aérea do conjunto
A
mcurtain nstorage of personal files osink
REPLACEMENT STORAGE? REPLACEMENT PLAY STRUCTURE? MOUND?
N
SITE PLAN 1 : 500
D
VIEW FROM GARDEN
4a.
304
Collingham Gardens Nursery
4b.
5
4
3c.
4c.
4a. 3b.
2.
4b.
A
A.
5a
304
C
530462m
3a.
B.
B
C.
530462m
7 (above)
A. B. C. D. E.
5a
5a.
1.
E.
D.
PLACEMENT & PLAN FORM OF BUILDING HELPS DEFINE EXTERNAL SPACES
5b.
5c.
LANDSCAPE PLAN e 4 6
h
C
5
C
c
3
C
5d
6 5a
KEY 1 Removal of Sycamore 2 New surfacing 3a, b, c New trees 4 Community Kitchen Garden 4a fruiting hedge 4b raised planting beds 4c table 5 Children’s Play 5a new timber decking 5b water play - fountain (foot press operation) existing raised water tank removed 5c existing raised beds removed 5d existing hut refurbished 5e hard surface - scooters/bikes, minor repair of slab 6 planted garden 7 ‘Tree house’ A B C D
bench seating/low level storage full height storage existing storage sheds & play structure removed bike stands
Entrance Forecourt Community Kitchen Garden Play Private garden / Lightwell Nursery
LANDSCAPE ELEMENTS 1. Nursery. Preliminary assessment by an arboriculturalist indicates that the existing sycamore tree to the west of the site is diseased and potentially unsafe. It is proposed to be felled. Precedent for proposed felling of this tree set by previous planning permission. Removal of other trees, notably the large ash would potentially be considered a significant loss of amenity and should be retained. The constraints of the site largely dictate the placement of the new building. Building placed away from walls to create external spaces, central core with ‘free’ perimeter and spaces surrounding this which look onto the external spaces. Roof of building considereds as landscape form. 2. Entrance forecourt. New surfacing (resin bonded gravel or similar). Entrance canopy integrated with existing trees. 3. New trees. a. Tree as ‘seat’ and gathering point - first encounter with the new nursery is with a majestic tree. Reinforces woodland quality of the site & brings it close to entrance to the site. b. & c. together with a, re-connects site of the original building with the setting. d. Fruiting hedge. Planting of new trees mitigates against loss of existing sycamore (likely to be a condition for obtaining planning permission). Planting of trees within area of existing building slab is anticipated to be least contentious in relation to human remains given requirement for limited additional removal of soil, and also integrates area of slab with the rest of the site. Planting of trees contributes toward long term tree management plan and re-planting strategy for the whole site (to be established on the basis of an arboricultural assessment of condition and anticipated lifespan of existing trees, and in consultation with relevant authorities). 4. Community Kitchen garden for use by parents, children and staff - defined by new fruit trees and new raised planting beds. Takes advantage of sunlight on the site and north wall. Close relationship with kitchen. Composting and recycling. Space for outside dining. 5. Play area. Minimal intervention to existing. a. New deck marries in with existing deck and hard landscaping. Frames existing ash tree. Negotiates levels. Supporting posts set into shallow concrete pads (placed where possible on former pathways - refer to constraints diagram and archaeology strategy). b. Existing water feature adapted to incorporate mains fed drinking fountain. Foot press to allow operation by children. c. New mound - creates a place for children to develop climbing and motor skills (eg ropes hanging from top of mound). Located in place of existing raised beds. Helps to minimise spoil from the construction site. d. Existing raised walkway / hut refurbished. e. Existing building slab proposed to be retained, surface repaired - for scooter, bike play, play parachute etc. 6. Planted garden. Intimate space - looked onto by children, staff, parents. Plants that thrive in shade, with changing scenery through seasons. Bird boxes, animal habitat. Area gated to control access times of children. 7. Internal ‘Tree house’ as a memory of the Sycamore tree. 8. ‘Green’ roof: Given shaded nature of the site, selected species would be from those naturally occurring in woodland setting, supports diverse range of bird, insect and animal species. (Lindum Wildflower system min 70 mm growing medium depth required).
LLOWARCH LLOWARCH
C
collingham gardens nursery . 2009 - 2010
B
B planta do piso térreo C vista da casa da árvore
D vista da sala polivalente
D
Edifício de usos mistos culturais Colaboração com COLL-BARREU ARQUITECTOS
uso Educação, Cultural estado Projecto de Execução lugar Basauri, Espanha promotor Ayuntamiento de Basauri ano 2011 área 10580 m2
B
O edifício é uma superposição de um parque de estacionamento para residentes, uma escola de línguas, uma escola de música, uma escola de língua e cultura nativas e um auditório municipal. O local escolhido está na ponta de um elevado conjunto habitacional. É visível desde o vale e tem excelentes vistas em direcção às montanhas a norte. edifício de usos mistos culturais . 2011
Os vários programas estão empilhados como paus de giz. Cada instituição, que antes ocupava um edifício completo, mantém alguma da sua independência enquanto partilha algumas funções dentro do edifício. De acordo com o seu tempo, a construção foi planeada com materiais simples – granito e reboco – e com aberturas bastante controladas. Os utentes poderão atravessar todo o edifício não só pelo interior, como através dos telhados que são acessíveis a diferentes alturas, alguns oferecendo espaços de lazer voltados para as montanhas. O auditório possui um fundo de cena que pode estar aberto ou fechado para o ambiente exterior, conferindo uma maior versatilidade em termos de uso. A planta piso térreo B planta piso 1
C planta piso 3 D planta piso 4
A
C
D
edifĂcio de usos mistos culturais . 2011
E
F
G
E alçados rebatidos F corte 1
G corte 2
Atlanta History Center. Ampliação do Museu Colaboração com Coll-Barreu Arquitectos
uso Cultural, Reabilitação estado Concurso Público lugar Atlanta, Georgia, EUA ano 2011 área 3100 m2 custo $ 8.000.000,00
atlanta history center . 2011
O projecto enquadra-se na extensão do edifício museu do Atlanta History Center, adaptando-o a novas valências contemporâneas. Propõem-se um coberto de entrada abobadado que inclui um auditório e salas multiusos. A entrada no museu faz-se através de um amplo espaço também abobadado que responde à necessidade de haver um salão multiusos com a loja do museu. Desta forma, este novo espaço poderá ter uma multiplicidade de usos.
A
A vista do hall/salão multiusos do museu
C
atlanta history center . 2011
B
B vista da nova entrada do museu C vista desde a rua de acesso
D
D vista da cobertura de entrada