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Grafiteira usa arte para combater a violência doméstica Foto: Divulgação Flickr
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Por MADSON MORAES Nascida e criada na Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, Panmela Castro é a grafiteira que usa seus spray e talento para combater a violência doméstica com desenhos que trazem temas como condição feminina e a igualdade de direitos. Formada na Escola de Belas Artes/RJ, o grafite surgiu para dar um novo sentido à vida da artista depois de um casamento no qual sofreu violência doméstica.
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"Aos 21 anos eu casei, mas, depois de um ano, comecei a ter uma experiência ruim com meu marido. Sofri violência doméstica e me separei. Mas ele começou a me perseguir muito. Eu não saía de casa, meu pai me levava ao trabalho, eu estava sempre com alguém me vigiando porque meu ex-marido me perseguia. E a maneira que encontrei para começar minha vida novamente foi através do grafite", conta a artista. Panmela, inclusive, já sofreu ameaças de maridos das mulheres que frequentam suas oficinas onde ela mistura grafite e ensina sobre a Lei Maria da Penha. As oficinas acontecem nas favelas e comunidades pobres do Rio de Janeiro por intermédio da Rede Nami, ONG fundada por ela e que tem bandeiras de luta pelos direitos das
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mulheres. Só em 2011, mais de mil mulheres de comunidades cariocas participaram das oficinas. Foi grafitando desde 2006 que a artista espalhou seus desenhos em lugares como Nova Iorque, Praga,
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Jerusalém, Istambul e Paris. E foi com o "Grafite Contra a Violência Doméstica", projeto anterior à Rede Nami, que Panmela foi escolhida pelo site Daily Beast, da revista norte-americana Newsweek, como uma das 150 mulheres que agitam o mundo. A outra brasileira da lista foi a presidenta Dilma Rousseff. Naquele mesmo ano, a grafiteira faturou o "DVF Awards", um prêmio anual dado a mulheres que lutam para diminuir a violência e a injustiça do
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A artista faturou em duas vezes o prêmio Hutúz, considerado o mais celebrado de cultura hip-hop da América Latina. A primeira vez foi em 2007, como destaque do ano, e a segunda foi em 2009 como "grafiteira da década". Panmela explica que esse reconhecimentos dão mais força ao trabalho realizado pela Rede Nami. "Sei que posso ser referência para muitas outras mulheres em outros lugares vendo o que fazemos aqui e aplicando onde moram. E dessa forma o trabalho ganha força. Só na Rede Nami há hoje cerca de 140 mulheres entre artistas, feministas e mulheres lutando pela causa", explica a artista. A grafiteira conversou com o Tempo de Mulher onde explica como o grafite salvou sua vida, destaca o trabalho realizado pela Rede Nami com as mulheres nas comunidades e favelas cariocas ao explicar sobre a Lei Maria da Penha, revela que já sofreu ameaças de morte por causa do ativismo e conta que seu desejo é levar as oficinas de grafite e direitos das mulheres para outros Estados com o projeto "Caravana da Mulher". CLIQUE NAS IMAGENS PARA CONHECER MAIS SOBRE O TRABALHO DA ARTISTA
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Dannynha O....
Cadeia resolveria ! Acho que a Lei Maria da Penha tem que ser mais rígida com essas pessoas que cometem esse tipo de crime . Exemplo : Se chega uma mulher querendo fazer um B.O aplique logo a questão do acusado não poder se aproximar da vítima de forma nenhuma . O problema estar em Não aplicarem a lei corretamente ,por isso que acontecem vários crimes de morte no Brasil . Outro problema é o medo que a maioria das mulheres tem e por isso acabam não denunciando .Gente homem que bate em mulher pode até melhorar sim ,mas na maioria das vezes ele não muda .Então não se cale ,não se intimide ,Denuncie antes que seja tarde ! 12
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Emersom Carvalho Show ! Já vi alguns desenhos dela. Legal TMJ!!!
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chaguinha Rodrigues
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