Ciespal chasqui 12

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Sección portuguesa No. 12 Octubre-Diciembre de 1984

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"NACIONALIZAMOS OS CINEMAS, MAS NAO AS TELAS"

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EDITORIAL El futuro del cine Luis E. Proaño

Manifestou Ambrosio Fornet , roteirista e crítico literá­ rio cubano, em entrevista a CHASQUI. Fornet esteve em Quito onde assistiu o Primeiro Semi­ nário de Roteiro Cinematográfico, realizado sob os ausp cios da Cinemateca Nacional da "Casa de la Cultura Ecuato­ riana Benjamin Carrión ", Referindo-se ao cinema cubano, afirmaou que as telas de Cuba apresentam em pequena escala o cinema cubano, em 35 0 / 0 o dos países socialistas, o italiano com notável éxito e, em grande escala, o francés e o latino-americano.

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ENTREVISTA 4

Nacionalizamos los cines, pero no las pantallas. Ambrosio Fornet

ENSAYOS

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Reflexiones sobre el cine ecuatoriano Ulises Estrella 13 Cine, historia y memoria popular Alfonso Gumucio 16 Apuntes sobre el cine latinoamericano Octavio Getino 24 Cine latinoamericano o el lugar de la memoria Jorge Sanjinés

ANOT ACOES SOBRE A SITUACAO ECONOMICA E INSTITUCIONAL DO CINEMA LATINO-AMERICANO

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CONTRO VERSIA 28

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Octavio Getino, argentino, realizador de filmes para ci­ nema e televisáo e investigador dos problemas do cinema e dos meios de cornunicacáo na América Latina, define o mo­ vimento cinematográfico latino-americano como carente e como projeto. É carente, quande se refere ao n ível nao sa­ tisfatório das conquistas das nossas indústrias cinematográ­ ficas e projeto de execucáo , referindo -se ao recente co­ meco da cinematografia nesses países, cujas d ificuldades sao as que se derivam de circunstancias nacionais e regíonais, pouco inclinadas .a processos de cooperacáo e integracáo .

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58 CINEMA, HISTORIA E MEMORIA POPULAR 61 62

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lOO/sección inglés-portugués I

El cine ecuatoriano

ACTUALIDAD 42

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Alfonso Gumucio Dagrón , cineasta boliviano, ao tratar do tema sobre defesa dos cinemas nacionais, refere-se a um aspecto mais amplo , como o da identidade cultural, para o qual considera a imensa tarefa de resgatar a memória cole­ tiva, única garantia de consolidar urna identidade nacional e latino -americana. Agregou que o único recurso de defesa da memória po­ pular tem sido, até bem pouco tempo, a transmissáo oral de urna geracáo a outra, mas a implantacáo dos meios de co­ munícacáo e as novas tecnologías dentro da mesma familia latino-americana pode chegar a romper este meio de trans­ rnissáo , produzindo nas novas geracóes urna perda da me­ mória.

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Identidad y dependencia del cine colombiano Gilberto Bello Iniciativa privada mexicana y política estatal Javier Aranda Perspectiva actual del cine boliviano Julio C. Peñaloza Bretel Cursos y Seminarios de CIESPAL, 1985 Filmes nacionales, éxito de taquilla en Brasil Patricia Vega De cómo aprender amar y odiar al cine venezo­ lano Rodolfo Izaguirre Cine minero boliviano Maria Luisa Mercado y Gabríela Avila De lo coyuntural a lo universal en cine argentino Bebe Kamin Cine para niños Haro Serft Ensayo de producción colectiva en cine peruano

NUEVAS TECNOLOGIAS INVESTIGA CION ENSEÑANZA ACTIVIDADES CIESPAL NOTICIAS DOCUMENTOS BIBLIOGRAFIA HEMEROGRAFIA FICHAS Y RESEÑAS SECCION EN INGLES Y POR TUGUES

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